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terça-feira, 4 de setembro de 2012

COMO FAZER AUTO-HEMOTERAPIA - COMO VENCER AS DIFICULDADES DE NÃO ENCONTRAR QUEM FAÇA O PROCEDIMENTO?

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Uma das principais dificuldades de quem se proponha a fazer autohemoterapia é vencer as dificuldades naturais que a ANVISA criou com o objetivo de não difundir esse procedimento.

A nosso ver tal iniciativa, visa não difundir um método que contribuirá para levar os laboratórios a dificuldades, pois é notório que a autohemoterapia cura muitas doenças e se esse método se difundir, os laboratórios terão mais dificuldades em vender seus remédios caríssimos, para assim explorar os velhinhos e os doentes em geral.

Dessa forma tal iniciativa é antes de tudo desumana e cruel porque condena várias pessoas que poderiam obter a cura para inúmeros males que a medicina convencional não encontra a cura, a padecer e a morrer, tendo as vezes até membros amputados.

O maior desespero devem viver as pessoas que estão doentes, porque desejam iniciar esse procedimento e não encontrando um médico ou enfermeiro que o apoie, resolverão muitas das vezes tentar fazer sem treinamento e as custas de muitos erros e acertos. É o caso de inúmeras pessoas que tentam fazer e que aparecem nos vídeos da Internet mostrando como fazer. Muitas dessas pessoas tiveram as mesmas dificuldades para iniciar, até que resolveram tomar a atitude de iniciar, afinal o sofrimento de alguma doença ou o medo da morte os levaram a vencer as dificuldades.

Temos que entender as razões dos enfermeiros e médicos que se recusam a fazer, porque se forem denunciados, terão seus registros cassados. É o caso do Dr. Luiz Moura, um dos maiores divulgadores desse método e que recusa-se a falar em público, porque já foi duas vezes processado pelo conselho federal de medicina e absolvido nos dois o que atesta a realidade do método por inúmeros médicos que já ministravam esse recurso. O que está ai é a máfia dos laboratórios a dominar a Anvisa.

Diante disso, recomendamos em primeiro lugar que as pessoas que desejarem praticar a AUTOHEMOTERAPIA, se reunam em grupos. Formem grupos com essa finalidade, para que possam se reunir e praticar em conjunto. A união faz a força. Assim quem sabe, poderão aprender em conjunto e proceder a esse método uns nos outros e em si próprios, trocando experiências. O ideal é que reunam-se próximo de suas residências fazendo grupos locais, e quem sabe possamos no futuro fazer uma federação de autohemoterapia objetivando a divulgação e criando facilidades para a expansão e difusão desse método.

Como eu não sou médico não tenho que dar satisfações à ANVISA e ninguém pode proibir ninguém de fazer auto-hemoterapia em si próprio.

Objetivando criar facilidades, estamos elaborando um manual de procedimentos para que cada um possa praticar em si próprio.

Para retirada do sangue, entendemos que o método mais fácil é  aquele que se utiliza da retirada a vácuo tal como é feito nos laboratórios de análises clínicas, utilizando lancetas e por isso iremos ilustra-lo aqui.

Recomendamos que antes que você tente fazer pela primeira vez uma retirada de sangue em si ou em outra pessoa, primeiramente você faça um treinamento. Mas como? Existem a venda no comércio, braços artificiais para treinamento. Tente adquirir um e treine bastante, até adquirir perícia suficiente para fazer um procedimento real em si ou em outro ser humano. Se você tiver um grupo de pessoas que desejem fazer auto-hemoterapia, experimente comprar em grupo, pois assim todos poderão treinar bastante, compartilhando experiências, antes de fazer uma tentativa em um ser humano ou em si próprio.

Veja abaixo:









Braço avançado de Injeções com sistema pressurizado exclusivo de flashback do sangue.

Este braço avançado proporciona a plataforma ideal para todos os alunos e treinandos que necessitam treinar e praticar as habilidades relacionadas à punção venosa, flebotomia e canulação IV.

