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quarta-feira, 13 de maio de 2020

COMO SE TRATAR CONTRA O CORONA VIRUS SE VOCÊ SE INFECTAR.

Como é notório, os hospitais estão superlotados, e o sistema de saúde que já era caótico antes, agora ficou calamitoso.


Então por esse motivo, muitas pessoas que ficam doentes e adentram os hospitais são levados até lá para morrer, e devem ficar lá morrendo na maioria das vezes por absoluto abandono já que não existem nem profissionais nem leitos e nem equipamentos para atender a todos. Ficam isolados dos parentes e quando morrem podem ser colocados em caixões lacrados, de forma que a ultima visão que seus familiares e amigos terão do paciente será na hora que esse adentrar o hospital. Depois nunca mais será visto, nem mesmo o seu corpo.


Obviamente que se alguém se infectar e começar a ter dificuldade respiratória, deve procurar os hospitais por absoluta falta de alternativa, porque a síndrome respiratória se agrava fortemente em um período de 3 dias levando a óbito, mas antes que a síndrome respiratória se torne grave há alternativas que podemos seguir.


1º - O melhor é não se infectar e para isso o melhor é ficar em casa, evitando contato com o mundo externo, mas há situações em que isso não é possível, que são os casos na maioria dessas pessoas, que não tem uma forma de subsistência normalmente relacionada ao seu trabalho. Se não tem trabalho, então tem que encontrar uma forma de subsistência. Há muitas iniciativas destinadas a minorar essa necessidade, mas acreditamos que não seja suficiente para todos. Essas pessoas tem uma probabilidade maior de se infectar. Procure então:
  • Manter-se bem alimentado,
  • dormir bem,
  • tomar sol todos os dias, por 30 minutos pelo menos com o corpo descoberto. Tire a camisa, deixe o sol banhar sua pele por 30 a 40 minutos.
  • Tome vitaminas. Pode ser um complexo vitamínico com vitamina C, vitamina D3, Zinco, Magnésio e todos os sais minerais e vitaminas de um complexo de "A" a "Z".


Covid-19: Estudo indica eficácia do isolamento social contra a doença


 Estudos têm indicado que a adoção de estratégias de isolamento social surta efeito, em média, de 10 a 14 dias. Com base nos dados do Ministério da Saúde, o engenheiro químico e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Eduardo Lima verificou que há uma tendência de diminuição do número de mortes pela covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, após a adoção de medidas restritivas à circulação de pessoas.
  • De acordo com o professor, os estudos têm indicado que a adoção de estratégias de isolamento social surte efeito, em média, de 10 a 14 dias, após o início da medida – mesmo período de incubação do vírus.
     

    Ao analisar os dados oficiais de óbitos por milhão de habitantes, Lima concluiu que os resultados mostram uma tendência mais constante de achatamento da curva após a decretação das medidas restritivas. “Os casos vinham em uma crescente exponencial, mas o gráfico mostra que isso desacelerou, o que é a constatação científica e aferida por números de que o isolamento é eficaz”, disse.
    Segundo o pesquisador, a comparação entre as regiões Norte e Sul evidencia o impacto positivo do isolamento social. “Até o 11º dia após atingir uma morte por milhão de habitantes – o que na região Sul aconteceu em 12 de abril e, na região Norte, em 15 de abril -, ambas seguiam praticamente a mesma curva, apresentando uma taxa de aumento de cerca de 30% de mortes ao dia”, afirmou.

    Com a adoção de medidas de restrição à circulação mais rigorosas, o Sul conseguiu desacelerar o avanço da doença, ao contrário da Região Norte, onde foi registrada menor adesão ao isolamento social. No 20º dia após atingir uma morte por milhão de habitantes, o Sul apresentava taxa de aumento das mortes por dia perto de 10% enquanto, no Norte, esse índice estava perto de 20%.
    “Em cerca de dez dias, o Sul reduziu de 30% para perto de 10%. Enquanto o Norte reduziu de 30% para 20% a taxa de aumento do número de mortes por dia”, disse. “Esse foi o problema. Isso fez a curva exponencial de casos da Região Norte explodir. Por isso, deu o problema de sobrecarga no sistema de saúde”.
    De acordo com o professor da Uerj, em 27 de abril, a Região Sul tinha 16 óbitos por milhão de habitantes ao passo que a Região Norte apresentava 26 óbitos por milhão de habitantes.
    O pesquisador afirma ver com preocupação a situação atual da epidemia no Brasil. “A gente ainda tem aumento expressivo de número de casos, ainda não tem um indicativo de que a gente esteja próximo de chegar ao pico de propagação e governadores e prefeitos estão discutindo medidas de relaxamento do isolamento”, disse Lima.

