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domingo, 30 de agosto de 2015

ASCARIDIL PARA ESTIMULAÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO.

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A autohemoterapia, como se sabe, e já foi amplamente divulgada aqui no nosso blog, é uma poderoso estimulante do sistema imunológico. Na verdade proporciona a multiplicação por quatro vezes do potencial do nosso sistema imuinológico, já que eleva de 5% para 22% a quantidade de macrófagos circulantes no sangue, sendo que esse efeito é potencializado por um prazo de cinco dias e inicia a decair aos seis dias após a aplicação da autohemoterapia. Portanto se for desejado a continuação do efeito da autohemoterapia, deve-se prosseguir com o tratamento repetindo-se a dosagem de sete em sete dias.

A autohemoterapia é causa de curas de muitas doenças que vão da depressão até a aids, ativando o metabolismo, proporcionando energia e ajudando no emagracimento entre outros efeitos benéficos.


Veja no vídeo abaixo como fazer a autoaplicação


Entretanto eis que um medicamento vem agora a ajudar e potencializar os efeitos da autohemoterapia. Trata-se de um medicamento que não tem nem mesmo essa finalidade, já que é usado para eliminar o verme Ascaris Lumbricoides, causador da ASCARIDÍASE.

 Uso associado da AutoHemoterapia com Ascaridil. 

O Ascaridil é um medicamento que é usado para vermes. A matéria-prima genérica chama-se: Cloridrato de Levamisol. 

O Ascaridil foi descoberto por acaso, por uns médicos americanos que fazendo uma campanha contra a verminose na Califórnia, eles verificaram que os pacientes com Leucemia tinham tido bons resultados, tinham melhorado os pacientes com Leucemia, mas tinha sido dado o remédio para verme, era uma campanha contra verminose na população mais pobre lá da Califórnia. 

Bom, então eles resolveram estudar o Cloridrato de Levamisol e descobriram que ele tinha um enorme potencial de estímulo imunológico, e ele funcionava em uma série de doenças, em herpes, funcionava muito bem, herpes simples, herpes zoster e até em hanseníase ele foi usado com ótimos resultados em artrite reumatóide e também em câncer, então também estimulando o sistema imunológico, eles usavam como coadjuvante da quimioterapia e da radioterapia. 

Inicialmente só como coadjuvante, mas misteriosamente, o produto com esta finalidade que se chama Estimamizol, foi retirado do mercado, nunca mais existiu, mas como eu tenho a cópia dele, de Estimamizol num dicionário de especialidade farmacêutica DEFE, eu tenho a cópia. Eu tirei a cópia, e tirei a cópia do Ascaridil, então eu tenho, porque, quando eu dou hoje aos meus clientes ascaridil, para clientes que não tem verme, eles podem calcular, 'poxa, pela idade dele, ele deve estar esclerosado. Eu não tenho verme, ele está me dando ascaridil, estou com artrite reumatóide e ele está me dando ascaridil. Eu tenho herpes labial, ele ta me dando ascaridil; estou com herpes zoster, ele está me dando ascaridil, ele deve estar esclerosado;' então eu dou sempre junto, tenho no consultório uma quantidade de cópias, das duas, para mostrar que é a mesma substância, o Ascaridil e o Estimamizol, os dois são o mesmo medicamento, com a mesma matéria prima: Cloridrato de Levamisol, na mesma dosagem, tudo igual, então eu substituo com o Ascaridil, mas o paciente leva uma xerox das 2 indicações; de verminose e de estímulo imunológico, para ele saber que não está tomando remédio só para verme, é assim que eu faço, recomendo a autohemoterapia e faço paralelo Ascaridil, eu acrescento para artrite reumatóide, Ascaridil e AH, e herpes também, herpes simples, herpes zoster, são os casos que eu uso, pessoas que também tem infecções viróticas muito freqüentes, estão sempre gripadas...tudo...eu uso o Ascaridil e funciona muito bem. 

