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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

A ILUSÃO DO OURO.

Existe uma postagem nesse blog que deu o que falar. Trata-se da postagem que fala de GASPARETTO. Pode ser vista aqui.

É um crítica ao famoso e respeitado médium Brasileiro, por ter esse adotado um posicionamento que contraria sua orientação original que foi Kardecista.

Segundo o respeitado médium, o importante é a riqueza material, ou em outras palavras, o ouro. Algumas entidades se manifestam por meio desse médium dando a entender essa orientação, e é sobre isso que iremos discorrer nessa matéria.

Entendemos que buscar riquezas não é um erro. Pelo contrário. A busca das riquezas materiais é um impulsionador do progresso. As pessoas só estudam e trabalham porque vislumbram mais a frente colher resultados provenientes desse seu justo esforço e para isso vale usar o poder do pensamento positivo, até porque riqueza é a mola mestra da realização material.


O que nos espanta de certa forma é algum espírito vir a defender essa tese, pelo seguinte motivo. Qual a importância que teria o ouro ou as riquezas para o espírito? Na verdade, nenhuma, porque o espírito não precisa delas. O que pode acontecer é que esse espírito ainda esteja de tal forma apegado à matéria que tenha a ilusão de que o ouro e as riquezas podem ter uma influência para si como se julgasse estar ainda materializado. ILUSÃO.

Na verdade o ouro e as riquezas quando sua posse excede a necessidade de subsistência, só serve para comprar coisas que não tem significativo valor.

Vamos fazer um teste.

Vamos relacionar aqui cinco coisas que tem muito valor na vida.

  1. AMOR (Da esposa dos filhos, da namorada)
  2. Saude (Corpo saudavel)
  3. Inteligência (Capacidade para entender e discernir.)
  4. O Ar que respiramos.
  5. Felicidade. Estar de bem com a vida e com o mundo
Essas coisas são importantes? Acredito que unanimemente todos irão concordar que sim. Mas o dinheiro ou o ouro pode compra-las? NÂOOOOO. O dinheiro e o ouro não pode comprar as coisas mais valiosas. Tudo o que realmente tem valor é GRATUITO, INTRANSFERÍVEL, é uma conquista do espírito e não do dinheiro.

Na verdade o dinheiro só pode te comprar TRANQUEIRAS que na verdade te trazem apenas ALEGRIAS mas não FELICIDADE. Coisas que você não levará para o além quando chegar o dia de se despedir do plano material.

As ALEGRIAS que o dinheiro pode te oferecer são passageiras. Quando você compra um carro novo por exemplo, você fica alegre. Tem a sensação de estar feliz, mas no ano seguinte aquilo já passou e a vida volta a rotina normal. O carro provavelmente se transformará em uma fonte de problemas. Troca de pneu, manutenção, deu um arranhão ali, etc... Poderá também te trazer desgostos e infelicidade no futuro, mas se você fizer um uso racional, o custo benefício compensará, entretanto não acrescentará uma virgula a sua felicidade nem ao seu crescimento espiritual.

As pessoas não gostarão de você pelo dinheiro. Seus verdadeiros amigos são aqueles que não te abandonam nas horas difíceis, quando você está sem nada. Os amigos que te adulam nas horas de prosperidade, não são amigos. São falsos amigos.

Por essa razão os mais simples estão rodeados de amigos enquanto os ricos estão rodeados de aproveitadores. Nesse ponto é preciso ter muita capacidade de discernimento para saber distingui-los, e reconhecer os amigos verdadeiros, não os confundido com os falsos. Nesse ponto o dinheiro pode antes ser uma fonte de infelicidade muito mais do que de felicidade.

Tudo o que nos é dado é dado para aprendermos. Inclusive a riqueza, inclusive o amor, inclusive a saude, inclusive a beleza. O uso que faremos disso vai nos trazer méritos ou deméritos que irão influenciar na nossa felicidade presente e principalmente futura.

domingo, 21 de agosto de 2016

A ARMA DE NEYMAR. O FATOR JESUS.



Confesso que depois da brilhante atuação de Neymar do jogo final da Olimpíada 2016, fiquei aguardando meio que apreensivo que ele colocasse na testa aquela faixa que ele sempre coloca sempre que conquista um título, e apesar de demorar um pouco lá estava ele com a faixa na cabeça mostrando quem é seu grande protetor, o maior de todos, JESUS




