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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

AFUNDEM O BISMARK


Faça um comentário e mande o seu endereço para crrob2006@gmail.com e receba em casa de presente o DVD com o filme "AFUNDEM O BISMARK" mais uma reportagem sobre a localização do Bismark por JOHN CAMERON o mesmo que localizou o Titanic. Oferta válida até 15 de agosto de 2009.
"AFUNDEM O BISMARK" Essa famosa frase foi dita por Winston Churchill, primeiro ministro da Inglaterra em 1941, quando desesperado viu que todos os navios mercantes que se dirigiam à Inglaterra para levar víveres e mantimento, assimcomo peças de reposição para a guerra que se desenrolava, estavam sendo sistemáticamente afundados.

Deus está no controle.


Quem estivesse no mundo em 1941 iria pensar que a Guerra estaria perdida. Sómente a Inglaterra resistia, e a Inglaterra que tinha
sido posta para correr de Dunquerque e que não tinha visto seus exercitos perecerem por milagre, estava agora cercada por um furioso tigre dos mares. O Bismark.
O Bismark afundava os navios mercantes indefesos, e ninguém era capaz de combate-lo, pois era rápido, resistente e poderoso. Seus canhões eram uma aberração para a época. Técnicamente a Inglaterra estava perdida.
A União Soviética tinha um pacto de não agressão com Hitler, e os Estados Unidos não queriam saber de guerra. No fundo, Estados Unidos e Alemanha acomungavam dos mesmos princípios. Ambos eram de direita, e Roosevelt não estava muito propenso a colocar seus soldados em campo para defender a esquerda. Suas ações ficav
am no campo diplomático e de uma retaliação
comercial sem consequencias mais diretas. Os outros países apressavam-se em se aliar à Alemanha, que era a potência emergente.
Nesse rastro a humanidade caminhava para a barbarie da eliminação de povos e raças por ideologias satânicas, inspiradas na Teosofia, e esquecendo de seus princípios Cristãos. A Suastica, que era um símbolo Nazista foi roubado de um símbolo da Teosofia, não por acaso. Toda a doutrina do Nacional Socialismo tinha inspiração de seitas ocultas e satanicas. Hitler o segundo anticristo, sabemos hoje, tinha sido preparado por um sacerdote de uma seita secreta para conduzir a humanidade.
Hitler a seu turno levou uma década para fazer uma lavagem cerebral nos seus novos dominados. Quem era contra, era sumáriamente fuzilado como inimigo da pátria. Hitler era o Fuhrer, o condutor do povo alemão, preso agora a sua filosofia de superioridade de raças, que encontrou eco no ogulho de um povo, orgulho que é o pior e o mais nocivo sentimento humano, responsável por todas as guerras e todas as mazelas da humanidade.

O que desejo demonstrar é que tal como DAVID e GOLIAS, a sucessão de acontecimentos que se sucedeu demonstra que Deus é que determina o destino da humanidade, e se permite que coisas ruins aconteçam é para que com elas o homem venha a corrigir seu direcionamento e seguir no caminho certo. Jamais a humanidade poderia retroagir tanto, isso é certo, mas o excesso de orgulho e paganismo teve que ser purgado.


O Orgulho da marinha alemã

Hitler visita o Bismarck
O Bismarck fazia parte de um conjunto de modernos encouraçados mandados construir por Hitler a partir de 1935 para recuperar o prestígio da Kriegsmarine, a marinha de guerra alemã. Além dele, saíram dos estaleiros da Blohm & Voss, em Hamburgo, o Scharnhorst, Gneisenau, o Prinz Eugen e o Tirpitz, caracterizados pela extrema concentração de tonelagem articulada com uma excelente artilharia de bordo que os colocaram na vanguarda das embarcações de guerra do seu tempo. Antes de tudo, os encouraça
dos eram um feito da engenharia naval alemã.
Operação "Rheinübung"

O Bismarck
A operação Rheinübung, "Exercício Reno", que decidiu a partida do Bismarck e do Prinz Eugen de dentro do Mar Báltico para o alto mar, era o seguimento de uma outra operação, a "Berlim", ambas determinadas pelo almirante Erich Raeder em abril de 1941, levada a efeito por dois outros encouraçados, o Scharnhorst e o Gneisenau. Estes haviam afundado 22 barcos com mais de 115 mil toneladas, mas não puderam seguir em missão devido a problemas mecânicos e o temor de vê-los perdidos num ataque concentrado de aviões da RAF.

Ao tempo em que o Alto Comando da Kriegsmarine recolhia os dois encouraçados para a proteção do porto francês de Brest (a França naquela altura estava ocupada pelos nazistas desde junho de 1940), o almirante Lütjens traçou as diretrizes para que o Bismarck e o Prinz Eugen se lançassem pela águas do Mar do Norte, dando continuidade ao objetivo de localizar e afundar os comboios anglo-americanos. O fim de tudo era deixar o Reino Unido carente de forças materiais para seguir na guerra. A estratégia de Hitler era isolar as ilhas britânicas, assolá-las pelo ar com os bombardeios e impedir que recebessem qualquer auxilio vindo pelo mar, promovendo um lento garrotear das suas energias para obrigar Churchill e o governo inglês à capitulação.




A Batalha do Estreito da Dinamarca foi um conflito naval entre a Royal Navy e a Kriegsmarine durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1941, a Grã-Bretanha ficara sozinha na sua luta contra a Alemanha. A Batalha da Inglaterra atrasara os planos de Hitler para invadir
a ilha de Churchill, mas o Führer acreditava que poderia ganhar a Batalha do Atlântico se cortasse as linhas de aprovisionamento marítimo entre a Grã-Bretanha e a América do Norte. Para esta partida de xadrez mortal, jogada no mar, os alemães dispunham da mais mortífera rainha: o couraçado Bismarck.



O início da caçada

Preparativos de combateNa primavera de 1941, a espionagem britânica sabia que o Bismarck estava pronto para zarpar, mas uma série de contratempos atrasou a sua saída do porto polonês de Gdynia até o mês de maio. O plano estratégico original previa que o Bismarck se juntaria ao Scharnhorst e ao Gneisenau no Atlântico, com o objetivo de destruírem os comboios de navios mercantes que iam para a Grã-Bretanha. Os dois navios, porém, estavam em reparos quando o Bismarck ficou pronto para ser lançado ao mar.
Dadas as dimensões e a potência de fogo do Bismarck, o comando naval alemão sabia que a marinha britânica (a Royal Navy) havia se preparado com todas as suas forças. Assim, o couraçado e o Prinz Eugen, seu companheiro na caça aos navios mercantes inimigos, deviam passar, sem serem descobertos, do Báltico para o Mar do Norte, para daí entraem no Atlântico. Assim, se o Bismarck conseguisse chegar a mar aberto, seria
impossível localizá-lo. A importância da missão era do conhecimento do almirante Günther Lütjens, comandante da força naval no Atlântico Norte, e do capitão Lindemann, comandante do Bismarck.