 

Projetado para oferecer realismo, durabilidade e facilidade de uso, este produto atende às necessidades fundamentais dos instrutores, estagiários e técnicos :Punção venosa; Flebotomia;Canulação IV ;




Características: 

·         As Veias são resistentes a vazamentos e fáceis de substituir

·         Pode ser usado com sistemas de coleta de sangue a vácuo

·         Sistema pressurizado que permite flashback de sangue realista

·         Pele realista, macia e flexível e as veias subjacentes são palpáveis Facilidade de limpeza e manutenção

·         As veias metacarpal dorsal, cefálica, basílica, e mediana cubital são acessíveis e de fácil substituição.

·         Sistema de fluxo de sangue sem garrafas ou recipientes para serem trocados

·         Pressão do sangue pode ser facilmente ajustada 



Do ponto de vista da sua constituição, o sangue é considerado como um sistema complexo e relativamente constante, constituído de elementos sólidos (células sangüíneas), substância líquida (soro ou plasma) e elementos gasosos (O2 e CO2). Para obtê-lo, o procedimento é conhecido como punção venosa, venipunção ou flebotomia.

Os locais de punção em bebês e neonatos, geralmente são as veias na cabeça, dorso das mãos e dos pés, e do braço.


A "ordem de coleta" recomendada, segundo a NCCLS (National Committee for Clinical Laboratory Standard), para uma micro venipunção  , é a seguinte:

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

As veias são tubos nos quais o sangue circula, da periferia para o centro do sistema circulatório, que é o coração.
As veias podem ser classificadas em: veias de grande, médio e pequeno calibre, e vênulas. De acordo com a sua localização, as veias podem ser superficiais ou profundas.

As veias superficiais são subcutâneas e com freqüência visível por transparência da pele, sendo mais calibrosas nos membros. Devido à sua situação subcutânea permitir visualização ou sensação táctil, são nessas veias que se fazem normalmente à coleta de sangue.


As veias mais usuais para a coleta de sangue são as mostradas na figura.

A área escolhida para ser puncionada deve ser mantida imobilizada onde a visualização da veia pode ser melhorada aplicando um garroteamento por poucos segundos e/ou aquecendo ou friccionando a área.



Certificar-se de que o material abaixo será de fácil acesso:

1. Luvas;
2. Swabs de algodão embebida em álcool etílico a 70%;
3. Gaze seca e estéril;
4. Lancetas;
5. Bandagem, esparadrapo;
6. Descartador de material pérfuro-cortante.

Lanceta para Glicose/ Testline

Contém: 100(cem) lancetas de calibre 28(28G) 0,36mm para coleta de sangue.
Estéril. Uso adulto.
Instrução de uso: Girar a tampa para desencaixá-la. Realizar a coleta de sangue.
Esterilizada por radiação Gama (dosagem KGY).










Se o procedimento for feito sobre uma mesa é recomendado forra-la com uma toalha ou pano perfeitamente limpo e seco. Os materiais devem ser manipulados sobre esse pano ou toalha, e jamais devem ter contacto com outro local (Exemplo: Nada pode cair no chão e se isso ocorrer, o que cair no chão deve ser imediatamente descartado e o local onde caiu deve ser lavado com cloro. O sangue pode ser contaminante, dai esse cuidado.) Ao terminar todo o material utilizado deve ser imediatamente descartado no "DESCARTADOR DE MATERIAL PERFURO-CORTANTE".



 
A) Posicionamento do braço

O braço do paciente deve ser posicionado em uma linha reta do ombro ao punho, de maneira que as veias fiquem mais acessíveis e o paciente o mais confortável possível. O cotovelo não deve estar dobrado e a palma da mão voltada para cima.









 
B) Garroteamento

O garrote é utilizado durante a coleta de sangue para facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes.

