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sexta-feira, 15 de junho de 2018

CRESCE O APOIO MUNDIAL A LULA

Referência no ZEN BUDISMO, a MONJA COEN conhecida por suas palestras e elevados conhecimentos da filosofia transcedental de Budha, manifestou seu apoio a Lula.



Um apoio de peso que reflete a opinião internacional é o apoio de Papa Francisco. O referido Papa deu um depoimento importante e enviou um terço para o Presidente Lula.



De vez em quando na história desse mundo acontecem essas coisas. A inveja, a perfídia, a maldade, a falsidade, a crueldade, os sentimentos mais nefastos do  ser humano, prendem líderes do bem. Foi assim com Nelson Mandela, foi com Mahatma Ghandi, foi com Martin Luther King Júnior e também com Jesus Cristo e sempre e sempre, mesmo que além da morte o bem sempre irá triunfar e os maus sempre mesmo que além da morte pagarão o preço do mal que fizeram. 



O papa Francisco, que se recusou a visitar o Brasil governado por Michel Temer, enviou, por meio de um emissário de sua confiança, um presente para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: uma cópia da encíclica "Laudato Si"; 



Ao receber a prenda, Lula manifestou interesse pelos encontros do papa com movimentos populares de todas as partes do mundo e transmitiu sua preocupação com a profunda crise política do Brasil.

Na homilia (sermão) da missa celebrada nesta quinta-feira (17/05) na Casa Santa Marta, o Papa Francisco ao falar sobre a necessidade da unidade dos cristãos, comentou as condições obscuras com que se consegue perseguir e condenar certas pessoas, tal como aconteceu com Jesus Cristo e os apóstolos Paulo e Estevão, falando inclusive nos Golpes de Estado. 
“Criam-se condições obscuras” para condenar a pessoa, explicou o Papa, e depois a unidade se desfaz. Um método com o qual perseguiram Jesus, Paulo, Estevão e todos os mártires e muito usado ainda hoje. E Francisco citou como exemplo “a vida civil, a vida política, quando se quer fazer um golpe de Estado”: “a mídia começa a falar mal das pessoas, dos dirigentes, e com a calúnia e a difamação essas pessoas ficam manchadas”. Depois chega a justiça, “as condena e, no final, se faz um golpe de Estado”. Uma perseguição que se vê também quando as pessoas no circo gritavam para ver a luta entre os mártires ou os gladiadores.

No sermão, ele ainda comentou a instrumentalização do povo citando o caso de Jesus que no Domingo de Ramos foi recebido com festa em Jerusalém, aquilo que a Igreja Católica considera a “entrada triunfal de Jesus” na cidade. Mas, como Francisco lembrou, poucos dias depois, a mesma multidão – insuflada – gritava pedindo a crucificação.
 
“Esta instrumentalização do povo é também um desprezo pelo povo, porque o transforma em massa. É um elemento que se repete com frequência, desde os primeiros tempos até hoje. Pensemos nisso. O Domingo de Ramos é: todos ali aclamam “Bendito o que vem em nome do Senhor”. Na sexta-feira sucessiva, as mesmas pessoas gritam: “Crucifiquem-no”. O que aconteceu? Fizeram uma lavagem cerebral e mudaram as coisas. E transformaram o povo em massa, que destrói.” 
Francisco não citou nomes, tampouco países. Terá sido uma mera – e enorme – coincidência quando ele, exemplificou como tais métodos ainda se repetem nos dias atuais? 
O sermão, sem dúvida vai gerar dúvidas e questionamentos sobre possíveis referências indiretas ao Brasil e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pode não ter sido a intenção do papa Francisco, mas as semelhanças, para muitos, não seriam meras coincidências. Mesmo que tenham sido, não faltarão aqueles que enxergarão o sermão como um reflexo do atual momento político brasileiro. 
A acusação sempre foi uma acusação arranjada, fraudulenta, mentirosa como mentirosos e falsos são os seus acusadores, que apelam para religiões, para revistas, jornais e TVs e toda sorte de forma de enganar a população. São os falsos, os mentirosos, os enganadores. Seu lugar em breve não se achará na terra.




1968 - 2018 - Os sonhos ficaram mais distantes
Delmar Bertuol*, Pragmatismo Político


Em quatro de abril de 1968, era assassinado o Pastor Martin Luther King. Ícone da luta contra oracismo nos Estados Unidos, que era institucional e oficial, ele tinha um sonho. Desejava que todos fossem iguais, sem distinção de cor. Queria que seus filhos fossem julgados pelo seu caráter e conduta, e não pelo tom de suas peles. A audácia de reclamar do status quo lhe custou a vida, pois um fundamentalista racista lhe aplicou a “justiça”.


Depois de mais de onze horas de sessão, passavam alguns minutos do início do dia cinco de abril de 2018 quando a Presidenta do Supremo Tribunal Federal votou em minerva negando o habeas corpus requerido pelo Presidente Lula. Com isso, exatamente cinquenta anos depois da morte de Luther King, ela autorizava o maior líder popular do Brasil das últimas décadas a ser preso.

Pelo zelo que tenho aos meus dedos, com os quais escrevo essas lamentosas linhas, não coloco a mão no fogo pelo Lula. E se erros forem agora considerados crimes – passíveis de punição logo em segunda instância -, não coloco a mão no fogo nem por mim. Prefiro negociar e fazer uma delação premiada entregando a mim mesmo. Ocorre que e não obstante eu sendo leigo em assuntos jurídicos, não me parece que foram observadas, em todo esse emaranhado processo que envolve o Presidente Lula, o estado democrático de direito e a letra fria e imperativa da Constituição.

Mas, para além do maniqueísmo dicotômico que envolve a figura de Lula, é certo que ele representa os mais importantes avanços sociais que tivemos desde Getúlio Vargas.

Lula fez realidade o sonho de muita gente. Foi ele quem bancou a Lei das Cotas Raciais, aumentando a oportunidade de negros alcançarem o antes inatingível curso superior; o sonho de parte da população dos anos 90 era conseguir comer pelo menos três vezes ao dia, o que foi possível com o Bolsa Família e com a queda do desemprego; aos brancos pobres também era difícil o acesso à graduação, um sonho que pôde ser realizado graças às políticas de fomento às instituições privadas de ensino e ao aumento das universidades públicas e institutos federais de ensino; os sonhos tidos como mais supérfluos, como um carro ou uma viagem de férias, por exemplo, também foram possíveis com o incentivo ao consumo de bens e serviços (e há quem o acuse de comunista!); o sonho da casa própria foi passível de realização graças ao Minha Casa Vida, que tirou milhares do aluguel… a lista de conquistas não é limitada como o espaço destinado a este artigo.

Lula foi quem indicou ao STF aquele que iria ser o primeiro e até o momento único presidente negro que esse tribunal já teve, Joaquim Barbosa. Quis o destino que, agora, ele seja um dos possíveis candidatos à Presidência (se houver eleições), tirando votos inclusive do PT se se confirmar a não candidatura de Lula (pesquisas mostram que Lula teria reais chances de vencer no primeiro turno).

