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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

QUEREM ACABAR DE DESTRUIR A AMAZÔNIA - A HIDROLÉRICA DE BELO MONTE

CLIQUE NA FIGURA OU NO TEXTO PARA VER O VIDEO

PEDRA FUNDAMENTAL DA
HIDROELÉTRICA DE BELO MONTE
Muita gente fala do Paulo Maluf (Que teve seu esquema divulgado na TV onde um funcionário dizia que 37% de tudo o que era dirigido para as obras era desviado, sendo que 20% ia para o Paulo Maluf, e o resto era rateado entre os que participavam do "esquema".) que esse é um prefeito que ROUBA mas FAZ. Talvez porque outros provavelmente ROUBAVAM mas não FAZIAM.

Isso nos remete a seguinte hipótese. A de que fazer obras é um bom meio de desviar recursos, porque o dinheiro tem controle até que chegue nas mãos da empreiteira que irá realizar as obras. A partir dai o controle dos recursos, passa às mãos da empreiteira, que obviamente lhe dá o destino que achar melhor, inclusive reservar uma fatia para agradar aos que estão na administração pública e que provavelmente influenciaram em algum nível para que aquela empreiteira ganhasse a concorrência daquela obra.

Hoje em dia com os chacais da direita e da revista Veja, procurando descobrir todo e qualquer escândalo para derrubar ministros e com isso desestabilizar o governo da Esquerda, com o claro objetivo de colocar no poder um governo da direita, e com o deselegante Senador Alvaro Dias alegando publicamente e sem nenhuma descompostura que um ministro é mentiroso, porque não se lembra que tomou uma carona em um jatinho de um presidente de uma ONG, isso à meses atrás,  ficamos a refletir sobre as palavras do antes deputado Roberto Jefferson que se referia aos RATOS MAGROS, aqueles que não sabem roubar, isso porque a camarilha do ALVARO DIAS que na verdade é também a camarilha do FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, esses SABEM ROUBAR e como!! E ninguém fica no seu pé. É lógico a Revista VEJA sabe muito bem quem quer derrubar e quem joga o seu jogo, e obviamente não pretende montar um escândalo por semana se o governo for de direita, ou seja, tenha os interesses de WASHINGTON e do grupo TIME-LIFE ao qual pertencem a revista Veja, e a Rede Globo, e também o colunista Arnaldo Jabour, que faz na CBN comentários sempre enaltecendo os ideais NEOLIBERAIS.
Qualquer dia irmos fazer uma matéria sobre o NEOLIBERALISMO. O que representa essa praga.
Como fazer obras é um bom meio de meter a mão na "BUFUNFA" ou seja o dinheiro público, nada melhor do que uma obra GIGANTESCA, e essa nada mais é do que a USINA HIDROELÉTRICA DE BELO MONTE, (Que já vem sendo planejada a muito tempo, veja cronograma no final da matéria, portanto é um plano da direita.)
Não importa o prejuízo sócio ambiental que tal monstruosidade irá perpetrar. O negócio é enriquecer. Meter a mão no dinheiro do povo. Veja o vídeo que demonstra o prejuízo monumental que essa Hidroelétrica irá provocar
VEJA O VÍDEO SOBRE O QUE REPRESENTA A USINA DE BELO MONTE CLICANDO AQUI OU N FIGURA ACIMA.


Belo Monte é um projeto de construção de uma usina hidrelétrica previsto para ser implementado em um trecho de 100 quilómetros no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará.[1] Sua potência instalada será de 11.233 MW, o que fará dela a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira,[2] visto que a Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai.

De acordo com o site governamental Agência Brasil, Belo Monte será a única usina hidrelétrica do Rio Xingu.[3] O lago da usina terá uma área de 516 km², mostrada no mapa de localização para o Google Earth. A usina também teria três casas de força, contudo, após revisão do projeto, a casa de força do sítio Bela Vista deixou de constar do projeto. Permanecem as casas de força do sítio Pimental e do sítio Belo Monte.

A previsão é que, ao entrar em operação em 2015[4], a usina será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas da chinesa Três Gargantas e da binacional Itaipu,[5] com 11,2 mil MW de potência instalada.[6] Seu custo é estimado hoje em R$ 19 bilhões.[7] A energia assegurada pela usina terá a capacidade de abastecimento de uma região de 26 milhões de habitantes, com perfil de consumo elevado como aRegião Metropolitana de São Paulo.[8]


Protestos indígenas



A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção


Os movimentos sociais e lideranças indígenas da região são contrários à obra porque consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistas debruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.


