A partir de 1972, psicologos, psicoterapeutas, pedagogos, estudiosos do comportamento, começaram a observar sem saber, uma certa mudança na estrutura comportamento socio-pedagógico da criatura infantil.
Começaram a dar-se conta de que as crianças desses ultimo período, ou seja desses últimos 30 a 20 anos apresentavam síndromes estranhas, funcionalidades especiais, uma certa forma de rebeldia, temperamento estranho e não adaptado às exigências do habitat convencional.
Depois de largos estudos essas crianças foram classificadas como portadoras do transtorno do déficit da atenção TDA ou foram consideradas crianças portadoras do TRANSTORNO DO DÉFICIT DA ATENÇÃO HIPERATIVAS, (TDAH). Esses dois grupos considerados patológicos, ou seja TDA e TDAH passaram a preocupar os psicólogos e os educadores, porque se tornam crianças rebeldes, atrevidas que fitam-nos nos olhos e fazem exatamente o que lhes aprás.
Estudos psicológicos tentaram estabelecer uma correlação de natureza elétrica no sistema nervoso produzindo esses temperamentos hiperativos ou reativos de crianças que não se aubmetem a qualquer orientação particularmente se impostas.
A partir de 1982, o número delas cresceu assustadoramente e a partir de 2000 chegam elas já a casa de milhões, de crianças supostamente portadoras de transtorno da personalidade e da afetividade, o que induziu os laboratórios a produzir substancias químicas que atuando no sistema neuro transmissor e na rede de comunicações, acalmassem-nas tornando-as dóceis, capazes de reflexionar de maneira gentil e nobre.
Surgiu então como produto das pesquisas a droga chamada RITALINA. Droga da obediência. A criança que é submetida a essa droga muda realmente de comportamento. Não se torna dócil, torna-se obediente. Não se torna afável, faz-se submissa.
No entanto porque o assunto cresceu demasiadamente, psicólogos mais atentos e interessados na vida profunda, pertencentes às doutrinas transpessoais começaram a observar que essas crianças classificadas como TDA e TDAH apresentavam uma aura, uma irradiação em uma tonalidade muito especial, em uma tonalidade de um azul forte, na tonalidade índigo.
Essa tonalidade é proveniente de uma planta da índia que passou a dar a cor dos BLUE JEANS e de outros tecidos e essas crianças passaram a ser chamadas também de crianças índigo por causada emanação de que eram portadoras as suas auras.
Os estudos prosseguiram e os psicólogos como a Doutora Nanci Andy Tooper que sugeriu a palavra Índigo para essas crianças “ESPECIAIS”, abriu o campo para que outros estudiosos e psicólogos especializados em comportamento as estudassem mais detidamente.
Foi quando outros investigadores tiveram ocasiões de verificar que são crianças irrequietas mas não necessariamente portadoras de patologias. Existem as crianças realmente TDA e as crianças TDAH mas também existem crianças com as mesmas características e que não são patológicas e nem doentes.
Depois de estudarem detidamente, eles conseguiram fazer uma separação entre as crianças consideradas TDA e TDAH e as crianças ÍNDIGO e outras crianças que tem uma aura muito alva e que foram denominadas crianças CRISTAIS e que foram diferenciadas das crianças ÍNDIGO.
São dóceis, nem sempre atendem as nossas imposições de adulto, e permanecem em uma posição de meiguice e docilidade embora façam o que lhes aprás em uma forma de auto suficiência.
Ela nos olham como se tivessem uma consciência de quem são. Apresentam uma forma de independência e de conduta e tem algumas dificuldades na área das nossas imposições.
Então a partir desses estudos um casal de psicólogos americanos resolveu aprofundar esses estudos e estabeleceu que a imensa maioria dessas crianças portadoras de transtorno da atenção e também da hiperatividade, haviam crianças rebeldes mas que não eram doentes e que necessitavam de uma nova orientação psicológica e uma nova metodologia educacional.