Foi no Governo Lula que a Polícia Federal e o Ministério Público conseguiram maior autonomia. Quis o mesmo destino que hoje essas duas instituições o perseguissem.

Foi nesse mesmo Governo que o povo brasileiro, os mais pobres sobretudo, passasse a crer um pouco mais na Política e nos políticos, pois sentia que a sua vida estava melhorando por causa de leis e medidas oriundas do Executivo e que tiveram o aval do Congresso

Quis o destino que essas mesmas instituições, Câmara e Senado, dessem um golpe numa em ascensão democracia e passassem a perseguir seu principal avalizador de outrora.
1968 e 2018. Os sonhos ficaram mais distantes.


GETÚLIO VARGAS E LULA - Os dois maiores presidentes do Brasil
No texto a seguir, faço uma pequena comparação entre os governos de Getúlio Vargas e de Lula, que deverão ser considerados, muito provavelmente, como os dois melhores presidentes da República da história brasileira. 

Vargas teve algumas vantagens sobre Lula, como:

1) Foi ditador durante 15 anos (1930-1945). Isso mesmo. Desde 1930, o governo de Vargas já era uma Ditadura, sim. Os Parlamentos foram fechados, o país ficou sem Constituição até 1934, governava-se por decreto e nomearam-se interventores para governar os estados. 

Assim, tudo fica mais fácil, não é mesmo? 

2) Entre 1937-1945, durante o Estado Novo, aprofundou-se a Ditadura que já existia desde 1930. 

Usando a terminologia do Elio Gaspari: De 1930 a 1937 tivemos uma Ditadura Envergonhada. E de 1937 a 1944 tivemos uma Ditadura Escancarada. E em 1945 já entramos na fase da Ditadura Derrotada. 

3) Lula nunca foi ditador e governou por bem menos tempo do que Vargas (18 anos de Getúlio contra 8 anos de Lula). 

Vargas promoveu um avanço imenso nas áreas econômica, social e política do país, criando a CLT, o monopólio estatal do petróleo, a Petrobras, o BNDES, a Justiça Eleitoral, o voto feminino, a Vale do Rio Doce, a CSN, entre outras conquistas extremamente importantes que lançaram as bases do Brasil moderno. 

Mas Lula foi eleito democraticamente as duas vezes (2002 e 2006) e assim governou, mesmo tendo, contra si, um Congresso Nacional hostil e uma oposição midiática brutal. 

E é bom lembrar que Vargas somente enfrentou problemas deste tipo no seu período democrático de governo (1951-1954) e, como sabemos, ele não durou muito, resultando em uma nova tentativa de Golpe de Estado, o que provocou o seu suicídio. 

É claro que os contextos históricos são bem diferentes, mas Lula conseguiu sobreviver e se tornar um vitorioso num ambiente hostil, algo que Vargas não conseguiu, chegando até a eleger Dilma como a sua sucessora. 

Nos anos 1930, Vargas navegou com o vento a favor, pois virtualmente todos os grupos políticos sociais brasileiros da época, tanto da Esquerda, como os da Direita, defendiam algum tipo de modelo autoritário de Estado e de Sociedade. 

Então, o projeto varguista de Estado e de Sociedade, que também era autoritário (e que era baseado no ideário do Positivismo e não do Fascismo, como muitos equivocadamente pensam), não era um estranho no ninho naquela época, muito pelo contrário. 

E não se pode esquecer que o período do nacionalismo autoritário varguista foi fortemente inspirado no Positivismo Comtiano, que também defendia um modelo autoritário de Estado e de Sociedade (e que era defensor do Corporativismo).

A cultura e o pensamento autoritários eram dominantes quase que no mundo inteiro, na época. E a Democracia Liberal estava sob ataque direto, e no mundo todo, tanto por parte dos Nazi-Fascistas (liderados pela Alemanha Nazista e pela Itália Fascista), como dos Comunistas (liderados pela URSS). 

Hoje em dia se costuma esquecer que a década de 1930 foi a da ascensão do Nazi-Fascismo e de outros modelos de Ditadura pelo mundo afora. 

Desde os anos 1920, com Mussolini na Itália e Salazar em Portugal, ditaduras de Direita se expandiam mundo afora. E na URSS, Stálin também adotava um modelo extremamente autoritário de Estado e de Sociedade. 

Logo, eram os governos ditatoriais que estavam 'na moda' naquela época, com o vento soprando a favor deles, e não a Democracia Liberal. 

Na verdade, a Democracia Liberal estava enfrentando um crise brutal nas décadas de 1920-1930 e foi quase que inteiramente varrida do mapa europeu e latino-americano no período. E o Brasil estava inserido neste processo de crescente autoritarismo político que se alastrava pelo planeta. 

Tanto isso é verdade, que a resistência ao Golpe que implantou o Estado Novo, em Novembro-Dezembro de 1937, foi bastante reduzida, devido ao grande apoio com que o mesmo contou por parte dos segmentos mais influentes e importantes da sociedade brasileira da época, como os industriais, os fazendeiros, as classes médias, a Igreja Católica e os militares. 

Os Integralistas, movimento político de características Nazi-Fascistas adaptado às condições brasileiras (como a forte miscigenação racial, sem que isso seja algo democrático, é claro, até porque grande parte da mesma se deu em um ambiente de grande violência e autoritarismo ao longo da nossa história), liderados por Plínio Salgado, e que chegou a possuir mais de 500 mil militantes no seu auge (inclusive, contando com muito apoio entre a intelectualidade tupiniquim) tiveram um importante papel neste processo que levou à implantação da Ditadura do Estado Novo. 

Depois, em 1938, quando foram colocados de lado por Vargas, eles promoveram um Golpe de Estado para derrubar Getúlio (incluindo uma tentativa de assassinato contra este em pleno Palácio do Catete), mas este resistiu e acabou por sufocá-lo. 

Mas, penso que Lula, de certa maneira, e em um outro contexto histórico, sem dúvida alguma, completa a obra iniciada por Vargas e que Jango tentou aprofundar, mas não a completou, devido ao Golpe de 1964, que é o de levar adiante um crescente, mas gradual, processo de reformas que visam promover a inclusão social e política de todos os brasileiros à sociedade moderna. 

A partir de 2003, Lula tira o país da falência em que o encontra (as pessoas esquecem, mas quando Lula tomou posse os credores, tanto internos, como os externos, não queriam emprestar um centavo ao Estado brasileiro), recupera a capacidade de investimento do Estado brasileiro (o que viabilizou os programas sociais, o aumento real do salário mínimo e os PACs 1 e 2), equilibra as contas públicas e externas, adota uma política externa soberana e altiva (ou seja, independente) e promove a retomada do crescimento econômico em novas bases, combinando-a com medidas de melhoria de distribuição de renda e de inclusão social, econômica, educacional, cultural e política (ProUni, Bolsa-Família, Luz Para Todos, etc).

