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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

domingo, 27 de junho de 2021

A INTELIGÊNCIA DO GOVERNO LULA VERSUS A INCOMPETÊNCIA DO ATUAL GOVERNO.

 “O cidadão de bem começa a se questionar: vale a pena investir em algo produtivo que é tributado ou investir em algo sem sentido mas livre do governo? Hoje é um dia triste para o cidadão de bem. Um dia triste para o Brasil.”, declarou Tiago Reis em seu Twitter.




Um velho jargão afirma que "É DANDO QUE SE RECEBE" e isso é uma lei natural. Como já dizia Salomão. "LANÇA O TEU PÃO SOBRE AS ÁGUAS QUE DEPOIS DE MUITOS DIAS O ACHARÁS".

Dentro dessa lógica, quando os governos são inteligentes o suficiente para entenderem que incentivando as pessoas, os cidadãos, eles só vão ter a ganhar, eles prosperam e seus governos se tornam prósperos e por consequência eles se tornam populares.

Dessa forma o governo LULA buscou incentivar as pequenas e médias empresas, favorecendo créditos, via BNDES, e isso as levou a multiplicação, a geração de empregos, e ao crescimento econômico. Com isso o governo aumentou a arrecadação com o natural aumento de impostos, porque se existem mais trabalhadores, existe mais gente contribuindo com a previdência. Se existem mais empresas essas também contribuem, mesmo que sejam incentivadas. Com o imposto de renda, com a economia como um todo, tudo aumenta em uma espiral sem fim. O governo ganha, o país ganha, o cidadão ganha.


Outra medida muito inteligente de Lula foi a redução ou até mesmo a eliminação do IPI para a fabricação de carros. Isso favoreceu a indústria automobilística, porque tornou os carros mais baratos e assim uma grande parte da população viu a possibilidade de adquirir seus carros. Como consequência isso atraiu montadoras do mundo inteiro para o Brasil porque enquanto a indústria automobilística dava prejuízo no mundo inteiro, aqui dava crescentes lucros. Consequência, foi o aumento de arrecadação, e o aumento de empregos com a instalação de várias indústrias do mundo inteiro aqui no Brasil e consequentemente aumento de arrecadação. Seja por meio dos impostos em peças, em serviços, em arrecadação proveniente das contribuições do INSS entre outros.


O governo nessa época não parava de bater recordes de arrecadação por minuto. foi até instalado um placar em são Paulo que media o aumento da arrecadação.

O aumento do Salário Mínimo, favoreceu aposentados e pensionistas, aumentando a circulação de recursos na economia e assim favoreceu também nessa ponta o aumento da arrecadação. Outras medidas como Bolsa Família seguiram essa mesma linha.

Isso mostra que para sanar suas mazelas o governo não deve aumentar os impostos de uma economia que já carrega uma exagerada carga tributária e não devolve à população em serviços aquilo que extrai do sangue dos cidadãos. 40%(Quarenta por cento) do PIB brasileiro é extraído em impostos. E isso impossibilita que esse país que é tão pródigo possa se alavancar já que tem todos os ingredientes em termos de riqueza, parque industrial, e população para se tornar uma das potências mundiais, como se tornou no governo LULA, se incorporando aos BRICs que representavam as economias emergentes do mundo. BRASIL RUSSIA INDIA E CHINA e agora acrescida da AFRICA DO SUL.

Mais eis que agora o Governo já tão afrontado na sua incompetência envia ao congresso uma "REFORMA TRIBUTÁRIA" que na prática vem a engessar ainda mais a economia. travando-a, impedindo-a de caminhar.


A tão propalada REFORMA TRIBUTARIA deveria vir não como um instrumento de aumento de impostos que é isso que de fato quer fazer, mas sim como uma forma mais inteligente de redistribuição de impostos, de forma a tornar a economia mais ágil e mais justa. Da forma como vem tem o objetivo apenas de aumentar impostos, mesmo que disfarçada com alguns mimos para enganar os trouxas que ainda querem defender esse desgoverno.




Uma das medidas por exemplo que irá prejudicar enormemente a construção civil que é tocada pelos fundos de investimentos imobiliários, que no fundo são uma forma de aplicação que permite à classe média fazer alguma reserva de recursos em uma economia que não oferece incentivo mais a aplicações em renda fixa pois rendem pouco demais, é a cobrança de impostos sobre os dividendos auferidos com as aplicações nesses fundos imobiliários. 