A dosagem de Ascaridil O cloridrato de levamisol, ele é um modulador imunológico, ele não é um estímulo imunológico, agora, somando o Cloridrato de Levamisol à Auto-hemoterapia, um modulando, no caso, por isso que o cloridrato de levamisol funciona muito bem nas doenças auto-imune, provavelmente a experiência me diz é só na artrite reumatóide, e tomando dois comprimidos por semana durante 8 semanas depois dá um intervalo, e depois de um mês para descansar, liberar o organismo do produto, e depois faz outra vez , como imunomodulador ele vai ajudar muito numa doença auto-imune que chama-se artrite reumatóide e funciona em muitas outras, até na doença..., na lepra, mal de hansen, ele é usado, o cloridrato de levamisol, na brucelose, uma série..., nas infecções mais ... tem excelente resultado na herpes simples e zoster, os dois tipos, genital, labial, tudo isso funciona o Ascaridil, isto é o cloridrato de levamisol, ele funciona muito bem nisso....".  

  

O Ascaridil é um medicamento que foi / é usado para vermes. A matéria-prima genérica chama-se: Cloridrato de Levamisol. 

O Ascaridil foi descoberto por acaso, por uns médicos americanos que fazendo uma campanha contra a verminose na Califórnia, eles verificaram que os pacientes com Leucemia tinham tido bons resultados, tinham melhorado os pacientes com Leucemia, mas tinha sido dado o remédio para verme, era uma campanha contra verminose na população mais pobre lá da Califórnia. 

Bom, então eles resolveram estudar o Cloridrato de Levamisol e descobriram que ele tinha um enorme potencial de estímulo imunológico, e ele funcionava em uma série de doenças, em herpes, funcionava muito bem, herpes simples, herpes zoster e até em hanseníase ele foi usado com ótimos resultados, artrite reumatóide e também em câncer, então também estimulando o sistema imunológico, eles usavam como coadjuvante da quimioterapia e da radioterapia, como coadjuvante; mas misteriosamente, o produto com esta finalidade que se chama Estimamizol, foi retirado do mercado, nunca mais existiu, mas como eu tenho a cópia dele, de Estimamizol num dicionário de especialidade farmacêutica DEFE, eu tenho a cópia. 

Eu tirei a cópia, e tirei a cópia do Ascaridil, então eu tenho, porque, quando eu dou hoje aos meus clientes ascaridil, para clientes que não tem verme, eles podem calcular, ‘poxa, pela idade dele, ele deve estar esclerosado. Eu não tenho verme, ele está me dando ascaridil, estou com artrite reumatóide, ele está me dando ascaridil. Eu tenho herpes labial, ele esta me dando ascaridil; estou com herpes zoster, ele está me dando ascaridil, ele deve estar esclerosado;’ 

Então eu dou sempre junto, tenho no consultório uma quantidade de cópias, das duas, para mostrar que é a mesma substância, o Ascaridil e o Estimamizol, os dois são o mesmo medicamento, com a mesma matéria prima: Cloridrato de Levamisol, na mesma dosagem, tudo igual, então eu substituo com o Ascaridil, mas o paciente leva uma xerox das 2 indicações; de verminose e de estímulo imunológico, para ele saber que não está tomando remédio só para verme, é assim que eu faço, autohemoterapia e faço paralelo Ascaridil, eu acrescento para artrite reumatóide, Ascaridil e AutoHemoterapia, e herpes também, herpes simples, herpes zoster, são os casos que eu uso, pessoas que também tem infecções viróticas muito freqüentes, estão sempre gripadas...tudo...eu uso o Ascaridil e funciona muito bem.


  
É o cloridrato de levamisol, o cloridrato de levamisol, ele é um modulador imunológico, ele não é um estímulo imunológico, agora, somando o Cloridrato de Levamisol à Auto-hemoterapia, um modulando, no caso, por isso que o cloridrato de levamisol funciona muito bem nas doenças auto-imune, provavelmente a experiência que diz que só na artrite reumatóide é equivocada. 