Lula mantém a estabilidade econômica-financeira, aumenta o poder de compra dos salários dos trabalhadores (subiu quase 30% entre 2003-2010), gera 15 milhões de empregos com carteira assinada e adota um conjunto de políticas de inclusão social que melhoram a distribuição de renda e que levam 40 milhões de pessoas a ingressar no mercado consumidor do país (quase uma Argentina). 

E o mais importante: Lula conquistou tudo isso dentro de um ambiente democrático, algo que parece ser negligenciado por muitos analistas e estudiosos do seu governo e em meio a um ambiente internacional também conturbado. 

Basta ver quantos Golpes de Estado tivemos na América Latina neste período: Venezuela, 2002-2003; Bolívia 2008; Honduras 2009; Equador 2010. 

Durante estes movimentos golpistas, o presidente Lula teve um importante papel no combate aos mesmos, principalmente no caso da Bolívia, contribuindo decisivamente para a manutenção da ordem democrática na América do Sul. Aliás, este é outro aspecto fortemente desprezado pelos estudiosos dos oito anos de governo Lula. 

Além disso, Lula foi obrigado a conviver com uma política de 'Guerra Infinita e Preventiva' por parte dos EUA (na prática, é o início da Terceira Guerra Mundial). Bush a iniciou e, agora, Obama lhe dá continuidade. Para constatar isso, basta conferir o que aconteceu com a Líbia e o que ocorre, agora, com relação à Síria e ao Irã. 

O fato é que Lula foi o único dos três presidentes mais progressistas que tivemos em nossa história (Vargas e Jango incluídos) que conseguiu concluir os seus mandatos de forma tranquila, respeitando-se as regras do jogo democrático e que transmitiu o poder à uma sucessora eleita diretamente pelo povo, que é Dilma Rousseff. 

Inclusive, a vitória de Dilma se deu, claramente, em função dela ter se comprometido a dar continuidade ao seu governo e porque contou com o seu decisivo apoio pessoal na campanha presidencial. 

Quanto ao governo JK, ele também foi bastante importante em nossa história: o país cresceu muito, sim, e dentro de um ambiente democrático, o que é muito importante. 

As realizações do governo JK no campo econômico impressionam: Implantou a indústria automobilística, construiu milhares de kilômetros de rodovias, aumentou fortemente a produção de energia e de aço, entre outras conquistas muito significativas para o país. 

Mas o seu governo era conservador no plano social, embora tenha tido uma atitude de respeito e de tolerância com os partidos políticos mais progressistas (inclusive com o PCB de Prestes) e com os movimentos sociais do período, muito em função do fato de que o seu Vice-Presidente era Jango, principal líder do PTB e fortemente ligado aos principais movimentos sociais populares nesta época, como o sindical. 

Porém, entendo que JK promove uma modernização com características mais conservadoras quando comparado, principalmente, com o governo democrático de Vargas e com o governo de Jango que veio a seguir. 

Sobre o governo JK, acrescento que embora o crescimento econômico e os investimentos feitos em seu governo tenham sido muito importantes, ele deixou uma herança bastante complicada no aspecto econômico e financeiro, com a inflação crescendo muito, déficit e dívida pública e externas em rápido crescimento. 

Tanto isso é verdade que o próprio JK avaliava que o seu sucessor teria que usar o seu mandato para colocar a casa em ordem e, com isso, teria que adotar medidas econômicas ortodoxas que iriam deixar a economia brasileira estagnada por vários anos. E com isso o presidente que sucedesse o governo de JK não se tornaria popular, muito pelo contrário. 

Além disso, JK tem uma mancha importante na sua respeitável biografia, que foi o seu apoio ao Golpe de 1964. É verdade que ninguém, nem o próprio JK, tinha idéia de que tal Golpe iria resultar numa Ditadura Militar de 21 anos e que teve consequências trágicas para o país. 

Na época, praticamente todas as lideranças políticas brasileiras pensaram que os militares devolveriam o poder aos civis poucos meses depois do Golpe, tal como já havia acontecido em outros momentos da história brasileira (em 1945 e em 1956, por exemplo), e que o Brasil recuperaria a 'normalidade democrática', mas não foi isso o que aconteceu. 

Mesmo assim, o apoio de JK ao Golpe de 1964 é, até hoje, um tanto quanto incompreensível. Até mesmo o ex-presidente Tancredo Neves, um político moderado (embora fosse um getulista convicto) criticou JK por tal apoio naquela época.

Mas, JK foi, com certeza, um dos melhores presidentes da história do país, com realizações extremamente importantes, e foi perseguido e humilhado pela Ditadura Militar, inclusive. 

Porém, seu governo não se preocupou tanto em melhorar a distribuiçãõ de renda e em reduzir as desigualdades sociais, priorizando o crescimento da economia através do aumento de investimentos (público e privado) e do endividamento (interno e externo). 

Por tudo isso, considero que Vargas e Lula são os dois principais candidatos a receber o título de melhor Presidente da história brasileira (com JK logo atrás), até porque, e como já escrevi aqui no blog, considero que o governo do petista deu continuidade aos de Vargas e de Jango, aprofundando a obra dos mesmos. 

Links:
Por que Vargas, Jango e Lula foram os melhores Presidentes da República da História do Brasil? 


Governo Lula dá continuidade aos governos de Vargas e Jango:



Postado por Marcos Doniseti às 18:41 


quinta-feira, 14 de junho de 2018

O SUPLEMENTO VITAL 4K



Se quiser comprar visite o site oficial clicando aqui.

Fizemos uma pesquisa na internet para verificar qual a opinião dos consumidores que já adquiriram o produto. Constatamos que quase não existem reclamações sobre a eficiência do produto. Há muitas reclamações sobre a entrega mas não sobre os resultados. Portanto pode se encontrar problemas na entrega.

Com relação ao resultado eu só encontrei uma reclamação que também afirmava que a empresa não estava lhe devolvendo o dinheiro, já que essa é uma promessa que é feita. Se os resultados não forem os esperados ou informados, o dinheiro será devolvido em um prazo de 30 dias. Mas foi uma única reclamação. Todas as outras reclamações eram referentes a entrega.


PORQUE LULA É INOCENTE. A CONSTITUIÇÃO NÃO EXISTE MAIS.






Para além do caráter inédito da condenação criminal de um ex-Presidente da República em circunstâncias políticas em tese não comparáveis às das ditaduras brasileiras do século passado, a sentença, que em larga medida era aguardada como desfecho não surpreendente deste processo criminal, provocou imediata reação entre os que a leram comprometidos unicamente com o propósito de tentar entender os motivos pelos quais Luiz Inácio Lula da Silva está sendo punido pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de ativos de origem ilícita. A certeza da condenação era fato. Admiradores e opositores do ex-presidente sabiam que não haveria outro veredito. A dúvida residia em conhecer as razões da condenação, exigência normativa da Constituição de 1988 que, pelas inevitáveis repercussões políticas do mencionado processo, mostraram o acerto do Constituinte de 1987-1988 ao elevar a fundamentação das decisões ao patamar de garantia constitucional do processo.


Diz a constituição na nossa lei maior que para que alguém seja condenado será necessário que hajam provas incontestáveis da culpabilidade do réu.