Os fundos de investimentos imobiliários já rendem bem pouco em sua maioria mas ainda são atrativos porque rendem mais do que os rendimentos auferidos com outras formas de investimentos como Poupança, CDI, e os investimentos de renda fixa em geral. Entretanto esse aumento de receita que não é grande coisa, oscilando em média em torno de 0,5% ao mês oferece riscos de diversas naturezas, e é lógico que o que oferece riscos deve ser melhor remunerado, pois então se classifica como RENDA VARIÁVEL e não RENDA FIXA.

Pois o olho gordo do governo não satisfeito com essa porta de saída para a classe média resolveu meter a colher nisso também e está agora a inserir um imposto que irá reduzir em 15% os dividendos (Esses 0,5% em média) auferidos pelos investidores, pessoas físicas que compram cotas dos Fundos de investimento imobiliário.



É hora da população se mobilizar e pedir aos deputados em quem votaram para que barrem essa aberração, porque consumada, irá acarretar o desestímulo da aplicação em Fundos imobiliários com prejuízos para os cotistas que verão o valor de suas cotas desvalorizarem, já que muitos procurarão vender, e a queda na arrecadação dos fundos que passarão a ter dificuldades de aumentar seu capital com a oferta de novas cotas.


Quem sofre com isso é a construção civil, pois são os fundos imobiliários que tocam a construção de Shoppings, Prédios, Lajes corporativas, Galpões etc... Caindo a construção teremos mais desemprego e a marcha a ré no país.

Resultado da incompetência do Governo.


sábado, 26 de junho de 2021

BARRY WHITE



Barrence Eugene Carter, mais conhecido como Barry White (Galveston, 12 de setembro de 1944Los Angeles, 4 de julho de 2003), foi um cantor, compositor, maestro e produtor musical norte-americano. Compositor de inúmeros sucessos em estilo soul e disco e de baladas românticas, e um intérprete com voz profunda e grave.

Criou-se no gueto negro da cidade de Los Angeles. Como outros cantores norte-americanos de sucesso, também cantou em coral de igreja na juventude. Foi um adolescente inconsequente, que acabou preso aos dezessete anos de idade por roubar pneus. Na prisão, decidiu mudar de vida e de amigos.

Obteve grande êxito como intérprete de baladas românticas nos anos 60. Em 1972 criou o trio feminino Love Unlimited. Posteriormente aproveitou este nome para batizar seu grupo de acompanhamento, a Love Unlimited Orchestra.

Foi considerado um dos precursores da disco' music com o lançamento, em 1974, dos sucessos Can't Get Enough of Your Love, Babe, You´re the first, the last, my everything e o tema instrumental (da Love Unlimited Orchestra) Love´s Theme. Em 1975, veio What I´m gonna do with you. Em 1976, Let the music play. Em 1979, a sua Love Unlimited Orchestra lança o hit I´m só glad that I´m a woman. No início dos anos 80, esteve no Brasil, e, antes da turnê, lançou Rio de Janeiro.

Em meados de 90, em conjunto com a cantora Lisa Stansfield, gravou um de seus grandes sucessos: All Around The World. A sua simplicidade e simpatia aliadas a sua grande versatilidade em interpretar temas românticos, tornou essa parceria inesquecível.

Em fins dos anos 90, apareceu várias vezes na série de TV Ally McBeal, o que contribuiu para revitalizar sua carreira. Lançou em 1999 uma autobiografia.

No ano de 2003, a musica "Love's Theme" foi tema de uma novela na extinta TV Tupi em 1973, chamada As Divinas e Maravilhosas e posteriormente, relançada na novela de Gilberto Braga para a Rede Globo. No mesmo ano, a musica ficou famosa por representar celebridades nacionais e internacionais.

No ano 2000 ganhou dois prêmios Grammy nos quesitos de melhor música tradicional e R&B por Staying Power.[2]
Morte

Morreu em 4 de julho de 2003, no Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles aos 58 anos, vítima de falência renal. Sofria de pressão arterial alta e estava à espera de um transplante renal. O seu corpo foi cremado e as suas cinzas foram atiradas ao Oceano Pacífico, na costa californiana.