  • “Enquanto a gente ainda não tem uma vacina ou um remédio com comprovação científica de que funcione, a gente não tem outra estratégia que seja tão indicada quanto o isolamento social”, destacou.





2º - Se começar a sentir febre, dores e principalmente se perder o sabor e o cheiro, pode estar infectado. Então nesse caso faça o tratamento alternativo que iremos prescrever aqui.

AZITROMICINA POR 7 DIAS

A azitromicina é indicado no tratamento de infecções causadas por bactérias sensíveis à azitromicina; em infecções do trato respiratório inferior (brônquios e pulmões) e superior (nariz, faringe laringe e traqueia), incluindo sinusite (infecção nos seios da face), faringite (inflamação da faringe) ou amigdalite (inflamação das amígdalas); infecções da pele e tecidos moles (músculos, tendões, gordura); em otite média (infecção do ouvido médio) aguda e nas doenças sexualmente transmissíveis não complicadas nos genitais de homens e mulheres, causadas pelas bactérias Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. É também indicado no tratamento de cancro (lesão de pele) devido a Haemophilus ducreyi (espécie de bactéria). Infecções que ocorrem junto com sífilis (doença sexualmente transmissível) devem ser excluídas.

A azitromicina é um antibiótico que age impedindo que as bactérias sensíveis à azitromicina produzam proteínas, que são a base do seu crescimento e reprodução. Seu pico de ação é após 2 a 3 horas da administração por via oral de azitromicina.


ATENÇÃO
A azitromicina é contraindicada se você tem história de hipersensibilidade (reações alérgicas) à azitromicina, eritromicina, a qualquer antibiótico macrolídeo (classe de antibióticos a qual pertence a azitromicina), cetolídeo (outra classe de antibióticos) ou a qualquer componente da fórmula.


Apesar de raro, com o uso de azitromicina você pode desenvolver reações alérgicas graves como angioedema (inchaço das partes mais profundas da pele ou da mucosa, geralmente de origem alérgica) e anafilaxia (reação alérgica grave), raramente fatal, e reações dermatológicas incluindo a Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA) (reação alérgica grave extensa com formação de vesículas contendo pus em seu interior), Síndrome de Stevens Johnson (reação alérgica grave com bolhas na pele e mucosas), necrólise epidérmica tóxica (descamação grave da camada superior da pele) raramente fatal e Reações Adversas a Medicamentos com Eosinofilia e Sintomas Sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms) - (Reações adversas a medicamentos com resposta generalizada).

Se ocorrer alguma reação alérgica, o uso do medicamento deve ser descontinuado e deve ser administrado tratamento adequado. Se você tiver algum problema grave de fígado, avise seu médico, pois azitromicina deve ser utilizado com cuidado. Foram relatadas alteração da função hepática (funcionamento do fígado), hepatite (inflamação do fígado), icterícia colestática (coloração amarelada da pele e mucosas por acúmulo de pigmentos biliares, devido à obstrução), necrose hepática (morte de células do fígado) e insuficiência hepática (falência do fígado), algumas das quais resultaram em morte.

A azitromicina deve ser descontinuada imediatamente se ocorrerem sinais e sintomas de hepatite. Exacerbações dos sintomas de miastenia gravis (doença que causa fraqueza muscular) foram relatadas em pacientes em tratamento com azitromicina. Se você observar vômito ou irritação após a alimentação em recém-nascidos (até 42 dias de vida) que estejam em tratamento com azitromicina, entre em contato com o médico, pois pode ser um indicativo de estenose pilórica hipertrófica infantil.

Não utilize azitromicina juntamente com derivados do ergô (medicação com varias indicações incluindo analgesia, representados pela ergotamina). O uso de antibióticos está associado à infecção e diarreia por Clostridium difficile (tipo de bactéria) que pode variar de diarreia leve a colite (inflamação do intestino grosso) fatal. É necessário cuidado médico nestas situações. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Não use azitromicina durante a amamentação sem orientação médica. Não há evidências de que azitromicina possa afetar a sua habilidade de dirigir ou operar máquinas.

Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova. O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou da outra; isso se chama interação medicamentosa. A azitromicina não deve ser administrada em conjunto com: antiácidos, ergô e derivados do ergô.