Campeão pela primeira vez da Liga dos Campeões com o Barcelona, Neymar chamou a atenção por usar uma faixa com a frase “100% Jesus” na cabeça durante a comemoração no Estádio Olímpico de Berlim, após a vitória por 3 a 1 sobre o Juventus. A manifestação religiosa causou polêmica na França, destacou o jornal “Le Figaro”. Segundo o veículo, torcedores nas redes sociais acusaram o craque de proselitismo religioso.
Internautas tacharam a mensagem de “ridícula” e criticaram a tentativa do brasileiro de “impor” sua religião aos outros. Um dos torcedores diz que a faixa do jogador foi a única “nota ruim” da decisão da Champions.
O jornal destacou que, antes do duelo, Neymar fez uma postagem em uma rede social pedindo que Deus abençoasse e protegesse o Barcelona na decisão. A mensagem vinha acompanhada de uma imagem do brasileiro ao lado de Luis Suárez e Lionel Messi, companheiros no Barça.
O comentarista de arbitragem Leonardo Gaciba informou ao “Redação” que o árbitro somente pode punir o jogador que faça uma demonstração religiosa durante o jogo. Após o apito final, durante a comemoração, não há como impedir a manifestação.
Seguidor da Igreja Pentecostal de São Vicente, Neymar fez o terceiro gol na vitória sobre a equipe italiana. O “Figaro” aponta que a Fifa proíbe a manifestação religiosa em jogos de futebol desde 2009, em uma medida que visava especialmente os brasileiros. Em 2002, na conquista da Copa do Mundo daquele ano, Kaká ficou famoso por exibir a camisa com os dizeres “Eu pertenço a Jesus” depois da final contra a Alemanha.

Certamente esses que protestaram ou não gostaram devem petencer àquelas seitas nórdicas que idolatram os deuses estranhos à religião Cristã e não gostam da exaltação a Jesus Cristo. Coisa de NAZISTAS ou COMUNISTAS que condenam o proselitismo religioso. Por sinal certos países como Estados Unidos ou Europeus são notoriamente materialistas em uma grande maioria. Não sabem o quanto estão perdendo. Por isso vemos tantos jovens entregando-se às drogas e perecendo nos desvarios dos caminhos obscuros.


O craque brasileiro Neymar, do Barcelona, comemorou o título da Champions League, conquistado pelo time espanhol no ano passado, com uma faixa na cabeça com os dizeres “100% Jesus”. Algo que a Fifa não quis mostrar no vídeo oficial do jogador na disputa da Bola de Ouro, na segunda-feira.
No vídeo exibido pela maior entidade do futebol, a faixa de Neymar aparece toda branca. Veja acima. Neymar foi eleito o terceiro melhor jogador do mundo, sendo superado por Messi, o melhor, e por Cristiano Ronaldo, o segundo.
O brasileiro também entrou na seleção da Fifa de 2015, assim como os compatriotas Daniel Alves, Thiago Silva e Marcelo.
Em junho de 2015, a faixa usada por Neymar já havia causado uma saia justa entre as entidades do futebol, quando o Barcelona venceu a Liga dos Campeões. Tanto a Uefa como a Fifa reprimem "a exibição de mensagens políticas, religiosas ou pessoais em qualquer idioma"




JESUS CENSURADO. TIRARAM A MENSAGEM NOS VÍDEOS DIVULGADOS.


“Jesus” e Neymar são censurados pela FIFA na entrega da Bola de Ouro



Campanha on-line pede que entidade se desculpe.

Um dos finalistas do prêmio, vencido novamente este ano pelo argentino Lionel Messi, Neymar usou a faixa na comemoração do título da Champions League, vencida pelo seu time, o Barcelona.Durante a premiação da Bola de Ouro 2016, promovida pela FIFA no dia 11 de janeiro, em Zurich, Suíça, uma edição de vídeo passou despercebida para milhões de pessoas. Ao exibir um vídeo sobre o jogador brasileiro Neymar, a entidade máxima do futebol apagou digitalmente os dizeres da faixa usada pelo craque com a frase “100% Jesus”. 

A censura religiosa da FIFA gerou diversos protestos na internet. Um abaixo assinado utilizando a plataforma CitizenGo foi lançado, exigindo uma desculpa formal da instituição. Ele pode ser assinado aqui. 

A descrição da petição no site afirma: “O gesto ‘cristofóbico’ supõe um claro ataque a liberdade religiosa… Por que não respeitam os milhões de torcedores cristãos? Por que praticam censura no esporte?”. 

Segundo o Código de Conduta da FIFA, “em respeito à pluralidade religiosa”, desde 2007 estão proibidas a divulgação de mensagens religiosas dentro dos campos de futebol. Na ocasião, o porta-voz da entidade, Andreas Herren, alegou que o regulamento era “um método simples de prevenir problemas no futebol. A religião deve permanecer como uma questão pessoal”. 

Se está proibida dentro de campo, fora dele não há nada que a entidade possa fazer. Curiosamente, o vencedor do prêmio Puskas de gol mais bonito do ano, o jogador brasileiro Wendell Lira fez um discurso de agradecimento mostrando ao mundo sua fé.


