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domingo, 12 de junho de 2011

O GOLPE MILITAR CONTRA O BRASIL

Veja o filme documentário "JANGO" do jornalista Silvio Tendler. Clique no icone correspondente no nosso portal, como ilustrado ao lado.            


Você pode assistir ao filme documentário "JANGO" de Sílvio Tendler em nossa página de downloads no endereço abaixo:

Nessa página também é possível baixa-lo para assistir quando quiser e exibi-lo em suas reuniões e apresentações ou aulas.

Vez por outra aparecem à frente dos cenários mundiais certos personagens que parecem ter uma missão. As vezes sua missão é bem compreendida, outras vezes não. 

As vezes eles passam desapercebidos, outras vezes se tornam icones como por exemplo é o caso de MAHATMA GHANDI que conquistou a independência da India sem violência. 

João Belchior Marques de Goulart foi um desses homens que tem a minha admiração e eu considero mesmo, que teve uma missão à frente desse país chamado Brasil. No momento que esse homem chegou ao cenário nacional, vivíamos uma luta de um lado protagonizada por uma elite de latifundiários mesclada com interesses capitalistas tendo a frente os interesses Norte Americanos, e de outro lado aqueles que inspirados nos ideais libertários principalmente provenientes do movimento Cubano onde Fidel Castro conseguira derrotar esses mesmos interesses em um pequeno país, e que sonhavam com a emancipação das classes operárias e dos pobres que viviam no ambiente rural. 

COMICIO NA CENTRAL DO BRASIL
Na verdade o país não estava maduro para as reformas e para a evolução que se pretendia para o Brasil. Seriam precisos ainda toda uma geração para que o país amadurecesse e sem violência conquistasse posições nessa evolução social que Jango pretendia trazer a luz naquele momento.

GOLPE MILITAR DE 1964
Era um momento de ebulição em que vários atores se destacavam. Estudantes, operários, e os interesses capitalistas. Os Estados Unidos nessa época viam com preocupação o alastramento de movimentos populares, afinados com o comunismo principalmente porque estavam já transtornados com o movimento Cubano, e temiam um alastramento de revoluções na América Latina, que viessem a espalhar por aqui o comunismo.


João Goulart era um humanista. Não tinha vocação para a violência. Tanto que na revolução de 1964, ele poderia ter resistido e poderia ter tomado ações que viessem a ferir pessoas, já que um levante militar requer muitas das vezes o uso da força. Ele recuou peremptoriamente ante a possibilidade de impingir aos revoltosos, ações que os levassem a sofrer algum tipo de ferimento.

COMICIO DA CENTRAL DO BRASIL
Quando teve em suas mãos a opção de resistir ao golpe, ciente que estava do apoio Note Americano contra si, decidiu pedir asilo e entregar o poder, para que o povo Brasileiro não pagasse um tributo de sangue demasiadamente elevado segundo suas próprias palavras. Esse ato frustrou os planos Norte Americanos de dividir o Brasil em Brasil do norte e Brasil do sul como ocorreu no Vietname e na Coreia. Os Americanos são especialistas nessas divisões.

Dessa forma entendo que João Goulart era um ser excepcional, que a história não atribuiu o devido reconhecimento. 

DOCUMENTARIO "JANGO" de Sílvio Tendler.
Eu decididamente o admiro muito, principalmente porque era filho de um rico latifundiario do sul, herdou inúmeras propriedades, sua família era uma família reconhecidamente de posses incluindo ai várias fazendas e não tinha nenhuma razão para defender a classe operária e os trabalhadores do campo, ou para querer fazer a reforma agrária. 

Pela lógica JANGO como era carinhosamente chamado pelo povo, era para estar ao lado dos latifundiários, mas ao contrário, apoiou os operários e os pobres. Era simpatizante da causa comunista sem ser necessariamente um comunista, e avesso à violência. Sua luta foi no campo moral todo o tempo.

Herdeiro político de Getúlio Vargas, Jango era à sua época no meu entender muito mais do que Lula é hoje para a classe operária e para os trabalhadores.
LEONEL BRIZOLA
PERSONAGENS
AMAURY KRUEL

JOÃO GOULART. Na manhã de 31 de março, o presidente soube do levante militar. Ao perceber que não tinha como enfrentá-lo, viajou no dia 1 para Brasília. 
LEONEL BRIZOLA. Deputado federal pela Guanabara, recebeu Jango em Porto Alegre em 1 de abril para organizar a resistência ao golpe militar. Jango tinha amplas condições de resistir ao golpe. Contava com o apoio do terceiro exército com sede no Rio Grande do Sul, e com tropas leais no Rio de Janeiro. Tanto é verdade que Carlos Lacerda ficou sitiado no Palácio Guanabara, por tanques leais ao presidente João goulart. As tropas do General Mourão Filho se precipitaram e não tinham nem munição. Vieram a se abastecer sómente no Rio de Janeiro. Em verdade a resistência ao golpe não se deu unica e exclusivamente por opção do Presidente João Goulart. A Aeronáutica fez a proposta de lançar bombas de napalm sobre as tropas do General Mourão Filho que estavam marchando para o Rio de Janeiro, entretanto o Presidente João Goulart recusou-se a autorizar essa ação, argumentando que isso iria queimar pessoas, o que ele não queria.