Esse é um precedente bastante lógico, já que sem a prova da culpa, pode-se incorrer em injustiça, o que acontece quando julga-se que o crime foi cometido, sem a certeza desse fato. Existe então uma probabilidade de que o crime não tenha sido cometido. A dúvida favorece ao reu e por isso existe a presunção de inocência expresso em uma lei tão "INTERPRETADA".

O princípio do Estado de Inocência, também conhecido como Presunção de Inocência, ou Presunção da não culpabilidade é consagrado por diversos diplomas internacionais e foi positivado no Direito Brasileiro com a Constituição de 1988. 

A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 em seu artigo XI, 1, dispõe: “Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa”. 

A Convenção Americana Sobre os Direitos Humanos, conhecida como Pacto de San José da Costa Rica, em seu artigo 8º, 2, diz: “Toda pessoa acusada de delito tem direito a que se presuma sua inocência enquanto não se comprove legalmente sua culpa”, e a Constituição Federal (CF) no inciso LVII do artigo 5º diz que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”, portanto vemos que a CONSTITUIÇÃO FEDERAL trouxe uma garantia ainda maior ao direito da não culpabilidade, pois o garante até o transito em julgado da sentença penal, e não apenas até quando se comprove a culpa do acusado, como posto na Declaração Universal e no Pacto de San José da Costa Rica.

No caso de Lula não foi comprovada a culpa e nem foi transitado em julgado, pois foi condenado em um julgamento de exceção em que o Juiz é notóriamente acusador e parcial, cerceando a ação da defesa quando por exemplo não permitiu a vistoria ao imóvel objeto da acusação. 

Tal imoralidade foi indiretamente referendada quando o STF negou ao Ex- presidente o Habias Corpous impetrado, tendo sido julgado por Juízes que notadamente optaram por um comportamento político e violentaram a constituição Brasileira.

A JUSTIÇA FOI VIOLENTADA E TODOS NÓS CIDADÃOS ESTAMOS  DESPROTEGIDOS. TODOS PODEMOS SER ACUSADOS E CONDENADOS EXCLUSIVAMENTE POR UMA CONVICÇÃO SEM PROVAS.


Tal direito garante ao acusado todos os meios cabíveis para a sua defesa (ampla defesa), garantindo ao acusado que não será declarado culpado enquanto o processo penal não resultar em sentença que declare sua culpabilidade, e até que essa sentença transite em julgado, o que assegura ao acusado o direito de recorrer. 



Nas palavras de Renato Brasileiro de Lima, em sua obra Manual de Processo Penal, volume 1 o princípio da Presunção de Inocência:



Foram comemorados, no último dia 5 deste mês, os 29 anos da Constituição Federal. A presidenta do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia, fez um pronunciamento bonito, como sempre, lembrando inclusive o saudoso Ulysses Guimarães. E só. Seria uma excelente oportunidade para realizar-se uma bela festa democrática, mas isso só teria sentido se o país ainda vivesse sob a égide da Democracia. 

Na verdade, as atitudes ditatoriais, especialmente do Judiciário, já ficaram tão rotineiras que muita gente nem se lembra mais que ainda temos uma Constituição. Aliás, será mesmo que o Brasil ainda tem Constituição? Uma pergunta difícil de responder nos dias de hoje, quando a Carta Magna tem sido ignorada até por quem tem o dever de defendê-la e fazê-la cumprir. Na realidade, com cerca de 100 emendas é possível até que a Constituição nem seja mais a mesma promulgada em 1988, talvez o motivo porque ela tem sido tão desrespeitada e violentada nos últimos tempos.

Rasgada e cuspida com o golpe de maio de 2016, que destituiu a presidenta Dilma Rousseff, a Carta Magna vem sendo violada praticamente todos os dias, sobretudo pela Operação Lava-Jato, sob a aprovação, às vezes explícita outras vezes silenciosa, do Supremo Tribunal Federal, supostamente seu guardião. O próprio STF, aliás, entre outras violações, anulou o ato de nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil da Presidência e ainda o acusou de obstrução à Justiça, embora a nomeação de auxiliares seja um ato da exclusiva competência do Presidente da República, segundo determina a Constituição. 


E também aprovou, por inércia, o grampo da conversa da presidenta Dilma com o ex-presidente Lula e a divulgação do seu conteúdo, pelo juiz Sergio Moro, apesar da sua proibição pela Carta Magna. O magistrado de Curitiba, que tem sido pródigo no estupro da Constituição, nunca recebeu uma advertência e até o julgamento de uma ação contra ele, no Conselho Nacional de Justiça, tem sido adiado repetidamente.

O juiz Moro, aliás, que virou a maior autoridade judiciária do país e foi autorizado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª. Região a fazer suas próprias leis, não dá a mínima para a Constituição e nem para ninguém. Transformado em celebridade pela Globo, que apoia integralmente todas as suas ações, ele passou a ser visto pelo povão – e até por personalidades de destaque da vida nacional – como super-herói, porque mandou prender empresários, parlamentares e até ex-ministros. E faz o que bem entende, sem prestar contas dos seus atos. Longe de ser de fato um magistrado, pois seu evidente espírito tirânico é quem dita as suas decisões, ele defendeu recentemente o grampo das conversas reservadas entre advogados e presos, até mesmo nos presídios, embora a Constituição assegure ao causídico o direito de sigilo no contato com seus clientes. Para Moro, os obstáculos, mesmo constitucionais, devem ser removidos para que atinja os seus objetivos. Certamente por isso ele apoiou a proposta das dez medidas anti-corrupção, elaborada pelos procuradores da Lava-Jato, que, entre outras coisas, extinguiam o habeas-corpus e legalizavam até a tortura para obtenção de provas.

O fato é que já vivemos há algum tempo sob a ditadura da toga, cuja vigência chegou a ser advertida pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, o mesmo que volta e meia lembra que estamos vivendo "tempos estranhos". Realmente, vivemos tempos muito estranhos, com um Judiciário que não respeita a Constituição; um Congresso que aprova a censura à Internet, só vota leis prejudiciais aos interesses do povo e mantém um governo de corruptos tão desmoralizado que é ironizado até por ladrões comuns. Vivemos tempos estranhos, onde os traidores da Pátria entregam nossas empresas e riquezas naturais, especialmente o petróleo, para o capital estrangeiro, sob os aplausos da mídia golpista, o silêncio dos partidos, a indiferença do Supremo e a apatia da população. E se esse Congresso putrefato, cujo mau cheiro já é sentido além de nossas fronteiras, barrar a segunda denúncia contra Temer, é possível que nem tenhamos eleições em 2018, pois todos os beneficiários dessa situação não pretendem correr o risco de perder o mandato. Ninguém quer largar o osso, não importa o que digam. Afinal, eles sabem que não se reelegerão.

