Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Foi desenvolvida por cientistas médicos brasileiros, uma vacina para estes dois tipos de câncer, que mostrou-se eficaz, tanto no estágio inicial como em fase mais avançada.
A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico oncologista do paciente
Nome do médico que desenvolveu a vacina:
José Alexandre Barbuto
Hospital Sírio Libanês - Grupo Genoma.
Telefone do Laboratório:0800-7737327 - (falar com Dra. Ana Carolina ou
Dra. Karyn, para maiores detalhes)
O sonho de todo imunologista é acordar com a chave do mistério que intriga gerações de cientistas: como fazer o corpo reconhecer as células de câncer como inimigas e atacá-las sem trégua. Várias estratégias estão em investigação ao redor do mundo, mas poucas se mostram eficientes a ponto de chegar ao mercado. A novidade é a Hybricell, primeira vacina brasileira aprovada pela Anvisa. Ela começa a ser utilizada pelos oncologistas no tratamento de melanoma (forma agressiva de câncer de pele) e tumores de rim. | |
USP Online
Por que as células de defesa do nosso organismo não combatem o câncer? Essa foi a pergunta inicial para cientistas de várias gerações que tentaram achar um meio de ativar o nosso Sistema Imunológico para o reconhecimento e destruição dos tumores.A história dessa procura começa no final do século XIX, tendo sido responsável pelo surgimento de tratamentos ao longo dos séculos. O problema é que a Imunologia era desconhecida até algum tempo atrás, o que dificultava o estudo desses tratamentos. A função do linfócito, por exemplo, que é reconhecer os organismos estranhos do nosso corpo, só foi descoberta na segunda metade do século XX.
Em várias das tentativas de ativar nossa defesa contra os tumores, os pesquisadores encontraram indícios de que é possível atingir esse objetivo, ainda que a maioria dos experimentos tenha falhado. O professor José Alexandre Marzagão Barbuto, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, explica que ?o tumor criou diversos mecanismos de equilíbrio para conviver com o Sistema Imunológico, que são os mecanismos de escape tumoral.
Desenvolvendo a vacina
Em resposta à pergunta inicial, o professor José Alexandre Barbuto, em conjunto com profissionais do Hospital Sírio Libanês, desenvolveu a Hybricell, a primeira vacina brasileira contra o câncer. Na verdade, o docente explica que, diferentemente das vacinas contra outras doenças, essa não previne, mas destrói as células cancerosas que já estão no organismo. Na maior parte dos casos ela estabiliza o tumor, mas não o diminui. Para ele, a vacina seria o tratamento imunológico ideal, porque é específico e ativo, ou seja, é o próprio organismo que age contra e não um corpo estranho.
Mas o desenvolvimento da vacina não foi algo fácil. Outros já haviam pensado nisso, mas todas as tentativas falhavam porque o tumor resistia. Isso aconteceu até que foram descobertas as células desencadeadoras da resposta (células apresentadoras de antígeno). As mais eficientes entre essas células são as dendríticas.
Para se utilizar as células dendríticas, que são raras, os pesquisadores ainda levaram algum tempo, até que foi descoberto um modo de cultivá-las in vitro a partir de células comuns do sangue. Foi essa descoberta que encadeou a pesquisa da José Alexandre Barbuto.
Resultados satisfatórios
Em 2001 o docente recebeu apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) para desenvolver a vacina junto com o Centro de Oncologia e o Laboratório de Patologia do Hospital Sírio Libanês.
Como o número de tipos de câncer é muito alto, os pesquisadores tiveram que escolher entre eles. ?Escolhemos dois tipos de tumores metastáticos. O melanoma, que é um tipo de câncer de pele e o câncer de rim. Os dois são tumores ruins de tratar se o diagnóstico e a cirurgia não foram feitos imediatamente. Se eles voltarem, as opções são ruins. Então qualquer coisa que for desenvolvida nessa área é bem-vinda, explica Barbuto.
Além disso, nos pacientes com esses tipos de tumores a expectativa mediana de vida - quando a doença é metastática - é menor do que um ano, o que faz com que os resultados sejam obtidos rapidamente.
Os resultados publicados são otimistas, como mostra Barbuto: 30 doentes foram tratados, 11 deles tinham melanoma e 19 tinham câncer de rim. 73% dos pacientes que têm melanoma e 89% dos que têm câncer de rim tiveram estabilização da doença. Essa estabilização citada pelo professor durou, em média, de seis a sete meses. Outro estudo foi feito e o resultado obtido foi o mesmo.
Ao se fazer uma comparação histórica com os outros tratamentos, podemos perceber uma grande diferença. Nos pacientes com melanoma, a sobrevida média é de seis ou sete meses. No câncer de rim a sobrevida média é de nove meses. A sobrevida mediana dos nossos pacientes com melanoma foi de 13 meses e com câncer de rim foi maior do que dois anos, conta o pesquisador.
José Alexandre Barbuto afirma que continuará os estudos, visando agora a biologia das células dendríticas, com o apoio da Fapesp. Eu tenho que entender o que está acontecendo, ou seja, por que parou.
