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quinta-feira, 10 de junho de 2010

A DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS COMO ARMA PARA CONTROLE DA NATALIDADE?


O Dr. Horowitz fala  em seu livro Emerging Viruses: AIDS and Ebola, citado anteriormente. O Dr. Horowitz usa quase 600 páginas para provar que os Estados Unidos deliberadamente criaram o vírus da AIDS como uma arma e então começaram a alastrá-lo na população africana por meio das vacinas "gratuitas" das Nações Unidas. As populações de homossexuais foram deliberadamente infectadas por meio de "testes de saúde" realizados nas principais cidades dos EUA. Nesse livro, o Dr. Horowitz fala como o médico que é, e é totalmente crível. As citações que faremos dele é somente de seu livro"Emerging Viruses: AIDS and Ebola".
"O ponto inicial de Strecker foi que a AIDS era inexistente na África antes de 1975, e tivesse ela sido conseqüência de mordeduras de macacos nos anos 1940, como alguns alegam, a epidemia deveria ter ocorrido nos anos 1960, e não no fim dos anos 1970, dado o período de tempo de 20 anos para a incidência de casos dobrar. Mais revelador, Strecker obteve documentos por meio da Lei de Liberdade de Informações, que mostraram que o Departamento de Defesa dos EUA obteve verbas do Congresso em 1969 para realizar estudos em agentes destruidores do sistema imunológico para a guerra biológica. Strecker alegou que, logo depois, a Organização Mundial de Saúde (OMS), com verbas do Departamento da Defesa, começou a experimentar com o vírus linfotrópico, que era produzido em vacas, mas que também poderia infectar o ser humano. A OMS, Stecker observou, também lançou uma grande campanha contra a varíola na África em 1977, que envolveu a população urbana..."
"A Organização Mundial da Saúde começou a injetar a vacina contra a varíola contaminada com o vírus da AIDS em mais de 100 milhões de africanos (redução populacional) em 1977. E mais de 2000 homens brancos jovens e homossexuais (cavalo de Tróia) foram infectados com a vacina contra a hepatite B pelo Centro de Controle de Doenças/Hemocentro de Nova York." [Horowitz, págs. 4-5].
Richard Horowitz, M.D. -Diplomate, American Board of Internal MedicineDr. Horowitz is a Board Certified Internist based in Hyde Park, New York, who specializes in the diagnosis and treatment of Lyme and other tick-borne diseases. A former Assistant Director of medicine at Vassar Brothers Hospital, he has over 20 years experience in treating more than 11,000 cases of persistent (late) Lyme disease. He is Vice President of the International Lyme and Associated Diseases 
Society, Inc.    www.ilads.org





Número de vítimas da AIDS na África já é quase igual ao da Peste Negra na Europa medieval



Há que se levar em conta que a Africa é o lugar ideal para o teste da teoria de controle da população do planeta, tendo em vista a pobreza e a discriminação, principalmente com o fim das políticas de discriminação.

Há uma bomba de efeito retardado plantada no coração da África. Ela matará mais de 22 milhões de homens, mulheres e crianças no decorrer da próxima década. O número é 200 vezes maior do que o de todas as vítimas da bomba atômica que destruiu Hiroshima, em 1945. Ou 100 vezes o total de mortos na Guerra do Vietnã. Esse extermínio em massa e silencioso é provocado pelaAIDS. Enquanto na Europa, nos Estados Unidos e mesmo no Brasil as campanhas de prevenção e novas drogas têm conseguido deter a epidemia e prolongar a vida de milhares de portadores do HIV, para os africanos contaminados praticamente não há esperança. A doença, combinada a pobreza e falta de informação, tem provocado ali uma tragédia de proporções inacreditáveis. A própria agência das Nações Unidas para AIDS, Unaids, já considera inevitável nos próximos dez anos a morte de todas as pessoas hoje portadoras do vírus no continente. Isso significa que a AIDS vai produzir na África um estrago de proporções semelhantes às da Peste Negra, que no século XIV dizimou cerca de 25 milhões de pessoas, um terço da população da Europa na época.

Desde o começo da epidemia de AIDS, no início dos anos 80, já morreram 11,5 milhões de pessoas vítimas da doença na África meridional, número quase igual ao da população da cidade de São Paulo. Só no ano passado foram 2 milhões de mortos, com a média de 5.500 funerais a cada dia. No Zimbábue, país que junto com Botsuana tem as mais altas taxas de contaminação do mundo, 25% de todos os adultos estão infectados pelo vírus. Ali, entre a população analfabeta, a AIDS é conhecida como "iyoyo", ou "aquela coisa" - uma doença misteriosa associada a definhamento, febre e infecções, capaz de uma devastação sem limites. Um levantamento da Divisão de Populações da ONU mostra que, em 2005, a expectativa de vida em Zimbábue vai cair mais de um terço, de 66 para 41 anos. Em Botsuana, a situação é ainda mais dramática, com queda de 29 anos na expectativa de vida. Os próprios especialistas da ONU ficaram chocados quando compilaram esses números pela primeira vez, há um ano. "Achamos que as contas estavam erradas e levamos meses checando tudo de novo", afirma Peter Piot, diretor da Unaids.

