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sábado, 8 de outubro de 2022

CURAS NATURAIS

O PLANO DAS MILICIAS DE SEQUESTRAR O PODER.


Países defrontam-se em suas histórias por momentos de  grandes decisões em que o rumo da história é reescrito e redirecionado, e nesse momento o Brasil corre um grande risco. 

O Brasil corre um grande risco nesse momento. É o risco de ter o poder sequestrado pelo crime, porque o atual presidente é claramente um preposto das milícias no Rio de Janeiro que se constituem em um poder paralelo.

O atual presidente já conseguiu colocar no Senado um grande número de acólitos que podem "APARELHAR" o Senado e isso já se constitui em um grande perigo porque dessa forma pode ele inclusive destituir ministros do STF já que o Senado tem esse poder constitucional. O primeiro da lista por certo será o seu maior criticado o Ministro Alexandre de Moraes.

Entretanto se esse é um grande perigo, maior perigo do que esse é que o atual presidente se reeleito pode indicar pelo menos mais quatro ministros para o STF quando alguns dos atuais ministros do STF se aposentarem. Isso lhe dará quase o poder absoluto, já que por certo colocará no STF ministros aparelhados que irão fazer as suas vontades. Nesse caso as instituições que já estão fragilizadas perante os ataques sistemáticos do atual presidente ficarão praticamente em suas mãos. Ele já tem o Procurador Geral da República, o Sr. Augusto Aras que é um seu PAU MANDADO e não encaminha nenhum processo contra o atual presidente, nem mesmo as proposições da CPI.

Teriamos enfim um HITLER. Só falta ele dizer que é o CONDUTOR e levar o Brasil para um abismo. O próximo passo sem dúvida será mudar a constituição instituindo um mandato vitalício.

Finalmente teríamos um ditador e o CRIME dominaria totalmente a Nação.


DEZ FATOS QUE LIGAM A FAMÍLIA BOLSONARO A MILICIANOS
LARISSA CALIXTO
23.12.2019 10:12 15
REPORTAGEM Em GOVERNO

 https://congressoemfoco.uol.com.br/projeto-bula/reportagem/dez-fatos-que-ligam-a-familia-bolsonaro-a-milicianos/

As investigações sobre um esquema de apropriação de salário de funcionários do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) aproximam a família do presidente da República, uma vez mais, de figuras associadas às milícias, organizações criminosas que praticam assassinatos, extorsões e outras ilegalidades sob o argumento de combater o tráfico de drogas e outros delitos.

Um desses personagens é o ex-policial militar Adriano Magalhães Nóbrega, conhecido como Capitão Nóbrega, acusado de liderar o Escritório do Crime, grupo suspeito de matar a vereadora Marielle Franco. Foragido da Justiça, Capitão Nóbrega é apontado como beneficiário do chamado esquema da rachadinha e foi homenageado pelo então deputado estadual duas vezes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

 Não há, até o momento, acusação contra integrante da família Bolsonaro de participar de alguma milícia. Mas o Congresso em Foco localizou por meio de reportagens e discursos pelo menos dez episódios que mostram intimidade entre o clã e acusados de atuarem como milicianos.

 
Com parentes empregados no gabinete de Flávio, ex-PM Capitão Nóbrega é suspeito de se beneficiar de “rachadinha”


1 – “Eles se organizam para que o tráfico não impere nessas regiões”

Flávio Bolsonaro em discurso quando era deputado estadual

Essa declaração de Flávio Bolsonaro foi parte de um discurso do então deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), em 2003. Na data, estava em debate a instauração de uma CPI para investigar milícias no Rio de Janeiro, após um grupo de jornalistas do jornal O Dia ter sido torturado por um desses grupos de milicianos.

Na ocasião, Flávio Bolsonaro votou favoravelmente à instalação da CPI por conta do caso. Porém, deixou claro o seu posicionamento favorável aos grupos de paramilitares. “Eles se organizam para que o tráfico não impere nessas regiões”, afirmou o deputado.

Veja parte do discurso:

“Sempre que ouço relatos de pessoas que residem nessas comunidades, supostamente dominadas por milicianos, não raro é constatada a felicidade dessas pessoas que antes tinham que se submeter à escravidão, a uma imposição hedionda por parte dos traficantes e que agora pelo menos dispõem dessa garantia, desse direito constitucional, que é a segurança pública.