Como se recorda, já existe no Congresso uma proposta de emenda à Constituição esticando o mandato de todo mundo para cinco anos e, passado o sufoco da votação da segunda denúncia contra Temer, essa PEC certamente voltará à discussão. E se for colocada em votação é praticamente certo que será aprovada. O Brasil, afinal, virou uma esculhambação, mas por mais incrível que possa parecer, Temer tem o controle das instituições. E fará tudo para permanecer no poder, mesmo com zero de aprovação popular, pois não chegou ao Planalto pelo voto. Prova disso é que embora ilegítimo, fruto de um golpe, o governo Temer vem fazendo o que o governo de Fernando Henrique, eleito pelo povo, não conseguiu: a entrega do nosso petróleo e a base espacial de Alcântara para os americanos. E se permanecer mesmo no Planalto vai vender o Banco do Brasil, a Caixa Econômica e a Casa da Moeda, além de entregar às multinacionais todas as pesquisas do banco genético da Embrapa. A nossa esperança é que um dia todos esses traidores da Pátria responderão por isso.

terça-feira, 5 de junho de 2018

ESCANDALO - O DEPOIMENTO DE RODRIGO TACLA DURAN EM 5-6-2018



Estamos vivendo nesse momento no Brasil uma ditadura, em que os Membros do Ministério Público desconsideram totalmente toda e qualquer verdade ou denúncia que vá contra os seus interesses. 

Administram a justiça de acordo com a sua vontade e passam por cima da lei, mesmo que o mundo inteiro os condene, mesmo que o Papa os condene e mesmo que uma boa parte da opinião pública os condene.

Dessa forma encarceram um ex-presidente da República com provas mentirosas, falsas, com alegações em cima de fatos mentirosos, como por exemplo a reforma do triplex do Guarujá que mesmo estando hoje comprovado que jamais existiu, continua válida. Impedem a defesa de averiguar (A Defesa solicitou vistoriar o imóvel e foi negado.), e tudo isso para lucrar. Isso mesmo. Eles são os verdadeiros corruptos. NEGOCIAM DELAÇÕES COM APROPRIAÇÃO PARA SI DE PARTE DOS VALORES DESVIADOS.


Como é feito a repartição desses valores? Qual a parte da Rede BOBO que sistematicamente apoia o golpe? E o pior. O Exercito vê tudo isso e não toma posição. O STF vê tudo isso e não se manifesta (Com a honrosa exceção do Ministro Gilmar Mendes). Continua vivendo aquele teatrinho como se nada disso tivesse acontecendo Se fazem de cegos surdos e mudos perante a injustiça da condenação de LULA que é um escândalo mundial tão grande que se tornou um cadaver insepulto, mas que os hipócritas desse país teimam em não sentir o cheiro. Enquanto isso as vozes dos deputados ecoam nas mídias alternativas que são as únicas que falam a verdade, e uma parte da população teima em manter-se enganada.

O papa Francisco, que se recusou a visitar o Brasil governado por Michel Temer, enviou, por meio de um emissário de sua confiança, um presente para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: uma cópia da encíclica "Laudato Si"; 
Ao receber a prenda, Lula manifestou interesse pelos encontros do papa com movimentos populares de todas as partes do mundo e transmitiu sua preocupação com a profunda crise política do Brasil.No sermão, ele ainda comentou a instrumentalização do povo citando o caso de Jesus que no Domingo de Ramos foi recebido com festa em Jerusalém, aquilo que a Igreja Católica considera a “entrada triunfal de Jesus” na cidade. Mas, como Francisco lembrou, poucos dias depois, a mesma multidão – insuflada – gritava pedindo a crucificação. 


Na homilia (sermão) da missa celebrada nesta quinta-feira (17/05) na Casa Santa Marta, o Papa Francisco ao falar sobre a necessidade da unidade dos cristãos, comentou as condições obscuras com que se consegue perseguir e condenar certas pessoas, tal como aconteceu com Jesus Cristo e os apóstolos Paulo e Estevão, falando inclusive nos Golpes de Estado. 
“Criam-se condições obscuras” para condenar a pessoa, explicou o Papa, e depois a unidade se desfaz. Um método com o qual perseguiram Jesus, Paulo, Estevão e todos os mártires e muito usado ainda hoje. E Francisco citou como exemplo “a vida civil, a vida política, quando se quer fazer um golpe de Estado”: “a mídia começa a falar mal das pessoas, dos dirigentes, e com a calúnia e a difamação essas pessoas ficam manchadas”. Depois chega a justiça, “as condena e, no final, se faz um golpe de Estado”. Uma perseguição que se vê também quando as pessoas no circo gritavam para ver a luta entre os mártires ou os gladiadores.
“Esta instrumentalização do povo é também um desprezo pelo povo, porque o transforma em massa. É um elemento que se repete com frequência, desde os primeiros tempos até hoje. Pensemos nisso. O Domingo de Ramos é: todos ali aclamam “Bendito o que vem em nome do Senhor”. Na sexta-feira sucessiva, as mesmas pessoas gritam: “Crucifiquem-no”. O que aconteceu? Fizeram uma lavagem cerebral e mudaram as coisas. E transformaram o povo em massa, que destrói.” 
Francisco não citou nomes, tampouco países. Terá sido uma mera – e enorme – coincidência quando ele, exemplificou como tais métodos ainda se repetem nos dias atuais? 
O sermão, sem dúvida vai gerar dúvidas e questionamentos sobre possíveis referências indiretas ao Brasil e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pode não ter sido a intenção do papa Francisco, mas as semelhanças, para muitos, não seriam meras coincidências. Mesmo que tenham sido, não faltarão aqueles que enxergarão o sermão como um reflexo do atual momento político brasileiro.

NOVO PRIMEIRO MINISTRO ESPANHOL PEDRO SANCHEZ

A situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Brasil, onde permanece preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, tem repercussão na comunidade mundial. Pedro Sánchez, novo primeiro-ministro da Espanha, já se manifestou oficialmente apoiando o líder da esquerda brasileira.

Sánchez se tornou o novo premiê espanhol por conta da deposição nesta sexta-feira, 1, de Mariano Rajoy, envolvido em escândalos de corrupção. O apoio a Lula por parte de Sánchez ficou mais notório durante o ano de 2015, quando ele esteve em visita no Brasil e destacou que o petista era "referência da boa política e da política global".

"Lula retirou o Brasil da difícil situação econômica e deu oportunidade às pessoas que nunca haviam tido oportunidade", resumiu na ocasião.

Assim que Sánchez tomou posse no novo cargo na Espanha, viralizou no Brasil uma foto em que ele segura um cartaz com a mensagem "Lula [VIDEO] Livre". Esse termo tem sido usado rotineiramente pelos defensores e apoiadores de Lula desde a sua prisão em 7 de abril, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex, no Guarujá, em São Paulo, dentro das investigações e punições da Operação Lava-Jato.
 

segunda-feira, 4 de junho de 2018

COMO É FEITA A INTERFERÊNCIA NORTE AMERICANA NA POLÍTICA BRASILEIRA.