Caixão em domicílio - As contas, infelizmente, estavam corretas. Elas mostram que na África Subsaariana, em 1997, 1,5 milhão de crianças ficaram órfãs em decorrência da AIDS, o que equivale a mais de 90% do total mundial. Na Zâmbia, país vizinho ao Zimbábue, uma em cada quatro crianças com menos de 15 anos é órfã, o índice mais alto do mundo, com tendência para crescer mais até pelo menos 2020. Meio milhão de crianças de todas as camadas sociais tiveram seus pais mortos pela AIDS. Esse número deve dobrar na próxima década, segundo estimativas da ONU. Nas áreas rurais desse país são comuns casos de meninas órfãs se casando com 12 ou 13 anos de idade. Os parentes que deveriam arcar com sua tutela não têm como alimentá-las e ainda ganham algum dinheiro com o dote do noivo para a família, um costume na região. Na capital, Lusaka, o número de meninos de rua saltou de 35.000 para 90.000 em oito anos e 75% das famílias cuidam de pelo menos um órfão. A morte atingiu tamanho grau de banalização que vendedores ambulantes percorrem as ruas da cidade em Kombi e vans oferecendo caixões em domicílio.

Nem mesmo o país mais rico do continente foi poupado da matança causada pelo HIV. Em pouco mais de uma década, a África do Sul viu brotar praticamente do nada 2,9 milhões de casos, deixando um rastro de 360.000 mortos. O país que marcou a história da medicina ao realizar o primeiro transplante de coração, em 1967, tenta desesperadamente conter a doença. A AIDS atinge principalmente a população negra e pobre, e ameaça chacoalhar a economia do país. Em cada grupo de dez pessoas contaminadas no mundo no ano passado, uma era sul-africana. Num dos maiores centros de mineração, a cidade de Carltonville, onde mais da metade dos 88.000 trabalhadores vivem afastados da família em alojamentos coletivos, estima-se que cerca de 25% dos adultos estejam contaminados. O índice é quase duas vezes maior que o de outras regiões do país. Uma das razões é que ali há cerca de 500 prostitutas, a maioria infectada. Cada vez que os mineiros voltam para junto de suas mulheres e namoradas, a centenas de quilômetros de distância, o vírus vai junto e alonga ainda mais a corrente da morte.

Empresas de vários países africanos já calculam perder entre 6% e 8% dos lucros em gastos com funcionários contaminados, incluindo o pagamento de funerais e medicamentos básicos como antibióticos. Na África, o tratamento anual com inibidores de protease, a mais moderna droga contra a doença, custa para um único paciente o equivalente a um ano de estudo de 400 crianças. A África do Sul, com suas minas de ouro e diamante, tem orçamento anual de aproximadamente 10 milhões de dólares para a AIDS. Isso não dá para pagar nem mesmo o AZT necessário para reduzir as chances de as gestantes contaminadas infectarem seus bebês. "Por muito tempo nossa nação fechou os olhos para a AIDS, desejando que a verdade não fosse tão real assim", penitenciou-se o virtual sucessor de Nelson Mandela no comando do país, Thabo Mbeki. "Agora enfrentamos o risco de ver todos os nossos sonhos serem estilhaçados."

Fonte: O texto acima ("Número de vítimas da AIDS na África já é quase igual ao da Peste Negra na Europa medieval") foi retirado da revista Veja de 09/06/1999 - por: Daniel Hessel Teich.

  • Governo brasileiro assinou convênios de cooperação com países africanos - Para desespero das grandes multinacionais farmacêuticas, o governo brasileiro assinou convênios de cooperação com Angola, Maçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe. A ajuda inclui transferência de tecnologia para a fabricação de medicamentos, treinamento no controle de qualidade das matérias-primas e orientação para a administração correta do tratamento. A guerra de patentes está em vigor na África do Sul. Os grandes laboratórios estão processando o governo, em uma tentativa de impedir a compra de medicamentos genéricos de outros países, como o Brasil e a Índia. As indústrias queixam-se de que o desrespeito às patentes causa prejuízos anuais de milhões de dólares. O país conquistou uma vitória na semana passada, quando a Merck anunciou a redução de preço dos seus medicamentos.
Diante de tanta miséria e tanto sofrimento as multinacionais ainda querem faturar milhões com a venda de medicamentos, ou talvez isso seja uma tentativa de consumar o plano de eliminação da população.