Livre para se mover
Às 2 horas da madrugada de 19 de maio de 1941, o Bismarck finalmente levantou ferro. Depois de se juntar ao Prinz Eugen, chegou às águas do Báltico e rumou para o Norte. Lütjens seguiu uma rota adequada para se manter fora do raio de ação dos bombardeiros ingleses, mas isso o obrigou a entrar em águas suecas. Às 12 horas de 20 de maio, um navio sueco avistou o Bismarck e cobriu-o (o que em linguagem náutica equivale
a seguir-lhe a pista por meio de marcações) até o Norte. Vinte e quatro horas mais tarde, um Spitfire da RAF (Royal Air Force, a força aérea britânica) localizou-o no fiorde de Bergen. Com liberdade para se movimentar, o Bismarck criava muitos problemas táticos ao almirante John Tovey, comandante da Home Fleet britânica em Scarpa Flow, nas ilhas Orcadas: os alemães pretendiam empreender uma ação contra a Islândia ou tentavam entrar no Atlântico. Esta última hipótese era a mais perigosa e, logo que foi informado da detecção feita pelo Spitfire, Tovey deslocou as suas forças para bloquear todas as saídas do Bismarck. O cruzador Suffolk foi juntar-se ao Norfolk no estreito da Dinamarca, enquanto se alertava o resto da frota, incluindo o HMS Hood e o Prince of Wales.
Na realidade, enquanto Tovey acreditava que o Bismarck ainda estivesse próximo do fiorde de Bergen, o couraçado alemão já navegava para o
Norte. Só na noite de 21 de maio o almirante britânico descobriu que o rastro do Bismarck desaparecera (de fato, ele voltara a navegar a 12 horas). Tovey deixou imediatamente Scarpa Flow para ir ao King George V, acompanhado do porta-aviões Victorius, quatro cruzadores e sete destroyers. O cruzador Repulse zarpou de Firth of Clyde (no canal do Norte) para juntar-se à força principal no Atlântico. Entretanto, Tovey tinha que esperar que o Bismarck fosse localizado.

O Bismarck é localizado
Os peões moviam-se às cegas no grande tabuleiro
que era o Atlântico e, devido à escassa disponibilidade de informações por parte dos serviços secretos alemães, Lütjens também se encontrava diante do dilema de ter que mover a rainha rumo ao perigo. Uma informação de reconhecimento, chegada a Lütjens na noite de 22 de maio, confirmava as suspeitas dos alemães de que a Home Fleet estivera fundeada em Scarpa Flow. Ordenou, então, uma mudança de rumo que, levando-o ao estreito da Dinamarca, colocaria o Bismarck no meio da frota britânica, que o julgava a centenas de quilômetros.
Os velhos cruzadores Norfolk e Suffolk tinham por missão patrulhar o Estreito da Dinamarca usando o radar do Suffolk para explorar a zona. Mas não foi o radar que localizou os dois cascos cinzentos que avançavam na névoa, às 17h22 de 23 de maio, e sim uma lancha desse navio. O Suffolk virou um pouco para estibordo, para controlar e seguir com o radar os navios alemães, e chamar o Norfolk para se juntar à caçada.Centenas de milhas mais longe, em pleno Atlântico, o almirante Tovey pôs-se imediatamente em ação assim que recebeu o sinal de rádio enviado pelo Suffolk informando-o da detecção. O HMS Hood, a maior e mais velha unidade da frota britânica, e o Prince of Wales, de contrução mais recente, receberam ordem para interceptar o inimigo.

A destruição do Hood
O vice-almirante Holland, comandante do Hood, sabia que a blindagem da coberta de seu navio era muito fraca para a batalha que era iminente e pensava que a melhor maneira de enfrentar o Bismarck seria fazê-lo de proa.
Às 5h53 de 24 de maio iniciou-se o combate. O Suffolk e o Norfolk mantinham-se afastados porque estavam conscientes do menor poder de fogo das suas baterias em relação às do navio adversário. O contato foi muito breve: o Hood e o
Prince of Wales foram os primeiros a disparar, mas a resposta do alemão foi mortal. Uma salva do Bismarck acertou o paiol de munições do Hood, provocando uma terrível explosão. O navio partiu-se ao meio antes de afundar com os 1.419 homens que constituiam a tripulação; apenas três sobreviveram.
O Bismarck e o Prinz Eugen manobraram para atacar o Prince of Wales, mas o comandante do navio britânico ficou tão transtornado com o naufrágio d
o Hood que prefeiru afastar-se.



Danos sofridos em combate (Na foto o Norfolk)
O Bismarck conseguira uma vitória rápida e decisiva, mas um projétil perfurara-lhe o casco junto à linha de flutuação e a água entrava em abundância. Agora era impossível dar caça aos navios mercantes que se dirigiam para a Grã-Bretanha. Lütjens decidiu rumar para a França para reparos, mas não conseguiu safar-se do Norfolk nem do Suffolk, que continuavam a vigiar o Bismarck.O afundamento do Hood obrigou o almirantado britânico a fazer entrar em ação outros navios. Foi dada a ordem à força H, constituída pelo porta-aviões Ark Royal, pelo cruzador Renown e por uma grande quantidade de embarcações menores, para que deixassem Gibraltar e rumassem para o Norte. Entretanto, durante as horas de luz do dia 24 de maio, os couraçados King George V e Rodney e o porta-aviões Victorius estavam no Atlântico para caçar o Bismarck, ao mesmo tempo que o Prince os Wales, o Norfolk e o Suffolk o vigiavam com uma determinação encarniçada.
Quando as condições meteorológicas pioraram, a missão dos perseguidores tornou-se mais difícil, o que representava uma vantagem para Lütjens. Às 18h30, os operadores de radar do Suffolk perceberam que tinham se aproximado com demasiada rapidez do Bismarck e que em pouco tempo o navio britânico ficaria ao alcance dos gr
andes canhões do gigante alemão. O Prince of Wales abriu fogo para defender o Suffolk antes que o Bismarck pudesse desaparecer no nevoeiro. Não houve perdas humanas, mas com esta ação Lütjens conseguiu cobrir a fuga do Prinz Eugen, que pôde seguir sozinho a rota até a França.