Antes de mais nada estamos aqui parabenizando o canal Duplo Expresso pelas suas reportagens, debates e entrevistas, sempre muito interessantes esclarecedoras e verdadeiras. Recomendamos vivamente a todos que acompanhem esse canal que tem um link no alta da página direcionado para os canais que recomendamos.
Abaixo a chamada para o canal que é apresentado por dois amigos do Brasil que falam de Estocolmo na Suécia e de Zurique na Suiça. Falam do verdadeiro primeiro mundo, países com cunho Socialista. É interessante para se perceber o modo de pensar desse outro mundo.




As matérias do canal são sempre debates profundos e longos na maioria das vezes, mas pinçamos uma parte do debate realizado domingo dia 3 de junho de 2018, dada as revelações do Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães. Seria bom acompanhar para se verificar como se dá a interferência dos Estados Unidos no Brasil. Quais os interesses envolvidos e como eles interferem no nosso Judiciário, na nossa mídia etc...






INSTITUTO MILLENIUM - UM NOVO IPES/IBAD?

É o triunfo do arquiconservadorismo nacional. Naveguei pelo site, e vi basicamente uma duplicação desinspirada do que você já vê na grande mídia brasileira: as mesmas pessoas, os mesmos articulistas, as mesmas ideias, o mesmo nhenhenhém.

E a mesma desconexão com o mundo moderno.
Vejamos o que o Millennium tem a dizer sobre o tema mais importante da agenda dos líderes globais: a questão da desigualdade social.
Nada. Simplesmente nada. É como se isso não existisse no Brasil. A história está abarrotada de situações em que a extrema desigualdade levou ao caos social, ou a revoluções. Mas para o Millennium isto não é um problema brasileiro.

Vejamos.
A desigualdade é o tema de uma reportagem especial desta semana da excelente revista The Economist, conservadora como o Millennium – mas com a diferença de que é competente, lúcida e persuasiva na defesa de seu ideário.

A Economist afirma, com razão, que o movimento Ocupe Wall St trouxe a desigualdade para a mesa dos debates mundiais. Nos Estados Unidos, ela está no centro da campanha de Obama para derrotar Romney e ganhar uma nova temporada na Casa Branca.

Nos últimos 30 anos, escreve a Economist, uma “dramática” concentração de renda nos Estados Unidos remeteu a uma situação “parecida ou pior” do que a que marcou a infame “Gilded Age” do começo do século 20. Foi a era dos “barões ladrões”, como passaram para a história magnatas americanos como os Vanderbilts, e da miséria para a maior parte da sociedade.Biltmore, a casa de George Vanderbilt II com 250 quartos.


Foi um tempo de extravagâncias chocantes. George Vanderbilt II, por exemplo, ergueu ao longo de seis anos na Carolina do Norte a Biltmore, uma mansão de 250 quartos na qual trabalharam 1000 pedreiros. Passados cem anos, a casa de Bill Gates em Seattle não faz feio diante de Biltmore.

A fatia da riqueza nacional das 16 000 famílias mais ricas dos Estados Unidos – 0,01% — quadruplicou nas três últimas décadas. “A ampliação da desigualdade começa a preocupar até os plutocratas”, afirma Economist.

Não os nossos, aparentemente. Ou não, pelo menos, os agrupados no Millennium. Eles parecem ignorar que, quanto menos desigual uma sociedade, menores as chances de radicalismos ou extremismos florescerem.
A despeito dos avanços recentes, o Brasil tem uma iniquidade pavorosa. No mundo da economia, há uma medição para isso, o chamado Coeficiente Gini. Os países escandinavos, como sempre, são os que aparecem no topo dos lugares em que a distribuição de renda é boa.

O Brasil é um dos últimos colocados. Tem disputado com a África do Sul a duvidosa honra de ser o primeiro da relação dos iníquos.

Segundo números do Banco Mundial, os 20% mais ricos do Brasil concentram 43,3% da riqueza nacional. Os 20% mais pobres têm 2,9%.

O Millennium se bate por esse status quo. Brotam de lá as habituais ladadinhas em relação ao excesso de impostos do Brasil. Isso lembra a pregação cínica de Romney, um especialista em achar maneiras de evadir impostos – com o assim chamado planejamento fiscal, uma arte disseminada entre a plutocracia brasileira. (A Receita cobra na Justiça uma dívida de 2,6 bilhões de reais da Globo, presentíssima no Millennium pelo acionista João Roberto Marinho e mais os colunistas de sempre.)

O Millennium defende um mundo velho, feito de privilégios – e é por isso que não influencia e não comove os brasileiros.

OS ASSOCIADOS MANTENEDORES DIZEM DE PERTO A QUAL INTERESSES SERVE ESSE INSTITUTO.

Entre outros mantenedores e associados notáveis, o Imil possui as seguintes personalidades das cenas cultural, jornalística e empresarial do Brasil:[6]
Alexandre Schwartsman (ex-diretor de assuntos internacionais do Banco Central do Brasil)
Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central do Brasil)
Gustavo Franco (ex-presidente do Banco Central do Brasil)
Ives Gandra (jurista e advogado)
Judith Brito (diretora superintendente do Grupo Folha)
Nelson Sirotsky (presidente do Grupo RBS)
Pedro Bial (ex-apresentador do Big Brother Brasil)
Ricardo Diniz (vice-presidente do Bank of America Merrill Lynch Brasil)
William Ling (Instituto Ling)

O falecido Roberto Civita, presidente do Grupo Abril, também foi um dos conselheiros do Instituto Millenium.[21]

Entre os membros "convidados", incluem-se:[22]

José Piñera, ex-Ministro da Previdência do Chile (governo Pinochet)


Entre os membros da categoria "especialistas", estão:[23]
Jorge Maranhão, jornalista da rede Globo
Marco Antonio Rocha, jornalista de O Estado de S. Paulo

domingo, 3 de junho de 2018

#LULALIVRE #LULAINOCENTE #LULAPRESIDENTE


Existe nesse país uma legião de pessoas, pobres, trabalhadores, assalariados ou não, pessoas que se encontram presas, presas em uma cadeia de Curitiba. seus corpos estão livres, mas seus corações estão acorrentados àquela prisão em Curitiba onde está preso o seu maior líder, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA. Ele está sendo defendido por seus correligionários e nossa gratidão a eles é eterna.







De vez em quando na história desse mundo acontecem essas coisas. A inveja, a perfídia, a maldade, a falsidade, a crueldade, os sentimentos mais nefastos do  ser humano, prendem líderes do bem. Foi assim com Nelson Mandela, foi com Mahatma Ghandi, foi com Martin Luther King Júnior e também com Jesus Cristo e sempre e sempre, mesmo que além da morte o bem sempre irá triunfar e os maus sempre mesmo que além da morte pagarão o preço do mal que fizeram. 


O papa Francisco, que se recusou a visitar o Brasil governado por Michel Temer, enviou, por meio de um emissário de sua confiança, um presente para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: uma cópia da encíclica "Laudato Si"; 


Ao receber a prenda, Lula manifestou interesse pelos encontros do papa com movimentos populares de todas as partes do mundo e transmitiu sua preocupação com a profunda crise política do Brasil.