  • tomar dois comprimidos por semana durante 8 semanas 
  • depois dá um intervalo, de um mês para descansar, liberar o organismo do produto, 
  • depois faz outra vez , 
Como imunomodulador ele vai ajudar muito numa doença auto-imune que chama-se artrite reumatóide e funciona em muitas outras, até na lepra, mal de hansen, ele é usado, o cloridrato de levamisol, na brucelose, uma série..., nas infecções mais ... tem excelente resultado na herpes simples e zoster, os dois tipos, genital, labial, tudo isso funciona o Ascaridil, isto é o cloridrato de levamisol, ele funciona muito bem nisso.



Associando a AutoHemoterapia com Ascaridil.

"O câncer colorretal é a quarta neoplasia mais freqüente no homem. ... ... Associou-se radioterapia (4.000 a 5.000 rads) em casos de carcinoma espino-celular e os 61 pacientes foram orientados a ingerir 60mg de Levamisol, em 6 dias do mês, indefinidamente, como imunoterapia. . ..." .


A ascaridíase, infestação causada pelo Ascaris lumbricoides, por sua alta incidência, ocupa posição de destaque entre as verminoses intestinais que acometem a população brasileira, podendo determinar incapacidade física, tanto em adultos como em crianças. 
Nos países subdesenvolvidos os parasitos intestinais atingem índices, de até 90% de positividade, ocorrendo um aumento significativo de freqüência à medida que piora o nível sócio-econômico. 

Em nosso levantamento apesar da população alvo do estudo, residir em área urbana e saneada, a positividade (86,95%) é compatível com áreas sem urbanização e saneamento e de classes sociais menos favorecidas. 

A inspeção dos dados relativos à distribuição das enteroparasitoses mostrou que Entamoeba h., Ascaris l., Endolinax n. e Tênia foram os mais freqüentes. 
Destes, o índice de Entamoeba histolytica (positividade geral de 49,27%; em menores de 14 anos, 35,29% e em maiores de 14 até 69 anos, 53,84%) é bem maior do que os encontrados em trabalhos anteriores, onde, responsabilizam a incidência deste protozoário, principalmente ao uso de hortaliças provenientes de hortas irrigadas com água não tratada (poços artesianos, rios, etc). 

Os outros parasitas (Ascaris l., Endolinax n., Tênia e Giárdia l.) tem seus valores estatísticos dentro ou acima da média brasileira encontrada em população menos favorecida, vivendo sem urbanização e saneamento. 

Observamos que a faixa etária mais atingida em relação à positividade dos enteroparasitos foi a de maiores de 14 anos (90,38%), diferindo dos resultados em outras pesquisas, que acusam uma incidência maior de enteroparasitos em indivíduos abaixo de 15 anos de idade. 
A população atingida pelas enteroparasitoses encontra-se com alterações em sua coprologia funcional (Figura 3), os quais demonstram ser portadores de disbiose, com alterações de digestão e absorção intestinal, predispondo a um quadro de desconforto e sintomatologia que interfere em sua qualidade de vida. 

Constatamos que no município de Foz do Iguaçu, há fatores além do saneamento e urbanização que interferem na transmissão de enteroparasitos à população de maior poder aquisitivo e que reside em área urbana e saneada, necessitando estes indivíduos, para sanar tal incidência mórbida, Educação Sanitária. 
Sugerimos também treinamento e maior controle sanitário de escolas, estabelecimentos públicos, fornecedores e empresas que manipulam e comercializam hortaliças (mercados, restaurantes, produtores rurais, etc). 
INFECÇÃO POR MOSCA

Este estudo mostrou a importância de novos levantamentos em todas as classes sócio-econômicas no que se refere a uma maior amostragem, fatores determinantes de transmissão de enteroparasitoses, principalmente de protozoários, incluindo nestes itens a realização e execução do coproparasitológico com técnica adequada e pessoal treinado para tal.

A infestação maciça desta verminose e a eventual migração de vermes para as vias biliares e pancreáticas pode causar complicações graves do tipo obstrutivo. Estas situações, além de comprometerem seriamente o estado de saúde dos pacientes, podem submetê-los a risco de morte. 