Façam consultas populares na Favela de Rio das Pedras, na própria Favela do Batan, para que haja esse contrapeso também, porque sabemos que vários são os interesses por trás da discussão das milícias, como falei. Há interesses comerciais, há interesses políticos, mas vamos também olhar com um pouco de atenção os interesses das pessoas que estão nessas comunidades.

Fica o meu voto favorável à criação desta CPI mas pedindo que haja o bom senso em se apurar, e não apenas criticar, atacar ou tentar botar atrás das grades os policiais ou – na linguagem informal – os peixes pequenos apenas.”

2 – Irmãos hasteiam bandeira contra o crime e anticorrupção, mas homenageiam policiais envolvidos em crimes

Ao longo dos seus quatro mandatos como deputado estadual, Flávio Bolsonaro prestou diversas homenagens a policiais na Alerj. Pelo menos 23 dos homenageados, segundo apuração da revista Piauí, eram policiais réus ou condenados pela Justiça pelos mais diversos crimes. Entre eles estão dois nomes ligados ao grupo de extermínio “Escritório do Crime”, envolvido no assassinato da Marielle Franco.

Ronald Paulo Alves Pereira recebeu uma moção honrosa no ano de 2004 por indicação de Flávio Bolsonaro, na Alerj. Na época, o PM era investigado por participar de uma chacina que matou quatro jovens, em dezembro de 2003. Mesmo assim, o major recebeu a honraria na Assembleia Legislativa. Segundo matéria do The Intercept, o major da PM seria grileiro nos bairros da Vargem Grande e da Vargem Pequena e chefe de uma pequena milícia da Muzema, mesmo local de onde partiu o carro utilizado no assassinato de Marielle Franco, afirma a reportagem. Ronald Pereira foi preso na Operação Intocáveis, que investigava grilagens de terra na Zona Oeste do Rio e acabou por esbarrar nos suspeitos do assassinato da vereadora.

Adriano Magalhães da Nóbrega foi preso na mesma operação. Também é suspeito no envolvimento do assassinato da vereadora do Psol. Além disso, está na lista de homenageados pelo filho do presidente Jair Bolsonaro durante o seu mandato como deputado estadual. O ex-policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) é considerado chefe de milícia no Rio das Pedras e é apontado como líder do Escritório do Crime. Segundo reportagem do The Intercepto capitão foi expulso da polícia por envolvimento com máfia do jogo do bicho, no Rio de Janeiro. Adriano recebeu uma moção de louvor em 2003 e a medalha Tiradentes em 2005, considerada a maior honraria do Legislativo fluminense, a mesma concedida a Marielle Franco postumamente. As honrarias ao Capitão Nóbrega foram indicadas por Flávio Bolsonaro.

3 – Mãe de miliciano no gabinete

No gabinete de Flávio Bolsonaro trabalhou Fabrício de Queiroz, ex-PM e então assessor de Flávio que indicou a mãe e esposa de Adriano Nóbrega, na época. Raimunda Veras Magalhães, mãe do miliciano homenageado duas vezes pelo filho do presidente, fez os 17 depósitos na conta de Fabrício de Queiroz no escândalo que estourou posteriormente.

4 – Fotos em comemoração de aniversário postada nas redes sociais 

Jair e Flávio Bolsonaro posaram para foto em festa de aniversário de dois PMs, os irmãos Alan e Alex Rodrigues, que teriam trabalhado na campanha de Flávio Bolsonaro. Os dois foram presos na operação Quarto Elemento, que investiga quadrilha formada por policiais especializados em extorsões.

5- O escândalo do caso Queiroz e suas ramificações que levam a milícias

 Fabrício Queiroz é ex-policial, amigo do miliciano Adriano Nóbrega. Queiroz recebeu 17 depósitos da mãe do miliciano, na época assessora de Flávio Bolsonaro na Alerj.

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou uma movimentação de R$ 7 milhões, entre os anos de 2014 e 2017, valor muito superior à renda de Fabrício Queiroz. Segundo admite o próprio presidente, R$ 40 mil desse valor foi repassado para a primeira-dama, Michelle Bolsonaro. O presidente alega que foi o pagamento de um empréstimo. Outro montante teria sido destinado ao próprio Flávio Bolsonaro. Após o caso virar um grande escândalo midiático, Queiroz se escondeu no Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio de Janeiro, a mesma região onde atuavam os milicianos presos na operação intocáveis, Ronald Pereira e Adriano Nóbrega, suspeitos no envolvimento na morte de Marielle Franco.

