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segunda-feira, 2 de julho de 2018

PORQUE OS RITUAIS SATÂNICOS EXIGEM O SACRIFÍCIO DE CRIANÇAS?


Qual a maior dor do mundo? Vossa Senhoria que lê essas linhas por certo irá responder que é uma dor de dente ou uma cólica renal, a dor do parto, ou a dor do câncer. São dores físicas. Mas eu digo que essas dores nem chegam perto das maiores dores do mundo. As maiores dores do mundo são as dores morais. Aquelas que podem nos devastar por dentro e por fora.

Para exemplificar o que digo, vou traçar uma hipotese. Uma mãe certa ocasião sofre um acidente com seu carro e nesse acidente perde um filho. Ela tem a nítida noção de que se tivesse se comportado de forma diferente em face do acidente poderia ter salvo a vida daquele filho tão amado. 

Esse detalhe agrega o sentimento de culpa. Em primeiro lugar a dor da perda de um filho que é uma das piores dores do mundo quando é um filho amado e depois agregado a esse sentimento a percepção de que teve culpa, vem a agravar ainda mais essa dor e a torna-la devastadora.

Esse foi um exemplo e posso afirmar que as maiores dores do mundo são as dores morais, principalmente quando agregadas a elas vem o sentimento de culpa.

O sentimento de culpa dá causa a obsessões, porque a culpa abre a porta da defesa espiritual ao agressor do mundo espiritual que em grande parte das vezes é a vítima principal de uma trama que se prolonga por múltiplas existências.

O sentimento de culpa é o esteio dos maiores sofrimentos da humanidade e o que dá causa a elaboração dos chamados "KARMAS". Porque o sentimento no mundo espiritual é muito mais forte e mais intenso do que no mundo físico. Portanto os sofrimentos morais se já são devastadores no mundo material, são ainda mais devastadores no mundo espiritual. Um espírito que se veja preso de um sentimento de culpa no mundo espiritual, irá querer retornar ao mundo físico em condições as mais sofridas possíveis que estiverem ao seu alcance para livrar-se daquele comprometimento, daquele sentimento de culpa que o incomoda que o devasta, tendo em vista que a noção da consciência é muito mais forte e presente no mundo espiritual.

É nesse ponto que entra a ação dos protetores espirituais. Todos tem protetores que como pais e mães procuram guiar-nos e eles sabem o que é melhor para nós e sabem que determinadas provas na vida física serão insuportáveis, principalmente quando descer sobre o renascido o véu do esquecimento. Ele nascerá sem ter a consciência do que queria e do que prometeu. Seu caráter irá aflorar e ele se tornará aquilo que é em verdade e não o que desejou quando no mundo espiritual, envolvido pelo sentimento de culpa, que na vida material será inteiramente esquecido para que seja possível começar tudo de novo.

Seus guias e protetores espirituais o irão ajudar, proteger e guiar, mas suas vozes só serão ouvidas se existir sintonia. Eles o visitarão em sonhos e procurarão dar conselhos, mas somente o próprio poderá decidir o que fazer, pois será dele a ação e a consequência, assim como a responsabilidade pelo que vier a fazer.


Entretanto o vulgo popular diz que para cada anjo que nos fala existe um diabinho que também sussurra aos nossos ouvidos, e por certo os espíritos que desejam o seu fracasso irão usar dos artifícios e dos meios que estiverem ao seu alcance para induzi-lo ao erro, propondo cenários os quais esse renascido poderia desejar. O fato de desejar não significa que irá conseguir porque tudo está relacionado ao seu programa existencial que foi delineado para que ele progredisse, portanto se não atingir determinado desejo, é porque não lhe seria proveitoso, mas antes pelo contrário. Iria agravar ainda mais seu espectro de culpa e que tanto o devastava no mundo espiritual. Portanto muitos desejos serão negados e serão inatingíveis, dentro das regras previamente traçadas no mundo espiritual antes do seu renascimento.