Trata-se, portanto, de verminose que deve merecer atenção e medidas especiais - profiláticas e terapêuticas - que possibilitem sua completa erradicação, seja no campo pediátrico, como na clínica de adultos. 

Ascaridil®, medicação específica para cura da ascaridíase, constitui notável progresso na terapêutica das verminoses. 

A par de sua eficácia virtualmente em torno de 100% a dose única de apenas 1 comprimido para adultos ou 1 comprimido para crianças, determina a eliminação total dos vermes dentro de 24 - 48 horas, sem causar efeitos colaterais dignos de nota. Com exceção de discretos sintomas gastrintestinais em pacientes hipersensíveis, Ascaridil® é isento de qualquer efeito indesejável sobre tecidos nobres, tais como hepático, renal ou hematopoiético. Na presença de cirrose a Cmáx de levamisol não é evidentemente aumentada, mas a AUC (área sob a curva) mostra um aumento de quatro vezes. Pesquisas clínicas realizadas em vários centros médicos de diversas regiões do país, vieram demonstrar que, ao lado de sua especificidade, eficácia, ausência de efeitos secundários e praticidade, Ascaridil® apresenta inegável superioridade sobre as drogas existentes para o tratamento da ascaridíase.



Ascaridil® Comprimidos cloridrato de levamisol 

Terapêutica da ascaridíase 
APRESENTAÇÕES 

Comprimidos de 150 mg (adultos): embalagem com 100 comprimidos. 
Comprimidos de 80 mg (crianças): embalagem com 100 comprimidos. 

USO PEDIÁTRICO OU ADULTO COMPOSIÇÃO 

Cada comprimido de 150 mg contém: cloridrato de levamisol..............................................150 mg 

Excipientes: amido de milho, estearato de magnésio, lactose, polivinilpirrolidona. Cada comprimido de 80 mg contém: cloridrato de levamisol.............80 mg. 

Excipientes: amido de milho, celulose microcristalina, ciclamato de sódio, corante vermelho ponceau 4R, estearato de magnésio, lactose, sacarina sódica, talco.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE 

Ação esperada do medicamento 
O controle dos sintomas e eliminação total dos vermes ocorre dentro de 24 a 48 horas. 

Cuidados de Armazenamento 
Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade. 2 112363331B 

Prazo de Validade 
Verifique na embalagem externa se o medicamento obedece ao prazo de validade. Não utilize o medicamento se o prazo de validade estiver vencido. 

Gravidez e Lactação 
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Ele decidirá se você pode tomar Ascaridil®. Informe seu médico se está amamentando. Não tome Ascaridil® se você está amamentando. Siga corretamente as recomendações do seu médico. 

Cuidados de Administração 
Tome o medicamento preferencialmente ao deitar-se. Não há necessidade de ingerir laxantes. Não é necessário seguir qualquer dieta alimentar. Após a administração de Ascaridil®, a eliminação dos vermes se faz dentro de 24 a 48 horas. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 

Interrupção do tratamento 
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Reações Adversas Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Geralmente, Ascaridil® é muito bem tolerado. Contudo, podem ocorrer dor de cabeça, tontura, palpitações, náuseas, diarréia, vômito, cólicas, insônia e febre, que costumam desaparecer espontaneamente. Seu médico deve ser informado da ocorrência destes sintomas quando se mostrarem muito incômodos. Se você notar perda de memória, confusão ou redução da consciência, geralmente dentro de algumas semanas após o tratamento, contacte seu médico imediatamente. Você deve informar seu médico a ocorrência de quaisquer outros efeitos colaterais. 3 112363331B 

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. 

Ingestão concomitante com outras substâncias 
Você não deve ingerir álcool se está tomando Ascaridil®, pois podem ocorrer efeitos indesejáveis (por exemplo, náusea e vômito). 

Contra-Indicações: Não tome Ascaridil® se você tiver hipersensibilidade ao levamisol ou aos outros componentes da fórmula. 