Os aviões Swordfish entram em cena
Para o almirante Tovey, 24 de maio foi um dia nefasto: o Hood perdido, o Prince of Wales atingido e o Bismarck ainda estava operacional. Mas a idéia de que o navio de Lütjens pudesse fugir levou-o a empreender outro ataque, desta vez aéreo, antes que a noite caísse.
Os aviões Swordfish, a bordo do Victorius, eram naquela noite os únicos meios ao dispor de Tovey capazes de atingir o Bismarck, e 9 aviões, cada um deles apenas com um torpedo, decolaram pouco depois das 23 horas. A mis
são era temerária. Na sua maioria, os aviadores tinham pouca experiência, e tiveram de decolar em condições muito precárias de luz e tempo para atacar a fortaleza flutuante. Milagrosamente, os aviões localizaram o alvo e, com temerários vôos picados, rasantes, lançaram os torpedos antes de regressarem ao Victorius sem qualquer perda.
Um dos torpedos atingiu o objetivo, mas só lhe causou danos ligeiros. Moderadamente satisfeito com os resultados da missão, Tovey decidiu desencadear outro ataque ao amanhecer, com o objetivo de enfraquecer o Bismarck até que os navios perseguidores de maior porte pudessem enfrentá-lo em combate.
De repente, pouco depois das 3 horas, o Bismarck desaparecia do radar do Suffolk. Com um golpe tático genial, Lütjens explorava o medo que os ingleses sentiam dos U-Boot. Durante a caçada, o Suffolk seguia o Bismarck, mas navegava em ziguezague de modo a tornar-se um alvo difícil para um eventual submarino. Assim que o Suffolk r
umou a bombordo, Lütjens virou o seu navio todo a estibordo. No intervalo de tempo que o Suffolk levou para voltar à sua rota média, o Bismarck desapareceu do seu painel de radar.
Para Tovey seguiram-se 30 horas frenéticas consumidas em distribuir pelo Atlântico as forças reunidos com o objetivo de voltar a localizar-se a presa e desfechar o ataque final ao Bismarck. Finalmente, uma mensagem de rádio do Bismarck captada pela frota britânica permitiu estabelecer a sua posição aproximada.
A frota passou a segui-lo numa busca vã, até perceber que a posição não estava correta e que, na realidade, se afastava do Bismarck. Mas a sorte interveio de forma decisiva a favor dos ingleses.

Um golpe de sorte
Às 10h30 de 26 de maio, um hidroavião Catalina, da
RAF, localizou o Bismarck navegando rumo ao leste, em direção a Brest, a uns 1.100km de distância.
Quando Tovey recebeu a notícia da nova localização, decidiu que era o momento de fazer entrar em ação a Força H, que estava à cerca de 150 km do Bismarck. O Renown e o Sheffield, os dois couraçados da Força H, poderiam ter o mesmo fim do Hood num confronto direto contra o Bismarck e, por isso, Tovey decidiu voltar a atacar pelo ar.
Uma esquadrilha de Swordfish decolou do Ark Royal, o porta-aviões da Força H, mas a formação deparou com condições meteorológicas adversas. Os pilotos aproximaram-se do Bismarck e lançaram seus torpedos antes de regressarem. Pelo menos dois atingiram o objetivo e um danificou o leme do navio alemão.



O Bismark no fundo do mar



O encontro final

O cruzador pesado Norfolk disparou por duas vezes contra o Bismarck; a primeira vez no estreito da Dinamarca e a segunda na batalha final que resultou na destruição do navio alemão. O papel de sentinela, a cargo do Norfolk e do Suffolk, outro velho cruzador, teve uma importância fundamental para que os ingleses conseguissem interceptar o Bismarck no Atlântico. Durante o confronto em que o Hood explodiu, o Norfolk foi obrigado a manter vigilância a distância por causa do maior potência de fogo dos canhões do navio alemão.
Ao anoitecer, uma força naval constituída por destroyers passou a vigiar o couraçado, enquanto o grosso da frota britânica se colocava na posição estabelecida para a batalha final.
Às 8h47 de 27 de maio, iniciava-se o encontro final com o Bismarck. O King George V e o Rodney começaram o ataque contra o navio alemão. O Norfolk também se juntou aos beligerantes, seguido pelo destroyer Dorsetshire. O Rodney conseguiu dar o primeiro golpe significativo quando um dos seus projéteis atingiu as torres de proa do Bismarck, deixando-as fora de ação. Gradualmente, os navios britânicos foram concentrando o tiro, decididos a dar o golpe de misericórdia.
Logo que o King George V e o Rodney se retiraram, o Dorsetshire dispara três torpedos contra o Bismarck, que não penetram no casco. Às 10h39, o couraçado afundou no Atlântico por acção voluntária da sua tripulação.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

OPORTUNIDADE DE GRADUAÇÃO PARA TRABALHADORES OFF-SHORE OU NÃO.






  • Estamos no limiar de uma nova era tecnológica, era que vai transformar para sempre a natureza da existência humana. Trabalho, estudo, compras, escolhas e relacionamentos - com o mundo e com as pessoas, que nunca mais serão as mesmas. Bill Gates.



  • Teletrabalho não é para qualquer um – mas é uma benção para pessoas que lidam bem com prazos e com a independência. No Brasil a legislação trabalhista e o preconceito ainda atrapalham.
    Por
    Carlos Nepomuceno