O garrote deve ser colocado no braço do paciente próximo ao local da punção (4 a 5 dedos ou 10 cm acima do local de punção), sendo que o fluxo arterial não poderá ser interrompido. Para tal, basta verificar a pulsação do paciente. Mesmo garroteado, o pulso deverá continuar palpável.

O garrote não deve ser deixado no braço do paciente por mais de um minuto. Deve-se retirar ou afrouxar o garrote logo após a venipunção, pois o garroteamento prolongado pode acarretar alterações nas análises (por exemplo: cálcio).

C) Seleção da região de punção

Escolher uma região de punção envolve algumas considerações:
Selecionar uma veia que é facilmente palpável;
  • Não selecionar um local no braço ao lado de uma mastectomia;
  • Não selecionar um local no braço onde o paciente foi submetido a uma infusão intravenosa;
  • Não selecionar um local com hematoma, edema ou contusão;
  • Não selecionar um local com múltiplas punções.

TENTE ISTO, se tiver dificuldade em localizar uma veia:



Recomenda-se utilizar uma bolsa de água quente por mais ou menos cinco minutos sobre o local da punção e em seguida garrotear;
Nos casos mais complicados, colocar o paciente deitado com o braço acomodado ao lado do corpo e garrotear com o esfigmomanômetro (em P média) por um minuto.

NUNCA aplicar tapinhas no local a ser puncionado, principalmente em idosos, pois se forem
portadores de ateroma poderá haver deslocamentos das placas acarretando sérias conseqüências.

A regra básica para uma punção bem sucedida é examinar cuidadosamente o braço do paciente. As características individuais de cada um poderão ser reconhecidas através de exame visual e/ou apalpação das veias.

Deve-se sempre que for realizar uma venipunção, escolher as veias do braço para a mão, pois neste sentido encontram-se as veias de maior calibre e em locais menos sensíveis a dor.


Antes de iniciar a punção:

Após o material estar preparado, iniciar a venipunção:

  • Lavar e secar as mãos;
  • Calçar luvas;
  • Fazer antissepsia do local da punção;
  • Primeiro, do centro do local de perfuração para fora, em sentido espiral (Fig. 04/A);
  • e após, de baixo para cima, forçando uma vascularização local .



NUNCA toque o local da punção após antissepsia, exceto com luvas estéreis.



Conectar a agulha (com a capa) ao adaptador. Estar certo de que a agulha esteja firme para assegurar que não solte durante o uso.


Remover a capa superior da agulha múltipla, mantendo o bisel voltado para cima.

  
O sistema agulha-adaptador deve ser apoiado na palma da mão e seguro firmemente entre o indicador e o polegar.





No ato da punção, com o indicador ou polegar de uma das mãos esticar a pele do paciente firmando a veia escolhida e com o sistema agulha-adaptador na outra mão, puncionar a veia com precisão e rapidez (movimento único).



O sistema agulha-adaptador deve estar em um ângulo de coleta de 15º em relação ao braço do paciente.

Segurando firmemente o sistema agulha-adaptador com uma das mãos, com a outra pegar o tubo de coleta a serutilizado e conectá-lo ao adaptador.

NOTA:            Sempre que possível, a mão que estiver puncionando deverá controlar o sistema, pois durante a coleta, a mudança de mão poderá provocar alteração indevida na posição da agulha. Por isso é importante ter todos os acessórios à mão antes de iniciar o procedimento.



Com o tubo de coleta dentro do adaptador, pressione-o com o polegar, até que a tampa tenha sido penetrada

NOTA: Sempre manter o tubo pressionado pelo polegar assegurando um ótimo preenchimento.



-

- Cuidados Básicos com o Paciente após a Coleta

Pacientes idosos ou em uso de anticoagulantes, devem manter pressão sobre o local de punção por cerca de 3 minutos ou até parar o sangramento.