Desde os oito anos de idade o jogador frequentou com a família uma igreja evangélica, a igreja Batista Peniel. Mesmo com o afastamento de Neymar, a família continua participando das atividades da igreja, que, mensalmente recebe doações que dona Nadine faz a partir de parte do salário do filho. 

Em uma entrevista concedida em 2011, o pai de Neymar disse que o rapaz ouve bastante músicas gospel e que, sempre que pode, participa dos cultos. 
IGREJA BATISTA PENIEL

Neymar, frequenta a Igreja Batista Peniel com sua família há 12 anos.

Se nos gramados e na frente da TV o jogador se mostra um jovem alegre e divertido, na igreja Neymar é tímido e costuma se sentar nas últimas cadeiras, de acordo com o pastor Newton Glória Lobato, de quem Neymar sempre ouve conselhos.

Neymar agradece a Deus pelas boas atuações e sobre o assédio das fãs ele diz: “O assédio não me incomoda, não. É o preço que pago, porque sempre quis isso. 

Quis o sucesso, quis me tornar ídolo e hoje, graças a Deus, eu estou me tornando”.


Dona NADINE mãe de NEYMAR.


Recentemente, ao participar de um quadro do programa “Fantástico”, TV Globo, que permite que os artilheiros peçam músicas, o atacante pediu canções evangélicas. Neymar também já participou de um clip do grupo gospel “Ao Cubo”. 

No início deste ano, o site evangélico espanhol “Protestante Digital” publicou uma matéria em que o pastor Newton Lobato, que batizou Neymar em 2008, fala sobre uma palavra profética que deu ao jogador quando ele ainda era criança. 

Segundo Lobato, na ocasião ele anunciou diante da igreja que Neymar seria um instrumento de Deus e um jogador importante no mundo do futebol.

O dedo aponta para cima indicando seu agradecimento a Deus.


AS MÃOS POSTAS INDICAM O AGRADECIMENTO DE NEYMAR.

NEYMAR COM O FILHO

É preciso que se diga. JESUS é um nome que tem PODER. Isso não significa que ele, JESUS irá resolver todos os seus problemas e que você poderá ficar sentado descansando e entregar todos os seus problemas a Jesus. Não...

A vida é uma escola e os problemas existem para que você os supere e aprenda como suaperá-los, mas se você precisa de um guia espiritual, esse não poderia ser melhor do que JESUS. Contra ele ninguém, nenhum outro espírito tem mais poder. Jesus é o Espírito com o maior poder que existe porque ele é o caminho para Deus. Apegue-se a ele, siga ele e imediatamente se estabelecerá uma estreita convivência onde a palavra será um grande e infinito amor. JESUS TE AMA, Eis que bate a porta. Abra a porta e o deixe entrar em sua vida. Ele entrará e sua vida será como arvore plantada junto a ribeiro de águas que dá o seu fruto na estação própria. Sua vida será guiada pelos melhores caminhos.

Jesus te trará paz. Eis que vos dou a minha paz. Não a paz que o mundo a dá. A paz de Jesus é verdadeira, perfeita, profunda. ele te dará a certeza de qual caminho trilhar, Te trará a verdade. Ele é o caminho a verdade e a vida. A vida que Jesus te trará começa aqui e nunca jamais termina. Nem depois da morte. experimente beber dessa água. Porque bebendo de outra água você voltará a ter sede, mas da água que Jesus te dá, você nunca mais terá sede.

ABRAÇO.






sábado, 20 de agosto de 2016

O DESMONTE DA PETROS


A publicação dos demonstrativos contábeis da Petros sacramentou oficialmente o rombo anunciado de 23 bilhões de reais no equilíbrio técnico da Fundação, concentrado especialmente no maior plano que administra, o Plano Petros do Sistema Petrobras – PPSP, que responde por oceânicos 22,6 bilhões na composição dessa cifra.

Não surpreendeu a quem, como nós, vem acompanhando há anos o dano continuado infligido ao patrimônio dos participantes e assistidos por gestões que colocaram o atendimento de interesses governamentais, políticos, partidários, sindicais e pessoais léguas à frente dos interesses legítimos que tinham a obrigação de defender.

Nossa luta para desnudar o esquema que fatalmente nos levaria à situação de hoje foi motivada especialmente pela inação de nossos conselheiros representantes frente ao problema de má gestão de ativos que se agigantava.

Insistentes, incisivos, incansáveis e certeiros em nossas denúncias e análises, na busca de esclarecer aqueles que nos representam legalmente, não obstante fomos vencidos pela teimosia, menosprezo e arrogância que vários deles ostentaram durante todo esse tempo. Muito mais do que nós, poderiam ter feito algo para reverter a trajetória ruinosa em que foram metidas as economias de nossas vidas inteiras. Se é certo que procuraram evitar alguns dos investimentos temerários que foram propostos, o que por justiça se reconhece, por outro lado aprovaram sem qualquer análise mais profunda coisa muito pior.