AMAURY KRUEL. Era padrinho de casamento da filha de Jango e portanto seu amigo. Teve um dialogo duro com Jango por telefone, em que lhe fez a proposta de acabar com as reformas e  prender certos lideres de movimentos para dar-lhe seu apoio. Jango poderia nesse momento optar pelo apoio de Amaury Kruel, comandante do segundo exército, mantendo-se no poder, mas não aceitou renunciar a seus princípios e às reformas. O Comandante do II Exército, em São Paulo, no dia 31 de março aderiu ao movimento contra Jango e foi com seus tanques para o Rio.

JAIR DANTAS RIBEIRO. Ministro da Guerra, no dia 1 de abril retirou seu apoio a Jango por ele ter se negado a extinguir o Comando Geral dos Trabalhadores (CGT).

MIGUEL ARRAES. O então governador de Pernambuco ficou entrincheirado no Palácio das Princesas e, como não quis renunciar, foi preso e deposto.

CASTELLO BRANCO. O chefe do Estado-Maior ficou responsável pela articulação política do golpe. Manteve contatos com outros militares e com os líderes da UDN.

COSTA E SILVA. O chefe do Departamento de Produção e Obras assumiu o comando militar do golpe e lançou manifesto com Castello contra o governo.

CARLOS LACERDA. O governador da Guanabara liderou uma resistência a um ataque anunciado de tropas federais e fez discursos inflamados contra Jango.

MAGALHÃES PINTO. O governador de Minas desobedeceu a ordem de volta aos quartéis dos militares e lançou um manifesto que iniciou oficialmente o golpe.

MOURÃO FILHO. O comandante da 4 Região Militar deflagrou a sublevação, na madrugada do dia 31, e pôs suas tropas em marcha rumo ao Rio.


GENERAIS EM CONFLITO













O telefone de cabeceira tocou às 5h de 31 de março de 1964. O chefe do Estado-Maior do Exército, general Castello Branco, dormia. Atendeu, sonolento. Era o deputado Armando Falcão, dando conta de haver recebido, minutos antes, ligação do general Olympio Mourão Filho. O comandante militar de Juiz de Fora informava que no começo da madrugada pusera suas tropas na rodovia União e Indústria. Tinha iniciado a descida para o Rio de Janeiro, a fim de depor o presidente João Goulart. Castello levou um susto. Liderava uma das diversas conspirações em ebulição no país. A conspiração havia passado da fase defensiva, de evitar a decretação de uma polêmica “República Sindicalista do Brasil”, que nunca se confirmou. Transformara-se num escancarado golpe institucional, com a participação de militares e de empresários temerosos de que as chamadas reformas de base extinguissem seus privilégios. Tudo com o conhecimento e até a supervisão da Embaixada dos Estados Unidos. Ainda assim, os planos previam a insurreição para depois de 21 de abril, quando estivesse completada a trama subversiva. Antes, seria correr riscos, porque ninguém sabia ao certo a força do governo, capaz de abafar a aventura. 
TROPAS DO GENERAL MOURÃO EM MARCHA


Foi fácil ao chefe do Estado-Maior do Exército comunicar-se com o general rebelado. No Brasil, durante as revoluções, os telefones continuam funcionando. Mourão mostrou-se irredutível. Castello alertou os conspiradores mais próximos, como Cordeiro de Farias, Ademar de Queirós, Antônio Carlos Murici, Ernesto Geisel e outros. Vestindo a farda, tomou o rumo de seu gabinete no Ministério da Guerra, onde já chegou cercado de coronéis e majores que cursavam a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, encarregados de sua segurança. Ficou até as primeiras horas da tarde numa verdadeira Babel, porque cada andar era uma ilha, chefiada pelo general mais graduado. Uns pró, outros contra a sublevação.
TOMADA DO FORTE DE COPACABANA


No gabinete do ministro Jair Dantas Ribeiro, internado no Hospital Central do Exército, com câncer, seus auxiliares procuravam organizar a resistência, mas profundamente mal informados.


 Jango descarta bombardeio 

Castello Branco providenciou para neutralizar a suposta liderança do general Olympio Mourão Filho, considerado pela maioria do Alto Comando doido, precipitado e inconfiável.

Mandou que o general Murici se dirigisse a Juiz de Fora para assumir o controle da situação. Em seu próprio carro, acompanhado de três coronéis, o general subiu a Serra de Petrópolis. Conforme a tradição, o tráfego também flui normalmente durante as revoluções brasileiras. Mourão deu pouca importância a Murici, que se ofereceu para comandar “a ponta”, o contingente que vai à frente de qualquer progressão militar. 
A CONFUSÃO NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO

No Palácio Laranjeiras, João Goulart reúne seus ministros. Fazer o quê? O brigadeiro Anysio Botelho, da Aeronáutica, pede ao presidente autorização para bombardear os revoltosos mineiros com napalm. Ainda dispunha de alguns pilotos leais. Jango se horroriza: “Vai queimar gente? De jeito nenhum”. 

Acerta-se, afinal, o envio de dois regimentos e alguns batalhões da Vila Militar para barrar a progressão dos rebeldes, a essa altura, começo da noite, já posicionados na fronteira de Minas com o Rio, às margens do rio Paraibuna, próximo de Areal. Confrontam-se as duas tropas, ninguém dá o primeiro tiro. Foi quando, na margem de lá, o eterno conspirador, marechal Odilio Denis, fica sabendo que o comandante do regimento posicionado para interromper a marcha dos revoltosos era seu antigo ajudante-secretário. Providencia-se um telefonema entre eles. Da padaria para uma garagem. “Você está contra mim, coronel?”. “Jamais, marechal. Estou com o senhor!” As tropas mandadas para conter o golpe aderem e descem todos a serra ... 