Na homilia (sermão) da missa celebrada nesta quinta-feira (17/05) na Casa Santa Marta, o Papa Francisco ao falar sobre a necessidade da unidade dos cristãos, comentou as condições obscuras com que se consegue perseguir e condenar certas pessoas, tal como aconteceu com Jesus Cristo e os apóstolos Paulo e Estevão, falando inclusive nos Golpes de Estado. 
“Criam-se condições obscuras” para condenar a pessoa, explicou o Papa, e depois a unidade se desfaz. Um método com o qual perseguiram Jesus, Paulo, Estevão e todos os mártires e muito usado ainda hoje. E Francisco citou como exemplo “a vida civil, a vida política, quando se quer fazer um golpe de Estado”: “a mídia começa a falar mal das pessoas, dos dirigentes, e com a calúnia e a difamação essas pessoas ficam manchadas”. Depois chega a justiça, “as condena e, no final, se faz um golpe de Estado”. Uma perseguição que se vê também quando as pessoas no circo gritavam para ver a luta entre os mártires ou os gladiadores.

No sermão, ele ainda comentou a instrumentalização do povo citando o caso de Jesus que no Domingo de Ramos foi recebido com festa em Jerusalém, aquilo que a Igreja Católica considera a “entrada triunfal de Jesus” na cidade. Mas, como Francisco lembrou, poucos dias depois, a mesma multidão – insuflada – gritava pedindo a crucificação.
 
“Esta instrumentalização do povo é também um desprezo pelo povo, porque o transforma em massa. É um elemento que se repete com frequência, desde os primeiros tempos até hoje. Pensemos nisso. O Domingo de Ramos é: todos ali aclamam “Bendito o que vem em nome do Senhor”. Na sexta-feira sucessiva, as mesmas pessoas gritam: “Crucifiquem-no”. O que aconteceu? Fizeram uma lavagem cerebral e mudaram as coisas. E transformaram o povo em massa, que destrói.” 
Francisco não citou nomes, tampouco países. Terá sido uma mera – e enorme – coincidência quando ele, exemplificou como tais métodos ainda se repetem nos dias atuais? 
O sermão, sem dúvida vai gerar dúvidas e questionamentos sobre possíveis referências indiretas ao Brasil e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pode não ter sido a intenção do papa Francisco, mas as semelhanças, para muitos, não seriam meras coincidências. Mesmo que tenham sido, não faltarão aqueles que enxergarão o sermão como um reflexo do atual momento político brasileiro. 
A acusação sempre foi uma acusação arranjada, fraudulenta, mentirosa como mentirosos e falsos são os seus acusadores, que apelam para religiões, para revistas, jornais e TVs e toda sorte de forma de enganar a população. São os falsos, os mentirosos, os enganadores. Seu lugar em breve não se achará na terra.



sexta-feira, 1 de junho de 2018

A FALTA DE VISÃO DA DIREITA.



ZEINA LATIF
Tive o desprazer de ler uma análise da corretora XP. Como se sabe essa corretora a exemplo de outras facções do mercado pensa de acordo com a visão da direita e do capitalismo internacional. 

Sinceramente custa-me entender a lógica do raciocínio dessa gente e chego a conclusão de que eles não são sinceros nas suas posições, porque não posso entender que são burros.

Então eles fazem suas análises distorcendo fatos e realidades.

Vou reproduzir aqui a matéria para analisarmos em conjunto. Ela estará com uma letra em itálico e em uma cor diferente para dintinguir, e eu irei fazendo os meus comentários no contexto da publicação cuja autora é Zeina Latif.

Difícil explicar para a sociedade indignada a complexidade que envolve a paralisação dos caminhoneiros. Para piorar, ninguém quer ouvir explicações de um governo com reduzida credibilidade. O resultado é o apoio de parcela importante da sociedade à greve. A raiz da crise está nos equívocos de governos passados, como apontado por Samuel Pessôa.

Como sempre a autora segue o caminho fácil de colocar a culpa nos governos passados, mas não foram esses que reduziram a produção das refinarias para que faltassem  derivados de petróleo no mercado nacional, para que as importadoras pudessem importar e assim fazer uma verdadeira farra, e lucrar bilhões de dólares. Também não foram os governos passados que colocaram os derivados com os mesmos preços do mercado internacional, tornando o nosso óleo diesel e a nossa gasolina, e o gás de cozinha os mais caros do planeta. 




A greve era um movimento perfeitamente previsível porque os caminhoneiros chegaram a um ponto de exaustão em que o seu ganha pão ficou comprometido, já que não tinham mais como prosseguir na sua atividade com uma margem aceitável. Será que essa cidadã que fala em nome do mercado desconhece esses fatos? Então só posso supor que está sendo falsa. 

Os caminhoneiros reagiram à queda do seu rendimento e às incertezas em relação ao rendimento no futuro. De um lado, fretes deprimidos pela recessão e pelo crescimento excessivo da frota de caminhões (54% entre 2008 e 2014) estimulado por crédito subsidiado. De outro, o ajuste expressivo do preço do principal insumo dessa atividade, depois de vários anos de preços controlados, que gerou um custo em torno de US$ 40 bilhões para a Petrobrás, segundo especialistas.
Aqui novamente não posso entender como essa cidadã que está acostumado a estudar as variáveis do mercado pode ter tamanha falta de visão. Está criticando os créditos subsidiados que foram concedidos aos caminhoneiros para que contribuíssem com a sua parte no desenvolvimento de um Brasil que crescia, chegando a estratosféricos 8% do PIB em 2009. Claro. foi o êxito de uma política de crescimento que colocou o Brasil como a 6ª economia do mundo na frente da Inglaterra, e isso foi conseguido com o BNDES incentivando as pequenas médias e grandes empresas. cumprindo com o seu papel social que é o que deve fazer. 

Com certeza o crescimento do Brasil contrariou os Estados Unidos e contraria essa cidadã que pelo nome parece não ser Brasileira e portanto deve odiar o Brasil e não deseja seu crescimento. É preciso que ela entenda que a Petrobras pode fazer contenção de preços em relação ao mercado internacional, porque o petróleo é produzido no Brasil, graças a pesquisa dos Brasileiros, a preços que variam de 9 a 14 dólares o barril e refinado no Brasil, e portanto pode ser vendido mais barato aqui com um expressivo lucro e isso tanto é verdade que no período de 2002 a 2014 a Petrobras só fez lucrar e lucrou muito mais do que qualquer outra empresa Latino Americana Jamais ousou sonhar, engordando os capitalistas que apostam na bolsa já que elevou a pontuação da bolsa de 11.000 pontos para 88.000 pontos. Mas eles torcem o rabo gordo acostumado aos sofás das salas refrigeradas, porque querem um Brasil pobre. Deveriam ser expulsos daqui para nunca mais voltar. TRAIDORES DA PÁTRIA.

GLEISI HOFFMAN (Que eles odeiam) colocou os pingos nos is para essa gente hipócrita. Veja abaixo.