Entretanto esse espírito renascido desconhece consciencialmente tudo isso. Digo consciencialmente porque dentro de nós existem duas realidades. Uma é a realidade consciente que esquece quase tudo e outra é a realidade inconsciente. Essa sabe de tudo.


O que é a mente inconsciente.

Os espíritos trevosos que habitam o baixo astral, procurarão sempre induzir os incautos a cenários deslumbrantes de riqueza, luxuria, provocando uma sensação de descrença na divindade, dando uma sensação de que a vida resume-se apenas a essa breve existência que se esvai por entre os dedos como um sonho que está prestes a terminar. Mas como dizia YOUNG nós não somos frutos apenas da consciência. Temos dentro de nós um inconsciente que conhece a divindade de onde viemos e conhece nossos compromissos. Guarda inconscientemente a noção do certo e do errado e mesmo tolhido pelo véu do esquecimento é ele quem molda nossas ações e dirige o nosso ser. Se ouvirmos o silêncio o encontraremos. Se refletirmos nas horas de sofrimento que por vezes nos visitam, iremos identificar a verdadeira paz.

A paz, essa que Jesus prometeu quando disse. Eu vos dou a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá, só ocorre quando o consciente caminha de mãos dadas com o inconsciente. Só existe quando nossos esforços caminham na direção da missão que trouxemos quando renascemos. 

Essa paz não existe na busca de bens materiais, ou na luxuria, ou nos prazeres vãos dessa vida, mas no progresso espiritual que buscarmos, ou seja na busca da perfeição que Jesus nos induziu quando disse "SEDE PERFEITOS COMO PERFEITO É O MEU PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS". Cada um tem o seu caminho próprio e particular para buscar a perfeição. Não significa que terá que sair dando tudo o que tem aos pobres, ou que terá que fazer tais e tais caridades. Sempre será bom que o faça, mas sua verdadeira missão está nos desafios que a vida propositalmente lhe coloca. Os problemas familiares, os problemas no emprego, os problemas de saúde, os grandes desafios da vida. É ai que está o fulcro da sua missão na terra e a forma como os irá superar e tratar, irá determinar sua evolução espiritual.

Também é importante destacar que sem paz nada é importante. A paz deriva de uma consciência feliz e sadia, livre de culpas, e todo bem que possamos alcançar será nada se não tivermos paz. Pode-se ser rico, ter todos os amores mais desejados do mundo mas tudo será em vão sem paz.

Grandes líderes políticos, como Hitler ou grandes Marginais como Pablo Escobar tiveram algum dia a sensação de terem atingido as culminâncias do poder e do dinheiro, mas seus espíritos estavam destroçados pela falta de paz e isso tirou deles a percepção da realidade. Essa falta de percepção, essa loucura que progride dentro de seres destituídos da luz, é o que leva todo projeto das trevas ao fracasso.


É um engano pensar-se que as trevas serão nossas aliadas e nossas amigas. Isso não existe pelo simples fato de que o que move as trevas são os sentimentos mais primários dos animais, ou seja os ódios. São seres altamente contrários a noção do Amor porque é o amor o que nos aproxima de Deus. Deus é amor e o amor é a mais positiva das vibrações e das influências, e todo ser por mais envolto em trevas que se encontre, tem dentro de si o germe do amor e é esse germe que o irá reconduzir de novo a luz, pois ele não conseguirá viver mergulhado na mais absoluta falta de amor. Tudo o que precisamos é de amor. É o amor que nos impulsiona para frente, e sua ausência, nos leva a completa ausência de razão para viver ou existir. Nos arrasta para o abismo da falta mais absoluta de paz. A partir dai se será uma fera enjaulada revolvendo-se ante o sofrimento atroz.


A depressão que é um fenômeno físico muitas das vezes é a manifestação mais próxima da falta de paz. Uma pessoa em depressão pode ter tudo o que alguém poderia sonhar na vida, mas será presa de um sentimento de angustia tão profundo e tão forte que poderá  arrasta-la ao suicídio. Mas o suicídio não lhe devolverá a paz. O suicídio é uma tentativa de sair daquele quadro de angustia em que se encontra, e ao transpor os portais da morte física irá se deparar com a realidade espiritual que não lhe devolverá o equilíbrio, mas irá aguçar suas sensações, e assim a depressão irá se agravar sem que exista agora nenhuma saída. Nem mesmo o suicídio.


