Menu

FILOSTEC
POLITICA FILOSOFIA SAUDE TECNOLOGIA ARTE ECONOMIA COMPORTAMENTO LIVROS COMUNS SEGUNDA GUERRA MUNDIAL FILOSTEC.COM.BR

JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sexta-feira, 30 de março de 2018

VEJA PORQUE VOCÊ ESTÁ DESEMPREGADO OU PORQUE SUA VIDA NÃO É MELHOR.

Quem acompanha o noticiário econômico no Brasil, e isso eu faço desde que era moleque, já percebeu que existem duas correntes econômicas distintas que foram utilizadas no Brasil para gerir a economia.

Uma dessas é o receituário chamado ortodoxo, e que também é chamado NEOLIBERAL. NEOLIBERAL é uma doutrina econômica derivada do LIBERALISMO que prega o predomínio absoluto do capital e o enfraquecimento do governo. Segundo os Liberais, a Economia é capaz de resolver todas as demandas sociais, não precisando do Governo que ficaria com o papel de delegado de polícia, deixando para o mercado o papel de resolver as demandas sociais como por exemplo, educação, saúde, emprego, previdência, etc...

Na prática isso nunca funcionou em lugar nenhum do mundo, porque as empresas não tem interesse em investir em demandas sociais. O seu interesse e de todos os acionistas das empresas é lucrar o máximo possível. O investimento que as empresas fazem em demandas sociais é uma esmola para melhorar a sua imagem perante a sociedade, e esse dinheiro é direcionado para obter o máximo de benefício para o negócio da empresa, com a melhora da sua imagem, no caso bem explorada pelos mecanismos de propaganda.

Entretanto os Estados Unidos incentivam por meio dos meios de comunicação que são todos dominados por seus Testas de Ferro, a pregação NEOLIBERAL como a solução salvadora para todos os males da sociedade. A doutrina Neoliberal carrega em seu bojo a pregação de que temos que ter austeridade, temos que apertar o cinto, temos que evitar gastar com saúde, educação, segurança e uma série de coisas. 

Retiram do Governo Mecanismos de gerenciamento da Economia, como por exemplo o COPOM (Comitê de política Monetária do Banco Central) Esse comitê é quem determina a taxa de juros básica da economia e é presidido por um banqueiro. É um órgão independente do governo que assim não tem ingerência sobre o controle da taxa de juros. 


Acaba que são os Bancos e seus interesses que acabam prevalecendo. Essa atribuição faz parte de um modelo NEOLIBERAL implantado no Brasil para seguir a onda mundial pós anos 70 e o chamado "CONSENSO DE WASHINGTON".


O assim chamado "Consenso de Washington" é um conjunto de políticas criadas para garantir a hegemonia Norte Americana no mundo e frear o desenvolvimento de nações com elevado potencial para se tornarem potências emergentes e assim diminuírem o predomínio mundial da Nação Norte Americana. Países Europeus que adotaram essas políticas, sofreram muito. Podemos citar aqui a Grécia, a Espanha, a Itália, entre outras. Aqui na América do Sul a Argentina é um exemplo do fracasso da política Neoliberal. 

No Brasil trava-se nesse momento uma batalha entre o modelo Neoliberal adotado pelo presidente Golpista TEMER, o mesmo modelo seguido por Fernando Henrique Cardoso e a política progressista que teve em Lula seu maior expoente.

A política Econômica de Lula e que tem hoje seus ardorosos defensores dentro das escolas econômicas principalmente aqui no Brasil, faz aquilo que é óbvio. Busca aumentar a renda dos trabalhadores, e alavancar a economia por meio de grandes projetos que produzem empregos, colocando na mão da população recursos que irão produzir consumo. O consumo então alavanca  produção de bens e serviços, criando a espiral do crescimento econômico. O crescimento econômico aumenta a arrecadação do governo que assim pode mais confortavelmente investir nas demandas da sociedade.

Entretanto será que os Neoliberais são tão BURROS que ainda não perceberam essas verdades tão óbvias? Sim, Claro que perceberam, entretanto, eles procuram atender os interesses Norte americanos e apostam nos meios de comunicação para manter a população enganada por meio de reportagens e noticiários econômicos enganosos, fraudulentos, mentirosos. 


Agora mesmo por exemplo pregam que a economia está melhorando sendo que o desemprego que a reforma trabalhista iria salvar está batendo na casa dos 15 milhões de desempregados.