Discografia
  • I've Got So Much to Give (1973)
  • Stone Gon' (1973)
  • Can't Get Enough (1974)
  • Just Another Way to Say I Love You (1975)
  • Let the Music Play (1976)
  • Is This Whatcha Wont? (1976)
  • Barry White Sings for Someone You Love (1977)
  • The Man (1978)
  • The Message Is Love (1979)
  • I Love to Sing the Songs I Sing (1979)
  • Sheet Music (1980)
  • Beware! (1981)
  • Change (1982)
  • Dedicated (1983)
  • The Right Night & Barry White (1987)
  • The Man Is Back! (1989)
  • Put Me in Your Mix (1991)
  • The Icon Is Love (1994)
  • Staying Power (1999)

quarta-feira, 23 de junho de 2021

LIVROS DIGITALIZADOS

 Clique nas capas para baixar






LIVROS ESPIRITUALISTAS


Alguns livros de Carlos Torres Pastorino, incluindo o clássico "SABEDORIA DO EVANGELHO". Conhecedor das línguas que formaram os originais dos textos bíblicos, Pastorino aborda com propriedade e conhecimento várias passagens bíblicas que suscitam controvérsias dando elucidação clara sobre elas.

Filho de José Pastorino e sua esposa Eugênia Torres, Carlos estudou no Colégio Pedro II no Rio de Janeiro, onde, em 1924, recebeu os diplomas de Geografia, Corografia, Cosmografia e pouco depois, de bacharel em Português. Teve mais tarde cinco filhos, de dois casamentos.

Vida religiosa
Catolicismo
Em seguida, foi para Roma a fim de cursar o Seminário, vindo a diplomar-se em 1929, pelo cardeal Basilio Pompilj, para a Ordem Menor de Tonsura. A ordenação veio em 1934.

Em 1937, ante a recusa do Papa Pio XI em receber Mahatma Gandhi em seu traje habitual, decidiu abandonar a batina raciocinando que o célebre pacifista indiano vestia-se como Jesus e que, como este, jamais se sujeitaria ao rigor formalista da Igreja Católica. Não há, no entanto, provas contundentes de que o Papa Pio XI tenha recusado a visita de Gandhi.

De volta ao Brasil, lecionou Latim e Grego no Instituto Ítalo-Brasileiro de Alta Cultura, além de ter também lecionado Espanhol. Nesse período, começou a exercer atividades jornalísticas, como correspondente dos Diários Associados. Foi ainda adido cultural e jornalístico da Academia Brasileira de Belas Artes, membro de inúmeras sociedades esperantistas no País e no exterior e delegado especial (Faka Delegito) da Universala Esperanto Asocio com sede nos Países Baixos. Nessa militância, foi fundador da Sociedade Brasileira de Esperanto, no Rio de Janeiro.

No dia 31 de maio de 1950, concluiu a leitura de O Livro dos Espíritos, cujo exemplar recebera por empréstimo de um colega do Colégio Pedro II e ao qual guardava com muito carinho. Nessa data, declarou-se um espírita e passou a frequentar na cidade do Rio da Janeiro o Centro Espírita Julio Cezar, no bairro do Grajaú, que foi a sua escola inicial de Espiritismo. Quase um ano depois, em 8 de janeiro de 1951, fundou com um grupo de amigos o «Grupo Espírita Boa Vontade», posteriormente renomeado como «Grupo de Estudos Spiritus» que, com a ajuda do coronel Jaime Rolemberg de Lima, deu origem ao Lar Fabiano de Cristo, à CAPEMI e ao boletim espírita SEI (Serviço Espírita de Informações).

Fundou a Livraria e Editora Sabedoria e a revista com o mesmo nome, assim como realizou palestras sobre a doutrina espírita não apenas no Rio de Janeiro mas também em outros estados do País. Chegou também a projetar a construção de uma Universidade Livre em Brasília, para onde se mudou em 1973, falecendo contudo antes de ver concretizado esse sonho.

Como escritor

Publicou uma extensa bibliografia com mais do que cinquenta obras, muitas delas ainda inéditas. Poliglota, traduziu obras de diversos idiomas e como radialista teve a sua obra magna — o livro Minutos de Sabedoria, uma coleção de suas mensagens — propalada na Rádio Nacional. Compôs trinta e uma peças musicais para piano, orquestra, quarteto de cordas e polifonia a três e quatro vozes.

Entre as suas obras, destacam-se:
Minutos de Sabedoria (1966), Rio de Janeiro, Spiritus (desde 1999 editado pela Editora Vozes católica);
Teu Filho, Tua Vida (1966), Rio de Janeiro, Spiritus;
Tua Mente, Tua Vida (1966), Rio de Janeiro, Spiritus;
Técnica da Mediunidade (1968), Rio de Janeiro, Sabedoria;
Sabedoria do Evangelho, Rio de Janeiro, Spiritus (vários volumes).
Impermanência e Imortalidade (psicografado por Divaldo Franco), 2004, FEB.