Só depois de quase duas décadas são liberados documentos secretos do governo americano que lançam uma nova luz sobre os acontecimentos da Conferência Mundial da População em Bucareste. Em dezembro de 1974 foi assinado pelo Ministro do Exterior Henry Kissinger o ultra-secreto "National Security Study Memorandum 200" (NSSM 200), aonde são dadas novas diretrizes fundamentais para a política exterior dos EUA. É argumentado que o desenvolvimento econômico dos países populosos e ricos de matérias-primas poderia significar uma "ameaça para os interesses da segurança nacional dos EUA".


Os redatores da NSSM 200 sublinham que o crescimento populacional não seria o problema em si; o problema seria que o crescimento populacional traria consigo a necessidade de desenvolvimento industrial, o que levaria esses países a querer usar suas próprias matérias-primas. A conseqüência disso seria que o acesso dos EUA a matérias-primas estratégicas estaria ameaçado.

Não por acaso a Conferência Mundial de Bucareste sobre a População é analisada detalhadamente no memorando de Kissinger. Fica claro que essa conferência era um balão de ensaio, do ponto de vista do Ministério do Exterior dos EUA. O principal problema, como descrito no NSSM 200, era levar os países em desenvolvimento a apoiar "espontaneamente" o controle populacional. Em nenhum caso devia parecer que os EUA ou outros países ricos queriam impor essa política a quem quer que fosse. Caso contrário, a acusação de "imperialismo" ou "colonialismo" contaminaria todo o empreendimento.


  • Seria estranho se o tamanho da população mundial fosse decidido em uma reunião, não seria? Parece coisa de filme de Hollywood! É, não me surpreenderia se tivesse sido, mesmo… Mas estou falando aqui de um fato real, concreto, que aconteceu e foi noticiados por diversas mídias, no mundo inteiro: o encontro encabeçado por Bill Gates com outras das pessoas mais ricas do mundo e que teve como tópico principal o controle populacional mundial!
  • E já não é de hoje que falo desse encontro “discreto” aqui no Pensando Nisso e no twitter do Pensando Nisso ou em e-mails e conversas particulares. Eu já devo ter repetido o link para o artigo “Elite mundial faz do controle populacional prioridade número 1 mesmo diante da ameaça da diminuição populacional“, do Júlio Severo, umas dezenas de vezes!
  • Encontrei um vídeo que corrobora tudo o que foi citado neste artigo e que, infelizmente, quase ninguém sabe – ou, se já ouviu falar,esqueceu, com tantas notícias sobre futebol, novelas, filmes… – sobre a reunião organizada por William Henry Gates III, o mundialmente conhecido Bill Gates, o magnata da Microsoft, empresa que está presente nos lares de mais de 90% daqueles que utilizam computadores através do Windows, sistema operacional de código-fonte fechado, ou seja, ao contrário de vários outros, que permitem que programadores do mundo inteiro vejam como os programas funcionam, o Windows não permite isso, sendo uma verdadeira caixa-preta.
  • Seria a filosofia do Windows “O que os olhos não veem, o coração não sente”, tio Bill?
Não é preocupante que depois de sabermos tudo isso sobre as vacinas, surge a notícia de que as pessoas que estão tomando a vacina estão tendo testes positivos para o virus da AIDS?
Você ainda acredita no que os robôs da mídia internacional ficam dizendo?
Há pessoas que acreditam em tudo o que a TV diz. Temos que levar em conta que a TV não diz a verdade, mas diz apenas o que nosfaz ficar tranquilos. Não se alardeia na TV notícias que possam levar pânico à população.





3 comentários:

  1. Podem me chamar de "irresponsável", "lunática", "louca" etc etc...Sou maior de idade, responsável por mim e não sou massa populacional manipulável. Não tomo esta vacina H1N1. E pronto!!!

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  2. Eu também! E ninguém tira da minha cabeça que o Zica, dengue e outros, também fazem parte dessa monstruosidade.Como que a poucos anos atrás, nunca se tinha ouvido falar dessas doenças? Sempre existiu o mosquitos. Estamos impotentes,a mercê desses homens,só Deus para nós ajudar.
    Coitados desse povo africano, como sofrem!

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  3. Eu também! E ninguém tira da minha cabeça que o Zica, dengue e outros, também fazem parte dessa monstruosidade.Como que a poucos anos atrás, nunca se tinha ouvido falar dessas doenças? Sempre existiu o mosquitos. Estamos impotentes,a mercê desses homens,só Deus para nós ajudar.
    Coitados desse povo africano, como sofrem!

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