Menu

FILOSTEC
POLITICA FILOSOFIA SAUDE TECNOLOGIA ARTE ECONOMIA COMPORTAMENTO LIVROS COMUNS SEGUNDA GUERRA MUNDIAL FILOSTEC.COM.BR

JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

PORQUE LUTAMOS. PETROLEIROS X GOVERNO


Na gestão do mal fadado FHC, ocorreu uma tentativa de desmonte da Petrobras que deixou sequelas para a empresa até hoje. Primeiramente FHC conseguiu acabar com o monopólio estatal do Petróleo, já que sómente a Petrobrás poderia explorar petróleo no Brasil. 

Posteriormente em plena onda da descoberta do campo de MARLIN que prescrevia para a Petrobras um futuro promissor, procurou dividir a Petrobras em unidades de negócios. O objetivo ai era vender as unidades de negócios aos poucos.






Colocou na presidência da Petrobras um Francês o que requereu mudar o regulamento da Petrobrás que só permitia na direção um Brasileiro Nato. Queria assim dar uma aparência de modernidade, como se os Brasileiros fossem incompetentes, ou Tupiniquins.

Com licença da palavra mas esse Francês o tal de Reichtull, danou a fazer "BOSTA". Inclusive pagou uma baba para mudar o nome da Petrobrás para PETROBRAX. O objetivo ai era destruir o bom nome da PETROBRAS e sua milionária marca, bem como talvez desvincula-la do BRASIL e vincula-la a uma organização internacional. No fundo prepara-la para a fatal privatização.

Isso mexeu com os brios da nação e eles tiveram que voltar atrás.

Foi sob a administração do Francês também que a Petrobras, teve a infelicidade de ver afundada a plataforma P-36 afundada no mar e levando a vida de 11 petroleiros, bem como o derrame de óleo na BAHIA DE GUANABARA. Essa foi uma plataforma que tinha uma infinidade de problemas construtivos provocados pela política equivocada de FHC de construir plataformas em outros países e não no Brasil, conseguindo dessa forma sucatear a nossa antes pujante indústria naval.


A tentativa de desmontar o gigante não deu certo. A Petrobras reagiu e mesmo tendo que competir fez valer o seu domínio absoluto sobre o petróleo Brasileiro e sobrepujou todas as tímidas tentativas de concorrência.

Com a chegada de Lula ao poder, foram revitalizados os nossos estaleiros e a Petrobras entrou em uma nova faze de desenvolvimento sem precedentes, construindo agora no solo Brasileiro as plataformas gigantes que alavancaram a nossa produção.


Foi sob a gestão Lula também que a Petrobras descobriu o Pré Sal, colocando a Petrobras entre as maiores do mundo na área do Petróleo.

Entretanto do outro lado do mundo as famosas aves de rapina acompanharam o desenvolvimento da Petrobras.

Temos que entender que se antes a Petrobras produzia até dois milhões de barris por dia, agora está produzindo três e com perspectiva de continuar a crescer.

Os Americanos intensificaram então o seu LOBBY para usurpar o nosso petróleo que é pelo que eles lutam desde que Getúlio Vargas precisou se matar porque criou a Petrobrás. Não se iludam que esse foi o seu maior crime.

Para conseguir isso e com a ajuda da DILMA que literalmente se vendeu para essa laia, criaram o esquema denominado LAVA JATO.

LAVA JATO é um esquema que já funciona na Petrobras desde antes de FHC. O próprio Paulo Roberto Costa assim o revelou, e a Petrobras sempre funcionou mesmo com esse esquema e muito bem.

MACAÉ ANTES MOVIMENTADA ESVAZIOU-SE 

Podemos pensar que descobrir o esquema foi bom porque agora a Petrobras pode se desfazer dessa banda podre e voltar a funcionar mais limpa, mas na verdade os efeitos da operação LAVA JATO foram mais nocivos para o país do que cem LAVA JATOS. Parece que depois do LAVA JATO o Brasil mergulhou na crise, pois o país parou. O desenvolvimento que vinha a reboque da Petrobras e que dinamizava um verdadeiro parque industrial em torno de MACAÉ viu-se do dia para a noite destroçado. Macaé literalmente parou. O comércio encolheu, os negócios encolheram, as ruas esvaziaram.