Os responsáveis pelas editorias de economia dos grandes meios de comunicação estão em posição um tanto desconfortável. Receberam como missão prioritária a garimpagem refinada por notícias “menos ruins” no front econômico. A intenção explícita é estabelecer uma estratégia de convencimento da maioria da população de que as coisas “deixaram de piorar” ao longo dos últimos meses. Com isso, tenta-se cacifar as diversas pré-candidaturas à Presidência da República de figuras que se alinharam desde o início em prol do “golpeachment” (GOLPE IMPEACHMENT)de Dilma Roussef.


Até o momento, os possíveis postulantes ao Palácio do Planalto pelo campo da direita só fazem bater cabeça e disputar o espólio da terra arrasada provocada pelo austericídio (AUSTERIDADE + GENOCÍDIO DA ECONOMIA). Rodrigo Maia, Geraldo Alckmin, Henrique Meirelles, Michel Temer - para ficar apenas na versão reduzida da lista – pretendem se apresentar como candidatos de um suposto “centro”, uma vez que qualificam a candidatura extremista de Bolsonaro apenas como sendo de “direita”. O problema político e eleitoral para eles é que os respectivos aquecimentos de campanhas não deslancham. Afinal, um governo com índices tão rastejantes de popularidade não colabora mesmo para quem se pretende herdeiro do desmonte.

Se é verdade que a inflação realmente baixou e os juros oficiais também tiveram comportamento semelhante, o fato inegável é que a população percebe que o custo social e econômico da receita neoliberal não compensou a destruição monumental de empregos, a falência generalizada de empresas, o desmantelamento das políticas públicas e o retorno da pobreza e da miséria a níveis inimagináveis até então. A cada dia que passa fica mais evidente a falácia do apelo para o engajamento no “ajuste fiscal responsável”, tão martelado pelo discurso oficial e replicado pelos jornais e telinhas. Afinal, quem pagou - e continua pagando - o pato não foram os empresários da FIESP nem os banqueiros, mas a grande maioria do povo desempregado e sem recursos para chegar ao final do mês.

Apesar de Meirelles, a dívida pública cresce.

A informação oficial mais recente vem do Ministério da Fazenda (MF), cujo titular parece oscilar em suas pretensões políticas futuras a cada instante. A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) acaba de divulgar seu relatório mensal a respeito do comportamento da dívida pública federal. As estatísticas confirmam a tendência mais recente dos últimos meses. O estoque total da Dívida Pública Federal (DPF) atingiu o montante de R$ 3,6 trilhões em fevereiro passado. A exemplo do que vem ocorrendo há muitos anos, o componente de dívida externa desse total permanece bastante reduzido. Apenas 3% dos títulos do governo federal são denominados em moeda estrangeiro. Esse fato marca uma diferença essencial com as crises anteriores ao Plano Real, quando o peso excessivo da parcela externa da dívida comprometia ainda mais a capacidade de ajuste interno.

Apesar da magnitude trilionária do valor da DPF, a gritaria generalizada contra essa dimensão da política econômica parece ter se acalmado. Afinal, já faz um bom tempo que o comando da nossa economia está nas mãos da duplinha dinâmica Meirelles & Goldfajn. Os dois legítimos representantes dos bancos foram efusivamente apresentados como o “time dos sonhos” do financismo para botar a economia brasileira nos trilhos. O resultado está aí na forma do fracasso empacotado para quem quiser. Assim, talvez não convenha muito mesmo alardear alguns probleminhas, como a continuidade da evolução do crescimento da dívida. Até a antevéspera da usurpação praticada por Temer, 11 em cada 10 representantes da ortodoxia diziam que esse nível de endividamento público era insustentável, que o Brasil iria explodir e blá-blá-bá.

Endividamento público brasileiro não é alarmante.

Ocorre que qualquer economista sincero e honesto sabe que a proporção de nossa dívida pública em relação ao produto não é nada alarmante. As próprias instituições oficiais brasileiras operam com o conceito de Dívida Líquida do Setor Público (DLSP), que atinge o patamar de 52 % do PIB para o final de 2017. Até mesmo na comparação com os demais países da OCDE, por exemplo, o Brasil está muito bem situado no quesito, inclusive quando se utiliza o conceito de “dívida bruta”. Estamos com um endividamento público total que representa 70% do nosso PIB, enquanto a média dos países da OCDE é 113%. Alemanha, França, Canadá e Estados Unidos apresentam índices superiores ao nosso e o Japão chega a 222%.








No entanto, o que chama a atenção é o ritmo do crescimento do DPF nos tempos mais atuais. Ao longo dos últimos 12 meses, por exemplo, houve um crescimento de 14% entre os R$ 3,1 tri atingidos em fevereiro de 2017 e os níveis registrados no mês passado. Em tese, a elevação da dívida pública não é um problema em si. Afinal, trata-se de um importante instrumento de política econômica utilizado pelos mais variados países no mundo. Se o governo pretende investir no longo prazo ou não consegue equilibrar sua estrutura de receita e despesas no curto prazo por alguma razão, nada mais rotineiro do que lançar títulos da dívida e arrecadar recursos junto aos chamados “agentes econômicos” para esse fim.