O livro Minutos de Sabedoria já ultrapassou a marca de nove milhões de exemplares vendidos, tendo sido, por reincidência em mais de dois anos consecutivos, retirado da lista elaborada pela Revista Veja dos mais vendidos. A obra, originalmente destinada a subsidiar os trabalhos assistenciais e educativos do Professor Pastorino, hoje teve, após ação na Justiça, os seus direitos revertidos aos herdeiros.

Na obra Técnica da Mediunidade[3] ele aborda, com o recurso a inúmeros quadros comparativos, numa ótica cientificista, o fenômeno mediúnico. Em seu prefácio, o General-de-Brigada Dr. Manoel Carlos Netto Souto registra:«Pastorino volta à Terra e tenta mostrar ou demonstrar fatos que para ele são axiomáticos, fazendo o arcabouço da ponte que une o físico ao espiritual, uma vez que os considera da mesma natureza, sem irrealidades nem fantasia.»

A obra, editada em 1968, teve as suas edições póstumas proibidas pela família, praticante do catolicismo. Nela, o autor assim refere a mediunidade:«As vibrações, as ondas, as correntes utilizadas na mediunidade são as ondas e correntes de 'pensamento'. Quanto mais fortes e elevados os pensamentos, maior a freqüência vibratória e menor o comprimento de onda. E vice-versa. (…) Tudo isso faz-nos compreender a necessidade absoluta de mantermos a mente em 'ondas' curtas, isto é, com pensamentos elevados, para que nossas preces e emissões possam atingir os espíritos que se encontram nas altas camadas.»
Referências

GODOY, Paulo Alves e LUCENA, Antônio (1982). Personagens do Espiritismo. [S.l.]: Edições FEESP
Expoentes da Codificação Espírita. [S.l.]: Federação Espírita do Paraná. 2002. pp. 169–171. ISBN : 85-86255-11-4 Verifique |isbn= (ajuda)

Pastorino, Carlos Juliano Torres (2010). «Técnica da Mediunidade» (PDF). nenossolar.com. Consultado em 26 de agosto de 2015
Ligações externas





sábado, 19 de junho de 2021

SEU CARRO SERÁ ELÉTRICO BREVEMENTE.


A era dos carros eletrificados no Brasil já começou. As vendas de veículos elétricos e híbridos (VEs) em 2020 bateram novo recorde e superaram, em apenas nove meses (janeiro a setembro), o total comercializado de todo o ano de 2019. Considerando que o ano passado tinha sido, até então, o melhor ano da eletromobilidade no País, com o triplo de vendas de 2018, o resultado mostra um crescimento forte e consistente desse mercado, segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). A entidade prevê fechar 2020 com 19 mil veículos eletrificados vendidos em todo o território nacional, o que corresponde a um aumento de 60% em relação a 2019 e de 378% na comparação com 2018. Os totais referem-se à soma de automóveis e veículos comerciais leves emplacados pelo Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores, do Ministério da Economia).

https://www.trendsce.com.br/2020/12/14/ceara-tem-potencial-para-avancos-no-mercado-de-carro-eletrico/









Dentro de alguns anos, no máximo em 10 anos, a maioria dos carros serão elétricos. 
Porque podemos afirmar isso? Por causa de algumas verdades que iremos listar aqui.

1 - A industria automobilistica mundial está nesse momento investindo e desenvolvendo carros elétriicos visando desativar as linhasde produção decarros movidos a combustíveis fósseis, e objetivando proirizar a fabricação de carros elétricos. Até 2030 na União Européia, os carros movidos a combustíveisfósseis deixarão de ser fabricados e só serão fabricados carros elétricos. Esa tendência obviamente irá se espalhar pelo mundo todo.

As vendas de veículos elétricos dobraram e as de automóveis híbridos triplicaram em 2020 na Europa, de acordo com os números divulgados hoje pela ACEA (Associação de Montadoras Europeias de Automóveis). Um total de 538.772 carros elétricos foram vendidos no ano passado, sobretudo na Alemanha, França e Holanda, assim como 507.059 modelos híbridos plug-in, com uma aceleração no quarto trimestre. Apesar de a crise de saúde ter reduzido em 25% as vendas no mercado europeu, os veículos híbridos e os elétricos superaram pela primeira vez os modelos a diesel na Europa no quarto trimestre, com mais de 900.000 unidades vendidas.