  • Você já ouviu algum político nessa campanha defender o incentivo ao teletrabalho como fator de criação de emprego, diminuição do estresse urbano e melhoria da qualidade de vida?
    Pois é. Toda vez que entro em um escritório empresarial repleto de computadores, com todo mundo de olho na tela, me pergunto: o que esse povo está fazendo aqui? Não poderiam produzir de casa, usando bermudas e chinelos?
    Hoje, 20 milhões de americanos já trabalham longe do escritório. Ou ficam em casa, ou operam em telecentros, próximos de suas residências. Nos Estados Unidos, o teletrabalho é praticado há 20 anos.
    O tema trouxe esta semana ao Brasil o especialista americano Gil Gordon, para uma série de palestras em São Paulo.
    Para ele, o teletrabalho é uma opção seletiva e, por isso, a escolha dos empregados que irão usufruir desse benefício deve ser baseada em critérios muito bem definidos pelos dirigentes empresariais.
    Destacam–se, entre eles, a habilidade para cumprir prazos, a automotivação e a independência para agir.
    Segundo o consultor, as maiores barreiras que o Brasil enfrenta nesse segmento são, principalmente, a legislação trabalhista, considerada muito complexa e o preconceito ainda existente por parte dos trabalhadores e de algumas lideranças empresariais.
    Na Comdex 2002, mês passado, em São Paulo, um dos debates do Congresso – Teletrabalho: um novo paradigma – consolidou alguns conceitos: o melhor perfil para o teletrabalho é o do profissional de informação. Nem todo mundo se adapta com tranqüilidade em casa, seja pela atividade que exerce, pelo perfil psicológico ou pelas condições de montar um escritório.
    Assim, deve se selecionar cuidadosamente os candidatos, começando o projeto por voluntários. É preciso bom treinamento, dos gerentes aos teletrabalhadores, para que tudo dê certo. Deve se estabelecer um conjunto de procedimentos de avaliação que privilegiem o desempenho.
    Entre os benefícios para as empresas estão o aumento de produtividade dos empregados, a redução da demanda de locais para escritórios, a melhor administração, a flexibilidade organizacional e mais motivação dos funcionários.
    Para a sociedade, pode–se afirmar que teremos o meio ambiente mais limpo, com menos carros circulando pelas ruas. E menos custos por empregado, criando mais empregos e, inclusive, permitindo que as atividades sejam desenvolvidas nas cidades vizinhas aos grandes centros.
    Para o teletrabalhador, o destaque é o convívio maior com a família e a melhora sensível da qualidade de vida.
    Por trabalhar há dois anos em casa, posso dizer que, no meu caso, a produção é maior. É necessário, porém, criar uma rotina e manter o convívio social – encontros constantes para almoços e caminhadas.
    Nos dias de chuva e de grandes engarrafamentos, é uma dádiva.
    Para os interessados, recomendo os livros Fazendo do teletrabalho uma realidade, de Jack M. Nilles, da Futura, de 1997, mas bastante atual, e Teletrabalho (Telework): trabalho em qualquer lugar e a qualquer hora, de Álvaro Mello, da Qualitymark
    Por fim, a lista de discussão:
    teleworkbr, formada por teletrabalhadores. [Webinsider]




Plataformas poderão ser controladas de terra, tendo a bordo apenas equipes mínimas para intervenções mais sofisticadas, porque a rigor, tudo que se faz hoje de uma sala de controle em um unidade marítima pode muito bem ser feito de casa, ou no mínimo de uma sala de controle em terra.


Já tarefas como marcação de embarques, despacho de bagagens, e tarefas administrativas como ordens de serviço, contratos, etc... podem muito bem ser feitos de casa, com comunicação on line em que se vê, ouve e fala-se.





Previsões como essas eu costumo fazer de vez em quando. Uma delas eu fiz em 1969 quando disse que um dia as imagens iriam ser gravadas em fitas como as fitas de audio da época, porque imagens são um sinal elétrico como o som e que podem ser transformadas em um sinal magnético e gravadas em fitas. Na verdade essa tecnologia já existia à épóca, chamada de Video-Tape, mas depois foi criado o Video Cassete no decorrer da década de 70.





Dizia também na época e todos riam de mim, que o PABX estava condenado, porque em vez de se ter um par de fios para cada ramal, que eram comutados por sofisticados sistemas de relés eletromagnéticos, (Eu então trabalhava na Standard Electric, subsidiária da lendária ITT Americana.) bastaria ter-se apenas um par de fios que percorreriam todos os ramais paralelamente, e os receptores e emissores das mensagens faladas iriam ser selecionados por uma sintonia de frequência, de forma que seria possível acabar com aquela montueira de relés eletromagnéticos e reduzir o sistema para apenas um simples circuito eletrônico.

Hoje os PABX são uma pequena caixinha em vez do antigo armário em que o maior espaço é ocupado pelos terminais para a conexão dos ramais. Eles até riam de mim dizendo que eu iria derrubar o sistema, passando uma rasteira no armário e jogando-o no chão. Realmente hoje esses armários são o museu das telecomunicações, e provávelmente exista alguns deles por ai que foram testados por mim, pois eu trabalhava no teste final do PABX naquela fábrica situada lá em Vaz Lobo no rio de Janeiro. Praça Arquidauana nº 7.






Na verdade a infra estrutura de serviços hoje existente permite que não seja mais necessário sair de casa para nada. Nem para receber dinheiro. Há bancos que enviam motoboys para entregar dinheiro em casa. Já compras de supermercado podem muito bem ser feitas on-line pela Internet e entregues em casa pelos entregadores dos supermercados. Um grande número de supermercados já dispõem desse serviço.


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Outros tipos de compras então nem se fala. Móveis e eletrodomésticos hoje são mais vendidos pela Internet do que nas lojas físicas, e isso nos remete a uma violenta mudança de conceitos, que é a mudança de conceito para a filosofia que a muito tempo foi denominada de e-commerce, e que é o comércio virtual, hoje talvez muito mais vantajoso do que o comércio tradicional, já que permite diminuir custos. Não é necessário mais ter uma loja física, basta ter um site e um lugar para guardar a mercadoria. A interação pela Internet faz o resto.


Com todas essas facilidades demorou muito para que o ensino fosse afinal adaptado a essa nova relidade, pois dependia de regulamentações. A mais de dez anos que essa discussão sobre o ensino à distância vem sendo implementada e nesse interím muitos cursos à distancia surgiram, que não dependiam de regulamentação, mas eis que hoje as Universidades já estão se adaptando a essa nova realidade, uma vez que tudo já está devidamente regulamentado e oficializado. Uma dessas Universidades, é a Universidade Estácio de Sá que tem cursos em Macaé e nos diversos polos no Rio de Janeiro.


A Universidade Estácio de Sá está promovendo uma campanha inicial que visa formar turmas para o seu primeiro curso à distância com novas turmas que iniciarão um projeto piloto.

Os cursos oferecidos são os seguintes:Administração O curso habilita o aluno para que atue em organizações de qualquer setor (público ou privado), indústria, comércio e empresas de prestação de serviços. Além disso, o administrador é um profissional apto a prestar assessoria e consultoria nas seguintes áreas: recursos humanos; marketing; recursos financeiros; produção e logística, organização, sistemas e métodos; organização de eventos, entre outras.
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Ciências Contábeis O curso habilita o aluno para que atue em empresas de qualquer natureza (pública ou privada), nas funções de contador geral, gerencial e de custos, auditor, controller, perito, gerente financeiro e de crédito e cobrança, bem como em instituições de ensino universitário, como professor e/ou pesquisador.
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Graduação Tecnológica em Gestão de Marketing O curso prepara o aluno para que atue em departamentos de marketing das empresas e consultorias de marketing.
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Graduação Tecnológica em Gestão de Recursos Humanos O curso habilita o aluno para que atue na área de RH em empresas de diferentes portes e ramos de atividade, bem como estimula o seu potencial empreendedor para prestar serviços de RH, especialmente em pequenas e médias empresas.
Saiba Mais

Pedagogia O curso licencia o aluno em Pedagogia para que ele atue em organizações escolares: instituições educacionais de diferentes níveis e modalidades de ensino, como escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Organizações não-escolares: em ambiências educativas de instituições empresariais e de organismos públicos ou privados, e em organizações do terceiro setor (ONGs e demais organizações da sociedade civil), em especial, nos setores ligados às atividades de planejamento, coordenação, avaliação e gestão de projetos educacionais.