Eram crianças diferentes de tudo o que se tinha conhecido até então. Eram crianças que estavam na terra com uma finalidade especial, que seria a de criar biótipos para o futuro da humanidade.
Da mesma forma dizemos nós que no passado sofremos uma transmigração por meio de crianças especiais que nasceram no meio da humanidade de então e melhoraram a nossa raça mudando o biótipo físico de então para o atual.
Essas crianças agora viriam também proporcionar-nos uma biotipia de natureza transpessoal, de natureza transcedental, vieram para criar modelos perfeitamente intelectuais e abrirem espaço ao sexto sentido no qual nós estamos entrando lentamente. O sentido da percepção extra física, o sentido de natureza intuitiva.
Essas crianças por incrível que pareça, conseguem comunicar-se umas com as outras através da telepatia e muitas vezes essas comunicações fazem com que elas manipulem os adultos.
Por exemplo, se são meninas elas manipulam os genitores masculinos e se são meninos eles manipulam os genitores femininos, conseguindo manipular as mães, fazer chantagem, terminando por conseguir o que almejam enquanto que as meninas por sua vez conseguem manipulando os pais terem atendidos os seus pequenos caprichos.
Essas crianças INDIGOS nascem e sentem-se como seres diferentes. Como seres nobres. Dão a impressão de que são até superiores aos pais. Elas acreditam merecerem estar nesse mundo.
Esse mundo parece que foi preparado para elas e se surpreendem quando não são compreendidas ou quando as pessoas não pensam da mesma maneira em relação a sua conduta.
Não tem problemas de não estima. Elas tem um tipo de consciência embrionária de que devem ser respeitadas e por isso dizem com muita freqüência aos seus pais o que são, deixando transparecer reminiscências de uma consciência desconhecida para nós.
Essas crianças tem muita dificuldade de lidar com autoridades absolutas, particularmente quando essas imposições não são explicadas e não apresentam questionamentos.
Não é o fato de dizer, “VOCÊ VAI FAZER” e ela redargui “NÃO FAÇO” e “NÃO FAZ”. Elas exigem uma outra psicologia, porque é como alguém com uma grande capacidade, que está mergulhado em um vasilhame no qual não existem os mecanismos para exteriorizar toda a sua potencialidade, e então são rebeldes e irritam-se, desequilibram-se e muitas vezes agridem.
Recusam-se a desempenhar as tarefas que lhe são impostas, como por exemplo, espera em uma fila, ficar sentada em um lugar mais de três minutos. Elas não conseguem, porque há no seu sistema nervoso uma tal irritação e uma tal necessidade de afirmação que chega a perturbar-nos a nós outros adultos acostumados com regras e com imposições do nosso ego sempre caracterizado pelas nossas paixões.
Elas se frustram com sistemas. Como “PORQUE TEM QUE SER ASSIM???” com as tarefas como “PORQUE É QUE EU TENHO QUE FAZER???” e com as nossas imposições se não lhes explicamos as razões a ponto de fazer-se entendidas. Costumam identificar de maneiras mais eficazes as formas de fazer as coisas, isto é, fazem as coisas, porém conforme lhes aprás. Não tem medo de ameaça, como “QUANDO SEU PAI CHEGAR VOCÊ VAI VER”.
Ela ficam indiferentes, e quando o pai chega elas vêem e não se importam. Se são apeadas, maltratadas, gritam, esperneiam e ficam contentes porque irritaram os pais. Daí o mecanismo de educação tem que ser de natureza muito especial.
Por fim elas parecem não se relacionar bem com pessoa alguma a não ser com aqueles que são portadores dos mesmos sintomas, e que tem as suas mesma características, o que as difere das crianças TDA ou TDAH, que são agressivas, e que se maltratam e muitas vezes trazem o caráter auto destrutivo.