PROTESTOS POPULARES

Na mesma hora, também no Rio, movimentava-se em seu gabinete de chefe do Departamento de Produção e Obras um outro general conspirador, só que desvinculado de Castello Branco e sem a sofisticação e a pretensão do grupo castelista. Era o general Costa e Silva, gaúcho, colega de turma de Castello desde os tempos do Colégio Militar de Porto Alegre e da Escola do Realengo, no Rio, onde foram declarados aspirantes a oficial. Constituíam, um, antítese do outro. Castello era considerado o maior intelectual do Exército, antigo professor da Escola Superior de Guerra e da Escola de Comando e Estado-Maior, adido na França, amante do teatro e da literatura. Baixinho, feio, sem pescoço, suprira com os livros a absoluta falta de aptidão para os esportes. Nas festas, contentava-se com uma taça de champagne. Costa e Silva configurava o oposto: boêmio, não ficava numa única dose de uísque. Gostava de pôquer e corridas de cavalo. Campeão de basquete, dava-se muito menos com os livros, ainda que sempre tivesse tirado boas notas nas matérias teóricas. Resultado: desde o início classificara-se à frente de Castello. Dizem seus detratores ter sido por conta das excelentes notas em exercícios físicos. Ambos participaram da II Guerra Mundial. Castello, tenente-coronel, serviu nos campos da Itália como chefe de Operações, fazendo desde aquela época amizade com o então capitão Vernon Walters, dos Estados Unidos, elemento de ligação entre o comando do Exército do general Mark Clark e a Força Expedicionária Brasileira. O gringo, como o chamavam, dominava um monte de línguas, até um português quase perfeito. Em março de 1964, como coronel, Walters era adido militar da embaixada americana no Brasil. Costa e Silva foi mandado a uma unidade militar nos Estados Unidos para inteirar-se das novas doutrinas de emprego de blindados. Quando terminava o curso, com louvor, os alemães se renderam. Assim, não cruzou o Atlântico para se integrar à FEB. 


Kruel e Castello, inimizade histórica Na Itália vamos encontrar o terceiro general de quatro estrelas, Amaury Kruel, à época também tenente-coronel, chefe de Informações da FEB. Colega de turma dos outros dois, caracterizou-se pelo estopim curto. Teve grave incidente com Castello Branco, nas encostas do Monte Castelo. Durante uma discussão, agrediu-o com um soco no rosto. Com a conquista do objetivo, graças à estratégia de Castello Branco, tudo se apagou, mas os dois nunca mais se falaram, a não ser a respeito de assuntos funcionais. Naquele 31 de março, Amaury Kruel comandava o II Exército, em São Paulo. Havia sido chefe do Gabinete Militar e ministro do Exército de João Goulart, de quem se aproximou a ponto de serem compadres — o general, padrinho de João Vicente, filho do presidente. 


A conspiração em São Paulo ganhava contornos mais radicais do que no Rio, por força do empresariado. Inúmeros coronéis desconfiavam que Kruel ficaria com Jango. Passaram a vigiá-lo. Sentindo a gravidade do movimento, já de noite, o presidente telefona para o general, indagando se poderia contar com ele. Ali se decidiria a sorte da rebelião. Caso o II Exército ficasse com a legalidade, estaria no mínimo deflagrada a guerra civil. Kruel exigiu, para ficar com Jango, que ele prendesse os integrantes do Comando Geral dos Trabalhadores, fechasse os sindicatos, acabasse com a agitação e as greves e se conformasse em abandonar as reformas de base. O presidente desligou o telefone depois de dizer que não poderia ficar contra suas bases. 


Dia 1 de abril João Goulart abandona o Rio, voando para Brasília. Lá também não encontrou condições para resistir. Em Porto Alegre, foi avisado de que teria uma hora para dirigir-se ao aeroporto e chegar a Montevidéu. Não dava mais para repetir os episódios de 1961, quando a posse do então vice-presidente foi conquistada à custa da batalha da legalidade, liderada pelo governador Leonel Brizola. 


Está para se encerrar a crônica da deflagração do golpe, mas com surpreendente resultado. Castello e Costa e Silva haviam se retirado, dia 31, para aparelhos distintos, apesar de essa denominação ainda não existir. Costa e Silva, porém, voltou, antecipou-se e tomou o Ministério da Guerra, como o general mais antigo. Designou-se chefe do Exército, assumiu o comando e mandou Mourão e suas tropas acamparem no estádio do Maracanã. Desiludido, o general que deflagrou o movimento autodenominou-se “vaca fardada”. 


Castello Branco perdeu tempo, quase perdeu o futuro ao ver formado o comando supremo da revolução, com Costa e Silva à frente. O deputado Ranieri Mazzilli, em Brasília, assumia de brincadeirinha a Presidência. Sentindo que o colega pretendia perpetuar a exceção, Castello aplicou a réplica.


No mundo inteiro pipocavam críticas ridicularizando o golpe. A campanha de desmoralização era alimentada pelo grupo castelista, que afinal consegue convencer os próprios generais da necessidade de um deles ser escolhido presidente. Quem? Castello. Afinal, estava preparado para desfazer o sonho reformista de Jango. Ninguém sabia o que Costa e Silva faria, se continuasse no poder. 


Kruel teria condições de sustentar o Comando Supremo da Revolução pela simples força do II Exército. Foi enganado com a promessa de que poderia ser o presidente. Só que na hora da votação, pelo Congresso, teve três votos. Castello elegeu-se com mais de 200...