Advertências e Precauções Atenção: 
Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela por portadores de Diabetes. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Ascaridil® não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação. Você não deve tomar Ascaridil® em quantidades maiores que as recomendadas pelo seu médico. 

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas 
Geralmente, não há problemas sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas, a menos que você sinta tonturas. Superdose Contacte seu médico imediatamente caso tenha ingerido acidentalmente quantidades maiores de Ascaridil®. Os possíveis sinais são: sensação de sonolência, confusão, tontura, dor de cabeça, espasmos musculares e distúrbios de digestão, tais como diarréia, náusea e vômito. 

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE. INFORMAÇÕES TÉCNICAS: 4 112363331B 

 INDICAÇÃO 
Terapêutica específica da ascaridíase. 


CONTRA-INDICAÇÕES 

Hipersensibilidade ao levamisol ou aos excipientes da formulação. Não há outras contra-indicações absolutas ao uso do Ascaridil®. 

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 
 5 112363331B 

Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela por portadores de Diabetes. 

Administração de levamisol deve ser feita com cuidado em associação com produtos lipofílicos como: tetracloreto de carbono, tetracloroetileno, clorofórmio ou éter. 

O uso do levamisol como imunomodulador pode provocar reações alérgicas, incluindo leucopenia. a dose recomendada não deve ser ultrapassada. 


  • tomar dois comprimidos por semana durante 8 semanas 
  • depois dá um intervalo, de um mês para descansar, liberar o organismo do produto, 
  • depois faz outra vez , 

Gravidez e Lactação Não deve ser administrado a gestantes, a menos que os benefícios potenciais justifiquem os riscos. 

Devido aos riscos de efeitos colaterais nas crianças, a interrupção da amamentação ou do Ascaridil® deve ser decidida pelo médico, levando-se em conta a importância do medicamento para a mãe. 

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 

Usar com cuidado em associação com medicamentos que afetam a hematopoiese. Reações tipo dissulfiram foram descritas com o uso de álcool. 

REAÇÕES ADVERSAS 

Em doses muito elevadas, efeitos tais como cefaléia, insônia, vertigem, convulsões, palpitações e transtornos gastrintestinais (náusea, diarréia, vômito e cólicas), podem ocorrer, porém desaparecem espontaneamente. Em casos de microfilariose concomitante, pode ocorrer febre. Casos raros de encefalopatia de início tardio (2-5 semanas) têm ocorrido. Tais casos, foram reversíveis em sua maioria e um tratameno imediato com corticosteróides pode trazer algum benefício. A relação com Ascaridil® ainda não foi definitivamente estabelecida. 

POSOLOGIA - DOSE ÚNICA (Para verminoses)


  • Lactentes até 1 ano: 40 mg (1/2 comprimido para crianças). 
  • Crianças de 1 a 7 anos: 80 mg (1 comprimido para crianças). 
  • Crianças acima de 7 anos e Adultos: 150 mg (1 comprimido para adultos). 6 112363331B 


Não há necessidade do uso concomitante de laxativos nem qualquer restrição alimentar, podendo ser tomado a qualquer hora. Entretanto, para maior conveniência do paciente, recomenda-se sua administração preferencialmente ao deitar. 

SUPERDOSE 

Os seguintes efeitos tóxicos foram observados com doses superiores a 600 mg de levamisol: náusea, letargia, cãibras, diarréia, cefaléia, vômito, vertigem e confusão. 

Tratamento: 
A lavagem gástrica é recomendada se executada logo após a ingestão do medicamento. Os sinais vitais devem ser monitorados e medidas de suporte devem ser utilizadas. Quando houver sintomas de atividade anticolinesterásica, o uso de atropina deve ser considerado. 

As parasitoses intestinais são amplamente difundidas em todas as classes sociais, acometendo tanto adultos como crianças. Seguem-se alguns conselhos sobre: 7 112363331B 

Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica. 