 

Inertes, presenciaram o patrimônio do PPSP ter seu perfil de investimentos alterado de forma incompatível com a prudência que deve caracterizar a aplicação em qualquer plano, especialmente quando se trata de planos fechados e maduros como o PPSP. Para isso, e muito mais, foram alertados por nós. E nada fizeram, sequer uma simples denúncia, ou, no momento oportuno, o apoio político e informativo à CPI das Fundações, pela qual lutamos com apenas três dos nossos e o apoio da AMBEP e GDPAPE. A “ajuda” que nos deram foi tentar desqualificar e desmoralizar a CPI. Cabe citar a honrosa exceção com que brindou os participantes da Petros o conselheiro Sílvio Sinedino, que foi lá prestar seu consistente e esclarecedor depoimento. Outros, que desprezaram e difamaram o trabalho legislativo, agora se queixam de não ter sido convocados.

Quando o resultado dos desmandos começou a aparecer, a princípio negaram as evidências, e aderiram ao discurso oficial de que as dificuldades eram meramente conjunturais e passageiras. Foram desmentidos pelo exemplo demolidor que trouxemos à baila. Submetido à mesma conjuntura, o Valia manteve rentabilidade acima da inflação até o fim 2015, e assim continua. Sem ter o que falar, acusaram o Valia de ter sucesso porque arrocha os proventos de seus assistidos. Foram derrubados pela verdade: o Valia está distribuindo superávit há anos. Houve até um evento recente de pagamento de vários benefícios adicionais de uma só vez.

 

Em contrapartida, a carteira de investimentos da Petros é um verdadeiro desastre. Somente o investimento em Itaúsa impactou o déficit da Petros computado em dezembro de 2015 com não menos do que 3,0 bilhões de reais. Não é uma perda meramente conjuntural, como os conselheiros que nos atacam querem fazer crer, em uníssono com a versão oficial da Petros. Esse prejuízo contém componentes praticamente irreversíveis, como a compra das ações em momento de alta valorização na bolsa, o pagamento de prêmio de controle sem justificativa plausível e a insuficiência de proventos em relação à meta atuarial. Há outros casos graves, que estamos impedidos de avaliar porque a Petros sonega informações aos participantes desde dezembro de 2015.

Mas faz parte da essência de quem adere à ideologia que professam não se entregar nunca, atacar sempre. Sem saída, agora nos acusam de traição porque, no entendimento deles, damos ênfase às perdas patrimoniais em detrimento da cobrança de dívidas da Petrobras.

É uma acusação pesada, onde incluem a suspeita de que estamos agindo de má-fé. Tanto pesada quanto falsa: estivemos entre os primeiros a protestar contra a aceitação pela Petros do pagamento do acordo de níveis decorrente do acordo eleitoreiro de 2014 no qual a nossa Fundação entrou como vítima, para não utilizar a expressão chula que caberia melhor no caso. Incluímos esse ato contrário aos interesses da fundação na argumentação do abaixo-assinado subscrito por mais de 3.000 participantes, que pedia o afastamento do Presidente da Petros. E mais: constatamos que quem nos ataca está aceitando alegremente, sem qualquer dúvida ou contestação, o passivo atuarial de mais de 5 bilhões de reais imposto pela Petros por conta de nova premissa de família real. Nós, mais atentos, colocamos em dúvida esse novo componente do passivo.

E temos plena razão para duvidar: em dezembro de 2014 as provisões matemáticas foram reduzidas em 4 bilhões de reais em virtude de aumento da mortalidade, o que puxou o déficit abaixo da linha de 10%, evitando o equacionamento. Agora, ao divulgar o resultado de 2015, paradoxalmente a Petros declara que a nova premissa de família real incorpora uma redução na taxa de mortalidade. Outra redução na taxa de mortalidade já havia sido incorporada às provisões em 2012, reduzindo o superávit para um patamar abaixo daquele que obriga à sua distribuição.

Há indícios veementes de manipulação do cálculo atuarial, e os zelosos conselheiros – aqueles que nos atacam – nada percebem. Desnecessário dizer que aumentos de passivo como esse da família real não têm a menor chance de ser absorvido somente pela Petrobras. Será subtraída do nosso bolso a nossa parte no seu equacionamento. E o pagamento ou reconhecimento exclusivo pela Petrobras de dívidas não incluídas no passivo, não obstante ser absolutamente necessário para o equilíbrio do plano, não afetará o cálculo do equacionamento do déficit, pois toda a dívida reconhecida ou paga que entrar no ativo terá idêntica contrapartida no passivo.

O que pode afetar o equacionamento favoravelmente aos participantes e assistidos é o pagamento de dívidas já reconhecidas no passivo e não honradas, como a do acordo de níveis, e a responsabilização da Petrobras e/ou governo federal (PREVIC) por perdas patrimoniais decorrentes de negócios temerários ou dolosos. É nesses pontos que se concentra a luta por minimizar o impacto imediato do déficit nas contribuições e proventos dos participantes e assistidos.