TRAGETÓRIA DE JANGO 

João Goulart (Jango) assumiu a presidência em 7 de setembro de 1961, sob o regime parlamentarista, e governou até o Golpe de 64, em 1º de abril. Seu mandato foi marcado pelo confronto entre diferentes políticas econômicas para o Brasil, conflitos sociais e greves urbanas e rurais. Seu governo é usualmente dividido em duas fase: Fase Parlamentarista (da posse em 1961 a janeiro de 1963) e a Fase Presidencialista (de janeiro de 1963 ao Golpe em 1964).

Plebiscito - O parlamentarismo foi derrubado em janeiro de 1963: em plebiscito nacional, 80% dos eleitores optaram pela restauração do presidencialismo. Enquanto durou, o parlamentarismo teve três primeiros-ministros, entre eles, Tancredo Neves, que renunciou para candidatar-se ao governo de Minas Gerais.

Conquistas Trabalhista - Em 1961 a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria e o Pacto de Unidade e Ação, de caráter intersindical, convocaram uma greve reivindicando melhoria das condições de trabalho e a formação de um ministério nacionalista e democrático. Foi esse movimento que conquistou o 13º salário para os trabalhadores urbanos. Os trabalhadores rurais realizaram, no mesmo ano, o 1º Congresso Nacional de Lavradores e Trabalhadores Agrícolas, em Belo Horizonte, Minas Gerais. O Congresso exigiu reforma agrária e CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) para os trabalhadores rurais. Em 62, com a aprovação do Estatuto do Trabalhador Rural, muitas ligas camponesas se transformaram em sindicatos rurais.

Plano Trienal - João Goulart realizou um governo contraditório. Procurou estreitar as alianças com o movimento sindical e setores nacional-reformistas, mas paralelamente tentou implementar uma política de estabilização baseada na contenção salarial. Seu Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social, elaborado pelo ministro do Planejamento Celso Furtado, tinha por objetivo manter as taxas de crescimento da economia e reduzir a inflação. Essas condições, exigidas pelo FMI, seriam indispensáveis para a obtenção de novos empréstimos, para a renegociação da dívida externa e para a elevação do nível de investimento.

Reformas de Base - O Plano Trienal também determinou a realização das chamadas reformas de base: reforma agrária, fiscal, educacional, bancária e eleitoral. Para o governo, elas eram necessárias ao desenvolvimento de um "capitalismo nacional" e "progressista".

O anúncio dessas reformas aumentou a oposição ao governo e acentuou a polarização da sociedade brasileira. Jango perdeu rapidamente suas bases na burguesia. Para evitar o isolamento, reforçou as alianças com as correntes reformistas: aproximou-se de Leonel Brizola, então deputado federal pela Guanabara, de Miguel Arrãs, governador de Pernambuco, da UNE (União Nacional dos Estudantes) e do Partido Comunista, que, embora na ilegalidade, mantinha forte atuação nos movimentos popular e sindical. O Plano Trienal foi abandonado em meados de 1963, mas o Presidente continuou a implementar medidas de caráter nacionalista: limitou a remessa de capital para o exterior, nacionalizou empresas de comunicação e decidiu rever as concessões para exploração de minérios. As retaliações estrangeiras foram rápidas: governo e empresas privadas norte-americanas cortaram o crédito para o Brasil e interromperam a negociação da dívida externa.
Agitação no Congresso - No Congresso se formaram a Frente Parlamentar Nacionalista, em apoio a Jango, e a Ação Democrática Parlamentar, que recebia ajuda financeira do Instituto Brasileiro de Ação Democrática (I.B.A.D.), instituição mantida pela Embaixada dos Estados Unidos. Crescia a agitação política. A polarização entre esquerda e direita foi-se rescrudescendo. Na "esquerda", junto a Jango, estavam organizações como a UNE, a CGT e as Ligas Camponesas; no campo oposto, na "direita", encontravam-se o IPES, o IBAD e a TFP (Tradição, Família e Propriedade).


A crise se precipitou no dia 13 de março, em razão da realização de um grande comício em frente à Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Perante 300 mil pessoas Jango decretou a nacionalização das refinarias privadas de petróleo e desapropriou, para a reforma agrária, propriedades às margens de ferrovias, rodovias e zonas de irrigação de açudes públicos. Paralelamente a tudo isso, cumpre assinalar que a economia encontrava-se extremamente desordenada.

Apoio ao Golpe - Em 19 de março foi realizada, em São Paulo, a maior mobilização contra o governo: a "Marcha da Família com Deus pela Liberdade", organizada por grupos da direita, com influência dos setores conservadores da Igreja Católica. A manifestação, que reuniu cerca de 400 mil pessoas, forneceu o apoio político para derrubar o Presidente. No dia 31 de março, iniciou-se o verdadeiro movimento para o golpe. No mesmo dia, tropas mineiras sob o comando do general Mourão Filho marcharam em direção ao Rio de Janeiro e a Brasília. Depois de muita expectativa, os golpistas conseguiram a adesão do comandante do 2º Exército, General Amaury Kruel. Jango estava no Rio quando recebeu o manifesto do General Mourão Filho exigindo sua renúncia. No dia 1º de abril pela manhã, parte para Brasília na tentativa de controlar a situação. Ao perceber que não conta com nenhum dispositivo militar e nem com o apoio armado dos grupos que o sustentavam, abandona a capital e segue para Porto Alegre.
Nesse mesmo dia, ainda com Jango no país, o Presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, declarou vaga a Presidência da República. Ranieri Mazzilli, Presidente da Câmara dos Deputados ocupou o cargo interinamente. Exilado no Uruguai, Jango participou da articulação da Frente Ampla, um movimento da Redemocratização do país, junto a Juscelino e a seu ex-inimigo político, Carlos Lacerda. Mas a Frente não logrou êxito. João Goulart morreu na Argentina em 1976 segundo o jornalista Carlos Heitor Cony, assassinado pela operação CONDOR.





sábado, 11 de junho de 2011

COMO CONQUISTAR O SER AMADO APLICANDO A FILOSOFIA DE JESUS.