O preço também é convidativo. Menos de duzentos Reais mensais (Por essa quantia não seria possível fazer nenhuma faculdade presencial.) O curso é reconhecido pelo Ministério da Educação e dá todos os direitos de um, curso de nível superior. de entre esses cursos há aqueles que podem ser feitos em apenas dois anos como é o caso do curso de Marketing.



Veja também

http://www.estacio.br/ead/pos_graduacao_externa.asp


http://www.esab.edu.br/index.cfm


http://www.unisulvirtual.com.br/


Unidades de ensino da Universidade Estácio de Sá onde será necessário fazer as provas presenciais.


UNIDADE - CAMPOS DOS GOYTACAZES AVENIDA 28 DE MARCO, 423 - CENTRO

Tel:(22)2737-7000


UNIDADE - MACAE RUA LUIS CARLOS DE ALMEIDA, 113 - GRANJA CAVALEIROS

Tel:(22)2773-4950


NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO


UNIDADE - ARCOS DA LAPA RUA RIACHUELO, 27 - CENTRO

Tel:(21)3231-6000

UNIDADE - BANGU RUA RIO DA PRATA, 391 - BANGU

Tel:(21)3463-9800

UNIDADE AKXE AVENIDA PREFEITO DULCIDIO CARDOSO, 2.900 - BARRA DA TIJUCA

Tel:(21)2432-3800

UNIDADE - BARRA WORLD AVENIDA ALFREDO BALTAZAR DA SILVEIRA, 580, COBERTURA - RECREIO DOS BANDEIRANTES

Tel:(21)2199-2200


ESTADO DO ESPÍRITO SANTO


UNIDADE - VITORIA RUA HERWAN MODENESE WANDERLEY,QUADRA 6, LOTE 1 - JARDIM CAMBURI

Tel:(27)3395-1106


Veja ainda:


http://www.cibld.ensino.eb.br/ead/

quarta-feira, 15 de julho de 2009

As diferenças entre Michael Jackson e Roberto Carlos


Salmos 1:1

Bem-Aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.


Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore platada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão e tudo quanto fizer prosperará.


Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.


Por isso os ímpios não subsistirão no juizo, nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.
_________________________

Recentemente dois grandes artistas estiveram em evidência para nós que estamos no Brasil.


Um deles mundialmente famoso, Michael Jackson chegou ao final da vida aos 50 anos, e foi homenageado com uma enorme comoção que dominou o mundo inteiro. O outro comemorou no Maracanã para a assistência de todo o Brasil, os seus cinquenta (50) anos de carreira muito bem sucedida. Tanto é que dez dias depois de terem sido colocados a venda, os ingressos para o show se esgotaram.

Ao observar a carreira desses ídolos do mundo da música e do show internacional, não poderíamos deixar de ficar espantados.

Porque há artistas que atingem o auge da fama e muito rapidamente desaparecem? Cito os casos de Casuza, Cassia Eller, Renato Russo, aqui no Brasil e de muitos outros no mundo internacional como Janis Joplin, Jimi Hendrix, John Lennon e tantos outros.

Tem-se a impressão de que os que ficam bem não são a maioria. Mas há os que ficam bem como é o caso de Roberto Carlos que se aproxima dos 70 anos de idade e continua muito bem em todos os aspectos, e pelo menos é essa a imagem que nos passa.


É evidente também um outro aspecto que não poderíamos deixar de citar. Esse é o aspecto da religiosidade. Roberto Carlos é um artista que se pauta por uma conduta moralmente ética. O carro chefe de suas canções é o amor. O Amor é a mais sublime das vibrações, e portanto a mais positiva delas. O outro aspecto é a Fé. Roberto Carlos é um artista que dedica uma parte das suas músicas a apologia da Fé que professa e que tem em Jesus seu maior mestre.

É bem verdade que Roberto Carlos surgiu na vanguarda de um movimento rebelde dos anos 60 que tinha o nome de Jovem Guarda, e que muitas de suas canções tem aquele vies rebelde que influenciou as gerações de jovens do início e do decorrer dos anos 60, mas no fundo suas canções pregaram sempre o amor, não o amor carnal, mas o amor sentimental e nunca fizeram apologia às drogas ou à outras práticas negativas, quando muito ao entusiasmo jovem dos carrões e das festas. Devaneios de juventude que tem seu aspecto positivo que é o da alegria e negativo que seria o dos excessos, mas sem maiores comprometimentos.

Por ironia a música que o projetou realmente que foi a música "QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO", é uma música não grata que ele hoje não gosta de cantar, justamente por se referir ao inferno que é uma coisa negativa. Na verdade tirando-se a conotação negativa da palavra inferno, a música é uma reflexão sobre a inutilidade de uma "VIDA DE PLAYBOY" quando se é infeliz no amor. Então não deixa de ser uma reflexão construtiva.

Uma parte significativa de suas músicas são constituídas de recados do plano espiritual para a humanidade, quando são alertas sobre a volta de Jesus, sobre a conduta que se deve ter, sobre sua devoção a Jesus e a Nossa Senhora já que é Católico por convicção.

Temos que entender que dons artísticos são permitidos por Deus para que os exerçamos com uma finalidade positiva e não negativa, pois influenciam a humanidade.

A medida que os utilizamos para o bem, recebemos cada vez mais efetivamente a inspiração positiva dos anjos que são os melhores músicos que se pode imaginar, pois a música dos céus é inimaginável para nós.

Quanto aos artistas que em tese não se deram tão bem. Porque seria? Teria Deus proporcionado a esses um dom e esses teriam malbaratado esse dom e por isso teriam se prejudicado? Isso é uma coisa que não podemos afirmar, porque não temos como saber, porém se observarmos a influência desses artistas com suas músicas sobre a população talvez possamos ter uma ideia.