Reg. MS-nº 1.1236.3331 Resp. Téc. Farm.: Marcos R Pereira CRF-SP-nº.12304 JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA. Rod. Presidente Dutra, km 154 São José dos Campos - SP CNPJ 51.780.468/0002-68 Indústria Brasileira ® Marca Registrada Lote, Data de Fabricação e Validade: Vide Cartucho SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR: 0800.7011851 www.janssen-cilag.com.br

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O AMOR DE DEUS POR VOCÊ.

Sentimentos não cabem em palavras, e o sentimento mais importante como mais importante é em relação a tudo é o AMOR.

Amor é a lei universal. Tudo o que vivemos, tudo o que sofremos, tudo o que passamos é para desenvolver em todos nós a capacidade de amar verdadeiramente.O amor é a mais sublime de todas as vibrações, e é a mais positiva. É a vibração que anula por completo todas as vibrações negativas, e todo o universo é puro amor pulsante, envolvente.

Quando amamos, estamos no céu. Tudo passa a fazer sentido. Conseguimos ver beleza em uma folha que cai, em um por do sol, no cheiro da terras molhada, em cada detalhe. Se algo de mal nos acontece não damos importância, porque estamos vibrando na mais positiva das vibrações, a vibração do AMOR. 

Todos nós precisamos de amor, tanto para dar como para receber. Precisamos nos sentir amados e precisamos amar. Quando amamos nos aproximamos de Deus porque DEUS É AMOR e quando odiamos nos afastamos dele, mas como ele nos ama, nunca nos abandona, e tudo, tudo mesmo o que sofremos, é porque precisamos e é como um remédio as vezes amargo que ele nos dá para curar-nos porque ele nos ama. 

O pai que verdadeiramente ama seu filho, sempre lhe dá o remédio, mesmo que seja amargo, porque sabe que o remédio irá lhe curar. O pai displicente faz a vontade do filho, que normalmente não tem noção do que é melhor para si. Se deixássemos por sua vontade, não tomaria banho, não iria para a escola e só comeria doces. Não iria querer comer a comida.

Creia-me. Não existe maior amor do que o amor de Deus. É o amor perfeito. Porque Deus não precisa de nós para nada. ele é absoluto, infinito, perfeito, senhor de todo o universo, senhor de todo o conhecimento, e assim como nós também não precisamos dos nossos filhos para nada, quando eles são bebês, pois indefesos necessitam de nós para tudo, ainda assim nós os queremos e os amamos e nos encantamos por eles e fazemos tudo por eles. Somos até capazes de dar a vida por eles. 

Assim também Deus nos ama, porque ele nos criou e nos ama profundamente, com um amor tão grande que não cabe em palavras. Ele habita dentro de nós, porque todos temos dentro de  nós a chama divina, já que somos filhos criados a imagem e semelhança dele, e por isso ele nos ouve e nunca nos abandona, nunca se zanga, nunca nos desampara, e nos perdoa sempre.

Querer explicar o que é o amor é impossível, porque o amor não cabe em palavras. Amor é uma coisa que só é possível sentir e jamais explicar ou falar. Mas se Deus tivesse que falar conosco diria exatamente as palavras da música abaixo, que é a música mais inspirada que eu já ouvi. Não é cantada, só tocada, porque palavras não seriam capazes de explicar o sentimento. 

Então ouça e sinta que Deus fala contigo por meio dela.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

AGROTÓXICOS - VENENOS CONSENTIDOS.

Agradecemos ao companheiro Chico Braga que colaborou na elaboração dessa matéria.


A algum tempo divulgamos aqui uma matéria sobre a MONSANTO, a famosa empresa que fabrica AGROTÓXICOS, uma multinacional que aqui no Brasil atende pelo nome de AGROCERES.