A questão fica mais problemática quando se observam quais são os fatores que estão mais influenciando o crescimento mais recente da dívida. Afinal, se o lema do governo é promover cortes e mais cortes no orçamento para atingir o tal do equilíbrio fiscal, como poderia estar crescendo a dívida? A resposta é simples. De um lado, temos o êxito do austericídio em promover a tão desejada recessão. Com isso, caíram drasticamente as receitas do governo. E por outro lado, o mais dramático é o crescimento das despesas financeiras do governo federal, que permanecem livres e soltas para cumprir com as absurdas metas de superávit primário. Traduzindo o economês: continuamos gastando uma parcela ponderável de nosso esforço econômico gerado por toda a sociedade para pagar juros e serviços da dívida pública que beneficiam muito poucos.

De acordo com dados do Banco Central (BC), entre os meses de janeiro de 2017 e 2018, o governo brasileiro gastou exatos R$ 392 bilhões de seu orçamento federal com o pagamento de juros. Uma loucura para um país que está atravessando a maior recessão de sua História, com legiões de desempregados e com a sua a estrutura de serviços públicos deixada em frangalhos. Lembremo-nos da pressão realizada pelo governo Temer sobre o Congresso Nacional para que fosse aprovada a Emenda Constitucional nº 95, ainda em dezembro de 2016. Por meio dela, ficaram congelados todos os gastos orçamentários na área social, pessoal, investimentos, dentre outros itens. Mas o financismo conseguiu assegurar a exceção das despesas com juros. Estas obtiveram licença para matar.

O problema maior é o pagamento de juros.



Os números impressionam. Desde que a série histórica passou a ser registrada no MF em 1997, o Brasil destinou o equivalente a R$ 4,7 trilhões a valores atuais de seu orçamento federal para o pagamento de juros. Isso nos dá uma média anual ao longo desses 21 anos correspondente a R$ 221 bi. Para quem quiser raciocinar em termos mensais, a média é de R$ 19 bi por cada um dos 252 meses. A título de comparação, esse valor de apenas 30 dias de juros corresponde a 8 meses do total previsto para o Bolsa Família em 2018.

Esse valor dos juros acumulados pagos por mais de duas décadas é ligeiramente inferior aos R$ 5,6 tri destinados ao pagamento dos benefícios previdenciários dos trabalhadores urbanos ao longo do mesmo período. Com a diferença de que o total das receitas arrecadadas pelo INSS correspondente às contribuições previdenciárias (patronal e do assalariado) durante os mesmos 21 anos foi de R$ 5,8 tri. Ou seja, enquanto esse grupo do regime da previdência social foi superavitário, o gasto de juros confirmou sua natureza espoliadora. Na verdade, trata-se da conta mais estruturalmente deficitária de todo o Orçamento da União.

Para aqueles que enchem a boca para louvar a seriedade com que os países da OCDE tratariam a questão fiscal, vale aqui a observação de que o Brasil é um ponto fora da curva também nesse quesito. A comparação abaixo demonstra que somos campeões mundiais no montante de gastos públicos com o pagamento de juros sobre o PIB. Ao contrário do ocorrido com a porcentagem de dívida/PIB vista no gráfico anterior, os dados para 2016 demonstram que destinamos o equivalente a 6,5% do PIB para essa despesa parasita, valor mais do que três vezes superior à média dos países da OCDE (1,9%)








Esse gráfico evidencia que somos realmente uma jabuticaba no quesito do financismo. Nosso BC decide pela maior taxa oficial de juros do mundo. Temos os maiores spreads bancários praticados no planeta. Oferecemos a maior taxa real de juros do globo. Nossas instituições financeiras são as mais lucrativas do mundo. E somos o país que gasta a maior percentagem de seu PIB com juros da dívida pública. Enfim, um verdadeiro paraíso para o rentismo e o financismo.

Em tempos de debate eleitoral, faz-se necessária uma profunda discussão a respeito de que projeto de país a parcela majoritária da sociedade brasileira deseja. O primeiro aspecto passa pela convocação de um Referendo Revogatório no início do ano que vem, para desfazer todas as maldades cometidas pelo governo Temer. Dentre elas, encontra-se o cancelamento da regra que congela os gastos, o fim da flexibilização da CLT, a anulação das privatizações e retorno da exploração do Pré Sal para a Petrobrás.