A inda em outubro, a Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.


Veja abaixo um resumo dessa história que teve início em fevereiro de 1989, em Altamira, no Pará, com a realização do I Encontro dos Povos Indígenas no Xingu.


Realizado entre 20 e 25 de fevereiro de 1989, em Altamira (PA), o I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, reuniu três mil pessoas - 650 eram índios - que bradaram ao Brasil e ao mundo seu descontentamento com a política de construção de barragens no Rio Xingu. A primeira, de um complexo de cinco hidrelétricas planejadas pela Eletronorte, seria Kararaô, mais tarde rebatizada Belo Monte. De acordo com o cacique Paulinho Paiakan, líder kaiapó e organizador do evento ao lado de outras lideranças como Raoni, Ailton Krenak e Marcos Terena, a manifestação pretendia colocar um ponto final às decisões tomadas na Amazônia sem a participação dos índios. Tratava-se de um protesto claro contra a construção de hidrelétricas na região.


Cronologia


1975

Iniciado os Estudos de Inventário Hidrelétrico da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu.

1980

A Eletronorte começa a fazer estudos de viabilidade técnica e econômica do chamado Complexo Hidrelétrico de Altamira, formado pelas usinas de Babaquara e Kararaô.

1989

Durante o 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, realizado em fevereiro em Altamira (PA), a índia Tuíra, em sinal de protesto, levanta-se da plateia e encosta a lâmina de seu facão no rosto do presidente da Eletronorte, José Antonio Muniz, que fala sobre a construção da usina Kararaô (atual Belo Monte). A cena é reproduzida em jornais e torna-se histórica. O encontro teve a presença do cantor Sting. O nome Kararaô foi alterado para Belo Monte em sinal de respeito aos índios.

1994

O projeto é remodelado para tentar agradar ambientalistas e investidores estrangeiros. Uma das mudanças preserva a Área Indígena Paquiçamba de inundação.

2001

Divulgado um plano de emergência de US$ 30 bilhões para aumentar a oferta de energia no país, o que inclui a construção de 15 usinas hidrelétricas, entre elas Belo Monte. A Justiça Federal determina a suspensão dos Estudos de Impacto Ambiental (EIA) da usina.

2002

Contratada uma consultoria para definir a forma de venda do projeto de Belo Monte. O presidente Fernando Henrique Cardoso critica ambientalistas e diz que a oposição à construção de usinas hidrelétricas atrapalha o País. O candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva lança um documento intitulado "O Lugar da Amazônia no Desenvolvimento do Brasil", que cita Belo Monte e especifica que "a matriz energética brasileira, que se apoia basicamente na hidroeletricidade, com megaobras de represamento de rios, tem afetado a Bacia Amazônica".

2006

O processo de análise do empreendimento é suspenso e impede que os estudos sobre os impactos ambientais da hidrelétrica prossigam até que os índios afetados pela obra fossem ouvidos pelo Congresso Nacional.

2007

Durante o Encontro Xingu para Sempre, índios entram em confronto com o responsável pelos estudos ambientais da hidrelétrica, Paulo Fernando Rezende, que fica ferido, com um corte no braço. Após o evento, o movimento elabora e divulga a "Carta Xingu Vivo para Sempre", que especifica as ameaças ao Rio Xingu e apresenta um projeto de desenvolvimento para a região e exige sua implementação das autoridades públicas. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, de Brasília, autoriza a participação das empreiteiras Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez nos estudos de impacto ambiental da usina.

2009

A Justiça Federal suspende licenciamento e determina novas audiências para Belo Monte, conforme pedido do Ministério Público. O Ibama volta a analisar o projeto e o governo depende do licenciamento ambiental para poder realizar o leilão de concessão do projeto da hidrelétrica, previsto para 21 de dezembro. O secretário do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerman, propõe que o leilão seja adiado para janeiro de 2010.

2010

A licença é publicada em 1º de fevereiro e o governo marca o leilão para 20 de abril.

Impacto da obra
A construção da usina tem opiniões conflitantes. As organizações sociais têm convicção de que o projeto tem graves problemas e lacunas na sua formação.

O movimento contrário à obra, encabeçado por ambientalistas e acadêmicos, defende que a construção da hidrelétrica irá provocar a alteração do regime de escoamento do rio, com redução do fluxo de água, afetando a flora e fauna locais e introduzindo diversos impactos socioeconômicos. Um estudo formado por 40 especialistas e 230 páginas defende que a usina não é viável dos pontos de vista social e ambiental.