Essas crianças índigo foram classificadas em quatro tipos especiais. São crianças que fazem parte de um grupo denominado como humanistas. Se elas forem bem educadas, se receberem uma orientação consentânea ao seu estagio de especialização com disciplina, bem se vê, elas serão os futuros advogados, serão os futuros diplomatas, terão facilidade de lidar com relacionamentos internacionais, terão acuidade especial para as problemáticas da justiça e da lei porque tem interiormente um critério do que é justo, porque se consideram vítimas de um sistema injusto, e por isso mesmo elaboram critérios de justiça a benefício da sociedade futura.
Essas crianças portanto humanistas, ai estão e aquelas que chegaram desde há algum tempo, encontram-se hoje em determinadas posições que nos tem chamado a atenção. Por exemplo, nós observamos que nos últimos anos um grupo de promotores de justiça, jovens, relativamente jovens entre vinte e trinta e cinco anos tem conseguido investigar a vida de pessoas corruptas com uma dignidade a toda prova, e se observarmos bem, nessa ultima década foram esses jovens promotores de justiça, e foram alguns jovens delegados de tal ou qual entidade de polícia, ou o que sejam que se não deixaram corromper e levantaram-se legalmente contra as pessoas de alto coturno da sociedade, na política, na religião, levando-as as barras do tribunal.
Portanto nós observamos que houve uma mudança, porquanto esses encargos estavam sempre em mãos de pessoas idosas viciadas, de pessoas de status comprometidas, de pessoas que legislavam exclusivamente em interesse do seu ego e dos quais aos quais se vinculavam, mas de repente no Brasil e no Mundo, agora mesmo no Japão, nós vamos ter um primeiro ministro que é o mais jovem da história do Japão depois da segunda guerra mundial.
Claro que aos cinqüenta e um anos ele não se encaixa nessa classificação, mas desejamos apresentar uma revlução. Se nós olharmos na política internacional, a mulher desde Indira Ghandi, passou a administrar países machistas e desempenharem a tarefa com uma tal pujança, que vem surpreendendo a cultura tradicional pela grande capacidade na política desenvolvida por mulheres.
Temos agora a Alemanha na sua história pela primeira vez administrada por uma mulher extraordinária que viveu na parte Oriental sob o regime comunista e a ditadura terrível da cortina de ferro.
Temos no Chile também outra mulher esplendorosa, para não recorrermos ao exemplo da primeira ministra Britânica Margaret Thatcher, a dama de ferro. Então estamos assistindo a uma revolução que nós não nos estamos dando conta apegados às imposições do lado negativo só temos visto na terra desastres, misérias violências e não estamos observando uma sutil mudança, uma psicosfera que anuncia até o ano de 2052 segundo informações advindas de fontes esotéricas, a mudança real para a tão esperada era de aquário.
Claro que ainda não será o mundo dos beijinhos, da fraternidade e da plenitude. Nesse novo mundo que se nos avizinha haverá novos parâmetros que estão sendo estudados na atualidade, que estão sendo apresentados por esses humanistas e por aqueles que já vieram logo depois deles porque os INDIGOS irão preparar a nossa organização neuronial para que as crianças cristal, aqueles missionários, encontrem em nós as respostas orgânicas para desempenharem as tarefas do mundo melhor.
O segundo grupo é de crianças INDIGO artistas. Enquanto os humanistas são portadores de um porte fisiológico que impressiona, de uma inteligência rutilante, os artistas, serão de estrutura menor porque os estudiosos dessa área chegaram a conclusão de que há um trabalho genético para lhes proporcionar a instrumentalidade para o desempenho dessas tarefas. Então essas crianças artistas estarão dentro de um grupo de sensibilidade.
Ao dedicar-se a arte serão esplendorosos. Da fase infantil, tão irrequietos sem definir exatamente o que querem. E os psicólogos recomendam. Se eles se dedicarem a música, não compre piano. Alugue porque logo logo ele enjoa do piano e troca. É uma das características.