Deve-se monitorar (acompanhamento médico e exames de sangue avaliando níveis terapêuticos das medicações) pacientes que utilizam conjuntamente azitromicina e: digoxina, zidovudina, anticoagulantes (medicação que inibe o processo de coagulação) orais do tipo cumarínicos, ciclosporina.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.


A azitromicina comprimidos revestidos pode ser administrada com ou sem alimentos. A azitromicina oral deve ser administrada em dose única e diária.

  • Contra o COVID 19 com a formulação oral, uma dose total de 6500 mg deve ser administrada em doses diárias de 500 mg, durante 7 dias.
ONDE ENCONTRO?
Em todas as farmácias que procuramos foi possível encontrar o medicamento. Veja alguns exemplos.




HIDROXICLOROQUINA DURANTE 7 DIAS


Você encontra Hidroxicloroquina no Mercado Livre e nas Drogarias Raia.


Para compra na drogaria, vai ser exigida a receita. Mas se você quiser comprar sem a receita pode comprar no Mercado Livre, como abaixo.









SULFATO DE ZINCO

Além dos medicamentos indicados acima temos também o SULFATO DE ZINCO
https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-907306930-sulfato-de-zinco-pa-500g-purissimo-_JM?variation=53698501626&quantity=1#reco_item_pos=1&reco_backend=machinalis-homes-pdp&reco_backend_type=function&reco_client=home_navigation-recommendations&reco_id=bef05ba4-1747-4545-bf86-af2578495772&c_id=/home/navigation-recommendations/element&c_element_order=2&c_uid=8608d44f-00b8-4087-9ff2-6207a33c7c8d

Sulfato de Zinco - Citopharma, para o que é indicado e para o que serve?

Este medicamento é indicado na prevenção e tratamento dos estados carenciais de zinco durante a Nutrição Parenteral Total.

Como o Sulfato de Zinco - Citopharma funciona?

O zinco tem sido identificado como cofator de diferentes enzimas, incluindo a fosfatase alcalina, desidrogenase lática, DNA e RNA polimerase. As alterações no metabolismo do zinco se verificam nas perdas urinárias excessivas por estresse metabólico (cirurgias, queimaduras, traumatismos) e são provocadas pelo catabolismo dos músculos esqueléticos. O zinco facilita a cicatrização de feridas, ajuda a manter um crescimento normal e atua nos sentidos do paladar e olfato.

A suplementação de zinco durante a Nutrição Parenteral previne o aparecimento dos seguintes distúrbios carenciais: paraqueratose, hipogonadismo, retardo do crescimento, hepatoesplenomegalia (aumento de tamanho do
fígado e do baço).

Quando os níveis plasmáticos de zinco são inferiores a 20 mcg/100 mL, têm sido observados casos de
dermatite seguida de alopecia em pacientes submetidos à Nutrição Parenteral.

Quais as contraindicações do Sulfato de Zinco - Citopharma?

Este medicamento não deve ser utilizado em casos de hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Esses medicamentos podem ser tomados durante 7 dias e tem apresentado bons resultados como na reportagem a seguir.
Combinação de hidroxicloroquina e zinco pode ser eficaz, indica estudo








Chloroquine, Hydroxychloroquine, Cobalt Sulfate, Pill

 Chloroquine, Hydroxychloroquine, Cobalt Sulfate, 


Um novo estudo mostrou que adicionar um suplemento de sulfato de zinco à combinação de hidroxicloroquina e azitromicina no tratamento de pacientes com Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, pode ser uma opção eficaz. De acordo com os autores, da Universidade de Nova York, essa é a primeira vez que as duas combinações – zinco, azitromicina e hidroxicloroquina contra apenas azitromicina e hidroxicloroquina – são comparadas. A pesquisa é preliminar ainda precisa passar por revisão da comunidade científica.

 Depois que Nova York se tornou o epicentro da pandemia nos Estados Unidos, os hospitais da região passaram a adotar o uso de terapias ainda em fase de teste nos pacientes com a doença, incluindo o uso de hidroxicloroquina e azitromicina. Após experimentos em laboratório indicarem uma eficácia do zinco na inibição da transcrição do RNA do Sars-Cov-2 de um efeito mais robusto quando combinado com a cloroquina ou hidroxicloroquina, alguns médicos de Nova York decidiram adicionar o zinco à combinação já utilizada de hidroxicloroquina e azitromicina em pacientes internados com Covid-19.


