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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

PORQUE CERTAS FIGURAS ODEIAM LULA E DILMA.A

ALEXANDRE FROTA DEPOIS QUE REVELOU SEU LADO GAY PARECE ODIAR LULA
Estou muito preocupado.

Agora que as pesquisas começam a retratar o que no fundo sempre soube ― que Dilma não caiu coisa nenhuma, como alguns institutos tentaram fazer crer após a morte trágica de Eduardo Campos e o imediatamente sucessivo crescimento meteórico de Marina Silva ―, e os factoides criados pela Veja só enganam os que se fingem de tolos (meu caso, que os uso como munição para o “FORA DILMA E LEVE O PT JUNTO”) e os tolos, mesmo, que não enxergam um palmo à frente do nariz, parec
Já que terei que aturá-la e aos seus partidos aliados por mais quatro anos.

Não é justo. Explico e justifico.

Analise, de cara, a evolução do valor do salário mínimo. Quando Lula foi eleito para o 1º mandato (2002), valia R$ 200,00; hoje, passados apenas doze anos, vale, vocês sabem, R$ 724,00: um aumento de 362%. Agora vá dar uma olhada na enxurrada de políticas públicas do governo federal: BOLSA FAMÍLIA, MINHA CASA MINHA VIDA, BRASIL SEM MISÉRIA, LUZ PARA TODOS, PRONATEC, PROUNI, ENEM, FIES, PAC, MAIS MÉDICOS, a LEI DE COTAS… Mais: Conseguiu aprovar que 10% do PIB e que 75% dos recursos do PRÉ-SAL fossem para a educação, criou o PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, a POLÍTICA NACIONAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL, aprovou o MARCO CIVIL DA INTERNET, e a última: segundo a ONU(!), o Brasil, pela primeira vez em sua história de 514 anos, saiu do Mapa Internacional da Fome!

KIM "CATAGURI" (KataGuiri) Um bobo falido.

Mais um tanto: E se eu disser que há apenas 4,9% de desempregados? A Europa rica está com 20%! Pra terminar por aqui: Dilma inventou agora de criar um banco. Um banco! Quer dizer: o Lula paga o FMI. É pouco. Dilma funda um banco com o tal do BRICS.


Ora, isto só poderia dar em empregada doméstica metida (tem direito até a hora extra, vê se pode, e a gente a considerando como se fosse da família… Não, não herda, mas é como se fosse, ora!), pobre em restaurante, shopping, cinema e até teatro!

Outro dia o vigilante do vizinho chegou para o trabalho de carro! E semi-novo! Isto sem falar nos aeroportos, que hoje mais parecem rodoviárias, de tanto pobre. Até minha família já sente na pele os absurdos de hoje. Imagina que ontem meu filho chegou em casa da faculdade todo acabrunhado. “O que foi, filho?” ― perguntei-lhe. “O que foi?” ― devolveu-me, irritado. “Sabe quem está estudando na minha sala? Em plena Faculdade de Medicina? ― disse, quase gritando. “A filha da lavadeira da minha tia! Sim, da sua irmã!” Silêncio. Engoli em seco, respirei fundo, mas nada falei. Dizer o quê? Estava coberto de razão… Trauma da gota. Telefonar pro psicólogo…

*André Falcão é advogado e autor do Blog do André Falcão. Escreve semanalmente para Pragmatismo Políticondré Falcão*

Finalmente, a Procuradora Geral da República Raquel Dodge explicita a que veio: aprofundar o arbítrio.
Nem se fale do absurdo de endossar a condução coercitiva. O papel da PGR é seguir as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). Há uma turma que defende a condução, outra que a condena. Logo, não há jurisprudência formada. Qual a razão para Dodge endossar a versão mais radical, em um momento em que o arbítrio campeia sem freios pela Polícia Federal, por procuradores e juízes de primeira instância?
Essa decisão em favor do arbítrio foi apenas o primeiro sinal.
Antes disso, Dodge havia substituído a subprocuradora Ela Wieko como uma das representantes do Ministério Público Federal junto ao Supremo. Ela, figura referencial do MPF, foi substituída pelo subprocurador Juliano Villaverde.
Coube a ele, com delegação de Dodge, defender a maior aberração jurídica dos últimos tempos: o mandado coletivo de busca. Por ele, qualquer policial pode invadir casas, ante a mera suspeita de que algum crime esteja sendo cometido. Trata-se de uma violência inconcebível, especialmente para as residências de menor renda. Não se trata de medida para o Jardim Paulista, mas para favelas e periferia.
Responsável pela colaboração internacional no âmbito da PGR, figura relevante de investigações históricas do MPF, como o caso Banestado, o procurador Vladimir Aras escreveu em seu Twitter:
“Uma lição que ecoa há 255 anos no mundo e que está no art. 5º da Constituição: a casa é o asilo inviolável do indivíduo. Por mais humilde que seja, que seja uma cabana, um casebre ou uma choupana em que entrem o frio e a chuva, nem o Rei da Inglaterra pode ali entrar sem direito”.
Tempos sombrios, de masmorras silenciosas, trazendo o que de pior existe no mais recôndito da alma das pessoas.
Dodge tornou-se mais um vulto exterminador, em um país que clama por pacificação.




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