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domingo, 13 de maio de 2018

A INDUSTRIA DA DELAÇÃO PREMIADA.




Um Juiz que se arroga o papel de carrasco se une a um grupo de procuradores e juntos promovem a maior caça às bruxas da história do Brasil. Prendem ex-ministros e até um ex presidente em um processo no qual foram colocados de lado as provas, os princípios constitucionais e até os mais elementares pricipios de direito em um país dito civilizado.

Seu único objetivo é prender o ex-presidente Lula para que ele não concorra a Presidente porque diante do desmonte do Brasil após o golpe parlamentar, a população aposta integralmente na volta do ex-presidente para que coloque novamente o Brasil nos rumos da potência emergente que era.

Entretanto por baixo do pano essa turma pretende não ficar somente com os salários que recebem. Querem também enriquecer. Porque não? Afinal tornaram-se estrelas aparecendo nos noticiários da imprensa MAINSTREAM (A imprensa idiotizante do povo Brasileiro). São aplaudidos em público por pessoas iludidas com a cruzada moralizante. Sentem-se como heróis de um povo oprimido por uma corrupção escandalosa e agigantada pela imprensa que busca colocar nas costas do Partido dos Trabalhadores o peso de toda essa responsabilidade, e tentam aproveitar essa fama para lucrar. 




Dessa forma o todo poderoso Juiz, alia-se a advogados. Um desses é o Carlos Zucolloto sócio da esposa do Juiz e visto em público acompanhando o Juiz. Esses advogados são sugeridos aos presos da Operação e passam a negociar delações que comprometam alvos da investigação dos procuradores de Curitiba além de destinarem à quadrilha de Curitiba parte dos fundos desviados em suas transações ilegais. Recebem em contrapartida acordos de delação que lhes propiciam penas muito mais brandas com prisão domiciliar além de lavarem parte do dinheiro desviado, com cobranças muito mais brandas. Normalmente o desvio é dividido em três. Uma parte é devolvida aos cofres públicos, outra parte é desviada por baixo dos panos para os integrantes do esquema e outra parte fica lavada e em posse dos infratores.


Carlos Zucollot é visto junto com Sérgio Moro em um encontro com o cantor Fagner.
Com esse esquema as penas que eram de 700 anos passam para apenas 7 anos. 



O ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran rebateu os argumentos utilizados pelo juiz Sérgio Moro, que negou, por três vezes, seu depoimento como testemunha na Lava Jato. Segundo Tacla Duran, para rejeitar os pedidos feitos pela defesa de Lula, o juiz de Curitiba utilizou argumentos falsos.
 
PROVAS APRESENTADAS
No despacho, do dia 28 de novembro, Moro alegou que a oitiva seria inviabilizada em razão de não haver a indicação do endereço da residência de Tacla Duran, na Espanha, e que ouvir testemunha no exterior é “sempre custosa e demorada”. Entretanto, em depoimento prestado aos advogados de Lula, no dia 12 de dezembro, na presença de um escrivão, Tacla Duran afirmou que o endereço em que vive em Madri consta nos documentos dos processos em que Sérgio Moro e os procuradores têm a disposição.

Como prova, o ex-advogado da Odebrecht conta que a Lava Jato, em cooperação com a justiça da Espanha, chegou a marcar um depoimento para ouvi-lo em Madri. “Isso [os argumentos de Moro] chega a ser estarrecedor. No dia 4 de dezembro, a Procuradoria do Paraná encaminhou um pedido para a Justiça espanhola para que eu fosse ouvido, no qual os procuradores do Brasil se comprometiam a vir a Madri para tomar meu depoimento. Eu fui à audiência, mas os procuradores não apareceram”, relata Tacla Duran (ver vídeo abaixo).

Esse esquema acaba por se tornar público a partir da denúncia de Rodrigo Tacla Duran que trabalhara para a empresa Odebrecht. Esse doleiro foi acusado sem provas apenas por meio de delações e sua prisão foi decretada. Ele como tinha dupla cidadania, foge para a Espanha seu segundo país. Sua prisão pedida pelo Juiz Brasileiro, precisa então ser ratificada pela Justiça Espanhola que solicita as provas do Brasil. Como não existem provas o Juiz não as envia e a Justiça Espanhola nega a extradição do acusado.




Ocorre que durante as negociações o advogado Carlos Zucolloto tenta aliciar Duran, oferecendo-lhe as vantagens de fazer um acordo de delação premiada, com os respectivos desvios de dinheiro. Duran então não aceita, mas grava todas as conversas. Denuncia o esquema. 

No Brasil uma CPI feita na câmara dos deputados colhe o depoimento de Rodrigo Tacla Duran transmitido por video conferência onde toda a documentação é apresentada, além de provas de falsificação de documentos que eram usados como provas. Esse documentos foram periciados na Espanha onde se constatou adulterações e falsificações.

Mediante isso muitas condenações deveriam ser anuladas e mais particularmente o processo fajuto que condenou o ex-presidente Lula sem provas.



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