A luta pelo reconhecimento de dívidas da Petrobras é totalmente válida, mas há que se ter consciência de que ela em princípio não afetará o tamanho do déficit que está em pauta no equacionamento, salvo nos casos em que o seu evento gerador já esteja reconhecido no passivo.

Para completar o quadro, os conselheiros – especificamente aqueles que nos atacam – ao propor discutir com a Petrobras o pagamento de suas dívidas com o plano propõem dar à patrocinadora, espontânea e inexplicavelmente, uma vantagem inicial inconcebível: a de que ela nada precisaria aportar no curto prazo, dado que o patrimônio do plano desfruta de alta liquidez. Ora, quem lê com mínima profundidade os relatórios da Petros percebe que isto está longe de ser verdade.

A carteira de participações da Petros é altamente ilíquida, assim como a carteira de estruturados, de imóveis e, óbvio, o principal do AOR, jogado para as calendas com garantias inexecutáveis. Considerando esse quadro e a maturidade do plano, que segundo dizem já iniciou sua fase de desinvestimento, aumentar a liquidez nos parece ser uma estratégia indispensável. É claro que não se pode pretender de uma companhia que está na situação financeira da Petrobras que conceda excesso de liquidez à fundação que patrocina, mas daí a iniciar a discussão já colocando na mesa que os aportes poderão ser prolatados sem limite definido vai uma grande distância.

Não pode ser esquecido que, numa montagem similar ao AOR feita sobre um equacionamento paritário, os participantes e assistidos amortizam o principal, enquanto a patrocinadora paga somente os juros sobre a sua parte. Isto é extremamente vantajoso para ela que, jogando o pagamento do principal para décadas à frente, pode contar com a possibilidade desse principal não ser necessário no todo, em virtude do conservadorismo inerente ao cálculo atuarial, que está sendo reforçado pelo conservadorismo também presente no cálculo das contribuições adicionais dos participantes e assistidos.

Assim, solução de dívida da patrocinadora encaminhada pela rota do AOR não parece ser um caminho a seguir sem restrições. Mas pode servir muito bem como plataforma eleitoral, como já aconteceu.

Ao contrário dos conselheiros que nos atacam, não levantamos suspeitas gratuitas sobre sua boa fé. A bem da verdade, devemos declarar que as suspeitas deles absolutamente não nos atingem, até porque as atribuímos não a que eles acreditem no que estão insinuando, mas ao fato de imaginarem que estamos empenhados em disputar os cargos que ocupam ou aspiram, e portanto precisam nos atacar moralmente, prática comum entre os que aderem à ideologia que professam.

Contentamo-nos, nesse momento, em demonstrar que nossa visão não é parcial nem tendenciosa. Ao contrário, temos a pretensão de ser mais capazes de perceber a real situação do PPSP do que esses que nos atacam, mesmo não dispondo das informações de que eles dispõem e guardam consigo, só as divulgando na medida de seu exclusivo interesse pessoal. Se, ao longo dos anos, temos dado ênfase especial no acompanhamento do ativo, é justamente porque é nessa área que os nossos representantes, tomados em conjunto, mais falharam. Isto de forma alguma significa que não reconheçamos a importância de ter o passivo adequadamente dimensionado, com responsabilização da patrocinadora por suprir as deficiências sob sua responsabilidade.

Não se pense que não tenhamos interesse ou capacidade para nos debruçar sobre essas questões e dar nossa contribuição para aumentar a tranquilidade dos participantes ativos e assistidos do PPSP quanto ao seu futuro.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

O GOLPE É PARA IMPOR A VELHA ORDEM POLÍTICA.

Data: 17/08/2016 
Fonte: Brasil 247 Autor: Renato Rebelo

Costumo falar para os apoiadores do golpe, muitos deles jovens que não conheceram os anos FHC. Sabe como era naquele tempo? RECESSÃO ECONÔMICA, DESEMPREGO, DESESPERANÇA, AUMENTO DA VIOLÊNCIA, INFLAÇÃO, O DÓLAR A R$4,00 E SUBINDO. ECONOMIA EM CAOS, BRASIL DE 5º MUNDO, VENDA DAS EMPRESAS ESTATAIS, BRASIL UM PAÍS QUE LEVAVA AS MALAS DOS GRINGOS.

 





Como foi o BRASIL dos anos LULA? O BRASIL dos Brics, Uma potência emergente, alvo dos investidores internacionais, ECONOMIA EM ASCENSÃO, BRASIL INDUSTRIALIZADO, batendo sucessivos recordes na balança de pagamentos, gerando reservas que chegam hoje a quase 400 bilhões de dólares. O BRASIL que deixou de ser devedor e passou a ser credor saindo do FMI, o Brasil que deu ao mundo lições de como superar desigualdades sociais, elogiado em todo o planeta.

