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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

FOTOS DO LUXUOSO NAVIO QUE DESAPARECE - O desaparecimento do Navio Costa Concórdia.U

O COMANDANTE 
Francesco Schettini



Um navio quando trafega tem CARTAS "MAPAS" que marcam todos os acidentes geográficos, principalmente pedras e rochas que possam colidir com o casco do Navio e os pilotos, comandantes e imediatos, tem hoje instrumentos que lhes indicam com precisão o ponto em que o navio se encontra, que são os modernos GPSs de categoria profissional que equipam os Navios.  


Antigamente (ATÈ A DÉCADA DE 80) a posição dos navios era feita por meio de instrumentos de navegação que indicavam a posição dos navios pela observação de estrelas e do sol, e a posição era estimada pela rota do navio que deveria seguir uma reta da qual não poderia se desviar. 


Óbviamente essa "ESTIMATIVA" poderia conter erros de posição. Em dias de tempo nublado em que os astros não podiam ser observados, a navegação era feita sómente por estimativa em relação à rota traçada.


Hoje esse "PROBLEMA" está inteiramente superado, pois todos os navios tem a qualquer momento sua posição exata mapeada por um moderníssimo GPS situado na bancada do piloto no passadiço do Navio.


Portanto se o Piloto tem a "POSIÇÃO" exata e pode ver pela CARTA, todos os acidentes geográficos que poderiam causar acidentes, como pode isso ter ocorrido?


Além disso, toda proximidade da costa, proximidade de portos, conta com a navegação de PRÁTICOS, que são pilotos que embarcam no Navio quando esse proveniente do ALTO MAR se aproxima da costa. Esses práticos são altamente treinados em navegar naquela região a qual se especializam. Conhecem todos os acidentes do fundo do mar naquela região e mais do que ninguém podem aquilatar os riscos de navegação no local.


Outrossim em caso de acidente, diz uma velha máxima que o Comandante é o último a abandonar o BARCO, mas o que afirma o comandante Francesco Schettino?


“Quando me apercebi de que o navio estava inclinado, fui-me”, diz Francesco Schettino a um amigo, por telefone, segundo o diário italiano La Repubblica


Na versão que o próprio comandante contou à juíza italiana a quem prestou declarações, Schettino teria abandonado o navio acidentalmente, depois de ter tropeçado e caído num barco salva-vidas.

Mas os detalhes revelados por esta conversa não se ficam por aqui. Schettino revela ainda ao amigo que foi pressionado por um responsável – cujo nome se desconhece – para se aproximar da ilha de Giglio. 

“O gerente insistia comigo: ‘Passa por ali, passa por ali’. [Embora] outros em meu lugar não tivessem sido tão benevolentes, não tinham aceitado, mas insistia, que eu não tinha coragem, ‘passa por ali, passa por ali’”, recorda.

“Passei, e os instrumentos de bordo não indicavam que houvesse nada lá em baixo”, continua Schettino, que aos agentes responsáveis pela investigação do naufrágio disse que as pressões para aproximar o navio tinham sido feitas a partir da Costa Crociere, a empresa proprietária do navio, para efeitos publicitários. Esta, por sua vez, assegura que a mudança de rota não foi autorizada.



O naufrágio do navio cruzeiro Costa Concordia, junto à ilha italiana de Giglio, a 13 de Janeiro, provocou pelo menos 16 mortos. O navio cruzeiro tinha saído do porto de Civitavecchia nesse mesmo dia com destino a Savona.

















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