Mas não poderemos fugir mais uma vez a dar um tratamento adequado a essa desproporção entre o lado real e o lado financeiro de nossa economia. Essa dominância do financismo deve ser enfrentada de forma urgente, com o objetivo de que esse setor se subordine aos interesses da maioria. Afinal, já foi que dito que governar é estabelecer prioridades.




* Paulo Kliass é doutor em Economia pela Universidade de Paris 10 e Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, carreira do governo federal.

* Com comentarios iniciais do autor do Blog.
Créditos da foto:  

sábado, 24 de março de 2018

PEGARAM NO PÉ DO CARA ERRADO. LULA.

JORGE FURTADO

Lula é o cara chato que cobrava propina da UTC?
Não. Esse era o Aécio.


Lula recebia 1/3 da propina de Furnas?
Não. Esse é o Aécio também.




O helicóptero com 450 kg de cocaína era do amigo do Lula?
Não. Era do amigo do Aécio.


Lula comandava o estado que roubou 1 bilhão do metrô e da CPTM?
Não. Esses são o Serra e o Alckmin.




Da merenda ao Metrô, uma lista dos escândalos no Estado de SP 
JOÃO PAULO CALDEIRAQUI, 04/02/2016 - 18:01

Lula tá envolvido no roubo de 2 bilhões da merenda?
Não. É o Alckmin também.

Lula pegou emprestado o jatinho do Youssef?
Não. Esse era o Álvaro Dias.



Lula foi o cara que montou o esquema Petrobras com Cerveró, Paulo Roberto Costa e Delcídio?


Costa foi nomeado por FHC em 1995 e demitido por Dilma em 2012


Lula nomeou o genro diretor da ANP? Não. Foi o FHC também.




Lula é o compadre do banqueiro André Esteves?



Lula é meio-primo de Gregório Marin Preciado, aquele que levou US$15 milhões na venda de Pasadena?


Lula foi descoberto com uma dezena de contas no exterior, ameaçou testemunhas, prejudicou alguma investigação?

Lula ameaçou empresários, exigiu 5 milhões de dólares, só de um deles?

O filho do Lula aparece na revista de milionários Forbes?




Isso é para quem acha que Moro e turma querem combater a corrupção.

Com Serra e com Aécio

http://www.sul21.com.br/…/isso-e-para-quem-acha-que-moro-e…/

domingo, 11 de março de 2018

ESTÁ POR UM TRIZ A REPÚBLICA DE CURITIBA

A ABERRAÇÃO DENOMINADA RODRIGO JANOT. EX PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA.



Não se deve jogar pedra no telhado dos outros se na sua casa há telhado de vidro.


A REPÚBLICA DE CURITIBA POR UM TRIZ.



Tacla Durán que foi advogado da empresa Odebresht negociou uma delação com o MP, porém não chegou a assiná-la, pois teria de confessar crimes que, segundo diz, não cometeu. E aí foi para o ataque, com acusações aos métodos da força-tarefa, suspeitas sobre Moro e denúncias de uma “indústria da delação” em Curitiba.

Pelo que ele explica, recorreu a uma “panela” de advogados em Curitiba para conseguir facilidades junto ao MP ao negociar a delação. O escolhido para negociar em seu nome foi o advogado Carlos Zucolotto Jr., padrinho de casamento de Moro e sócio de uma banca que já teve a esposa do juiz, Rosângela.
Zucolotto tinha sido correspondente do escritório de Durán em Curitiba. Sua entrada em cena teria conseguido baixar de 15 milhões para 5 milhões de reais a multa que a força-tarefa queria de Durán em uma delação. A redução teria sido costurada na base de grana, 5 milhões.
Durán afirma ter duas provas dos contatos e dos resultados da ação de Zucolotto, que nega tudo. Uma das provas é uma conversa tida por eles pelo celular através do aplicativo Wicker, que destrói as mensagens assim que estas são lidas. Ele fotografou a conversa e a submeteu a uma perícia.
CartaCapital teve acesso ao conteúdo alegado da conversa, que está reproduzido em um livro que Durán prepara, intitulado por ora de Testemunho - O que sei sobre Odebrecht e a Operação Lava Jato.

segunda-feira, 5 de março de 2018

LULA VIRA CAUSA DO MUNDO.

Nos anos 80 eu me lembro do show para a libertação de Nelson Mandela no Estádio Wembley na Inglaterra. E não foi apenas um show. Depois teve pelo menos mais outro que se seguiu ao sucesso do primeiro. Foram apresentações inesquecíveis de Whitney Houston, Stevie Wonder, Dire Straith entre outros. Nelson Mandela era uma causa do mundo. 