 
A RENDA DO TRABALHADOR DOBROU NA ERA LULA E OS EMPRESÁRIOS TAMBÉM GANHARAM.
 

Essa mesma juventude que hoje protestou contra o governo Lula por causa de uma propaganda da mídia golpista é a mesma juventude que irá querer a sua volta quando perceber a fraude, o engano de que foram vítimas e sofrer na  carne as consequências danosas desse novo regime econômico.

 

A pretendida consumação da farsa do impeachment, ainda este mês, que conduz à concretização de um golpe de Estado, é uma viragem para consolidação e desenvolvimento da velha ordem política, com suas consequências econômicas, sociais e culturais, razão de ser do golpe dito legal.

 

Ao processo de ruptura constitucional contido no curso de um impeachment fraudado no Brasil não interessa provar inocência ou culpa da presidenta Dilma Rousseff. Semelhante ao ocorrido no Paraguai e Honduras, o único objetivo perseguido aqui é destituir o presidente da República pelo novo modelo de intervenção golpista, seguido na atualidade pelas oligarquias de direita.

 

Assim sucede na sétima potência econômica do mundo, o Brasil, onde a classe dominante pretende consumar no final deste mês de agosto a grande operação derruba-presidenta. A pantomima do impeachment em marcha segue o rito através de um golpe parlamentar com benção judicial, onde não se prova devidamente o crime de responsabilidade da presidenta.

 

Em nosso país cresce amplamente a consciência de rejeição ao presidente interino, demonstrada nas últimas pesquisas de opinião pública. E entre as camadas mais esclarecidas de dentro e de fora do país (quase unanimidade) torna-se presente a conclusão de que culmina na história política brasileira mais um golpe de Estado, hoje, sem tropas e blindados e sem as urnas – a léguas do voto popular.

 

No entanto, este foi o atalho encontrado, que resultou de tentativas conspirativas e depois escrachadas de um consórcio político das forças conservadoras dominantes, após a quarta derrota eleitoral sucessiva infligida pelas forças progressistas, democráticas e de esquerda. Essas forças dominantes formaram uma coalizão parlamentar, empresarial, judicial e com ampla ação midiática, que sem pejo se aproveitaram e contaram impávidos com o difamado presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do vice-presidente da República, Michel Temer, os quais completaram uma simbiose canalha entre a trapaça e a traição, com base promíscua em seus grupos na Câmara e no Senado. Pasmem! Usaram uma fachada de vestais na luta contra a corrupção. Uma trama urdida que deflagrou e conduziu o processo de impeachment arranjado e simplesmente se aboletaram no centro do poder de Estado.

 

Aonde se chegou a terra amada Brasil? É inédita essa situação no país, em que a oligarquia de direita, no afã de capturar o poder, se utilizar de gente tão escrachada que (des)qualifica o governo interino desde sua origem: governo que vive sobressaltado pelo homem bomba, que se resolve abrir a boca afunda o governo e enterra a Câmara. É por isso que o governo provisório vive seu impasse original, não pode abandonar a figura detonadora do impeachment, alma gêmea do presidente interino, financiador de meio regimento de deputados. O efeito bumerangue resultante será arrasador. Isto é realmente o que é recôndito do processo de impeachment, assumido pela denominada elite dominante conservadora brasileira.

 

Daí a situação na qual o governo usurpador, o presidente da Câmara recém eleito e a base de apoio nessa casa se juntam, reféns da ameaça, para adiar para sempre, descaradamente, o julgamento de Eduardo Cunha na Câmara, com o beneplácito dos incentivadores do golpe e seus beneficiados. O crime é inevitavelmente escancarado.

 

É preciso distinguir nas aparências o fundo da questão. Os golpes de Estado, como o atual em curso no Brasil, são preparados e conduzidos por poderes de Estado, e por suas corporações públicas, que ampliam crescentemente sua autonomia funcional e administrativa chegando até o centro do poder. A desestabilização do poder Executivo levou ao crescimento de autoridades e maior disputa entre poderes. 

 

E extrapolação de função das corporações públicas atropelando, até mesmo, o modelo clássico de liberalismo. O poder que ocupou a ponta do iceberg no processo de impeachment foi a Câmara e o Senado, que resulta num golpe parlamentar. Por conseguinte, o Orçamento Federal deste ano e do próximo será devidamente utilizado para pagar a conta do impeachment – lançaram mão de um déficit primário de mais de 170 bilhões de Reais em 2016. Imaginem se isso acontecesse no governo Dilma!

