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sábado, 25 de setembro de 2021

MINHA RELIGIÃO É JESUS

 


Quando afirmo isso, alguns amigos meus fecham a cara  eu posso ler seus pensamentos que seriam mais ou menos esses. "Lá vem outro com pensamentos de sacristia".  E esse pensamento que não é explícito as vezes e é em outras, se explica porque inúmeras vezes somos exortados por diversas religiões a seguir a Jesus, embora muitos nem saibam o que é isso em profundidade. 

Nós não vemos Jesus a não ser em imagens e representações gráficas que alguns haverão de questionar se são de fato verdadeiras. Há até os que duvidam se Jesus de fato existiu. Outros ficam procurando os ossos de Jesus imaginando que teria sido um mero mortal.

Entretanto duvidemos ou não uma coisa não podemos contestar. Jesus é o ser mais comentado da humanidade e o único que dividiu o tempo em antes e depois de Cristo. Portanto na data de hoje imagina-se que estamos no ano 2021 depois do nascimento de Jesus.

Some-se a incredulidade, o peso que tem a rejeição à Igreja que é um legado histórico que teve origem na Revolução Francesa, que foi uma revolução não só contra a monarquia mas também contra a Igreja, já que a renda da nação era dividida entre a monarquia e a igreja, sobrando só um terço para a sociedade. 



Obviamente a Revolução Francesa acendeu o estopim da inconformidade que já grassava na humanidade e se espalhou pelo mundo. As monarquias foram então caindo uma a uma, e as que sobraram tornaram-se apenas simbólicas.

A igreja Católica Apostólica Romana, desviou-se dos ensinamentos de Jesus e adotou ritos e práticas pagãs que nada tinham a ver com o Cristianismo original, e isso levou ao protestantismo, que seria como o nome diz um protesto contra os excessos principalmente do Papado sempre envolto em disputas políticas e exercendo também um importante papel político.




Basta dizer que os Reis de qualquer nação eram considerados ungidos por Deus e só poderiam se tornar de fato Reis após terem sido singidos pelo Papa.

Foi por essa razão que foi criada a Igreja Católica Apostólica Anglicana, para poder conceder ao Rei Henrique da Inglaterra o direito de casar-se, pois o Papa recusou-se a celebrar esse casamento.

Obviamente com tantos desmandos históricos, é natural que existam os que não considerem a Igreja Católica como algo que se possa professar. Estão errados, porque não é a religião que lhes trará algum retorno. É antes de tudo Jesus.



Dizem que Jesus não é popular no Oriente. Em uma enquete, 9 entre 10 entrevistados, revelou nunca ter ouvido falar de Jesus. Mas para seguir a Jesus é importante fazer o que ele ensinou. Não é preciso ficar mencionando seu nome a todo o momento. Então se eles não tiveram Jesus para lhes ensinar, tiveram BUDHA que viveu antes de Cristo, uns 500 anos antes e ensinou exatamente aquilo que JESUS ensinou. O perdão, o amor ao próximo, a compaixão.




Na verdade tudo está resumido em uma só palavra. O AMOR. Nós aqui nesse planetinha que é considerado um planeta ainda muito rudimentar, estamos aprendendo o grande ensinamento universal. Estamos aprendendo a AMAR.

Ainda não temos essa capacidade com algumas excessões.  Por exemplo: Madre Tereza de Calcutá. Essa era uma pessoa que amava e praticava o amor por todas as pessoas que estivessem em sofrimento. Dedicava tempo integral ao hospital do fogo selvagem em Calcutá, e abdicava do conforto e da tranquilidade que poderia desfrutar porque existiam pessoas sofrendo.

O mesmo podemos dizer de BUDHA que sendo príncipe deixou o palácio para conviver ao lado dos pobres.




GHANDI, SÃO FRANCISCO DE ASSIS e JESUS seriam outros exemplos de espíritos que abdicaram de qualquer prazer terreno em favor de todos os que sofressem. Eram espíritos que tinham essa capacidade de amar toda a humanidade.

JESUS entretanto tinha um diferencial. Independentemente da sua capacidade de andar sobre as águas, acalmar as tempestades, praticar toda a sorte dos chamados milagres, ele tinha a peculiaridade de devolver a vida. E essa é uma coisa que nenhum outro espírito chegou a poder fazer.