Stevie Wonder declarava do alto do palco. "A OPRESSÃO EXERCIDA CONTRA APENAS UM SER HUMANO É A OPRESSÃO EXERCIDA CONTRA TODOS OS SERES HUMANOS".

A causa do mundo hoje é LULA. 

Quando ocorreu aquele patético espetáculo da deposição da presidente eleita Dilma Roussef, eu escrevia desesperado para os deputados. Dizia. "O MUNDO ESTÁ ASSISTINDO VOCÊS".  Eles fizeram aquele patético espetáculo para o mundo. O espetáculo da vergonha. O espetáculo da palhaçada. O espetáculo da mentira, da falsidade, da hipocrisia. O povo Brasileiro chorou naquele dia. Ficou triste. Prometeu vingar-se nas urnas.

Não foi o único espetáculo que passará para a história como a época do pior congresso da história. Um congresso de bandidos, de quadrilheiros, e as forças do bem e da justiça não cansam de demonstrar a verdade. Hoje está no consenso popular as verdades que iremos listar aqui.

  • LULA foi condenado injustamente e sem provas.
  • Forjaram provas falsas para incriminar Lula.
  • Moro e o TRF-4 condenaram Lula politicamente e injustamente e totalmente sem provas.
  • Depois da denúncia de Tacla Duran, ficou demonstrado que Os procuradores de Curitiba são incompetentes, e criminosos por forjarem provas, o que é crime.
Pois as forças do Mundo se movem a favor de Lula e uma das coisas que irão fazer é indicar LULA para o  PRÊMIO NOBEL DA PAZ.

Se prenderem LULA a comoção mundial poderá até produzir represálias econômicas contra o Brasil. 


domingo, 4 de março de 2018

A MÁFIA DA JUSTIÇA NO BRASIL. QUAL O PREÇO DA LIBERDADE?





Digamos que V.S. que lê essas linhas tivesse uma condenação na justiça, ou fosse preso preventivamente por mais de um ano como algumas figuras do nosso empresariado e da nossa política. Nesse ponto algum escritório de advocacia entrasse em contato e oferecesse um acordo de delação premiada que como prêmio lhe possibilitaria uma drástica redução de pena e a possibilidade de cumprir a pena em prisão domiciliar, ou seja no recesso do seu lar, sem as injunções que uma cadeia perigosa e desconfortável iram lhe impor.

Como contrapartida eles iriam lhe propor que repassasse de forma discreta para uma espécie de conta secreta em paraísos fiscais provavelmente a metade de tudo aquilo que V.S. amealhou com sua atividade considerada criminosa ou irregular. 

Mais especificamente. Se você tem 10 milhões de dólares obtidos de forma ilícita, repassaria por baixo do pano 5 milhões e ainda poderia usufruir de forma praticamente legal do resto dessa pequena fortuna.

Isso aconteceu ou acontece? Bem! Foi o que denunciou o Advogado do grupo Odebresht, Rodigo Tacla Duran em relação a atuação de Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato. E pior. Trouxe robustas evidências e provas para comprovar suas afirmações acrescentando ainda a falsificação de provas.

Mas o mais importante de tudo isso é que se isso foi descoberto agora, a quanto tempo isso é praticado? Será que essa é já de algum tempo uma prática exercida por certos nichos da Justiça Brasileira, o que a situaria no nível de um dos mais escandalosos casos de corrupção já existentes em relação ao mundo? Um caso verdadeiramente inédito?





Em depoimento, Tacla Durán se disse extorquido pela força-tarefa da Lava Jato
Brasília - Acusado de lavar mais de R$ 50 milhões, o ex-advogado da Odebrecht e da UTC Rodrigo Tacla Durán causou um alvoroço ao fazer sérias denúncias dos bastidores da Operação Lava Jato.


Em depoimento no fim de novembro à CPI da JBS, Durán incrimina o advogado Carlos Zucolotto Jr, ex-sócio da esposa do juiz federal Sergio Moro e padrinho de casamento do casal, de oferecer delação premiada com pagamento de caixa 2. O acordo reduziria a multa de US$ 15 milhões para US$ 5 milhões, com a condição de Durán pagar US$ 5 milhões "por fora", a título de honorários, porque "havia o pessoal que ajudaria nessa tarefa". Nesse pacote constaria ainda a prisão domiciliar em lugar do regime fechado.


Tacla Durán também denuncia que os extratos entregues pela Odebrecht ao MP como prova foram "adulterados" e "falsificados".

Ele afirma ter identificado as modificações após ter seu nome apontado em irregularidades da empresa. Os documentos estariam fora do padrão do banco, com incongruência de nomes e datas. Apontado como doleiro, Durán afirma ter atuado somente como advogado e nega que tenha cometido crimes.