Não lhes dê brinquedos muito caros, porque para a criança INDIGO é indiferente o preço. O que interessa é o brinquedo. Não diga que a criança é destruidora, ela não arrebenta o brinquedo. Ela olha como é que o brinquedo foi constituído e como não sabe desmontar ela vai tirando as peças conforme lhe agrada. No fundo é a curiosidade de descobrir a causa. Então as crianças artistas pela sua sensibilidade podem se tornar criminosos seriais.
A maioria das crianças homicidas nos Estados Unidos e na Europa estudadas pelos especialistas, apresentavam as características humanistas e artistas porque recalcadas contrariadas criavam conflitos.
As nossas exigências descabidas o descuidado dos pais, que preferem remunerar educadores, empregados babás, enfermeiros, para exercerem as tarefas que a eles a vida delegou e eles escolheram porque procriaram e porque quiseram. Essas crianças tornam-se rebeldes e muitas vezes matam os próprios pais.
E aqueles que cometeram crimes ediondos na escola como aconteceu na Escócia, na América do Norte e outros países eram portadoras desses mau tratos em que a sua mente privilegiada resolveu elaborar um mecanismo de desforço, sem ter a lucidez moral, a consciência para perceber que se tratava de crime.
Na sua insânia e na sua ignorância, falta de consciência era necessário chamar a atenção e impor. Daí não é conveniente que se pense que toda criança INDIGO será necessariamente um anjo.
É uma criança portadora de uma alta capacidade mental, de uma grande inteligência que deve ser perfeitamente orientada para que a sua aplicação seja coroada de resultados satisfatórios quando não exitosos. O terceiro grupo são de crianças conceptuais. São aquelas crianças que tem uma capacidade imensa de penetrar no mecanismo das coisas.
São essas crianças que se tornarão engenheiros, construtores e que terão a visão do futuro, que apresentarão obras que despertarão a sensibilidade e que se irão revelando na construção de um mundo melhor e muito mais feliz.
O quarto grupo é constituído pelas crianças interdimensionais. Crianças com clarividência desde os primeiros anos de vida e com reminiscências a ponto de dizer coisas que surpreendem. Terão flashes que irão ressomar do seu inconsciente profundo. Essas crianças serão aquelas que terão visões e profetizarão.
E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos terão sonhos; Atos 2:17
Essas observações vem a oferecer uma proposta de educadores que chegaram antes das crianças INDIGO para preparar uma metodologia para esses seres especiais.
A melhor proposta psicológica vem de educadores. Não rotule a criança. INDIGO, NORMAL, ESPECIAL. Não rotule. Não interessa. Você saberá identificar a que grupo a criança pertence, mas não é necessário nomea-la. Cuide de educa-la.
Não será a escola que vai educar. A escola colabora. A educação é do lar, principalmente com os pais. Não com os avós.
Cuidado com os avós que se apaixonam pelos netos, e até os roubam dos seus pais, em um amor exorbitante e paranóico. Os avós embora sejam pais pela segunda vez tem a tarefa de ajudar na educação e não de assumi-la. Se os filhos por acaso procriam e não assumem a educação de seus filhos, os avós não devem faze-lo porque tornam-nos mais irresponsáveis. Já que geraram, assumam sua responsabilidade. Claro que existem situações especiais. Há exceções mas geralmente os avós tomam uma afeição pelos netos achando que os filhos não sabem educar, que a NORA, “aquela terrível” não é mãe, “ aquilo não é mãe “, “é uma fera”, e normalmente é o que o menino merece. Ele não nasceu ali por injunção do acaso. Também não se deve interferir no relacionamento do cônjuges, dos parceiros. Quem elegeu o parceiro que o suporte.