O melhor caminho que se pode traçar, o mais pleno de paz, é o caminho da perfeição, do aprimoramento, quando desenvolvemos o sentimento de amor para conosco mesmo, para com os outros e para com Deus. O sentimento para com Deus que é um ser invisível, mas presente em nossas emoções, se dá por reconhecimento, ao agradecer um dia lindo, ao agradecer a vida, ao agradecer a assistência espiritual que sempre estará presente quando a pedirmos e quando abrirmos nossos corações para ela. Ela se faz presente sempre. Apenas nossa cegueira irá nos impedir de ter acesso a ela. Deus sempre estará conosco mesmo nos momentos mais difíceis e sempre se fará presente assim que silenciarmos e nos dispusermos a ouvi-lo. É preciso aquietar-se. Esvaziar a mente. Fazer silêncio para ouvi-lo.

Entretanto o ser que vem do mundo espiritual, quanto mais der ouvido as trevas, mais se afastará da luz e por conseguinte da paz. A todo o momento o bem e o mal, a luz e as trevas tentam ganhar nossa atenção. São como dois cães lutando entre si. Ganhará aquele que alimentarmos, aquele que tiver a nossa atenção. A luz nunca irá nos impor nada. Ela respeita a nossa vontade, a menos que como criança  travessa ainda não estejamos em condições de tomar a decisão  por nós mesmo. Então nesse caso e somente nesse caso, os nossos assessores do mundo espiritual impedirão um mal maior, mas eles tendem a respeitar as nossas escolhas mesmo sabendo que nos farão muito mal. É que esse é o processo da aprendizagem. 

Existem várias formas de se aprender, e nem todas é pelo sofrimento. Pode-se aprender pela aquisição do conhecimento, pelo estudo, pelo dialogo com nossos assessores espirituais durante o sono por exemplo, pois eles nos aconselham. Pode-se aprender pela observação das consequências nos outros, mas se nenhuma dessas formas nos ensinar, iremos aprender pela experimentação. Se assumirmos experiências negativas, iremos colher as consequências de cada uma delas e isso nos irá ensinar. Não há pressa. Pode levar milênios, mas o progresso sempre será uma lei. É uma lei universal a qual ninguém escapa. É a vontade de Deus. E cada ato negativo trará a necessidade de se arrepender, de reparar o mal e de espiar o mal. São três etapas distintas até que o mal seja apagado.

Por que gritas por causa da tua ferida? Tua dor é incurável. Pela grandeza de tua maldade, e multidão de teus pecados, eu fiz estas coisas.


Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Gálatas 6:7

O objetivo entretanto sempre será a aprendizagem e não uma espécie de vingança. É por isso que um ato bom pode apagar uma multidão de pecados. É que o ato bom denota que se aprendeu.


Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados.

Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.

Todo ser humano tem guardado dentro de sua consciência a Lei de Deus. A Lei de Deus é a noção do que é certo e do que é errado. Essas noções podem variar de acordo com a religião, ou com a cultura, mas existem valores básicos que não se precisa ensinar, pois já fazem parte do instinto humano. Uma dessas noções mais básicas é a proteção aos recém nascidos e as crianças pois são seres desprotegidos e que necessitam da ajuda dos pais para sobreviverem. É um instinto que está impregnado nos animais que não tem a noção dos valores morais que os seres humanos tem.

Portanto se existe uma certa permissão para que possamos errar, pois isso faz parte do nosso aprendizado, e é um atenuante perante a Justiça Universal, fazer mal a uma criança é um daqueles pecados que atentam contra Deus e são abomináveis perante Deus e perante os homens, porque todo ser humano foi antes de mais nada uma criança.