Quando eu era jovem como a maioria das pessoas, tive meus amores. Realmente fui um homem que muito amou várias mulheres, pois era romântico.

Em determinado período da vida, comecei a imaginar que para conquistar as mulheres eu tinha que ser difícil, e comecei a esconder meus sentimentos, porque entendia que as mulheres em geral gostavam de homens difíceis.

Aqueles que revelavam e entregavam seus sentimentos muito facilmente não tinham o respeito das mulheres. Essa questão é explorada no recente filme que está em exibição nos cinemas, que é a comédia romântica "Qualquer Gato Vira-Lata".




QUALQUER GATO VIRA LATA
Em triângulo amoroso entre Tati (Cleo Pires), Conrado (Malvino Salvador) e Marcelo (Dudu Azevedo), traz uma Tati bastante histérica porque perdeu o namorado, Marcelo, que a trai sem qualquer pudor.

Isso ocorre porque o namorado Marcelo sentia-se seguro do amor de Tati que o revelava sem maiores cuidados, dessa forma ele era negligente com os cuidados naturais que um namorado deve ter com uma namorada, e a traia escancarada mente sempre seguro de que a teria de volta assim que quisesse, já que ela não escondia uma paixão obsessiva por Marcelo.


Depois de mais um fora e muitas lágrimas, com a cara toda borrada, ela entra numa escola para usar o banheiro e se interessa por uma aula que escuta de longe. Um professor, Conrado, fala sobre o reino animal, os instintos de sobre vivência e reprodução, e como isso pode ser aplicado aos humanos.
Para reconquistar Marcelo, Tati aceita se tornar objecto de estudo de Conrado, que a ajudará a recuperar o namorado. As teorias bastante machistas do professor ganham vida quando a moça as leva para a prática. Segundo ele, uma marreca não pode se aproximar do marreco, é preciso esperar que o macho tome a iniciativa. O mesmo, é claro, valeria para os humanos.


Dessa forma Conrado mostra a Tati como fazer o jogo da sedução, o que ela pratica tornando-se difícil para o namorado, e com isso despertando o interesse de Marcelo que é na verdade um PLAYBOY mimado e sem maiores preocupações, que tem uma vida abastada por uma família de recursos. Com o desprezo de Tati, Marcelo descobre-se apaixonado por ela.


Conrado passa a instruir Tati a se comportar como uma fêmea de qualquer espécie animal, que espera o macho tomar a iniciativa para os rituais de conquista e acasalamento.
Há uma leve relação com Minha Bela Dama - na qual um professor transforma uma jovem desajeitada numa moça fina -, mas o filme brasileiro não se aprofunda nesse viés. Aqui, o que vale mesmo são os clichés do género, até chegar ao seu final, para lá de previsível.
A personagem feminina, Tati, começa histérica, irritada e irritante e, aos poucos, pelas mãos de Conrado, vai se transformando. É uma transformação óbvia, e, ao mesmo tempo, curiosa.
A independência financeira da personagem nunca é ponto em evidência. É quase retrógrado pensar isso: mas ela só está feliz quando tem um namorado, independentemente de quem seja. Isso, bem se sabe, é uma das leis da comédia romântica.


No final depois de conquistar o namorado por quem se sentia apaixonada, ela descobre-se na verdade apaixonada por Conrado o professor, e troca seus sentimentos.

Vale aqui uma reflexão.

Há pessoas que por uma questão de insegurança fixam-se em determinado ser, desenvolvendo uma paixão que na verdade não é real. É uma paixão relacionada com a dificuldade de manter aquele relacionamento. Uma paixão que se realimenta na insegurança.

Baseados nisso há pessoas que como eu entendia também, pensam que devem ser difíceis para conquistar o ser amado.

Isso é um grande engano e que pode render terríveis consequências.

Quando se esconde os sentimentos, se está sendo falso, ou seja se está mantendo uma mentira. Se eu quero estar com ela ou ele e me faço de difícil, posso com isso provocar uma revanche se a estratégia for descoberta.

Pessoas autênticas, ou seja, as que revelam seus sentimentos nos menores gestos, são as pessoas mais encantadoras que existem. Isso porque os que estão a sua volta e a observam, sentem-se mais seguros e encantados, quando sabem ou pensam perceber os sentimentos do interlocutor.

A forma de se comunicar não está somente nas palavras, mas também e principalmente nos gestos e nas expressões faciais. Se essas revelam os sentimentos de qualquer natureza e permitem uma leitura do que se passa no interior de quem observamos, sentimos-nos mais seguros em revelar nossos próprios sentimentos, em nos abrir-mos, já que imaginamos que sabemos com quem estamos lidando.

Por outro lado se o interlocutor é fechado e não revela seus sentimentos, isso provoca nos que o cercam um sentimento de insegurança, que os leva a ter uma certa antipatia.

Por isso não tenha medo de amar e não tenha medo de revelar o que se passa em sua alma. Diga que ama, principalmente ao ser amado.