 Nesse ponto eu discordo dos meus amigos Kardecistas quando alegam que os que haviam morrido e retornado a vida, na verdade estavam em estado de Catalepsia. A Catalepsia é um estado em que o doente fica como que aparentemente morto, embora ainda preserve funções vitais. Hoje em dia existem formas de se detectar se o que está havendo é um estado cataléptico, mas na época em que Jesus esteve aqui entre nós isso era impossível.

Um grande diferencial que Jesus tinha também era o de poder interferir com os fenômenos naturais, ao ponto de acalmar tempestades. Não me ocorre que algum outro dos assim chamados "MESTRES ASCENSIONADOS" tenha exercido tal poder.

Outros poderes também excepcionais como multiplicar os peixes e os pães, foram registrados. 



Entretanto existem dois diferenciais maiores. Um deles referem-se às declarações do próprio Jesus, quando declarou:(E aqui coloco em Haspas e bem destacado) "EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA. NINGUÉM VEM AO PAI SENÃO POR MIM".



Essas palavra encerram um significado profundo. Elas querem dizer que não existe outro caminho. Portanto se você conhece alguém que professa uma nova religião ou um novo ensinamento, se não provém de Jesus esse caminho não conduz ao pai, e quando se refere ao pai, está se referindo àquele que é o criador do planeta. 

Outro detalhe importante é quando emprega a palavra "VEM" e não "VAI", significando ser ele a representação do próprio PAI. Ele é a representação, ou seja o intermediário entre nós e o pai, embora não seja o próprio pai.

Digo que JESUS não é o próprio PAI, embora tenha dito "QUEM VÊ A MIM VÊ O PAI", que foi o que respondeu quando lhe foi perguntado "QUANDO VEREMOS A DEUS?", porque quando o moço rico o chamou de BOM, ele o respondeu. "PORQUE ME CHAMAIS BOM. BOM NÃO EXISTE NENHUM A NÃO SER O MEU PAI". Além disso ele fazia os milagres sempre com a permissão do Pai. Portanto ele não era o próprio Pai, mas o intermediário. Aquele que se for seguido, conduzirá ao Pai.

Além de tudo o mais, Jesus fez um sacrifício por nós. Ele não veio aqui para ser servido. Ele não veio aqui para desfrutar de palácios e de riqueza, o que poderia com certeza com o poder que tinha. Ele veio aqui ao nosso planetinha com uma missão que envolvia o seu sacrifício pessoal. Se você quer saber se alguém que fala em nome de Deus, é realmente sério, observe esse pequeno detalhe. O que essa pessoa ganha com isso? Se em vez de ganhar ele perde, então o seu objetivo é realmente sério. Mas se ao contrário ele ganha e principalmente coisas materiais, veja-o com desconfiança. 

Esse detalhe é importante. Há muitos médiuns, ou profetas que usam sua habilidade para angariar bens materiais, ou até como meio de vida. Veja-os com desconfiança. Entretanto se são pessoas que não vivem desses dons mediúnicos e ao contrário, dispõem de seu tempo e de seus recursos para ajudar quem está necessitado, veja-os com seriedade, pois não tem nenhuma razão para mentir ou serem falsos, já que nada ganham com isso. É uma questão lógica.

Aqui no Brasil temos o exemplo notável de Chico Xavier. Esse foi o mais profícuo escritor Brasileiro. Escreveu mais de 400 obras que são traduzidas em vários idiomas ao redor do mundo. Entre suas obras tivemos alguns livros que venderam muito. Entretanto ele jamais usou um centavo dessas obras para seu benefício próprio. Terminou seus dias humilde como sempre foi. Era essencialmente Cristão e embora notável Espírita, tinha também sua fé Católica, da qual dizia não se desfazer.

A questão do sacrifício de Jesus é uma questão controversa que as pessoas não entendem direito. Precisamos analisar isso à luz dos ensinamentos. 

O nosso planeta tinha uma elevada dívida de lágrimas e sangue, e para isso precisaria de um elevado pagamento. Segundo a lei universal tudo o que é feito precisa ser purgado. Existem três caminhos para essa purgação. Primeiro é o arrependimento, depois é a expiação e a seguir é a reparação. Portanto se alguém mata precisa primeiro se arrepender de ter matado. Depois precisa expiar, provavelmente sofrendo o mesmo que  fez sofrer. Isso vai fazer com que nas dobras do seu inconsciente fique registrado o mal que aquilo representa e terá naturalmente uma aversão a cometer o mesmo crime outra vez. 