Michael Jackson por exemplo em um de seus vídeo clipes, conta a história de um pastor que vai com vários de seus adeptos à uma casa mal assombrada, e lá esse pastor é humilhado, porque suas rezas não surtem efeito e a assombração encarnada pelo Michael Jackson, assume o controle da situação. Na verdade isso é uma brincadeira com a fé.

Costumo alertar amigos que as vezes me mandam piadinhas sobre religiões. Digo a eles. "Não brinquem com coisas santas!" Porque escarnecer de coisas santas, constitui-se em um dos delitos mais graves que existem perante a espiritualidade. É O PECADO CONTRA O ESPÍRITO SANTO. O único que segundo a Bíblia, não tem perdão. Na verdade os anjos protetores viram as costas e a pessoa passa a se tornar vulnerável a influências das sombras sem a natural proteção que todos nós temos da luz, porque Deus nos ama independentemente dos nossos equívocos.

Foi o que aconteceu por exemplo com John Lennon.





  • A declaração de John sobre Cristo
    A história toda teve início quando John deu uma entrevista a Maureen Cleave do Evening Standard de Londres, publicada em 4 de março de 1966. O artigo não provocou nenhum tipo de reação na Grã-Bretanha, porém, meses depois, em 29 de julho, uma revista mensal americana para adolescentes, Datebook, pinçou uma frase e desvirtuou por completo a tese defendida por John. O locutor Tommy Charles da rádio WAQY de Birmingham, Alabama, sentiu cheiro de audiência e deu início ao furor anti-Beatles. Vinte e uma outras rádios do meio-oeste americano seguiram o exemplo e também baniram as músicas do grupo de sua programação, além de promover as famosas fogueiras Beatle, onde se queimavam discos, livros e todo o badulaque que o merchandising americano tinha conseguido fabricar com o nome do grupo. No Alabama, na Geórgia e no Texas, essas manifestações aconteceram com participação de ativistas da Ku Klux Klan. Idiotices do fanatismo religioso com transmissão ao vivo por rádio e TV. É de doer o coração de qualquer fã dos Beatles a visão daquelas cenas de jovens americanos idiotas piso-teando discos do grupo ou atirando em fogueiras, souvenirs que seriam verdadeiras raridades nos dias de hoje; tudo queimado. Será que eles pensavam que Cristo não é capaz de se defender sozinho? A coisa foi tão séria que Nat Weiss, o advogado americano sócio de Brian Epstein, sugeriu-lhe por telefone que fosse à Nova Iorque para uma entrevista coletiva. Essa entrevista aconteceu em 6 de agosto, uma semana depois da publicação da tal revista juvenil e quando o número de rádios que se recusavam a tocar músicas do grupo já passava de 30. Brian argumentou que John foi mal interpretado por ter sido citado fora de contexto. O sucesso parcial da entrevista fez com que ele desistisse de sua ideia inicial que era o cancelamento de todos os shows da turnê americana, que se iniciaria em 12 de agosto de 1966 e seria a última: "Eu não queria arriscar qualquer possibilidade de os rapazes serem feridos. Não interessava o preço disso." O custo do cancelamento dos shows alcançaria a cifra de um milhão de dólares e Brian estava disposto a pagar essa quantia de seu próprio bolso.
    Às 16h55 de 11 de agosto de 1966, os Beatles chegaram ao Aeroporto O’Hare, em Chicago, e se hospedaram no 27° andar do hotel Astor Towers. Naquela noite, deram uma entrevista coletiva na qual John foi praticamente obrigado pela imprensa a pedir desculpas pela declaração sobre Cristo.
    Comentários:
    "O cristianismo vai passar. Vai encolher e sumir. Não preciso discutir isso, pois estou certo, e será provado que estou certo. Somos mais populares que Jesus atualmente. Não sei qual vai sumir primeiro...o rock’n’roll ou o cristianismo. Jesus era legal, mas os seus discípulos eram comuns e incultos. É a distorção deles que estraga tudo para mim." (John na entrevista a Maureen Cleave)
    "Não sei qual vai sumir primeiro...o rock’n’roll ou o Cristianismo" (Manchete de capa da revista Datebook)
    "Se eu tivesse dito televisão é mais popular que Jesus, isso não teria acontecido, mas aconteceu de eu estar conversando com uma amiga e eu usei a palavra ‘Beatles’ como uma coisa abstrata, não como eu os vejo - como Beatles, como estes outros Beatles como outras pessoas nos vêem. Eu apenas disse ‘eles’ estão tendo mais influência sobre os garotos que qualquer outra coisa, incluindo Jesus. Mas eu disse daquele modo, que é o modo errado."
    Repórter: "Alguns jovens têm repetido a sua declaração - ‘Eu gosto mais dos Beatles que de Jesus Cristo.’ O que você pensa disso ?
    "Bem, originalmente eu apontei aquele fato em relação à Inglaterra. Que nós significamos mais para os jovens que Jesus significou, ou religião naquele tempo. Eu não estava criticando ou rebaixando. Eu só estava dizendo um fato e isso é mais verdade na Inglaterra que aqui. Eu não estou dizendo que nós somos melhores ou maiores, ou comparando-nos com Jesus Cristo como se fosse uma pessoa ou com Deus como uma coisa ou o que quer que seja. Eu apenas disse o que disse e estava errado. Ou fui entendido errado. E deu nisto tudo."
    Repórter: "Mas você está preparado para se desculpar?"
    "Eu não disse o que eles estão dizendo que eu disse. Eu lamento ter dito aquilo, de verdade. Eu nunca pretendi ser sórdido e anti-religião. Eu me desculpo se isso te fizer feliz. Eu ainda não entendi bem o que foi que eu fiz. Eu tentei explicar o que eu quis dizer mas se você quer que eu me desculpe, se isso vai fazê-lo feliz, então OK, eu me desculpo." (John na entrevista em Chicago)
    "...Minhas opiniões sobre cristianismo foram diretamente influenciadas por um livro de Hugh J. Schonfield, ‘The Passover Plot’. A ideia é que a mensagem de Jesus foi distorcida por seus apóstolos, e mais tarde foi alterada por uma série de motivos pessoais pelos que os sucederam, até o ponto de perder a validade para muitos atualmente." (John na mesma entrevista)
    "Se eu estivesse no estágio em que estava há cinco anos, eu teria gritado que nunca mais iria sair em excursão, depois empacotava minhas coisas e pronto. Deus sabe que não preciso do dinheiro. Mas foi a queima de discos. Aquilo foi um verdadeiro choque para mim, o ato físico da queima. Não podia ir embora sabendo que tinha criado outro lugar de ódio no mundo. Especialmente com uma coisa tão simples quanto as pessoas escutarem os discos, dançarem e gostarem do que os Beatles são. Não quando eu podia fazer alguma coisa sobre o assunto. Se amanhã eu disser que não pretendo tocar mais, ainda assim não conseguirei viver num lugar com alguém que me detesta por motivos irracionais." (John explicando porque pediu desculpas)
    "A citação que John Lennon fez a uma repórter de Londres tem sido citada e deturpada completamente fora do contexto do artigo, que era na verdade altamente elogioso a Lennon como personalidade" (Brian Epstein na entrevista em Nova Iorque)
    "John certamente não estava comparando os Beatles com Cristo. Ele estava apenas observando que tal era o estado do Cristianismo que os Beatles eram, para muitas pessoas, mais conhecidos. Ele estava deplorando isso, e não aprovando" (Maureen Cleave)
    "Certos assuntos não devem ser tratados com irreverência, mesmo no universo dos beatniks" (resposta do Papa no jornal L’Osservatore Romano)
    "Há uma certa verdade na declaração dele de que a força de influência do Cristianismo sobre a humanidade está enfraquecida" (O mesmo L’Osservatore Romano)
    Notas:
    A estação KLUE de Longview, Texas, foi uma das que organizou fogueira pública, realizada na noite de sábado, 13 de agosto. No dia seguinte, um raio atingiu a torre de transmissão, deixando a rádio fora do ar por várias horas. Sabe qual é a probabilidade de um raio atingir uma torre de transmissão? uma em um milhão.
    Análise:
    A celeuma provocada pela declaração de John sobre Cristo teve várias consequências.
    A primeira delas foi reforçar a idéia que já há algum tempo eles vinham acalentando de parar com os shows ao vivo. A reação dos americanos mostrou-lhes a insegurança existente nos estádios, onde qualquer um poderia disparar um tiro e matá-los. 18 dias após essa entrevista em Chicago, eles fizeram o último show ao vivo (Vide – O Fim Das Turnês)
    Até hoje algumas pessoas se recusam a entender que, na verdade, John nunca disse que eles eram melhores ou superiores a Jesus; ele apenas disse que os Beatles eram mais populares. O padre Zézinho, scj, escreveu na revista Família Cristã de abril de 1981: "O que os cristãos e os crentes apegados não podiam nem queriam entender é que Jesus, com todos os seus valores e consciência de libertador, não pudesse ser mais popular que eles. Mas eram. Naqueles dias, Jesus não empolgava nem um décimo os jovens. Não lhes interessava o que Jesus dissera, fizera ou propusera. Mas o que John Lennon e Paul McCartney inventavam, isto sim era decorado, cantado, recitado, tocado, idolatrado pela juventude do mundo inteiro".
    Lamentavelmente, entre essas pessoas que não entenderam a declaração de John se incluía uma de nome Mark David Chapman. Em 1966, aos 11 anos de idade, Chapman vivia em Atlanta, Geórgia, um dos estados em que foram promovidas fogueiras. Com o passar dos anos, tendo destruído seu equilíbrio emocional alternando fases de radicalismo religioso e uso continuado de drogas pesadas, ele atingiu o ponto mais baixo a que um homem pode chegar: matou, pelas costas, um sujeito desarmado que nada lhe tinha feito de mal. Era a noite de 8 de dezembro de 1980 e John Lennon tombava assassinado pela arma de alguém que nunca aceitou a forma com que ele havia comparado os Beatles a Jesus. Era, 14 anos depois, o ponto final trágico de uma declaração infeliz e mal-interpretada. (Vide – Tragédias: A Morte de John Lennon)