  • Orientar para não carregar peso imediatamente após a coleta.
  • Observar se não está usando relógio, pulseira ou mesmo vestimenta que possa estar garroteando o braço puncionado.
  • Orientar para não massagear o local da punção enquanto pressiona o local.
  • A compressão do local de punção é de responsabilidade do coletor. Se não puder executá-lo, deverá estar atento à maneira do paciente fazê-lo.


Dificuldades na Coleta

Algumas dificuldades podem surgir pela inexperiência do uso do sistema a vácuo, sendo a mais freqüente a falta de fluxo sangüíneo para dentro do tubo.

Possíveis causas:

01. A punção foi muito profunda e transfixou a veia.
Solução: retrair a agulha.



02. A agulha se localizou ao lado da veia, sem atingir a luz do vaso.



Solução: apalpar a veia, localizar sua trajetória e corrigir o posicionamento da agulha, aprofundando-a.

se a veia for muito fina o garrote poderá ser mantido.

Quando o tubo estiver cheio e o fluxo sangüíneo cessar, remova-o do adaptador trocando-o pelo seguinte .




Acoplar o tubo subseqüente em ordem específica se a capacidade do tubo não for suficiente.


À medida que forem preenchidos os tubos, dar pequenas pancadas com os dedos de forma a homogeneização, e remoção de eventuais bolhas de gases.

Tão logo termine a coleta do último tubo retirar à agulha.






Com uma mecha de algodão exercer pressão sobre o local da punção, sem dobrar o braço, até parar de sangrar.



Uma vez estancado o sangramento aplicar uma bandagem.

A agulha deve ser descartada em recipiente próprio para materiais infecto contaminantes.








A seguir estaremos ilustrando como aplicar o sangue removido que deve ser aplicado logo em seguida.

5 comentários:

  1. Olá
    EXCELENTE esta publicação.
    Abraços

    AUTO-HEMOTERAPIA. MEU SANGUE ME CURA.

    http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia.htm

    http://www.hemoterapia.org/

    http://amigosdacura.ning.com/

    http://www.youtube.com/worldautohemotherapy

    http://pdfcast.org/profile/marcelo%20fetha

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  2. Difícil compreender esta situação aqui no Brasil. Enquanto em países de primeiro mundo, como por exemplo - ESTADOS UNIDOS, ALEMANHA e PORTUGAL, a auto-hemoterapia é perfeitamente legal e praticada inclusive por profissionais de saúde: médicos e enfermeiros.

    Se a AHT fosse aceita somente em países inexpressivos, ficaria difícil de acreditar na técnica. Mas isto reforça a teoria de que a AHT funciona.

    Cito os casos dos nossos amigos no EUA, Sr. Arsenio Fornaro e esposa, que fazem auto-hemoterapia em New York, com o conceituado médico Dr. Vadim Zbarsky:
    http://alturl.com/ukpa2

    O criador do site AMIGOS DA CURA, Maurecir Mafra (que foi curado de câncer com a auto-hemoterapia), publicou no GRUPO AMIGOS DA CURA NO FACEBOOK:

    http://www.facebook.com/groups/422963371070990/

    "Vivo na Alemanha um pais super rigoroso em relação de tratamentos médicos,mas onde se pesquisa muito sobre outras alternativas. Aqui a Auto-hemoterapiaaa é legalizada e incentivada principalmente no inicio do inverno onde aumenta a incidencias de doencas virais.Aqui a mairoria dos medicos clinicos e Otorrino fazem a Autohemoterapia. E aqui se faz uso Autohemoterapia misturadas com medicamentos homeopaticos,vitaminas e oxigenio e a depender da enfermidade se faz uso de 50ml de sangue injentando-o por via venosa.E cada dia aumenta o numero de pessoas aqui que fazem usa dessa pratica.Aqui faco a AH com medico Otorrino, duas vezes por semanas a 5ml."

    E também os nossos amigos lusitanos que mantém sites e Grupos em redes sociais, e em especial a nossa amiga Margarida, que muito nos ajuda na divulgação da AHT, cujo site é:
    http://www.autohemoterapiaportugal.com/

    Hoje já são 5 anos de proibição SOMENTE aos profissionais de saúde e também SOMENTE no Brasil.