Posteriormente terá que reparar esse mal, concedendo àquele que fez sofrer, um bem tal que compense o mal que fez, talvez devolvendo-lhe a vida ou lhe dando vida, ou o educando, ou seja semeando flores onde antes plantou o mal.

Cumpridas essas três condições estará purgado o mal, e ele poderá retirar essa nódoa, essa mancha que o impede de caminhar para a luz, ou seja para a perfeição.

Entretanto a humanidade que era proveniente de diversas civilizações que nos antecederam, carregava em si um oceano de lágrimas e sangue o que elevava dramaticamente a nossa dívida. Seria preciso muito sofrimento e muito padecimento para que pudéssemos purgar todo esse mal. 

Algumas entidades encarregadas dessa cobrança exerciam seu papel acusador. A entidade que nos livros evangélicos denomina-se Lúcifer exercia esse papel acusador e cobrador. Essa entidade é conhecida na Bíblia por SATANÁS.

 (Quando falo dos livros evangélicos não me refiro especificamente à Bíblia, porque a Bíblia é uma coleção de alguns e não todos os livros que eram utilizados no Cristianismo Primitivo)

No livro de Jó na Bíblia é relatado um dialogo entre Deus e Lúcifer. Vejamos aqui a transcrição desse diálogo.


Essa é uma representação irreal de Satanas, o Anjo caído. As alegorias humanas nada tem de comparáveis às realidades espirituais.
Pintura de Gustave Doré baseada na obra Paraíso Perdido.

 

E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.

Então o Senhor disse a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, e disse: De rodear a terra, e passear por ela. 
E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal. 
Então respondeu Satanás ao Senhor, e disse: Porventura teme Jó a Deus debalde? 
Porventura tu não cercaste de sebe, a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste e o seu gado se tem aumentado na terra.
Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema contra ti na tua face. 
E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor.

Curioso aqui nessa passagem bíblica que SATANAS se apresentava perante o Senhor como um dos filhos de Deus e dialogava com Deus. Mas se ele fora expulso do paraíso seria de se supor que não mais tivesse a primazia de ter acesso a presença de Deus, o que leva alguns teólogos a crerem que Satanás teria adquirido o direito de representar a Terra como acusador ou adversário. Indiretamente era um advogado de acusação contra os seres humanos.

Esse papel fica mais evidente na seguinte passagem bíblica.

E ele mostrou-me o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor. Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreenda, ó Satanás, sim, o Senhor, que escolheu Jerusalém, te repreenda; não é este um tição tirado do fogo? 

Zacarias[Capítulo 3:1-2]

 

Nessa passagem de Zacarias, mais uma vez encontramos Satanás exercendo oposição ao Anjo do Senhor. Este se dirige a Satanás afirmando "O SENHOR TE REPREENDA". Essa frase se explica segundo alguns Teólogos porque o Anjo do Senhor não tinha autoridade para repreender Satanás, já que Satanás teria sido um QUERUBIN. 

O QUERUBIN é o segundo mais alto posto entre os Anjos, abaixo apenas dos SERAFINS que são anjos que estão próximos ao trono divino, e aqueles que tem uma hierarquia inferior não podem repreender os Anjos de uma hierarquia mais elevada. Por isso alguns anjos porta-vozes do divino declaram "O SENHOR TE REPREENDA", porque o Senhor tem autoridade para repreende-lo.

Paralelamente também é possível perceber que Satanás não pode fazer nada sem a permissão de Deus, por mais poder e vontade que tenha de fazer. No dialogo expresso no Livro de Jó ele exerce seu papel de advogado de acusação afirmando que Jó só honra a Deus porque Deus cuida dele. Estabelece-se ai uma PROVA para Jó que é reivindicada por esse advogado de acusação. Deus conhece o coração de Jó e sabe que ele não irá sucumbir a essa provação, e autoriza Satanás em seu papel de cobrador a atingir Jó em todos os seus bens desde que não se insurja contra a pessoa dele.

Posteriormente Satanás atinge Jó até mesmo na saúde levando-o a um estado de penúria e mesmo assim Jó permanece firme, e não se insurge contra Deus por mais sugestões que tenha tido.

O GRANDE DILEMA HUMANO

Desta forma estabelece-se perante a humanidade um dilema. De um lado o adversário e acusador cobrando os crimes perpetrados pela humanidade por sua própria inspiração. 

Crimes esses que iriam requerer um grande tributo de sangue e sofrimento a toda a raça humana. 