Outro artista muito interessante é CAZUZA. Sua vida é um exemplo de devassidão. No filme CAZUZA, onde é reconstituida sua vida, um policial destacado defende que ele deveria ser preso, porque o filme mostra que ele fazia tráfico de drogas, no entanto a despeito de todos os seus excessos, ele pecou principalmente quando atacou a fé. Em um dos shows realizados no CANECÃO ele dá uma baforada para o alto e diz "DEUS essa é para você".


Há a despeito disso uma música composta por ele que mostra claramente sua posição anti-religiosa.





  • Cobaias de Deus
    Cazuza
    Composição: Cazuza / Angela


  • Se você quer saber como eu me sinto


  • Vá a um laboratório ou um labirinto


  • Seja atropelado por esse trem da morte


  • Vá ver as cobaias de Deus


  • Andando na rua pedindo perdão


  • Vá a uma igreja qualquer


  • Pois lá se desfazem em sermão


  • Me sinto uma cobaia, um rato enorme


  • Nas mãos de Deus mulher


  • De um Deus de saia


  • Cagando e andando


  • Vou ver o ETOu vir num cantor de blues


  • Em outra encarnação


  • Nós, as cobaias de Deus


  • Nós somos cobaias de Deus


  • Nós somos as cobaias de Deus


  • Me tire dessa jaula, irmão, não sou macaco


  • Desse hospital maquiavélico


  • Meu pai e minha mãe, eu estou com medo


  • Porque eles vão deixar a sorte me levar


  • Você vai me ajudar, traga a garrafa


  • Estou desmilingüido, cara de boi lavado


  • Traga uma corda, irmão (irmão, acorda!)


  • Nós, as cobaias, vivemos muito sós


  • Por isso, Deus, tem pena, e nos põe na cadeia


  • E nos faz cantar, dentro de uma cadeia


  • E nos põe numa clínica, e nos faz voar


  • Nós, as cobaias de Deus


  • Nós somos cobaias de Deus


  • Nós somos as cobaias de Deus


  • Nós as cobaias...

A música retrata claramente uma ignorancia total das coisas espirituais. É baseada em uma concepção materialista da existência humana como se essa vida fosse tudo o que nos resta. Na verdade ele se apressou em criticar o que não tinha o menor conhecimento, e ai por desconhecimento ou impulso deslizou para o pior erro que se pode cometer que foi escarnecer de coisas santas, o que se constitui o maior de todos os pecados, pois como diz a Bíblia.




  • GALATAS 6:7 - Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.

Esses são apenas alguns exemplos. Seria por demais tedioso se fossemos analisar a vida de todos os artistas que de um modo ou de outro cometeram erros, mas uma coisa é evidente: Todos os artistas aqui mostrados com sua rápida passagem pelo mundo tiveram maus exemplos para mostrar, mas existe o outro lado, e esse outro lado chama-se Roling-stones.



Os Roling Stones são muito famosos como seguidores de uma seita satanica. Veja abaixo.