Entre os dados que ele coloca sob suspeita estão extratos anexados pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot na segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. O réu entregou cópia da documentação à CPI, mas pediu que fosse mantido sob sigilo.

"Se tem uma prova de adulteração, todas as provas que saem daquele sistema são viciadas", relatou o ex-defensor do grupo. Atualmente refugiado na Espanha por conta de sua dupla nacionalidade, Rodrigo Tacla Durán já chegou a ser preso em Madri, mas foi liberado e conseguiu decisão para não ser extraditado.

O exercício especulativo foi proposto logo pela manhã em um grupo de discussão do WhatsApp, pelo criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, mais conhecido pelo apelido Kakay.



CARLOS ZUCOLLOTO
SÓCIO DA ESPOSA DE SÉRGIO MORO.

Na introdução de sua mensagem, o advogado começa por esclarecer: “É claro que temos que dar ao Moro e aos procuradores a presunção de inocência, o que esse juiz e esses procuradores não fariam, mas é interessante notar e anotar algumas questões.” E enumera:
“1 — O juiz diz que não se deve dar valor à palavra de um “acusado”. Opa, isto é rigorosamente o que ele faz ao longo de toda a operação!
2 — O juiz confirma que sua esposa participou de um escritório com seu amigo Zucolotto (que supostamente teria pedido dinheiro a um réu para melhorar a situação dele na ‘lava jato’), mas sem ‘comunhão de trabalho ou de honorários ‘. O fato seria certamente usado pelo juiz da 13ª Vara como forte indício, suficiente para uma prisão contra um investigado qualquer. Seria presumida a responsabilidade, e o juiz iria ridicularizar essa linha de defesa.
3 — A afirmação de que dois procuradores enviaram por email uma proposta nos mesmos termos da que o advogado, padrinho de casamento do juiz e sócio da esposa do juiz, seria certamente aceita como mais do que indício, mas como uma prova contundente da relação do advogado com a força tarefa.
4 — O fato de o juiz ter entrado em contato diretamente com o advogado Zucolatto, seu padrinho de casamento, para enviar uma resposta à Folha, ou seja combinar uma resposta para a jornalista, seria interpretado como obstrução de justiça, com prisão preventiva decretada com certeza.
5 — A negativa do tal procurador Carlos Fernando de que o advogado Zucolatto, embora conste da procuração, não é seu advogado mas sim um outro nome da procuração, seria ridicularizada e aceita como motivo para uma busca e apreensão no escritório de advocacia.
6 — O fato de o tal Zucolatto dizer que trabalha com a banca Tacla Duran, mas que conhece só Flavia e nem sabia que Rodrigo seria sócio, se analisado pelo juiz da 13ª Vara, certamente daria ensejo a condução coercitiva.
7 — E o simples fato de a advogada [Flavia Tacla Duran] ser também advogada da Odebrecht seria usado como indício de participação na operação.
8 — A foto apresentada [Moro, Zucolotto e Rosângela Moro], claro, seria usada como prova.
9 — A negativa de Zucolotto, que afirma não ter o aplicativo no seu celular seria fundamento para busca e apreensão do aparelho .
10 — Enfim, a afirmação de que o pagamento deveria ser em espécie, não precisaria ter prova, pois o próprio juiz admitiu, ontem numa palestra, que a condenação pode ser feita sem sequer precisar do ato de oficio, sem nenhuma comprovação.
11 — Ou seja, embora exista a hipótese de os fatos serem falsos o que nos resta perguntar é como eles seriam usados pela República do Paraná? Se o tal Deuslagnol não usaria a imprensa e a rede social para expor estes fortes “indícios” que se entrelaçam na visão punitiva. Devemos continuar dando a eles a presunção de inocência, mesmo sabendo que eles agiriam de outra forma.”
PS: as “provas indiciárias” surgidas contra Moro são mais fortes que as que há contra o ex-presidente Lula.
____________________

De Luís Nassif, no Jornal GGN, surge uma informação gravíssima que ajuda a entender porque a insistência em negar acesso aos bancos de dados e documentos da delação “em lote” dos 78 executivos da Odebrecht:

O livro-bomba sobre a Lava Jato, prometido pelo doleiro espanhol Tacla Duran, começa a dar frutos.

Tacla é o doleiro cuja declaração de renda comprovou pagamentos a Rosângela Moro, ao primeiro amigo Carlos Zucolotto e a Leonardo Santos Lima.


Alguns capítulos do livro ficaram por alguns dias no site de Tacla. No livro, ele diz que a delação da Odebrecht teve vários pontos de manipulação, com a montagem de documentos, provavelmente por pressão dos procuradores, atrás de qualquer tipo de prova contra Lula.