6- Tio de Michelle

O policial militar reformado João Batista Firmo Ferreira, tio da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi um dos sete militares presos na Operação Horus do Ministério Público do Distrito Federal, que investiga policiais envolvidos com milícias, crimes de loteamento irregular, extorsão e homicídio, segundo o jornal Correio Braziliense.

7- Vizinho miliciano

No decorrer das investigações do assassinato de Marielle Franco ficou constatado que o policial reformado Ronnie Lessa, acusado de ser o autor dos disparos que mataram a vereadora do Psol, era vizinho de Bolsonaro. Ambos moravam no condomínio Vivendas da Barra, na mesma rua, no Rio de Janeiro. “Não lembro desse cara. Meu condomínio tem 150 casas”, disse o presidente segundo a Folha de S.Paulo, em café da manhã com alguns jornalistas.

8- Filha de Ronnie Lessa namora filho de Bolsonaro

Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o delegado responsável pelas investigações do caso Marielle Franco afirmou que Renan Bolsonaro, filho do presidente, namorou a filha do PM suspeito de matar a vereadora. O delegado afirmou também que nenhuma relação direta entre Ronnie Lessa e a família Bolsonaro estava comprovada até aquele momento.

9- O depoimento

Segundo reportagem do Jornal Nacional, um porteiro do condomínio Vivendas da Barra liberou a entrada de Élcio Queiroz, que é acusado de participar do assassinato de Marielle. O ex-PM entrou no condomínio às 17 horas e 10 minutos, conforme consta no livro de visitantes. A versão do porteiro é que Élcio teria informado que iria à casa de número 58, a casa de Bolsonaro. No depoimento, o porteiro afirma ter ligado para a casa 58, onde o próprio Jair Bolsonaro teria liberado a entrada de Élcio. Posteriormente, o porteiro interfonou mais uma vez por constatar que o carro seguia para outra casa, a de número 66. Ele informou que o carro tinha errado a casa nesta segunda ligação, mas a mesma pessoa que havia atendido a primeira ligação afirmou saber para onde o carro do ex-PM se dirigia.

Na reportagem da Rede Globo, consta que no dia em questão Jair Bolsonaro, que era deputado federal na época, estava na Câmara, em Brasília. Após a repercussão do caso, o presidente que estava na Arábia Saudita gravou um vídeo bastante exaltado em que atacou a Rede Globo, o atual governador do Rio de Janeiro, Wilson José Witzel; além de fazer ameaças de não renovar a concessão da rede de televisão. A transmissão do presidente teve um alcance de mais de 100 mil espectadores. Posteriormente, o áudio foi analisado colocando o porteiro em contradição. Segundo uma reportagem do Congresso em Foco, quem teria liberado a entrada de Élcio teria sido o próprio Ronnie Lessa. Depois o porteiro se retratou e disse ter se enganado em novo depoimento.

10 – Desdobramentos do caso Queiroz

O jornal O Estado de São Paulo mostra que, com os novos desdobramentos do caso Queiroz, há indícios de que parte do dinheiro do esquema de “rachadinha” do gabinete de Flávio tenha sido repassado a uma organização criminosa em dinheiro vivo. Entre os celulares apreendidos na Operação Intocáveis, está um aparelho da ex-esposa do Adriano Nóbrega, Danielle Mendonça da Costa Nóbrega, na época assessora de Flávio Bolsonaro. Em conversas por WhatsApp, o Capitão Nóbrega revela que era beneficiado pelo dinheiro repassado do esquema por ser integrante do Escritório do Crime. “Também era beneficiado por parte dos recursos desviados por seus parentes na Alerj”, afirma Adriana, segundo o jornal.

O Congresso em Foco procurou a assessoria do Planalto para comentar a reportagem, mas o Planalto afirmou que não vai se pronunciar sobre o assunto. A assessoria do senador Flávio Bolsonaro também foi procurada, mas até o momento não retornou. O espaço permanece aberto caso integrantes da família queiram se manifestar.


quarta-feira, 5 de outubro de 2022

O HOMEM DO PECADO, O FILHO DA PERDIÇÃO.



Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,

O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.

Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?