 

Mais significativo ainda é que desde os primórdios da crise política o embate não era apenas entre a presidenta -- que "não sabia fazer política" e políticos "profissionais" -- mas o que estava em jogo era e é um projeto de poder da classe dominante capitalista, financeira globalizada, as forças conservadoras brasileiras, que se utilizaram avidamente de um atalho, por meio da via golpista, para a volta à ORDEM POLÍTICA fundada na sua concepção de Estado, antidemocrática e autoritária, desmontando um pacto de progresso social, e de consolidação da ordem econômica de desregulamentação financeira, liberação do fluxo de capital, tudo pela estabilidade da moeda, através de políticas de austeridade, com cortes de despesas primárias essenciais – o capitalismo contemporâneo, dito neoliberal.

Segue então a linha dos países capitalistas centrais, nos quais a grande crise capitalista é respondida com o resgate antes de tudo do grande capital, principalmente o financeiro, desemprego aberto, concentração e centralização da riqueza, aprofundando o fosso da desigualdade.

 

Por isso, é que a crise mundial, sistêmica, não encontrou ainda uma solução de superação. No caso do Brasil, vejam o tamanho do resgate financeiro: Congelamento das despesas federais, desde o nível mais baixo, por 20 anos. Eles é que vão se apropriar de enorme parcela do Orçamento federal, que aproximadamente equivale a uma queda de 50% per capta das despesas federais, num desmonte sem paralelo das sofridas conquistas sociais, atingindo de cheio o destino do SUS e do sistema de educação público. E mais, na vigência desse governo usurpador, porquanto ele se volta para a manutenção da base macroeconômica, que vem, sobretudo, desde o plano Real, presa ao círculo vicioso e perverso de juros altos e câmbio apreciado – desastre que levou à desindustrialização do país e a enormes déficits nas contas externas e deu adeus ao desenvolvimento nacional.

 

Por isso que a presidenta Dilma foi acerbamente desqualificada quando tentou sair desse círculo vicioso e conduzir, o que eles cunharam como sendo uma nova matriz macroeconômica, considerando isto a causa do descaminho econômico. E mais, agora sua enaltecida equipe econômica segue o mesmo padrão moldado pela ortodoxia ultraliberal brasileira de manter e justificar sempre os juros altos, diante de um curso de dois anos de uma queda de 8% da economia, ou seja, em plena recessão.

 

Em suma o golpe é a saída para fundamentalmente instituir essa velha ordem política, que pela via eleitoral seria inviável. As forças conservadoras pró-submissão às potências imperialistas, para imporem sua ordem republicana, ostensivamente e rapidamente já iniciaram e indicaram nesses dois meses, que seu desiderato e sua avidez são essencialmente voltados para desmontar o pacto de conquistas democráticas, sociais e de igualdade de direitos lavrados na Constituinte de 1988. É um retrocesso do avanço civilizacional em mais de três décadas.

 

À volta a ordem política conservadora e de realinhamento as grandes potências, imperialistas, como versa seu conceito estatal, parte da hipertrofia de corporações e ações de inteligência, que amolda até o próprio Ministério Público Federal e a Policia Federal, distinguindo sua doutrina de "inimigo interno" ou a "teoria dos fatos", que neste momento histórico no Brasil, situa-se na existência engendrada de uma "organização criminosa" conduzida pelo PT e por Lula e seus aliados, com os cunhados "núcleos políticos e operacionais". A criminalização é seletiva e a repressão se intensifica tendo como norte esse inimigo interno. A utilização desregrada da Lei antiterror já começa ser aplicada visando criminalizar a ação dos movimentos sociais.

 

A pretendida consumação da farsa do impeachment ainda este mês, que conduz à concretização do golpe de Estado, é uma viragem para consolidação e desenvolvimento dessa velha ordem política, com suas consequências econômica, social e cultural, razão de ser do golpe dito legal. E recorrentemente, quando as forças conservadoras voltam ao poder central, vêm para ficar.

 

Enfim, nosso país está essencialmente diante de uma disjuntiva que coloca em jogo o destino da Nação e do povo brasileiro – avançar ou retroceder em nossa trajetória civilizacional. Por isso a premissa para restaurar a democracia, o Estado Democrático de Direito é a volta da presidenta da República, Dilma Rousseff, legalmente eleita com mais de 54 milhões de votos. Os senadores serão colocados diante dessa encruzilhada – condenar o absolver uma presidenta sem crime de responsabilidade.

 

A luta popular contra o golpe não recrudesceu. Ao contrário, a consciência e a luta contra o governo intruso e pela democracia se estendem. Os trabalhadores começam a se mobilizar mais amplamente diante de reformas estruturais reversas, antidemocráticas: as reformas da providência e trabalhista. Ganha força a alternativa política apresentada pela presidenta Dilma, que após sua volta proporá e se empenhará pela convocação de um plebiscito, onde o povo é convocado para se pronunciar sobre a antecipação ou não da eleição direta presidencial. Esse é o anseio de ampla maioria do povo, no atual estágio da crise. Em contraste, os mais diversos setores e porta-vozes das forças conservadoras, fogem das urnas como o diabo da cruz, e se insurgem contra essa alternativa de renovação da democracia. Em síntese, hoje, é o eco mais uníssono: Fora Temer!