O juiz Sérgio Moro facultou apenas aos procuradores da Lava Jato o acesso ao banco de dados especial da Odebrecht. Aparentemente, os procuradores entram lá e pinçam apenas o que interessa.,Analistas foram atrás das dicas levantadas por Tacla e quase todas se confirmaram.


Mais que isso: há indícios de que alguns dos documentos foram montados.


Evidência 1 Extrato da Innovation tem somas erradas.

EXTRATO DA INNOVATION COM SOMAS ERRADAS


Evidência 2 Os extratos com erros são diferentes de outros extratos do mesmo banco apresentados em outras delações.
No dia 19/09/2017, o artigo “Xadrez sobre a falsificação dos documentos na Lava Jato” trazia à tona as primeiras revelações do livro do advogado Rodrigo Tacla Duran sobre a Lava Jato. Era uma prova do livro colocada por algumas horas em um site.Prestador de serviços da Odebrecht, profundo conhecedor dos sistemas utilizados pela empresa– o Drousys e o MyWebDay – Duran trazia em seu livro duas denúncias de impacto.A primeira é que parte relevante dos extratos do Meinl Bank foram falsificados (veja reprodução de um extrato acima).
Evidência 3Os extratos originais do banco apresentam números negativos com sinal (-), ao contrário do extrato montado, em que eles aparecem em vermelho.

Evidência 4 A formatação das datas de lançamento é totalmente diferente de outros documentos do banco, que seguem o padrão americano: Mês/Dia/Ano.


Evidência 5A formatação nas datas de lançamento é idêntica ao da planilha PAULISTINHA, preparada por Maria Lúcia Tavares, a responsável pelos lançamentos no Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht.


Evidência 6Nos anexos da delação de Leandra A. Azevedo consta ordem de pagamento, com data de 28 de setembro de 2012, de US$ 1.000.000,00 da conta da Innovation para a Waterford Management Gourp Inc. Mas no extrato bancário supostamente montado, a transferência consta como saída de 27 de setembro de 2012, ou seja, antes da ordem de pagamento.


Agora, se coloca o juiz Sérgio Moro em situação complicada. Como pretende julgar o processo sem facultar o banco de dados da Odebrecht à defesa, para se identificar os documentos falsificados e os verdadeiros.

Submeter os dados das delações da Odebrecht a perícia é a primeira providência que se espera da nova Procuradora, Raquel Dodge.

Temos registrado, inclusive, esse “bate-bola” entre nós e os veículos da grande imprensa que fazem “assessoria de comunicação” da Lava Jato acabando por constituir um verdadeiro “ping pong” noticioso!

A tentativa mais recente de foi em “artigo” (grotesco) publicado pelo Jornal O Globo “explicando” por que a Lava Jato “não teria acesso” aos “documentos” que – alegadamente – sempre “embasaram” suas acusações: as tais planilhas do programa “mywebday”, desenvolvido no ambiente Oracle para a Odebrecht fazer seus lançamentos contábeis.

PROCURADOR CARLOS FERNANDO DOS SANTOS LIMA
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima teve a desfaçatez de dizer, então, que o MPF “nunca pôde” acessar os arquivos depositados em pendrives – repito: em “pendrives”! – entregues por funcionários da Odebrecht porque “não teriam sido repassadas” as respectivas “senhas”. 

Para coroar a mentira, “eximiu-se” da obrigação de exigir tais senhas aludindo à garantia constitucional de um réu não precisar produzir prova contra si. Piada, por óbvio: tal direito é, evidentemente, derrogado no caso de delação premiada/ acordo de leniência, visto que esses estabelecem, em troca, a redução das sanções (antes!) aplicáveis.


Confrontando as duas, na parte onde não há tarja, é possível verificar que são quase idênticas. A única diferença é que, nas planilhas obtidas em Madri, os valores são em reais (é grafado o R antes do cifrão). Nas planilhas em poder de Tacla Durán, há contas vinculadas a João Santana e Mônica Moura que foram omitidas no acordo de delação premiada homologado no Brasil.
Notem a questão chave: diversas “cópias” – serão elas fidedignas? – das planilhas do tal “mywebday” foram utilizadas pela Lava Jato nos processos e também vazadas para a grande imprensa, seguindo as finalidades políticas, claras, da Operação. Contudo, o acesso ao sistema sempre foi negado aos acusados. Notadamente, à defesa do ex-Presidente Lula, malgrado seus insistentes requerimentos nesse sentido.

DISCOS RÍGIDOS DO BANCO DE DADOS MYWEBDAY ENTREGUES PELA ODEBRESHT.