A conta do artificialismo na economia tardou, mas apareceu, gerando uma sensação de que toda a culpa da crise é do governo atual, ainda que este tenha sua parcela de responsabilidade. Um governo enfraquecido que não consegue mais aprovar reformas, resistir a pressões de grupos de interesse e restabelecer a ordem.
Essa vendilhã da pátria quer reformas. Vá ela ficar sem aposentadoria, e morrer trabalhando. O Brasil está aqui para servir ao seu povo. Não é para servir ao capitalismo internacional. O Brasil quer ser uma grande potência porque tem vocação para isso, e não um puxadinho dos Estados Unidos. Uma África para ser entregue a exploradores que não tem nenhum interesse social. A culpa da Crise é totalmente do governo atual e da Lava Jato. Eles não disseram que a reforma Trabalhista iria gerar empregos? Onde estão eles? Chegamos agora a 24 milhões de desempregados. Para quê ela quer reformar a previdência? Para que o dinheiro da previdência seja empregado no pagamento dos gordos juros do mercado para que ela continue engordando e defercando cada vez mais volumosamente? Vamos reduzir os juros e os lucros do mercado e empregar na educação e na saúde e esses especuladores que coloquem o seu dinheiro nas fábricas para poder ter lucro e não no mercado para ficar mamando nas têtas do país. Abaixo os juros.
Os motoristas autônomos e as pequenas transportadoras têm razão em reclamar da flutuação excessiva do preço do diesel, pois não conseguem repassar tempestivamente esse custo ao valor do frete. Além disso, não há mecanismos de proteção (hedge) disponíveis. Mas isso não justifica uma paralisação ampla e duradoura, bloqueando estradas e afetando setores vitais.

Não não justifica não. Com certeza essa cidadã queria que eles morressem de fome. Ai o mercado não teria mais caminhoneiros e os fretes parariam de vez. É uma aberração da natureza mesmo!

A Petrobrás também tem razão de repassar ao consumidor a alta do dólar e do diesel no mercado internacional. É necessário preservar sua solidez financeira e capacidade de investir. Pode-se discutir a forma de repasse, mas não o repasse em si. O cenário externo mudou, o preço do diesel subiu e a conta precisa ser paga. Em condições normais, parte do choque de custo seria absorvida pelo setor produtivo, e, certamente, o grosso seria repassado ao consumidor final. Na saída desorganizada de agora, o ônus para a sociedade ficou bem mais alto, pelo impacto fiscal e na economia. A combinação de governo sem credibilidade, apoio da sociedade ao movimento e eleições aumentou a fatura. A redução de R$ 0,46 no litro do diesel é significativa e as demais medidas do acordo lembram o Brasil do passado. O impacto na atividade econômica não será desprezível. Há destruição de riqueza, como na indústria de alimentos; há perdas que não serão recuperadas, como no setor de serviços (meios de pagamentos e companhias aéreas, para citar alguns); e prejudica-se a saúde financeira de empresas, que poderão ter dificuldades para honrar compromissos. Mais difícil ficará a vida dos desempregados. Além disso, a imagem do País foi afetada, sendo que as mudanças de contratos, como no caso do pedágio, e o sentimento de vulnerabilidade da Petrobrás podem afastar investidores.
Se os investidores não quiserem aplicar na Petrobras, que vendam seus papéis porque o próximo governo os comprará com satisfação. Essa cidadã ou é desinformada sobre o que de fato se passa em relação à Petrobras ou é MENTIROSA. E eu estou bastante inclinado a concluir pela segunda hipótese. Ela sabe que o Brasil não precisa praticar os preços internacionais. E ainda fica criticando o atual governo porque não fez o que ela acha que deveria ser feito. 

Será que ela desconhece que estamos em uma sociedade que tem interesses e necessidades? Que não é só a necessidade dela o que importa? Está reclamando porque o Diesel baixou 0,46 centavos. É muita desfaçatez. Vai falar isso na cinelândia para você ver se não é linchada. A PETROBRAS existe para servir ao povo Brasileiro. Não é para servir a COLONIZADORES não.
Esse triste episódio revela várias fragilidades do Brasil: a resistência de grupos organizados às reformas estruturais, como o fim de subsídios; a vulnerabilidade da sociedade ao populismo e a fraqueza das instituições. Órgãos de controle não reagiram como deveriam. Atos ilegais dos grevistas não foram condenados e o acordo proposto pelo governo em vários pontos vai na contramão da defesa da concorrência, como apontado por Marcos Lisboa. O comportamento da classe política e dos poderes preocupa. Com a fraqueza do Executivo, a responsabilidade deveria ser ainda mais compartilhada pelos demais poderes e esferas de governo. Houve oportunismo e omissão de muitos. Os governadores, de uma forma geral, lavaram as mãos, enquanto deveriam participar da solução com a mudança de cálculo do ICMS sobre o diesel e garantir o fluxo nas estradas. Lamentavelmente, alguns presidenciáveis pegaram carona na crise. Não foram só as mercadorias que sumiram. O espírito republicano e a responsabilidade com o País também. 
Chego a conclusão que a escritora não sabe o que está falando. Está completamente perdida. O Governo populista do ex-presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA levou esse país a um índice de crescimento estratosférico qual nunca se viu e os governos alinhados com a sua política infernal, a sua política de SATANÁS só fizeram enterrar o Brasil como estão fazendo agora. Entretanto aqui tem povo, e vamos retomar esse país para nós. O Brasil vai voltar a crescer, mas eu proponho que vendilhões da pátria sejam caçados e expulsos para que vão dar a sua opinião lá no inferno que é para onde irão escravizar ou ser escravizados em um alternar de tormentos sem fim. Que ninguém se engane, pois aquilo que o homem plantar isso também ceifará. 

Blues da Piedade
Agora eu vou cantar pros miseráveis
Que vagam pelo mundo derrotados
Pra essas sementes mal plantadas
Que já nascem com cara de abortadas
Pras pessoas de alma bem pequena
Remoendo pequenos problemas
Querendo sempre aquilo que não têm

Pra quem vê a luz
Mas não ilumina suas minicertezas
Vive contando dinheiro

E não muda quando é lua cheia
Pra quem não sabe amar
Fica esperando
Alguém que caiba no seu sonho
Como varizes que vão aumentando
Como insetos em volta da lâmpada

Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Pra essa gente careta e covarde
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Lhes dê grandeza e um pouco de coragem

Quero cantar só para as pessoas fracas
Que tão no mundo e perderam a viagem
Quero cantar o blues
Com o pastor e o bumbo na praça
Vamos pedir piedade
Pois há um incêndio sob a chuva rala
Somos iguais em desgraça
Vamos cantar o blues da piedade

Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Pra essa gente careta e covarde
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Lhes dê grandeza e um pouco de coragem.

ALELUIA - CAIU PEDRO PARENTE

247 - O presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu demissão na manhã desta sexta-feira (1º), dois anos depois de tomar posse como presidente da Petrobras.

Imediatamente após a notícia, as ações da estatal entraram em leilão na B3. De acordo com comunicado da estatal, a nomeação de um CEO interino será examinada ao longo do dia pelo Conselho de Administração.

Ainda de acordo com o comunicado, a diretoria executiva da companhia não sofrerá qualquer alteração.