Os pesquisadores da Escola de Medicina Grossman, da Universidade de Nova York, decidiram então revisar os registros de pacientes tratados com a combinação tripla e a combinação dupla e comparar os resultados. Os prontuários de aproximadamente 900 pessoas infectadas foram analisados. Metade foi submetida ao tratamento de hidroxicloroquina, azitromicina e sulfato de zinco e a outra metade recebeu apenas hidroxicloroquina e azitromicina.

Os resultados mostraram que o uso da combinação tripla diminuiu a necessidade de ventilação mecânica, admissão na UTI e mortalidade ou transferência para cuidados paliativos. Também foi observado que esses pacientes tiveram uma probabilidade 1,5 vezes maior de receber alta e uma redução de 44% no risco de morte, em comparação com aqueles submetido à combinação dupla dos medicamentos.

Por outro lado, fatores como o tempo médio de permanência no hospital (seis dias), o período no respirador (cinco dias) e a quantidade total de oxigênio necessária não foram alterados. Vale ressaltar que este é um estudo observacional retrospectivo e, portanto, não um ensaio clínico que busca comprovar a eficácia da intervenção. A pesquisa foi publicada em um site médico de pré-impressão na segunda-feira, 11, e ainda precisa ser revisada por pares.

“O próximo passo lógico seria fazer um estudo prospectivo para verificar se isso é válido para as pessoas às quais você está aplicando zinco e, então, procurar e comparar”, disse Joseph Rahimian, especialista em doenças infecciosas e principal pesquisador, à Agência France-Presse.

A combinação de zinco com hidroxicloroquina está sendo testada em um estudo clínico randomizado como forma de prevenir a infecção pelo novo coronavírus.








A outra alternativa é a INVERMECTINA



Ivermectina inibe a replicação do Coronavírus SARS-CoV-2 in vitro





Um estudo colaborativo liderado pelo Biomedicine Discovery Institute (BDI) da Monash University, em Melbourne, na Austrália, com o Instituto Peter Doherty de Infecção e Imunidade (Doherty Institute), mostrou que a ivermectina possui atividade antiviral, em teste in vitro, contra o vírus causador da COVID-19 (SARS-CoV-2).
Em artigo publicado na revista Antiviral Research eles explicaram "Para testar a atividade antiviral da ivermectina em relação à SARS-CoV-2, infectamos as células e em seguida adicionamos a ivermectina. O sobrenadante e os grânulos de células foram colhidos nos dias 0-3 e analisados ​​quanto à replicação do RNA do novo coronavírus. Às 24 horas, houve uma redução de 93% no RNA viral presente no sobrenadante (indicativo de virions liberados) de amostras tratadas com ivermectina”.


Para os pesquisadores o resultado dos testes levanta a possibilidade de a ivermectina ser um antiviral útil para combater o novo coronavírus e que nova testes devem ser realizados para que seja avaliada a sua eficácia em um ambiente clínico.

O foco dos pesquisadores agora é tentar elucidar o mecanismo de ação da ivermectina na inibição da replicação do RNA do SARS-CoV-2.

O líder do estudo, Dr. Kylie Wagstaff disse que no teste in vitro a droga mostrou eficácia na redução da carga viral nas primeiras 24 horas.

"A Ivermectina é amplamente usada e é vista como uma droga segura. Nós precisamos descobrir agora se a dosagem que é possível de se utilizar em humanos será eficaz".




O pesquisador alertou, ainda, que os testes foram realizados in vitro, sendo necessários testes em humanos para garantir a eficácia da droga. O uso da ivermectina no combate ao COVID-19 dependeria dos resultados de mais testes pré-clínicos e, finalmente, de ensaios clínicos.

No mundo diversas pesquisas (como da ivermectina, cloroquinafavipiravir e entre outros) estão sendo realizados para avaliar possíveis tratamentos para infecções causadas pelo coronavírus. Até o momento não há nenhum medicamento com eficácia comprovada ou aprovado para o tratamento do COVID-19.

Outra frente de cientistas trabalham arduamente no desenvolvimento de vacinas, bem como cientistas buscam aprimorar os testes rápidos para diagnósticos de COVID-19.

Como era de se esperar, uma busca rápida pelas farmácias da região revelaram que o medicamento INVERMECTINA encontra-se esgotado em todas elas, mas conseguimos encontrar em uma farmácia pela Internet, mas leva 24 dias para entregar. Compramos mesmo assim, porque pode se dar que até lá possamos precisar dele, ou saibamos de alguém que possa precisar.
 Veja abaixo a nota de compra.




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