A forma certa de se relacionar é seguindo a filosofia de Jesus. Vejamos o que ele disse:


MATEUS 22: 37 a 40
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.

 Vê-se então que ai estão expressos três tipos de amores. Amar a Deus, amar ao próximo e amar a si mesmo. Se alguém conseguir fazer isso que ai está, estará seguindo a Jesus e fazendo tudo o que é necessário para ter a salvação. Por isso Jesus disse que nesses três tipos de amor estariam toda a lei e os profetas.

AMOR A SI PRÓPRIO".

Todos podem dizer que se amam, mas amar-se não é uma coisa fácil. Aquele que tem vícios prejudiciais a saúde, efectivamente é uma pessoa que não se ama. Quem se ama busca aprimorar-se, instruir-se, cuidar da saúde e não se permite destrui-la com vícios. Veste-se bem, trata-se pois gosta de si. Tem respeito por si próprio(a) e não permite que ninguém, nem mesmo o ser amado(a) o(a) despreze ou o(a) trate mal, pois tem um conceito de valor elevado para consigo mesmo(a).

Temos que nos achar importantes, pois somos importantes para Deus, já que somos seus filhos. Temos que ter um elevado conceito a nosso próprio respeito, e não permitir que ninguém venha a denegrir-nos, pois todos nós somos importantes, já que somos únicos. Não existem duas pessoas iguais. Todos nós temos o direito de errar e começar de novo, acertando e por isso nunca devemos alimentar culpas que nos tornem no nosso  próprio conceito inferiores.

Se nós próprios não nos respeitamos, ninguém irá nos respeitar. Portanto todas as vezes que somos alvo do desrespeito de alguém, como por exemplo o ser que estamos querendo conquistar, é porque nós próprios não nos respeitamos, já que se o fizer-mos entenderemos que aquele que não nos quer é que está perdendo, pois estará perdendo um ser especial. Ou seja nós próprios.



Ninguém nunca vai gostar de você, enquanto você não aprender a gostar de si mesmo


Se tem algo que sempre percebo nas pessoas que converso, quando elas terminam um relacionamento ou estão procurando a felicidade, é a falta de amor próprio. Já reparou que você tende a pensar mais em quem você quer do que em você mesmo(a)? Ás vezes focamos demais na pessoa errada ou pensamos que não somos bons o suficiente.



Além do mais no nosso caminho sempre existirá alguém para quem estamos predestinados, e portanto não devemos ter pressa nem desespero. Nada de lamentar um amor não concretizado, pois se não o foi é porque não era para ser. Devemos nos manter alertas para quando a vida nos presentear com aquele que esta no nosso caminho para ser o nosso companheiro(a).

Isso não significa que o relacionamento será maravilhoso, porque só mente 10% dos relacionamentos não são relacionamentos de ajustes. É natural que haja contendas, mas diante delas devemos agir com correçao, nunca querendo nos vingar, e sempre tendo em mente que o nosso parceiro(a) deve ter de nós a perfeição que pudermos lhe oferecer. Digo isso porque não lhe daremos a perfeição já que não somos perfeitos, mas podemos dar o melhor de nós.

Não devemos esperar retribuição e nunca devemos cobrar nada. Apenas dar o nosso melhor. No entanto nunca devemos permitir-nos ser desrespeitados, por mais que isso possa doer, pois se o relacionamento estiver nos fazendo mal, o nosso amor próprio não aceitará isso e nesse momento talvez seja o momento de seguir em frente, e deixar o parceiro(a) para trás.

O nosso amor pelo outro jamais deve ser maior do que o amor que devemos sentir por nós próprios. Por isso Jesus disse. "AMAR AO PRÓXIMO COMO A NÓS MESMOS"

O grifo é nosso.

Quanto a esconder sentimentos, nunca faça isso. Você pode estar jogando fora momentos preciosos. Pode dizer que ama a vontade, e demonstrar seu amor, mas se não tiver retribuição entenda que aquela pessoa não merece você porque você é uma pessoinha muito preciosa e especial. Tenha certeza disso.

Pensamento Negativo

Quando falo de pensamento negativo, não falo de nenhuma mágica ou algo inexistente. Faça um teste com você em frente ao espelho. Quais as primeiras cinco palavras que você diria pra si? Eu aposto que em muitos casos não são nada gentis.



Além de se punir, certas pessoas costumam criar adjetivos que a tornam uma pessoa ruim.

Se você repete pra si próprio que não é capaz, que sempre perde, por exemplo, que é gorda demais, que ninguém te quer, que ficou velha, que seu cabelo é ruim, que nada dá certo pra você etc... tome cuidado.
 

E aqui vai outra passagem bíblica que gosto muito e coloco inclusive na minha assinatura. É uma palavra do homem mais sábio do mundo. Salomao.

"O homem é aquilo que ele pensa em seu coração".

 
Se algo aconteceu de errado, não adianta apenas ficar remoendo o erro e se achando menos capaz, menos isso, menos aquilo.

Suponha que a crise na sua relação tenha sido como um prédio que caiu. Ficar deitado lá no chão, repetindo mil vezes que não entende porque nada deu certo, querer que alguém estenda a mão pra você, só pra você continuar reclamando e "mancando", não resolve nada.



 A primeira coisa a se fazer na crise, é afastar o pensamento negativo e levantar do chão certo? Os "escombros" do seu prédio do amor, não são responsabilidade sua. Quem irá limpá-lo agora será o tempo. Você tem é que sair dali e cuidar de si. "Medicar" seu coração, limpar toda a sujeira da tristeza, e esperar toda aquela poeira da crise baixar, para que você consiga ver as coisas com clareza.