Os pais devem sempre ser conciliadores quando passam a avós. Quando você estava educando você gostaria que seus pais interferissem nos seus métodos educacionais? Então não faça aos outros, o que você não gostava que se lhe tivesse feito. Essa é uma das regras de ouro do evangelho de Jesus. Daí a função dos avós na educação das crianças INDIGO não é de carregar ao colo, de ocultar os erros de estimular os vícios em um pieguismo de um amor paternalista e defeituoso e também não entrar na natureza da educação, levando aos pais conflitos e gerando na criança desconfiança em relação a seus pais. Quando algo lhes parecer inadequado, haverá sempre um momento próprio para uma conversa de pai para filho, de mãe para filha, de sogro para genro, de sogra para nora, mas no estado de cordialidade, evitando-se as clássicas rixas. “ELA ROUBOU MEU FILHO”, “É MINHA INIMIGA” .
- Roubou nada! Ele necessita de uma família de um lar e de uma mulher que é um papel que a mãe não pode exercer. Então vem o pai. “IMAGINA! AQUELE SUJEITO TOMAR A MINHA FILHINHA, A MINHA BONECA!
-Já acabou o tempo de brincar de boneca. Ela escolheu exatamente aquilo que está dentro da sua necessidade emocional, Da sua necessidade como ser humano em aperfeiçoamento. Então os avós, pais desses adultos devem contribuir com a compreensão fraternal. E se nessa família nascer uma criança INDIGO o que é muito provável, os avós podem colaborar na observação, agora que dispõem de mais tempo e de mais experiência, que acalmaram muitas ansiedades, podem ver, aquilo que os pais agitados nessa luta tremenda do dia a dia nem sempre logram captar. Convivendo mais porque estão no lar, enquanto os filhos vão trabalhar, os avós das crianças, poderão fazer observações muito judiciosas, contar acontecimentos ocorridos no dia a dia, “QUE COISA INTERESSANTE, ESSE MENINO FEZ TAL PERGUNTA..” pois nem sempre os funcionários remunerados estão dispostos a dar as informações referentes aos filhos que seriam do seu interesse, responsáveis que são pela educação dos filhos, tarefa delegada pelos pais, porquanto eles estão ali para exercer uma tarefa remunerada, e nem sempre a remuneração leva ao amor, senão levam a desincumbência de um dever profissional. Essas crianças portanto recebem hoje já uma valiosa contribuição dos missionários que as antecederam.
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Maria Montessori |
Maria Montessori por exemplo em 1903 ela criou em Roma a “CASA DE BAMBINI” “O lar das Crianças”, naturalmente seguindo os passos de FREMELL, o grande educador dos Jardins de Infância, amigo de Henrique Pestalozzi, o homem que amava as crianças com quem estudou. Maria Montessori criou um modelo de educação que 103 anos depois da casa de bambini, é perfeitamente compatível com a proposta psicológica, metodológica para a educação para as crianças INDIGO.
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CASA DI BAMBINI |
A criança é um ser em formação, mesmo que tenha em seu inconsciente a presença de um adulto ela deve ser tratada como criança, e nós nos recordamos que o DALAI LAMA estava em uma conferência internacional, e viu na platéia uma criança muito pálida, um menino de seis anos. Ele comoveu-se e em um intervalo de seu seminário, chamou a criança ao palco e diante de um auditório especial e celebre, ele disse a criança: “Fale no microfone o que você quiser, o que vier na sua cabeça”. A criança levantou-se, olhou para todo mundo e disse “EU TENHO CANCER! MAS EU SOU CRIANÇA, O QUE EU QUERO É BRINCAR. DEIXE-ME BRINCAR. DEIXE-ME SER CRIANÇA E DEPOIS CUIDEM DA MINHA DOENÇA. PORQUE EU SOU CRIANÇA.” O auditório tomado de impacto chorou copiosamente.
Já dizia então MONTESSORI. “A criança merece um tratamento especial. A nossa metodologia de educação para adultos, não pode ser aplicada de maneira nehuma na nossa educação para crianças ainda mais, portadores de um elevado QI e de um conflitivo QE (QUOCIENTE EMOCIONAL).