2 Tessalonicenses 2:1-5

Baphomet é um demônio ou termo originalmente usado para descrever uma divindade supostamente adorada pelos Templários e, posteriormente, incorporado a tradições místicas ocultas desiguais. Ele apareceu a "Maomé", mas depois apareceu como um termo para ídolo pagão em transcrições do julgamento da inquisição dos Cavaleiros Templários no início do século XIV.O nome apareceu pela primeira vez na consciência popular inglesa , no século XIX, com debates e especulações sobre as razões da supressão dos Templários.

Muito embora várias tenham sido as suas supostas representações, a única possível imagem de Baphomet encontrada em um santuário templário consta de uma cabeça humana com três ou quatro faces, cada uma representando uma face de Deus ou de Hermes, como está no Convento de Cristo de Tomar. Sua origem é pagã, no paganismo o Baphomet representa o deus Pã, sendo posteriormente adotado pelo ocultismo e satanismo.


História

A história em torno do Baphomet foi intimamente relacionada com a da Ordem dos Templários, pelo Rei Filipe IV de França e com apoio do Papa Clemente V, ambos com o intuito de desmoralizar a Ordem, pois o primeiro era seu grande devedor e o segundo queria revogar o tratado que isentava os Cavaleiros Templários de pagar taxas à Igreja Católica.

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objetivo dos cavaleiros templários era supostamente proteger os peregrinos em seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem.

Segundo a história, os Cavaleiros tornaram-se poderosos e ricos, mais que os soberanos da época. Segundo a lenda, eles teriam encontrado no território que receberam documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal dentre outros tesouros da tradição cristã.

Em 13 de outubro de 1307, sob as ordens de Felipe, o Belo e com a conivência do Papa Clemente V, os cavaleiros foram presos, torturados e condenados à fogueira, acusados de diversas heresias.

O rei francês, nessa altura, acusava os templários de adorarem o diabo na figura que na realidade se chamava Baphomet. O Baphomet tornou-se o bode expiatório da condenação da Ordem pela Igreja Católica e da morte de templários na fogueira que se seguiu a isto.

Etimologia

Não existe consenso quanto à etimologia da palavra "Baphomet". Segundo o arqueólogo austríaco Joseph von Hammer-Purgstall, um não simpatizante do ideal templário e que em 1816 escrevera um tratado intitulado Mysterium Baphometis Revelatum, sobre os alegados mistérios dos Cavaleiros e do Baphomet, a expressão proviria da união de dois vocábulos gregos, "Baphe" e "Metis", significando "Batismo de Sabedoria". A partir desta conjectura, Von Hammer especula a respeito da possibilidade da existência de rituais de iniciação, onde haveria a admissão aos mistérios e aos segredos cultuados pela Ordem do Templo.

A origem da palavra Baphomet ficou perdida, e muitas especulações podem ser feitas, desde uma composição do nome de três deuses: Baph, que seria ligado ao deus Baal; Pho, que derivaria do deus Moloch; e Met, advindo de um deus dos egípcios, Set. Outra teoria nos leva a uma corruptela de Muhammad (Maomé - o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria".

A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtém-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para "sabedoria".

Todavia ainda existem fontes que afirmam uma outra origem do termo. Segundo alguns, o nome veio da expressão grega Baph-Metra( mãe-Metra ou Meter-submersa; Baph-em sangue. Ou seja, a Mãe de sangue, ou a Mãe sinistra). Grande parte dos historiadores que afirmam essa versão se baseiam no fato que o culto à cabeça está relacionada com conjurações de entidades femininas.

Teorizou-se simbolicamente que o Baphomet é fálico, já que em uma de suas míticas representações há a presença literal do falo devidamente inserido em um vaso (símbolo claro da vulva).



Aleister Crowley

Aleister Crowley é considerado o maior satanista de todos os tempos. Aparece um uma das capas dos álbuns dos Beatles o clássico "Sargent Peppers", e em seus livros defende a figura e as proposições dessa figura adotada pelo satanismo com o nome de Baphomet.

Recentemente algumas revelações que circularam entre os cristãos, atribuem os Maçons aos Satanistas que obviamente contestam. Entretanto alguns notórios Maçons de grau 33 que é o maior grau da maçonaria, depois de romperem com a maçonaria, revelaram que existe uma união dos maçons com os Iluminatis que seriam os graus mais avançados da maçonaria, sendo a maçonaria um braço dos Iluminatis.