Outro argumento é a obra irá inundar permanentemente os igarapés Altamira e Ambé, que cortam a cidade de Altamira, e parte da área rural de Vitória do Xingu. A vazão da água a jusante do barramento do rio em Volta Grande do Xingu será reduzida e o transporte fluvial até o Rio Bacajá (um dos afluentes da margem direita do Xingu) será interrompido. Atualmente, este é o único meio de transporte para comunidades ribeirinhas e indígenas chegarem até Altamira, onde encontram médicos, dentistas e fazem seus negócios, como a venda de peixes e castanhas.

A alteração da vazão do rio, segundo os especialistas, altera todo ciclo ecológico da região afetada, que está condicionado ao regime de secas e cheias. A obra irá gerar regimes hidrológicos distintos para o rio. A região permanentemente alagada deverá impactar na vida de árvores, cujas raízes irão apodrecer. Estas árvores são a base da dieta de muitos peixes. Além disto, muitos peixes fazem a desova no regime de cheias, portanto, estima-se que na região seca haverá a redução nas espécies de peixes, impactando na pesca como atividade econômica e de subsistência de povos indígenas e ribeirinhos da região.

Segundo a professora da UFPA Janice Muriel Cunha os impactos sobre a ictiofauna não foram esclarecidos ao não contemplar todas as espécies do Rio Xingu.


O bispo austríaco Erwin Kräutler que há 45 anos atua na região considera o empreendimento um risco para os povos indígenas, visto que poderá faltar água ao desviar o curso para alimentar as barragens e mover as turbinas, além de retirar os índios do ambiente de origem e de inchar abruptamente a cidade de Altamira que pode ter a população duplicada com a hidrelétrica. Segundo o bispo, os problemas em Balbina e Tucuruí, que a princípio seriam considerados investimentos para as populações do entorno, não foram superados e servem de experiência para Belo Monte, já que os investimentos infraestruturais ou a exploração do ecoturismo - "no território mais indígena do Brasil" - poderiam acontecer sem a inserção e ampliação da hidrelétrica[30].

Em agosto de 2001, o coordenador do Movimento pela Transamazônica e do Xingu, Ademir Federicci, foi morto com um tiro na boca enquanto dormia ao lado da esposa e do filho caçula, após ter participado de um debate de resistência contra a Usina de Belo Monte. Ameaçada de morte desde 2004, a coordenadora do Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade do Pará e do Movimento Xingu Vivo para Sempre, Antonia de Melo, também é contrária à instalação da usina e não sai mais às ruas. Ela acredita que a usina, que inicialmente seria chamada de Kararaô, é um projeto mentiroso e que afetará a população de maneira irreversível, "um crime contra a humanidade". Segundo ela, nove povos indígenas, ribeirinhos e trabalhadores da agricultura familiar, por exemplo, serão expulsos para outras regiões. A alternativa seria um desenvolvimento sustentável, que não tivesse tantas implicações.

Em dezembro de 2009, o Ministério Público do Pará promoveu uma audiência pública com representantes do índios do Xingu, fato que marcaria seu posicionamento em relação à obra.

As mobilizações populares e de ambientalistas, que há décadas realizam ações de resistência contra a usina, conseguiram repercussão internacional com a proximidade do leilão. No dia 12 de abril de 2010, o diretor James Cameron e os atores Sigourney Weaver e Joel David Moore participaram de um ato público contra a obra.

No dia 20 de abril de 2010, o Greenpeace, em protesto, despejou um caminhão de esterco bovino na entrada da Aneel. Os manifestantes, com máscaras, empunharam bandeiras com a frase "O Brasil precisa de energia, não de Belo Monte". No mesmo dia, cerca de 500 manifestantes acorrentados também manifestaram indignação com a obra.

Os procuradores da República defendem que a construção da usina deveria ter sido aprovada por meio de lei federal, visto que a obra está em área indígena, especificamente em terras de Paquiçamba e Arara da Volta Grande, mas a Advocacia-Geral da União defende que Belo Monte não será inserida em terras indígenas.

Já o empresário Vilmar Soares, que vive em Altamira há 29 anos, acredita que a usina irá melhorar a qualidade de vida de Altamira, com o remanejamento da população das palafitas - área que será inundada - para moradias bem estruturadas em Vitória do Xingu, e que a usina maior seria acompanhada de outros investimentos, como geração de empregos, energia elétrica para a população rural (a maior parte da energia de de Altamira vem do diesel) e a pavimentação da Transamazônica que impulsionaria a destinação do cacau produzido na região.