    As alegações da ANVISA de que a técnica possa provocar riscos imprevisíveis imediatos ou tardios a saúde, e falta de embasamento científico, há muito já não procedem.

    A rede GLOBO, em reportagem sobre a auto-hemoterapia no FANTASTICO, em abril de 2007, mostrava os fatos de forma distorcida. Nada do que foi veiculado nesta reportagem se concretizou. E muito pelo contrário, inúmeros testemunhos de usuários que foram beneficiados com a auto-hemoterapia foram divulgados pela internet. E a própria Rede Globo, em dezembro de 2011, veiculou a reportagem no programa Globo Rural, na qual o Médico Veterinário, professor Dr. Antônio Candido, profissional da EMBRAPA, fez uma demonstração a todo país, de aplicação da AHT em um bovino. E afirmou a eficácia da técnica. E como disse um agropecuarista: "Até em bois o tróço funciona".

    Em vários sites, inúmeras são as publicações, muitas documentadas inclusive, que comprovam a eficácia da auto-hemoterapia.

    Recentes Estudos Chineses comprovam cientificamente, não somente a eficácia, mas como também a "segurança" da auto-hemoterapia.

    Estas matérias podem ser vistas no canal do youtube:
    http://www.youtube.com/user/worldautohemotherapy

    E muito bem colocado no texto, o maior desespero vêm das pessoas que estão doentes e querem iniciar o tratamento, mas não encontram apoio.

    O que estão esperando os órgãos de saúde do país, e também a classe médica em geral, para se interessarem pela auto-hemoterapia. Mais algumas décadas de proibição?

    Como é possível que em países avançados, a AHT seja livremente praticada, aceita e perfeitamente legal, enquanto aqui no Brasil, um país pobre, que se dá ao luxo de proibir a AHT, e ainda continuar com esta polemica sobre esta terapia que já ajudou muitas pessoas.

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    Respostas
    1. Na primeira guerra mundial não existia penicilina nem antibióticos ainda e os soldados feridos que iam para o hospital apresentavam um quadro de mortes por infecção hospitalar de 80%. Imagina! quase todo mundo morria. Era difícil escapar. Até que um médico descobriu um tratamento que reduziu as mortes por infecção hospitalar de 80% para zero. Adivinha qual foi esse tratamento!!! Pois é... AUTOHEMOTERAPIA.

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  3. Moro em Londres e gostaria muito de comecar a fazer a Hemoterapia mas nao consigo ninguem que possa fazer para mim visto que nao tenho nenhuma experiencia para fazer eu mesmo.Se alguem pudesse me passar alguma informacao de onde encontrar alguem que faca aqui em Londres agradeco meu email eh resf77@yahoo.co.uk

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    Respostas
    1. Prezado amigo
      Não sei como a Inglaterra trata esse problema. No Brasil existe um órgão chamado ANVISA semelhante ao FDA Americano que condena essa prática, embora um grande número de médicos a apoiem, e os profissionais que ministrarem a terapia, podem ter seus registros cassados. Por isso eles não a ministram, mas cada país tem um tratamento diferente. No méxico por exemplo a AHT não só é permitida, como também é obrigatória. Na maioria dos países do mundo essa terapia é permitida e não existem indicações em contrário. Se esse for o caso da Inglaterra, eu recomendo que V.S. procure um enfermeiro e proponha ao mesmo que ministre a terapia em você. Retirar sangue da veia e imediatamente injeta-lo no músculo. Eu recomendo 10 mililitros de sangue injetado no músculo do glúteo de sete em sete dias. Se o caso for grave, você pode injetar 20 mililitros de sete em sete dias sendo 10 mililitros em cada glúteo. O músculo do glúteo não comporta mais do que 10 mililitros de sangue. Boa Cura.

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