Ou seja: a Lava Jato nunca permitiu a confrontação de suas “alegações”. Seja nos processos, seja na imprensa, na forma de “vazamentos”.

Enquanto a credibilidade da Lava Jato ainda estava no auge, o caráter de “declaração unilateral” das (supostas) “provas” nunca representou um problema maior do ponto de vista político-midiático – e até mesmo judiciário. No entanto, o primeiro grande revés veio com as denúncias do ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Durán. Dentre outras, de fundamental importância para o tema ora em análise foi a de que poderia provar a falsidade das “cópias de planilhas” que a Lava Jato sacudia por aí, posto que ele próprio possuiria contraprovas.

Daí o empenho de Sergio Moro em negar, terminantemente, a oitiva de Tacla Durán, tantas vezes requisitada pela defesa do Presidente Lula. Para Sergio Moro e os seus, Tacla Durán deve permanecer “foragido” na Espanha, embora legalmente ele não seja foragido, pois o seu pedido de extradição foi negado pela justiça da Espanha, e ele tem endereço certo e sabido. Do contrário, passa a “existir” nos processos, trazendo junto de si a bomba que implodiria toda a “construção” que tão demoradamente elaboraram junto com a Odebrecht – embora de maneira porca.

O golpe final veio com o áudio-bomba publicado pelo Duplo Expresso, já aludido no início do artigo. Destacamos alguns pontos chave do relato da fonte do TI da Odebrecht:

(1) A farsa da batida da PF na sede da Odebrecht
A base de dados acessada pela Polícia Federal/ Receita/ MPF estava – deliberadamente – desatualizada e incompleta. No dia da batida, o TI derrubou os servidores e direcionou, de forma remota, os acessos para uma base de dados defasada e parcial. Aparentemente, a de Moçambique.
Notem bem: funcionário do TI da Odebrecht revela que o setor derrubou, deliberadamente, o sistema para impedir a coleta de dados pela PF/ MPF. Partindo da suposição de que os bravos “concursados” não são acéfalos, resta a grave suspeita de que a alegada “investigação” era, na verdade, uma simulação. Numa colusão Odebrecht/ Lava Jato!
E não foram só PF/ MPF/ Receita que receberam dados parciais e defasados. Os dois auditores instalados na Odebrecht, consoante os termos dos respectivos acordos de leniência com as Justiças dos EUA e do Brasil, também estão sendo “conduzidos” pelos (supostamente) “investigados” (sic). É aquela velha história do mundo corporativo: a auditoria que pega o rato e deixa passar o elefante!
(…)
(4) A gigantesca ocultação de provas pela dobradinha Odebrecht/ Lava Jato
A fonte tinha acesso pleno ao sistema e viu inúmeros casos – estimados em nada menos que dois terços! – que não apareceram na mídia ou nos anexos do acordo de leniência da Odebrecht. Ou seja, restou para o circo judicial-midiático apenas por volta de um terço das contas offshore! É de se supor, dadas as circunstâncias observadas até aqui, que o um terço “sorteado” (!) mirasse preponderantemente PT e PMDB. “Estancar a sangria (…) delimitando onde já estava”, conforme celebremente disse Romero Jucá, também apanhado em grampo da Lava Jato. Nesse um terço “sorteado” (!) misturaram ademais, de forma deliberada, caixa dois eleitoral e corrupção, para facilitar a manipulação judicial-midiática com finalidade política.
Possivelmente os dois terços sonegados pela Odebrecht/ Lava Jato – de comum acordo! – implicam, para além do PSDB, membros do Judiciário/ MP!
Possivelmente implicam, ademais, autoridades de outros países, onde a Odebrecht ainda deseja operar. A empresa busca assim, portanto, não se queimar, na medida do possível. I.e., não se queimar ainda mais.
(…)
(6) Bomba-H: a nulidade dos acordos de delação/ leniência da Odebrecht / os crimes – continuados! – da Lava Jato
A informação da fonte de que, grosso modo, dois terços das contas foram ocultadas das “investigações” causa, por um lado, a nulidade dos acordos de “delação dos 77 executivos”/ acordo de leniência. E, por outro, suscita graves suspeitas de obstrução da justiça, prevaricação, falsidade ideológica, fraude processual, calúnia e perjúrio, conforme o caso, por parte da Lava Jato e da Odebrecht.
E em colusão!
Ou seja: com formação de quadrilha!
Complicador explosivo: foi a Presidente do STF (e do Judiciário!), a Ministra Carmen Lúcia, quem homologou, de forma leviana e displicente, por pressão da Globo, o pacotão das delações, que agora cai por terra. Pior: num recesso! Sem ser a relatora do caso!