A DILMA a muito tempo já vem dilapidando a economia brasileira elevando a dívida interna do país que tinha se reduzido sensivelmente durante o governo LULA.


Durante o segundo governo do presidente Lula, a economia cresceu em média 4,7% ao ano e a dívida pública caiu como proporção do PIB de 45,5%, em 2007, para 39,2%, em 2010. E como resultado do crescimento econômico de 7,6%, em 2010, o déficit (nominal) foi reduzido para 2,5% do PIB. 




Em 2015 a dívida pública chegará a 68% do PIB como resultado da incompetência do governo DILMA, e se nada for feito em 2016 passará de 70%. Veja-se a diferença. De 2,5% do PIB em 2010 para 70% do PIB em 2016. Em seis anos o governo DILMA conseguiu destruir a economia do País.




Será que a presidente, faz isso por incompetência ou porque ela quer realmente fazer isso? A resposta para mim é porque ela quer fazer. Para mim ela foi comprada pelos interesses Norte Americanos que querem particularmente a Petrobras oferecida com a cabeça cortada em uma bandeja de prata. Triste desfecho para alguém que foi uma guerrilheira. Trai a sua gente vendendo-se vergonhosamente.

Coloca ela agora na direção da PETROBRAS um dos seus asseclas, que só tem um objetivo. Roubar a Petrobras e seus acionistas, como fez no segundo trimestre de 2015, cedendo para o governo 5 bilhões do lucro da Petrobras em impostos suspeitos, e desmontar os funcionários da Petrobrás, retirando-lhes direitos. Como resultado dessa operação desastrada que só tem um protagonista, que é o diretor da Petrobras, ela consegue agora uma monumental GREVE.


____________________________





COMENTÁRIOS DE RONALDO TEDESCO PORTA VOZ DA AEPET. 



Mais do que exercer seu direito de sócio majoritário, o governo Dilma pratica uma intervenção direta na Petrobrás. O objetivo é claro: fragilizar a companhia com uma política de investimentos que privilegia a entrega de ativos e o fracionamento da Petrobras em seu papel de integração nacional.


A empresa está nas mãos de Aldemir Bendine e de seu diretor financeiro, Ivan Monteiro. Ambos vieram do sistema financeiro e nada entendem do negócio que precisariam gerir. Nem querem entender. Os demais diretores não apitam. Estão todos interinos, com exceção de João Elek, o diretor de governança, risco e conformidade contratado em meio à crise. Este assiste impassível às mudanças que Bendine e Monteiro promovem.

A Petrobrás pagou recentemente mais R$ 3,1 bilhões em Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em junho, pagou R$ 1,6 bilhão à Receita, em função de uma autuação relativa a outras operações controladas no exterior. O governo federal tenta fortalecer seu caixa com a cobrança de impostos da companhia que estão sendo questionados pelo seu corpo técnico. Somente nestas duas operações, foram drenados quase R$ 5 Bilhões. Segundo comenta-se, o acordo da dívida da Eletrobras não foi admitido pela fiscalização, tamanha a generosidade praticada com o cofre da petroleira.


A postura dos interventores Aldemir Bendine e Ivan Monteiro é manter o cofre aberto para o governo, sem salvaguardar os interesses da companhia. Ao contrário do que dizem, estrangulam o fluxo de caixa da companhia. Mesmo assim, a Petrobrás apresentou mais de R$ 41 bilhões, lucro sem considerar dedução de impostos, taxas, depreciação e amortização (EBTIDA) — ajustado no primeiro semestre de 2015.

Apostam na mesma cartilha de maldades neoliberais de seus antecessores. Retiram direitos dos petroleiros e promovem demissões de milhares de trabalhadores contratados indiretos. Precarizam a companhia, fatiam e privatizam. Não restou outra solução senão a greve, com a Federação Nacional de Petroleiros e a Federação Única dos Petroleiros à frente para defender os direitos dos petroleiros e a força da empresa.


Ronaldo Tedesco é diretor da Associação dos Engenheiros da Petrobrás e conselheiro fiscal da Petros

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todos podem comentar e seus comentários receberão uma resposta e uma atenção personalizada. Seu comentário é muito bem vindo. Esse espaço é para participar. Te aguardamos e queremos seu comentário, mesmo desfavorável. Eles não receberão censura. Poderão apenas receber respostas, ou tréplicas.