Companhia Monsanto é uma indústria multinacional de agricultura e biotecnologia. Situada nos Estados Unidos, é hoje, em sua maior parte, francesa. É a líder mundial na produção do herbicida glifosato, vendido sob a marca Roundup. Também é, de longe, o produtor líder de sementes geneticamente modificadas (transgênicos), respondendo por 70% a 100% do market share para variadas culturas. A Agracetus, subsidiária da Monsanto, se concentra na produção de sojaRoundup Ready para o mercado. No Brasil, sua sede está instalada na cidade de São Paulo e compreende também a indústria de sementes Agroceres. Em setembro de 2007 a companhia comprou a Agroeste Sementes, uma empresa brasileira de sementes de milho. No ano de 2008, adquiriu a CanaVialis cujo foco é o melhoramento genético de cana-de-açúcar e a Alellyx, empresa de biotecnologia, unificadas sobre a marca CanaVilis Monsanto, com sede na cidade deCampinas. Além disso, a Monsanto já possuía a brasileira Monsoy desde 1997
O MUNDO SEGUNDO A MONSANTO

Essa empresa se utiliza de uma estratégia para erradicar a produção de alimento orgânico e implementar a produção de alimentos transgênicos, além de produzir agrotóxicos.
No Brasil, a venda de agrotóxicos saltou de US$ 2 bilhões para mais de US$7 bilhões entre 2001 e 2008, alcançando valores recordes de US$ 8,5 bilhões em 2011 . Assim, já em 2009, alcançamos a indesejável posição de maior consumidor mundial de agrotóxicos, ultrapassando a marca de 1 milhão de toneladas, o que equivale a um consumo médio de 5,2 kg de veneno agrícola por habitante.
Os alimentos seriam geneticamente modificados para aceitarem a aplicação de agrotóxicos que matariam as plantas não geneticamente modificadas.

Verifica-se então que há uma preocupação em aumentar o lucro e uma preocupação nula com relação a questão da saúde.

O que hoje se chama de trigo
não é mais trigo, mas uma outra coisa.
Totalmente modificada geneticamente.
Os alimentos transgênicos são modificados para proporcionar lucro, sem a mínima preocupação com a saúde. 

Dessa forma, o trigo que poderia ser geneticamente modificado para ter menos glúten que é enormemente prejudicial à saúde, é modificado para ter mais gluten, porque o glúten proporciona mais crocância e preserva mais os alimentos. Por isso o pãozinho de hoje é diferente do pão que nossos avós comiam, pois tem 20 vezes mais glútem, e por isso faz muito mais mal à saúde.

Assim também os frutos estão mais doces, porque são transgênicos e aumentando a frutose e diminuindo as fibras, tornam-se indutores de glicemia elevada e passam a ser indutores de diabetes.
O GRAFICO NOS MOSTRA O CRESCIMENTO NOS ULTIMOS ANOS DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS QUE ACOMPANHAM ESTATÍSTICAMENTE O AUMENTO DA INCIDÊNCIA DE AGROTÓXICOS.



O VENENO ESTÁ NA MESA
Vídeo famoso do cineasta Silvio Tendler que levou 
a manifestação do Ministério da Saúde.


Estamos vivendo hoje em um mundo em que a sede de lucro e a ganância tornam-nos a todos cobaias de efeitos devastadores que irão se manifestar quando para nós já for tarde demais.


Um artigo publicado no final de 2013 na revista científica Interdisciplinary Toxicology sugere forte correlação entre a utilização de herbicidas na agricultura (particularmente o glifosato) e o aumento de casos da doença celíaca.

Segundo o artigo intitulado Glyphosate, pathways to modern diseases II: Celiac sprue and gluten intolerance (Glifosato, caminhos para doenças modernas II: doença celíaca e intolerância ao glúten), além da doença celíaca e da intolerância ao glúten, o herbicida também contribuiu para o aumento da obesidade e casos de autismo, assim como outras doenças como Alzheimer e Parkinson, infertilidade, depressão e câncer.

 Algumas pessoas possuem intolerância ao glúten (doença celíaca) e não podem consumir produtos com glúten. A doença celíaca é uma doença autoimune, caracterizada pela inflamação crônica da mucosa do intestino delgado que pode resultar na atrofia das vilosidades intestinais, com consequente má absorção intestinal e suas manifestações clínicas.
A doença celíaca interfere diretamente na absorção de nutrientes essenciais ao organismo como carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas, sais minerais e água. O único tratamento para a doença celíaca é a dieta isenta de glúten por toda a vida.