  • A intenção de Mick Jagger e Keith Richards ao compor ‘Sympathy for the Devil’ era fazer dela um samba-rock (seja lá o que eles quiseram dizer com isso ). Entendendo pouco de samba e muito de rock, a música foi criada por eles logo após visitarem um terreiro de candomblé em uma excursão no Brasil. Era típico na época, e talvez ainda seja, levar turistas para conhecer esse tipo de coisa: carnaval, macumbeiros e vadias que colaboraram para fazer com que até hoje no exterior, todo mundo ache que mulher brasileira é prostituta por natureza.

  • Sympathy for the Devil foi lançada no disco Beggars Banquet de 1968 um dos álbuns mais políticos da banda, que contém outras pérolas como Street Fighting Man e Salt of the Earth. Este disco foi o responsável por dar aos Rollings Stones a imagem de seguidores do diabo, o que foi posteriormente reforçado com o lançamento na obra seguinte, o psicodélico, ''Their satanic majesties request''.

  • Antes de Sympathy for the Devil nunca uma música sobre o diabo havia tido tanta popularidade, sendo cantada coletivamente por grandes multidões nos shows dos Stones. Curiosamente, durante uma execução dela no festival de Altamont em dezembro de 1969, um espectador foi assassinado a facadas e as imagens registradas e publicadas no filme oficial do Show, levando o oportunista Jagger a comentar que algo estranho sempre acontecia quando tocavam a canção. Mais tarde, Jagger afirmou que Lavey foi uma das grandes inspirações para Sympathy for the Devil – pura balela – ele já deu um zilhão de versões para a origem da música.


  • Mas como aqui o que importa é a mensagem satanista. A melhor versão de hit é, entretanto, encontrada no álbum ao vivo, FlashPoint, gravado muitos anos depois em 1991, que tem a honra de trazer em sua lista outras músicas não menos satânicas como a imortal “Paint if Black”.


Tradução de Sympathy For The Devil(Simpatia pelo Diabo)




  • Por favor, deixe-me apresentar

  • Sou um homem rico e de bom gosto

  • Estive por aí por muitos anos

  • Roubei a alma e destino de muitos homens.

  • Estava lá quando Jesus Cristo

  • Teve seu momento de indecisão e dor.

  • Certifiquei me de que Pilatos

  • Lavasse suas mãos e selasse seu destino.

  • Prazer em conhecê-lo

  • Espero que adivinhe meu nome.

  • Mas o que está te intrigando

  • É a natureza de meu jogo.

  • Estava por perto em São Petersburgo

  • Quando vi que estava na hora de uma mudança.

  • Matei o Czar e seu ministros

  • Anastazia gritou em vão.

  • Montei em um tanque

  • Mantive a posição de General

  • Quando a guerra relâmpago enfureceu

  • E os corpos fediam.

  • Prazer em conhecê-lo

  • Espero que adivinhe meu nome.

  • Mas o que está te intrigando

  • É a natureza de meu jogo.

  • Assisti com alegria

  • Enquanto seus Reis e Rainhas

  • Lutaram por dez décadas

  • Pelos Deuses que criaram.

  • Gritei alto"Quem matou os Kennedys?"

  • Quando, no final das contas,

  • Fui eu e você.

  • Por favor, deixe-me apresentar

  • Sou um homem rico e de bom gosto.

  • Deixei armadilhas para os trovadores

  • Que acabaram mortos antes de alcançar Bombay.

  • Assim como todo policial é um criminoso

  • E todos os pecadores são santos

  • E cabeças são caudas.

  • Simplesmente me chame de Lúcifer

  • Porque preciso de algum nome.

  • Então se encontrar-me

  • Seja cortêz,Seja simpático e tenha bom gosto

  • Use de toda etiqueta que conhece

  • Ou então tomarei sua alma.

  • Prazer em conhecê-lo

  • Espero que adivinhe meu nome

  • Mas o que está o confundindo

  • É a natureza de meu jogo.

De fato os RolingStones não escarnecem da Fé. Eles tem a sua própria Fé. Eles adoram o Diabo e são por ele protegidos.


Mick Jagger, lider dos Roliong stones declarou o seguinte: "Um dia eu sei que vou ter que prestar contas com o Diabo, mas enquanto esse dia não chegar, eu não estou nem ai"


Isso demonstra claramente que essa banda a exemplo provavelmente de outras, tem pactos demoníacos, e por isso são protegidos pelas forças das trevas, que as protegem para que assim se obtenha mais adeptos. É o mesmo exemplo de bandas como BLACK SABBAT, IRON MADEN e outras que trazem entampados em suas camisetas figuras satânicas, com caveiras para todo lado.


MICK JAGGER aos 60 anos deu um show na praia de Copacabana que mais dava a impressão de uma possessão, tal a sua desenvoltura que seria difícil até mesmo para um jovem de 20 anos.


KEITH RICHARDS recentemente curou-se sósinho de uma epatite "C".



  • Sábado, 12 de abril de 2008, 22h16

    Keith Richards diz que médicos querem estudar seu corpo

  • Keith Richards afirmou que, quanto estiver morto, médicos gostariam de estudar o seu corpo para descobrir os segredos do seu "incrível sistema imunológico", e como faz para se manter saudável, apesar de ter consumido heroína e outras drogas por vários anos, segundo a agência Ansa.

    O guitarrista dos Rolling Stones, que já contraiu hepatite C, contou que o seu organismo superou a doença sem a ajuda de nenhum tratamento.

  • "Os médicos de todo o mundo gostariam de examinar o meu corpo quando eu finalmente der o meu último suspiro. Parece que tenho um sistema imunológico incrível. Tive hepatite C e eu me curei sozinho, simplesmente sendo eu mesmo", disse o músico.
    Redação Terra

Portanto o que afirmamos é que as trevas também podem dar proteção.


Há no entanto uma diferença entre a proteção das trevas e a proteção da luz.


É que a proteção da luz é acompanhada de uma imensa paz. Jesus já dizia. "EU VOS DOU A MINHA PAZ , E NÃO A DOU COMO O MUNDO A DÁ".



  • João 14:27 - Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.

Realmente a paz de Jesus é a verdadeira paz. Não adianta Ganhar o mundo inteiro e PERDER A SUA ALMA, porque depois para onde se vai é a região dos tormentos, em troca de uma vida passageira de uns poucos anos.



  • Mateus 16:26 - Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?

A diferença entre DEUS e o Diabo é que Deus nos AMA e nos protege por absoluto amor, enquanto o Diabo nos ODEIA e nos protege sómente enquanto seus interesses querem, certo de que cobrará isso com muito sofrimento um dia. É o mesmo que fazer trato com Bandido.





  • Galatas 6:7 - Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.