Os defensores da obra, formados por empresários, políticos e moradores das cidades envolvidas pelo projeto[28], estimam que cerca de R$ 500 milhões sustentam o plano de desenvolvimento regional que estaria garantido com a usina. Essa injeção de recursos seria aplicada em geração de empregos, educação, desenvolvimento da agricultura e atração de indústrias. Acredita-se também que o empreendimento atrairá novos investidores para a região, considerada a única forma de alavancar o desenvolvimento de uma região carente de investimentos.

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, afirma que Belo Monte, um investimento equivalente a 19 vezes ao orçamento do Pará em 2010, será a salvação para a região e que as opiniões contrárias são preconceituosas, pois, segundo ele, a atual proposta envolve um terço da área original que seria alagada. O consumo de energia elétrica tende a aumentar e os investimentos com Belo Monte, segundo ele, serão necessários.

Segundo documento do Centro de Estudos da Consultoria do Senado, que atende políticos da Casa, o potencial hidrelétrico do país é subutilizado e tem o duplo efeito perverso de levar ao uso substituto da energia termoelétrica - considerada "energia suja", embora o uso da energia eólica não tenha sido citada no relatório, e de gerar tarifas mais caras para os usuários. Por outro lado, o Ministério de Minas e Energia defende o uso das termoelétricas para garantir o fornecimento, especialmente em períodos de escassez de outras fontes.

O caso de Belo Monte envolve a construção de uma usina sem reservatório e que dependerá da sazonalidade das chuvas. Por isso, em época de cheia a usina deverá operar perto da capacidade mas, em tempo de seca, a geração pode ir abaixo de mil MW, o que para alguns críticos coloca em xeque a viabilidade econômica do projeto.

6 comentários:

  1. Índio quer TV, índio quer geladeira, índio quer ar-condicionado! De onde índio acha que vem a eletricidade? Culturas ultrapassadas só servem para museu. Índio tem que ser educado e viver como gente, senão a própria seleção natural vai fazer (como já está fazendo) a sua parte! Viva Charles Darwin!

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  2. olha só....parem de ser ecochatos....pq vcs não falam do desmatamento que acontece todos os dias na amazonia ???...sem energia o Brasil vai parar...parem com isso...pq não protestam com a madeira que é cortada das reservas indigenas..com aprovação dos indios ???? parem de ser ecochatos...

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    1. Usinas Hidroelétricas não poderão ser construidas indefinidamente. Chegará um dia em que não será mais possível construi-las. Está na hora de se pensar em outras fontes de energia. Porque não usinas de luz solar? Porque não a energia Eólica (Dos ventos), e mais recentemente das marés, do movimento dos mares? É urgente pensar em outras soluções, porque as que existem hoje estão ficando superadas.

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    2. que bonito falar de luz solar, energia eólica, marés, etc...

      Se o teu blog é de tecnologia, você deveria saber que para gerar os 11.000 MW de Belo Monte , você precisaria de uma área muito maior que o que está sendo inundado, para colocar as turbinas eólicas (como as que estão sendo implantadas no Nordeste)... isso se você conseguir achar onde tem vento...

      eu concordo com você que um mega projeto destes é uma porta aberta pra roubalheira, politicagem, etc...

      Mas achar que uma usina deste porte não é necessária, e que existem alternativas similares, é muita inocência.

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  3. Sr. Marcos Palmeira, aposto que o Sr. NÃO CONHECE ALTAMIRA, no máx. o SR. tem uma leve e breve noção da região. A Belo Monte não é e nem será a responsavel pela destruição da amazonia. Veja o projeto da Belo Monte, caso queira lhe envio com imenso prazer um video em 3D da mesma, para o SR. avaliar o custo x beneficio da referida usina. O Sr. sabe ou tem conhecimento da area que é diariamente desmatada na floresta que vcs AGORA tentam salvar do monstro Belo Monte ??? O Sr. tem noção dos estudos biologicos que estão sendo feitos agora pelo consorcio ??? Estudos esses que nunca o governo federal..ou vcs ecochatos fizeram ???

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    1. Realmente sai todo mundo ganhando. Como a área vai ser inundada, mesmo, libera-se o corte da madeira indiscriminadamente. Quem ganha com isso? No final todo mundo ganha dinheiro. As madeireiras, a geração de eenergia, e os indios, bem esses, nós colcamo-los em outra reserva. Uma boa desculpa para os Americanos depois virem com a ladainha de que nós não sabemos gerir os recursos ecológicos do planeta, e com isso possam justificar uma invasão. Afinal as bases na colômbia já estão lá mesmo para isso. É tudo um jogo de xadrez a lá Hitler.

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