Mas ao lado de Montessori, merece-se mencionar a obra grandiosa de um austríaco de Viena, RUDOLF STEINER, o pai da ANTROPOSOFIA, a doutrina que estuda o SER HUMANO. Em 1929 ele criou a educação WALDORF. O método que ele iniciou na Áustria se propaga nos Estados Unidos e aparece no Brasil pela primeira vez em 1956. ele procura demonstrar que não se deve ser infantil como a criança e nem adulto perante a criança.
Estava-mos relendo o PEQUENO PRÍNCIPE, e o mesmo tem a ocasião de dizer “ COMO OS ADULTOS SÃO COMPLICADOS! “ COMO SÃO DIFERENTES!”. Em um asteróide, ele encontra um REI que lhe declara.
-Você é meu súdito.
Mas a indumentária do rei era tão grande e o asteróide era tão pequeno, que a indumentária do Rei cobria o asteróide todo. E ele perguntou.
-O que é súdito?
–Há! É a pessoa que eu governo!
–E você é um rei e não tem ninguém para governar?
–Chegou você.
– Há mas eu vou embora!
–Mas enquanto estiver aqui você tem que me obedecer. Então eu ordeno que me obedeça!
–E se eu não quiser?
–Então eu ordeno que não me obedeça.
Depois o pequeno príncipe foi para outro asteróide onde estava um bêbado, com garrafas vazias e com garrafas cheias. E o pequeno príncipe perguntou ao bêbado.
-Para que você bebe?
-Para me esquecer.
-Mas esquecer de quê?
-De que eu gosto de beber.
-E então porque você não esquece?
-Porque a bebida não deixa.
Então o pequeno príncipe vai observando como nós adultos somos infantis e complicados, e vemos em nossas brigas de adultos as vezes ciúmes, palavras que nós achamos que são contra nós porque nós achamos que somos complexados e inferiores. Sempre a culpa é dos outros.
-Como é que disse tal coisa que me ofendeu, que me magoou.
Uma pessoa que se magoa com palavras, ainda está na infância psicológica. Deve procurar um psicólogo infantil. E como nós nosdeixamos sensibilizar e perdemos a oportunidade de ser felizes, por causa dessas quinquilharias emocionais que nós cultivamos pelo prazer mórbido de ser infelizes. Não é tese nossa não. É do pequeno príncipe, escrito por Atoaine Saint Exuperi.
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Rudolf Steiner |
Rudolf Steiner, então propõe a educação da criança com amor. Não é a educação em que se tem um salário e se desincumbe. Educação com amor feita no lar. E a escola colabora por meio de métodos compatíveis, que são o resultado da interação pais professores.
Quantas vezes os pais negam-se a ir a reunião onde são tratados os problemas dos filhos. Dizem.
-Há! Isso é coisa da escola. Quem disse?
Quer dizer que a escola é que tem que se interessar por nossos filhos e não o próprio pai? A escola é que tem que o corrigir e não eu? Sem ter métodos de correção. Porque esses métodos de educação e de disciplina pertencem a familia. Então com as crianças INDIGO, nós teremos um arsenal de métodos. Evitando sempre a NEGATIVA, e explicando sempre a razão pela qual devem comportar-se de maneira edificante.
PIAGET teve uma proposta que muito enriqueceu a educação nas décadas de 1960 a 1980 pela sua psicologia infantil, ricas de sons de cores e de ternura, como decodificou o cérebro infantil para poder-nos introduzir as informações, a instrução porque a educação é dada no lar. A escola instrui porque a educação é dada no lar. Então estamos vivendo esse momento de transição, e já estão também chegando algumas crianças CRISTAIS. São os grandes missionários da transição que estão preparando a terra para as coisas que estão por vir.
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Jean Piaget |
As vezes sentimo-nos melancólicos e não sabemos porque. Ansiamos o reino de Deus na terra. Não foi sem justa razão que Jesus disse-nos que o REINO DE DEUS está dentro de nós.