A vacina no mercado
O tratamento foi autorizado para aplicações com indicação dos médicos. O protocolo para se fazer a vacina é individual. Os médicos retiram o tumor cirurgicamente e a partir dele fazem a vacina, sendo que cada dose custa cerca de R$3.500. São necessárias duas doses, no mínimo.
O professor ressalta que a Hybricell foi desenvolvida inteiramente no Brasil. Outros países, principalmente Estados Unidos, Itália, Japão, desenvolveram vacinas semelhantes. A cooperação internacional para o desenvolvimento de uma vacina mais eficaz é atrativa, mas está somente nos planos do professor. Nada concreto foi realizado, ainda.
________________________________________________
PROGRESSOS CONTRA O CANCER NO MUNDO.
Terapia usando partículas Alfa (terapia usando actinium (Ac)-225 actínio (Ac) -225 e seu produto filho bismuto (Bi) -213 são novos tratamentos promissores para muitas formas de câncer. Os ensaios clínicos para a leucemia mielóide aguda têm sido promissores, cerca de 25% dos pacientes terminais entram em recuperação.
Pesquisas em todo o mundo para análise de câncer de próstata, câncer de ovário, cancer de pâncreas , melanoma e linfoma não-Hodgkin são promissoras. Infelizmente, não há fornecimento suficiente de médicos e material Isotope actinium (Ac)- 225 além de apoio à investigação no mundo atual que precisa de muito menos terapêuticas se for implementado esse tratamento.
O Instituto Nacional de Health conservatively (NIH) conservadora de projetos de demanda mundial por actinium Ac-225 pretende disponibilizar 7.500 mCi por ano até 2009, ainda hoje em curso, a produção mundial é inferior a 600 mCi por ano. Sem fornecimentos, os progressos realizados na clínica e em pesquisas pré-clínicas correm sério risco.
Para resolver o problemas do fornecimento, o Medical Actinium for Thera- (Médical Actínium para usos e tratamento terapêutico (Matt))pretende implementar a produção. A tecnologia foi desenvolvida no Departamento de Energia dos E.U. (DOE's) Idaho National Laboratory (INL), para resolver esse problema de abastecimento crítico.
Atualmente, existem apenas três fontes no mundo que em grande parte fornecem o "leite" desses isótopos a partir de uma redução da oferta de mais de 2 gramas do material paterno de origem - Thorium (Th)-229. (Th) -229.
O instituto MATT ajuda significativamente aumentando a produção de isótopos rates de Ac-225 e sua filha Bi-213 Bi (produto-213) , triplicando a oferta mundial de Ac-225 dentro do primeiro ano piloto da produção em escala e aumentando em cerca de 100-150 entregas por vezes em faixas e níveis de produção.
Aumentar a oferta de Ac-225 permitem ensaios clínicos de tratamento que permitem prosseguir com o tratamento. Assim que estiver em plena produção, o processo pode fornecer suficiente isótopos para o tratamento de dezenas de centenas de milhares de pacientes a cada ano. MATT tecnologia também ajuda a reduzir significativamente o preço da produção, abrindo a porta para a investigação e uso terapêutico desse recurso.
Por causa da meia-vida curta e, natureza da radiação alfa, utilizando Ac-225/Bi-213 Ac-225/Bi-213, torna-se especialmente indicado para miniaturizadamente e micro aplicada adequar-se na segmentação de doenças estáticas (cancros) e transmitidas pelo sangue tais como a leucemia.
O tratamento é feito com o paciente sem verificação de efeitos colaterais e quase nenhuma radiação secundária em relação a exposição aos membros da família ou pessoal médico.
A figura ilustra os efeitos da imunoterapia durante e após o tratamento. As células cancerosas são seletivamente destruída com danos colaterais mínimos para celulas saudáveis . O efeito traz o tratamento ideal para os pequenos tumores e cânceres transmitidas pelo sangue.
Gostaria de saber se ha algum novo tratamento contra adenocarcinoma (pulmao, regiao toraxica e cerebro)
ResponderExcluirGrata
Nicole
Gostaria de saber se há alguma vacina que ajude no tratamento do câncer de ovário, se há algum tratamento que interropmpa metástase.
ResponderExcluirPrezada Rita de Cassia
ResponderExcluirHá vários tratamentos alternativos. Para conhece-los visite a matéria no meu Blog feita exclusivamente para você.
Veja em:
http://filosofiaetecnologia.blogspot.com/2010/07/cancer-de-ovario-diagnostico-e.html
A autohemoterapia também irá ajudar senão resolver.
Infelizmente o telefone de 0800 informado não existe...
ResponderExcluirGostaria de saber se existe um fone para contato para saber onde encontrar a Vacina..
Att:
Michele
Também telefonei para o número 0800-7737327 e não existe. Quero saber se já há estudo da vacina para câncer no intestino com metástases que se espalharam para o fígado. O mesmo processo para a vacina do câncer de pele e rins não pode ser utilizado para o câncer de intestino e fígado?
ResponderExcluirPor favor, tenho urgência na resposta.
Obrigada
Andréa N.C.
é incrível como existem pessoas que brincam com a saúde alheia!
ResponderExcluir