Entretanto a lógica Divina não é absolutista. Como diz a passagem bíblica:

Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados.

1 Pedro 4:8
Essa passagem bíblica inspirada significa dizer que quando um pecador tiver sincero arrependimento e se tornar um ser que definitivamente será um praticante do amor incondicional elevando a sua vibração a esse nível, o seu amor que é a mais divina vibração pois é a vibração de Deus, cobrirá uma multidão de pecados.

Isso significa dizer por exemplo que se Hitler foi o responsável pela morte de 60 milhões de pessoas, algumas mortas barbaramente, esse terá um carma pesadíssimo a resgatar, mas não significa que ele terá que morrer barbaramente 60 milhões de vezes para resgatar as 60 milhões de morte de que foi causador. A partir do momento em que ele tiver verdadeiramente se transformado, o seu amor poderá cobrir uma multidão de pecados, e ele poderá ser resgatado.

Dentro dessa lógica não seria necessário que a população terrena tivesse que sofrer por um período proporcionalmente enorme para resgatar todo o mal que haviam cometido, mas isso seria provavelmente injusto em relação a outros que tiveram um sofrimento relativamente proporcional.

Um preço muito elevado teria que ser pago de alguma forma. Nesse momento é que Jesus, que conjuntamente com Deus fora o criador do planeta Terra, se propõe a sofrer em nosso lugar. O sacrifício de um ser divino, próximo a Deus, que estava no princípio com Deus, um ser inteiramente imaculado, puro, totalmente sem nenhum Karma, seria um sacrifício suficientemente grande para cobrir a multidão de pecados da humanidade, pavimentando um caminho de resgate e salvação do triste destino que aguardava a humanidade.

Não restam dúvidas que foi com enorme pesar que esse preço foi aceito pelo Pai que é Deus. No princípio era Deus, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. Esse verbo era Jesus o Cristo.

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.
Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João.
Este veio para testemunho, para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele.
Não era ele a luz, mas para que testificasse da luz.
Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.
Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.

João 1:1-10

Como diz a passagem bíblica por inspiração a João, o mundo foi feito por ele. Portanto ele amava muito esse mundo, que era criação sua como Deus também amava. Veja o que diz a passagem bíblica.

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Essa vida eterna é a nossa verdadeira vida. A vida que teremos no mundo espiritual depois que atingirmos a perfeição. 

Também será a vida que iremos ter depois que partirmos dessa existência terrena. Adentraremos no mundo dos espíritos, onde receberemos um novo corpo que carregará o molde das nossas futura existências até que adentremos definitivamente no mundo espiritual, onde permaneceremos por toda a eternidade. Por isso se diz A VIDA ETERNA.

Com o sacrifício de Jesus inaugura-se na Terra uma nova época com novos paradigmas. Não vale mais a lei do olho por olho, ou dente por dente, mas a lei do perdão, da compaixão, do perdão das ofensas. A era do amor incondicional. A Era de nos vermos a todos como irmãos.

Quem passa a responder pelo planeta Terra não é mais o acusador. Esse perde autoridade, e passa a ser Jesus que pelo seu sacrifício passa a ter a autoridade de cobrar o nosso perdão. Passamos a ter direito a uma segunda chance, graças ao sacrifício do Mestre Jesus. O Planeta Terra que seria um planeta de sofrimento passa a ter o direito de ser um planeta de regeneração, e tudo isso porque existiu um ser tão amoroso, tão grandioso, tão superior que deu a sua vida para que todos aqueles que cressem nele e se propusessem a segui-lo pudessem ser resgatados. Dentro dessa perspectiva ainda temos opção. Seguir a Jesus ou sermos reconduzidos a um planeta que estará dentro dessa lógica do sofrimento. Na segunda hipótese provavelmente perderemos o direito a permanecermos nesse planeta, pois o planeta terra precisa evoluir e a humanidade será dividida conforme a passagem.



E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; 
E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; 
E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. 
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; 
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; 
Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver. 
Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? 
E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? 
E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? 
E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. 
Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; 
Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; 
Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. 
Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? 
Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. 
E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.



É importante notar o que distingue os bodes das ovelhas. Não é que as ovelhas iam as igrejas, ou que expulsavam o demônio em seu nome, ou pregavam. Mas antes faziam pelos pequeninos. Fazendo pelos pequeninos faziam por Jesus. Portanto quando se faz por um desses pequeninos é para Jesus que se faz. Ai está o caminho para agradar a Jesus.


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