Landa Rodrigues, de 40 anos, trabalha na lavoura em Teresópolis na região serrana do Rio de Janeiro, desde criança. Antes ou depois da escola costumava ajudar a família na produção de verduras. Cresceu plantando mudas, pulverizando agrotóxicos e colhendo resultado do trabalho esforçado.

 Aos 20 anos, logo depois de usar um pesticida, seus olhos começaram a arder e a inchar. Landa esperou o incômodo passar mas ele não passou. Hoje encherga pouco e sempre soube que a culpa era do veneno, mesmo antes de as substâncias ganharem destaque pelos males à saúde que causam. 

Enjoos, dores de cabeça, feridas, coceiras na pele, são lembranças ruins das lembranças que ela guarda de quando as usava em sua produção já que há três anos trabalha apenas com orgânicos. Além disso vítimas de câncer são frequentes em sua região.


-Câncer aqui é igual a epidemia de dengue no Rio. 

-Não falta caso para contar, diz Landa, lembrando que pai, tio e avô morreram de câncer, o que também  ocorreu com alguns visinhos.




Finalmente o assunto recebeu a divulgação que merece. No Dia Mundial da Saúde, 8 de abril, o veneno que está em nossa mesa foi apontado pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer) como causador de vários tipos de câncer – e a informação, sempre abafada, chegou aos telejornais. Relatório sobre o uso de agrotóxicos nas lavouras alerta para a gravidade do problema para a natureza, os trabalhadores e toda a população. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo: mais de um milhão de toneladas por ano, ou 5,2 kg por habitante.


Cerca de 280 estudos sobre a relação entre câncer e pesticidas vêm sendo publicados anualmente em revistas científicas internacionais – ressaltou o pesquisador do Inca Luiz Felipe Ribeiro Pinto, no lançamento do documento – quatro vezes mais que vinte anos atrás. O Inca recomenda criar políticas de controle e combate desses produtos, cujos fabricantes são isentos de impostos!, para proteger a saúde da população. Apoia o consumo de alimentos orgânicos, livres de agrotóxicos, e reivindica políticas públicas que apoiem a agroecologia com mais recursos – hoje, muito menores que os carreados para o agronegócio. Recorda que o país isenta de impostos a indústria produtora de agrotóxicos. Alerta que o Brasil permite o uso de agrotóxicos proibidos em outros países.


“No Brasil, a venda de agrotóxicos saltou de US$ 2 bilhões para mais de US$7 bilhões entre 2001 e 2008, alcançando valores recordes de US$ 8,5 bilhões em 2011. Assim, já em 2009, alcançamos a indesejável posição de maior consumidor mundial de agrotóxicos, ultrapassando a marca de 1 milhão de toneladas, o que equivale a um consumo médio de 5,2 kg de veneno agrícola por habitante”, informa o Inca.

Contudo, são venenos para nós e o ambiente. Para quem trabalha em contato direto com eles, o risco é de intoxicação aguda, caracterizada por irritação da pele e olhos, coceiras, dificuldades respiratórias, convulsões e até morte. Landa Rodrigues, 40 anos, desde criança trabalhadora com agrotóxicos na lavoura em Teresópolis (RJ), conta que aos 20 anos começou a sentir os olhos arderem e incharem. Nunca mais voltariam ao normal, e hoje enxerga pouco. Há muitas outras vítimas na sua região, conta. “Câncer aqui é igual epidemia de dengue no Rio. Não falta caso para contar.” Seu pai, tio e avô morreram de câncer, assim como vizinhos.


Abaixo manifestação oficial do Governo Brasileiro, reconhecendo o envenenamento progressivo da população.





quinta-feira, 20 de agosto de 2015

AUTOHEMOTERAPIA - DEPOIMENTOS DE QUEM FEZ E ONDE ENCONTRAR PROFISSIONAIS QUE FAÇAM.

Imagens falam mais que palavras, então vamos ver os depoimentos

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(19) 98218 5052- 98841 6401
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Fátima faimagentil@hotmail.com
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Luiza Gonzales
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