Você é, você pode
Eu quero que você se olhe no espelho, e diga com sinceridade cinco palavras boas em relação a si. Para isso, você precisa perceber, que ao ser negativo, você não está fazendo nenhum progresso, e só vai atrair pessoas que também não dão importância pra si mesmo.

Pessoas felizes, só querem pessoas felizes. Enquanto você não aprender a se amar, não vai conseguir fazer isso com ninguém.
 
Segundo a doutora Diana Kirschner, "é difícil achar alguém que te trate melhor que você trata a si mesmo".
Se você encontra alguém assim, é provável que ele seja "bom demais" pra ser verdade, e você acabe não dando o valor. Vira um dos motivos pelo qual as mulheres largam um namorado muito bom pra elas por exemplo, pra ficar com alguém que não vale nada. Respeite você, ame você.


Quando você estiver no "chão", precisará se levantar, e voltar a ser a pessoa especial de antes. Seja feliz e positivo, faça com que as pessoas se sintam agradáveis ao ficar perto de você, é isso que aproxima as pessoas. Ninguém quer ficar perto de alguém que só chora, reclama, não se ama, e que passe uma imagem de baixo astral "feia".

O Bom humor faz com que as pessoas fiquem bonitas. O amor próprio costuma ser invejável. Quantas vezes as pessoas me escrevem dizendo que estão bem, e que coisas boas começaram a acontecer? Quem sabe seu namorado não se afastou porque você era desagradável com as palavras, com a vida?
 

Acredite, ninguém quer ficar perto de alguém que faz com que nossa vida que já é injusta ficar pior ainda. Se você programar a si próprio pra distribuir sorrisos, abraços, felicidade, amor, paixão, auto-confiança, beleza interna, pode ter certeza que só vai atrair o mesmo. É por isso que muitas vezes vemos um casal onde por exemplo, uma mulher que nem é bonita, com um homem lindo. O que ela tem a oferecer? Amor próprio, segurança, confiança de que ela é capaz, bom humor, pensamento positivo, vida!

Nós refletimos o que somos, pense nisso, pense feliz.


FELICIDADES


sexta-feira, 10 de junho de 2011

NOVOS DOCUMENTÁRIOS PARA BAIXAR

Estamos com um novo endereço para acessar o nosso portal. Trata-se do endereço http://filotec.com.br. Não precisa digitar "http://". Ao abrir o navegador, basta digitar "filotec.com.br". É mais fácil de digitar.

O endereço antigo http://filosofiaetecnologia.blog.br também continua válido. Portanto qualquer das formas de digitar continuam válidas. São:


"filotec.com.br"
"www.filotec.com.br"
"www.filosofiaetecnologia.blog.br"
"filosofiaetecnologia.blog.br"


Como é possível ver não é preciso digitar "www". Ele é opcional hoje.


Temos uma matéria aqui no noso blog que ensina passo a passo como baixar nossos documentários. Veja clicando aqui ou no link abaixo.
http://filosofiaetecnologia.blogspot.com/2011/04/porque-lutamos.html

Temos disponibilizados vários documentários muito interessantes e outros ainda estarão disponibilizados no futuro. O próximo que será disponibilizado será o documentário JANGO, de Silvio Tendler. É um documentário muito emocionante sobre os fatos que cercam a nossa história contemporânea, acerca da trajetória de um dos mais controvertidos Presidentes da República do Brasil, o que desencadeou o golpe militar de 1964.
É um documentário raríssimo e que não é encontrado na INTERNET, a não ser em uma restauração de uma cópia muito ruim. O documentário que temos é uma cópia preservada a anos e que se encontra em bem melhor estado do que a que está no momento disponibilizado na Internet. Por acaso agora ela está novamente disponibilizada no nosso portal e gratuitamente.

A relação de documentários disponibilizados no nosso portal pode ser acessada acessando-se os endereços informados acima ou seja:


Temos também uma página de downloads que pode ser acessada nos endereços:


ou







quarta-feira, 1 de junho de 2011

PRETENDEM EXPLODIR UMA BOMBA ATÔMICA.

Vivemos em um mundo falso, onde nos fazem acreditar naquilo que "um grupo" quer. A televisão e os meios de comunicação, de entre os quais a Televisão e os jornais mostram-nos a realidade, mas escondem as coisas que eles não querem que saibamos e outras vezes criam factoides e nos empurram garganta abaixo na intenção de nos fazer crer em uma verdade tão mentirosa que nem uma criança acreditaria.


A história está recheada dessas tentativas, no entanto mais recentemente uma delas foi um escândalo tão grande que nos faz imaginar que estão perdendo totalmente a noção do ridiculo ou então não estão respeitando mais a nossa inteligência. Essa foi a farsa da morte de Osama Bin Laden. 



A foto divulgada é uma montagem escandalosa.

Esta foto está sendo digulgada como sendo o Osama Bin Laden, mas podemos ver claramente que é uma montagem, inclusive o canal Globo News teve que fazer uma retificação

Somos surpreendidos com mais uma notícia da suposta morte de Osama Bin Laden. Digo suposta porque é mais uma armação desta elite global, que criam sofismas para justificar seus atos.  O que isto acarretará, somente com o tempo podemos saber, só nos resta esperarar e aguardar os acontecimentos que influenciaram o mundo e o modo como vivemos nele.


