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segunda-feira, 9 de maio de 2016

JANAÌNA PASCHOAL CONFESSADAMENTE CORRUPTA E AFINAL ALGUÉM RESOLVE AGIR CORRETAMENTE.

Mas o que é isso? CORRUPÇÃO EXPLÍCITA? Janaina Paschoal confessa públicamente ter recebido propina do PSDB para elaborar o parecer que levou ao GOLPE contra a democracia?



Mas enquanto isso parece que a consciência de alguém acordou nesse país. O GOLPE perpetrado e tramado por meio de um gangster que se assentava na cadeira de presidente da Câmara, finalmente é contestado em todos os seus inúmeros vícios para alguém que parece ter acordado para a dignidade e para a verdade.



Waldir Maranhão anula votação do impeachment na Câmara
Na Agência Brasil

O presidente interino da Câmara dos Deputados, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), anulou hoje (9) as sessões do dias 15, 16 e 17 de abril, quando os deputados federais aprovaram a continuidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.




Waldir Maranhão, que assumiu a presidência após afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acolheu os argumentos do advogado-geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, por entender que ocorreram vícios no processo de votação, tornando-a nula. 
Ele considerou que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão ou orientado as bancadas a votarem de um jeito ou de outro sobre o processo de impeachment. “Uma vez que, no caso, [os deputados] deveriam votar de acordo com suas convicções pessoais e livremente”, diz nota do presidente interino divulgada à imprensa. 
Maranhão também considera que os deputados não poderiam ter anunciado publicamente os votos antes da votação em plenário em declarações dadas à imprensa. Considerou ainda que o resultado da votação deveria ter sido formalizado por resolução, como define o Regimento Interno da Casa.
Considerado aliado de Cunha na composição da Mesa Diretora, Waldir Maranhão votou contra o prosseguimento do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Waldir Maranhão mudou de voto em cima da hora, contrariando a orientação nacional do PP, seu partido. Devido à atitude, o deputado foi destituído da presidência do diretório estadual do partido no Maranhão.
 
Em sua trajetória política, Waldir Maranhão está em seu terceiro mandato como deputado federal. Ele também é alvo de inquérito aberto com a Operação Lava Jato da Polícia Federal, que investiga esquema de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro com recursos desviados da Petrobras. O parlamentar foi citado por Alberto Youssef como um dos deputados do PP beneficiados por propinas de contratos da Petrobras. Waldir Maranhão é citado, ainda, em inquéritos que apuram crime de lavagem de dinheiro no esquema investigado pela Operação Miqueias da Policia Federal, que trata de desvio de recursos de fundos de pensão e lavagem de dinheiro.

Ele acatou pedido feito pela Advocacia-Geral da União (AGU). A informação é da presidência da Câmara. Com a aprovação na Câmara, o processo seguiu para o Senado. Waldir Maranhão já solicitou ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), a devolução dos autos do processo. O presidente interino da Câmara determinou ainda nova sessão para votação do processo de impeachment na Casa, a contar de cinco sessões a partir de hoje (9).


Waldir Maranhão, que assumiu a presidência após afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acolheu os argumentos do advogado-geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, por entender que ocorreram vícios no processo de votação, tornando nula a sessão.



Ele considerou que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão ou orientado as bancadas a votarem de um jeito ou de outro sobre o processo de impeachment. “Uma vez que, no caso, [os deputados] deveriam votar de acordo com suas convicções pessoais e livremente”, diz nota do presidente interino divulgada à imprensa.



Maranhão também considera que os deputados não poderiam ter anunciado publicamente os votos antes da votação em plenário em declarações dadas à imprensa. Considerou ainda que o resultado da votação deveria ter sido formalizado por resolução, como define o Regimento Interno da Casa.



Governo



O vice-líder do governo, Sílvio Costa (PTdoB-PE) foi o primeiro a comentar a medida e comemorou o que chamou de “decisão constitucional”, mas lembrou que agora é preciso aguardar o posicionamento do presidente do Senado, Renan Calheiro (PMDB-AL).

Como a imprensa internacional vê o GOLPE no Brasil.





4 comentários:

  1. Lhe segui por 9 anos e hoje eu estou desistindo. Sabe, embora quase nunca me manifestasse sempre admirei seu blog. Não lhe farei falta! Afinal, sou apenas uma relés admiradora. Não discutirei politica, apenas me senti desiludida com seu posicionamento e apoio a esse governo. Divulgar mentiras faz parte do jogo esquerdopata.
    me desculpe e agradeço por todos os bons conhecimentos que recebi de seu blog.
    um abraço

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    1. Prezada Leleka.
      Quando resolvi adotar uma linha de pensamento político, sabia que teria que pagar o preço, o qual estou pagando agora. Confesso que fico triste com o seu posicionamento, mas enfim o Brasil é de todos nós e não é só meu ou seu. O que queria e sempre quero é o bem do meu país. O tempo dirá se estou errado. Boa sorte e toda a luz, e obrigado pelo tempo que levastes lendo as linhas desse irmão seu.

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