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

TUDO BEM PROTESTAR. É UM DIREITO, MAS VAMOS DAR UM DESCONTO.




Ontem tentaram apagar a chama olímpica. É a turma do protesto. Eles protestam contra tudo. Foram os primeiros a malhar e derrubar a presidente Dilma, e acham que tudo está errado. A presidente está errada, o presidente interino Michel Temer está errado, a olimpíada é um equívoco e chegaram ao ponto até de torcer contra o Brasil na copa do mundo. 

Esse pessoal acha tudo uma porcaria, acham que o mundo em que foram colocados é um caos e que tudo, absolutamente tudo precisa mudar, e se sentem precursores de uma nova revolução de costumes de política de sociedade, de tudo. É a turma do PROTESTO.

Sobre isso aqui vai o nosso recado. Se lançarmos um olhar para o passado, veremos que o mundo não é perfeito, mas ele já foi muito pior. Por exemplo. Falo de um seriado que essa turma conhece bem. "GAME OF THRONES" (Um seriado de TV que já vem por seis longos anos. A cada ano é lançado uma nova temporada sempre com dez episódios muito bem produzido e filmado dentro da maior técnica possível da indústria cinematográfica.) 

Nessa época que remonta ai a uns 1000 anos atrás, portanto na era pós cristã, o mundo era muuuuito pior. Mas se não quisermos voltar tanto no passado, voltamos a 85 anos atrás. O mundo vivia a era do NAZI-FASCISMO. Quão pior era naquele momento a humanidade! Os Estados Unidos viviam a grande depressão, os países se locupletavam da exploração às suas colônias. O senso de humanidade era diferente tanto que quase 60 milhões de seres humanos pereceram em uma das mais violentas guerras de sua história. 

Chegou-se ao ponto de se inventar uma indústria para matar pessoas que na verdade era o que eram os campos de concentração.

De lá para cá muitas histórias foram escritas, aqui mesmo no Brasil. Histórias de sangue e de lágrimas. Muita resistência, muito heroísmo, muitas batalhas. A luta contra a ditadura e os milhares de mártires dessa história. Jornalistas assassinados, estudantes torturados e alguns mortos e desaparecidos. Seus gritos ainda hoje se podem ouvir saindo dos porões do famigerado "Doi Codi". Seus carrascos ainda hoje se assombram com essas lembranças e as perseguições de seus fantasmas.

Como resultado de tanta luta e de tanto sangue, temos hoje essa sociedade que aos trancos e barrancos chegou aqui. Ela não é perfeita, mas também não é de todo errada. Carrega em si o resultado de muito aprendizado ao longo de milênios.

Essa sociedade pode não ser perfeita, mas ela nos oferece saúda gratuita, educação gratuita, plano de aposentadoria, direitos de todas as formas e deveres também. Desfrutamos de um comércio, de transportes públicos, de infra estrutura que regula e disciplina todas as atividades humanas necessárias para que todos possam desfrutar de certo conforto e estabilidade. Não é assim em toda parte. Vemos hoje por exemplo a Síria onde famílias se lançam ao mar desesperadas buscando fugir ao caos social.

Então em vez de protestar, que  tal reconhecer o que temos de bom. Esse maravilhoso país em que Deus nos colocou. 

Enquanto vejo pessoas naturais do Brasil, malhando o Brasil, vejo estrangeiros que aqui chegam falando bem de nossa terra. Dizem que podemos não ter uma saúde pública de primeiro mundo, mas temos uma saúde pública. Vai ficar doente nos Estados Unidos que é um país que ouço todos falarem bem. Lá não tem saúde pública gratuita. É paga e muito cara, para quem não tem o seguro social e que é um terço dos americanos e imigrantes.

Resumindo, temos muito que acertar, temos muito que progredir, mas temos um país, lindo, maravilhoso, com um povo bom, ordeiro pacífico que não gosta de  guerras, mas é amante da paz, que aceita a todos sejam afro descendentes Japoneses, Chineses, Coreanos ou de qualquer nacionalidade como irmãos, filhos do mesmo Deus, com dimensões continentais e que marcha para o seu glorioso destino. Porque o Brasil tem um destino Glorioso, e é muito bonito.

Vamos então fazer a velha pergunta que não quer calar. 

Em vez de lamentar e perguntar o que o PAÍS pode fazer por mim, façamos a pergunta, O QUER EU POSSO FAZER PELO MEU PAÍS.

Muita coisa. E vamos curtir essa olímpíada e mostrar para o mundo que o BRASIL é lindo e maravilhoso, como é de fato.