Prepare-se para o pior. As notícias não são boas. A Al-qaeda disse que caso o Osama bin Laden fosse capturado, uma bomba nuclear explodiria na europa, segundo o  site Wikileaks:
Vários jornais internacionais tiveram acesso aos documentos da justiça dos EUA, obtido por Wikileaks e que descreve a jornada de 779 pessoas que desde 2002 passaram por Guantánamo.


Osama Bin Laden é um dos homens mais procurados pelos EUA desde os ataques de 2001.


Será realmente a Al Qaeda, a rede que lançará esta possível bomba nuclear, caso aconteça? Será mais um engodo como os “atentados” de 11 de  Setembro?


Bin Laden foi enterrado no mar, diz imprensa americana


Segundo fonte não-identificada, nenhum país concordaria em receber o corpo de um dos extremistas mais procurados do mundo.


Veículos de imprensa americanos afirmaram que o corpo do líder da al-Qaeda, Osama Bin Laden, foi enterrado no mar nesta segunda-feira (2).


De acordo com o jornal ‘New York Times ‘ e a agência de notícias Associated Press, o funeral seguiu o preceito americano de enterrar o corpo no mesmo dia da morte.


Ao mesmo tempo, divulgou a agência AP, as autoridades americanas justificaram o enterro no mar afirmando que seria difícil encontrar um país que aceitasse receber o corpo de um dos mais procurados líderes extremistas do mundo.

A morte de Osama Bin Laden é mais uma das armações americanas para convencer o mundo de que os EUA são os xerifes do mundo e que seus inimigos são sempre eliminados. A primeira foto do terrorista morto era uma farsa, uma grosseira montagem e as versões de que foram feitos testes de DNA e que seu corpo teria sido jogado ao mar seguindo as tradições islâmicas de funeral não colam.Não há provas concretas, há apenas a imprensa manipulando as pessoas com seu sensacionalismo.

A grande maioria da população americana é a mais alienada do mundo e acredita em tudo que é dito pelo governo e por sua imprensa.E essa ação cumpriu seu papel de criar nos americanos a sensação falsa.Eles deveriam no mínimo exigir provas mais contundentes e conclusivas da morte de Osama.Tudo isso cheira apenas manobra política para poder reeleger Obama e melhorar a imagem americana frente ao mundo.
Essa morte ensaiada pode ser um balão de ensaio para justificar muitas ações americanas, como por exemplo, uma invasão ao Irã ou outros atentados terroristas que vão um clima de pânico e assim legitimar medidas de restrição cada vez maior da liberdade individual das pessoas.



Não acredite nas coisas assim, não seja como a manada humana, questione, duvide, proteste, desconfie sempre, onde há a mão do governo americano há sempre a possibilidade de mentiras, de manipulação e de uma conspiração para enganar as pessoas. Um governo com aspirações imperialistas desde seu principio anseia apenas uma coisa: Dominar sua mente.


As fontes não foram identificadas nas reportagens.
Em um pronunciamento transmitido pela TV americana tarde da noite do domingo, o presidente americano, Barack Obama, anunciou que Bin Laden foi morto em uma operação militar na cidade de Abbottabad, próximo da capital paquistanesa, Islamabad.


Logo após o anúncio, multidões foram às ruas em Washington e Nova York – cidades atingidas pelos ataques de 11 de setembro de 2001, no qual cerca de 3 mil pessoas morreram – para festejar a morte de Bin Laden.


Além de ter sido o principal mentor dos atentados de 11 de setembro, Bin Laden é também acusado de vários outros ataques, entre eles as explosões em duas embaixadas americanas no Leste da África em 1998.

LONDRES .- Os organizadores dos ataques de 2001 nos Estados Unidos alegaram que a rede terrorista Al Qaeda pretende detonar uma bomba nuclear, em caso de captura de seu líder, Osama Bin Laden.
De acordo com documentos classificados pelo site Wikileaks e publicado na segunda-feira, a bomba escondida na Europa provocaria uma “tempestade do inferno nuclear” de acordo com as reivindicações de Khalid Sheikh Mohammed, número três da Al Qaeda. O “Daily Telegraph” teve acesso a esses documentos secretos do Pentágono.
Khalid Sheikh Mohammed, o "organizador" da auto-proclamada farsa dos atentados de 11 de setembro de 2001, está desde 2006 na prisão dos EUA em Guantánamo e deve ser julgados por um tribunal militar nesta base militar dos EUA localizada em Cuba.

Onde está o corpo de Osama bin Laden?

As autoridades americanas anunciaram ter jogado o corpo do terrorista no mar para seguir a tradição muçulmana. No entanto, segundo o porta-voz do centro Al-Azhar, alta autoridade intelectual do islã sunita, o islã é contra sepultamentos no mar. A TV americana NBC afirmou que jogar o corpo ao mar seria uma maneira de evitar peregrinação ao corpo.

A morte do líder terrorista Osama Bin Laden foi confirmada pelo presidente americano Barack Obama, mas existe a confirmação de que a foto de seu suposto cadáver, apresentado como prova e em circulação na internet, é falsa. A informação foi divulgada pela agência de notícias Telam.



A agência disse que a fotografia é uma montagem baseada em outra fotografia de um homem morto tirada há dois anos e publicada por um jornal árabe. O jornal apresentou a comparação entre as duas fotos e mais uma de Osama vivo.
A suposta imagem do terrorista morto foi apresentada pela TV do Paquistão imediatamente após o anúncio da ação militar e repercutida pela imprensa mundial.

FALTA AGORA SÓMENTE ESSA BOMBA NUCLEAR EXPLODIR NO DIA 11-11-11.