É importante que se perceba que um ser que deliberadamente siga a orientação das trevas, vai cada vez mais se distanciando da luz, de tal forma que sua consciência do certo e do errado vai ficando entorpecida até ser quase anulada. 

Há situações em que certas pessoas em busca de poder e fortuna o que não lhes é dado porque contraria seu programa de reabilitação espiritual perante seus compromissos assumidos no mundo espiritual antes de nascer se habilitam a seguir orientações das trevas, objetivando a realização desses desejos puramente materiais. 

As trevas não os amam, mas o que realmente desejam é obter o completo domínio sobre esses seres tornando-os escravos. Esse processo  de escravização normalmente não é possível porque todos nós temos mentores espirituais, e Deus é nosso pai. Ele nos guarda e não permite que os seres trevosos façam nada que venha a nos prejudicar. Deus é Pai e qual o pai permitiria que seu filho fosse alvo da maldade alheia? Deus só permite o sofrimento na medida certa do necessário para que tenhamos a nossa aprendizagem, mas impede a ação de verdugos e carniceiros do mundo espiritual.

A única forma de afastar essa proteção natural é mediante um pecado tão hediondo que se classificasse entre aqueles que são pecados contra o Espírito Santo, ou os chamados pecados sem perdão.

E da tua descendência não darás nenhum para fazer passar pelo fogo perante Moloque; e não profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o Senhor.
Essa determinação passada ao Povo de Israel ocorreu porque na antiguidade existia um espírito que se chamava MOLOQUE (MOLOCH) e que exigia que se oferecesse em sacrifício o filho primogênito (O primeiro nascido). Esse era então queimado em uma fornalha que ardia dentro de um altar sob a esfinge desse chamado "Deus da antiguidade", MOLOQUE. Imagine o sentimento de culpa que acompanharia alguém que oferecesse o filho primogênito em sacrifício.


Moloch era o deus cananeu do Sol, e seu nome, entre o povo judeu, estava associado ao sacrifício de crianças. O Velho Testamento usa o termo Moloch mais para descrever uma forma de sacrifício do que um deus propriamente dito. O tal sacrifício consistia em queimar vivos os filhos do rei e assim convencer o deus a ser bonzinho. 

As descrições revelam que Moloch era um deus como um homem, mas com cabeça de touro. A prática ritualística de levar as crianças a gritar até a morte no calor do fogo de um deus começou em um período muito antigo e mantinha tamanho poder sobre o mundo dos pais que a lei mosaica estabeleceu que se algum homem fizesse ou permitisse que seus filhos passassem por esse sacrifício, deveria ser morto. A Bíblia chama esse sacrifício infantil de “a abominação dos amoleus”, mas é preciso aceitar que esse ritual horrível ainda era conduzido no tempo em que a Lei judaica estava sendo escrita. 
A Enciclopédia Mythica nos ensina que a estátua de Moloch era um horripilante incinerador de crianças:
“Moloch era representado por uma gigantesca estátua de bronze de um homem com cabeça de touro. A estátua era oca e em seu interior mantinha-se um fogo que coloria o Moloch de um vermelho sombrio. As crianças eram colocadas nas mãos da estátua. Por meio de um engenhoso mecanismo, as mãos eram levantadas até a boca e as crianças caíam dentro do fogo onde eram imoladas. O povo reunido á frente de Moloch ficava dançando ao som de flautas e tamborins para abafar os gritos das vítimas.”
 


Esse ritual ainda existe no dia de hoje e tem o nome de "CREMAÇÃO DE CARE".



E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.

É por isso que o rito de iniciação no SATANISMO se dá por meio de uma orgia dentro da Igreja onde palavras de balsfêmia são proferidas.



A citação do perdão nesse século ou no futuro demonstra que a pena se estende ao mundo espiritual, porque dois séculos extrapola o tempo em que seria possível a um ser humano viver.



As opiniões e declarações do Dr. Pedrosa não são necessariamente as nossas opiniões. O vídeo está sendo mostrado apenas para enfatizar a prática no Brasil do sacrifício de crianças em rituais macabros.

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