2 - Os carros elétricos apesar de hoje no Brasil ainda serem mais caros do que os carros movidos a gasolina ou diesel, tenderão no futuro a serem mais baratos, porque é uma tecnologia muito mais simples e barata, com uma manutenção e uma confiabilidade muito superior ao carro movido a combustíveis fósseis. Limpezas de bicos, regulagens, vazamentos de óleo, aquecimentos de agua serão coisas do passado. Os carros elétricos definitivamente serão muito mais fáceis de manter e terão muito menos problemas de manutenção. Serão confiáveis e baratos. 

Agora com 52 kW/h, a bateria do Novo Renault ZOE E-TECH é a grande responsável por aumentar a autonomia do carro para 385 km. Ou seja: mais tempo para você curtir uma vida sustentável com uma única carga.

O ítem que hoje impacta o preço dos carros movidos a energia elétrica é o preço das baterias que são importadas e encarecem o preço final dos carros, entretanto muita pesquisa está sendo desenvolvida para tornar essas baterias mais compactas e eficientes o que deverá acontecer muito em breve, e além de tudo com a popularização do seu uso, elas tenderão a se tornar mais baratas, e sua manutenção se tornará corriqueira e popular, viabilizando o seu uso e tornando-as mais competitivas. As modernas baterias de Lítio de hoje já tem previsão de duração de 30 anos e garantia de 10 anos, o que pode até superar a duração de um carro convencional.

3 - Eficiência Energética aliada a economia. O Veiculo movido a motor elétrico aproveita 90% da energia entregue ao motor em forma de trabalho, tornando-se portanto autamente eficiente. Um carro movido a combustível fóssil só aproveita 30% da energia que é convertida em trabalho, tornando-se portanto comparativamente ao motor elétrico, pouco eficiente. Isso se converte em pura economia, já que a energia elétrica é comparativamente mais em conta do que os despendiosos combustíveis fósseis.




Quais são os contras desses veículos?


Quando falamos em pontos negativos dos veículos elétricos, todos eles ainda têm relação com a maturidade do desenvolvimento desses sistemas. Como dissemos, são décadas de pesquisa contra uma centena de anos de combustíveis fósseis. Mesmo assim, vale a pena conhecer esses contras, caso já se interesse hoje mesmo por um carro elétrico em casa. Confira.


Autonomia - Infelizmente, os carros totalmente elétricos ainda não conseguem atingir a autonomia de modelos tradicionais. Isso se dá pela necessidade de desenvolver baterias cada vez mais eficientes, que consigam reter mais energia sem tornar seu peso inviável para uso em veículos. Enquanto não chegamos nesse ponto, veja a comparação de autonomia média entre os diferentes tipos de motores: - híbrido: 400 km a 700 km utilizando combustível; - híbrido com Plug In: 30 km a 120 km com a carga da bateria e 400 km a 700 km usando combustível; - elétrico a bateria: 100 km a 400 km; - elétrico a célula de combustível: 320 km a 600 km. Como podemos ver, os veículos elétricos que utilizam células de hidrogênio hoje são os mais próximos da autonomia de carros tradicionais, porém, também os mais caros. A tendência é que esses números cresçam, e o preço caia com o tempo.


Pontos de recarga - Mesmo que utilize exclusivamente a rede elétrica, não dá para ligar o seu carro na tomada comum de casa. A recarga exige um sistema especial que pode ser instalado na residência do dono ou estar presente em postos de combustível. A questão é que, por ter uma demanda ainda pequena, é difícil encontrar estabelecimentos que contem com esse sistema — seja o de ligação na rede elétrica, seja de abastecimento de hidrogênio. Com a popularização, é natural que essas opções se tornem mais comuns no futuro. No presente, no entanto, é preciso pesquisar bastante.


Tempo de recarga - Outra questão importante é a disponibilidade de tempo para manter seu carro abastecido. Ao contrário de combustíveis fósseis, com os quais se enche um tanque em um, dois minutos, carros elétricos podem precisar de horas para uma carga completa, dependendo do modelo e da corrente disponível. 

A ideia é que os carros do futuro sejam como os nossos celulares: recarreguem à noite o suficiente para serem utilizados durante o dia. Mas, claro, como tudo que citamos aqui, essa é uma tecnologia em desenvolvimento, e tais processos podem se tornar muito mais rápidos e eficientes no futuro. Afinal, esse é o caminho que os veículos estão tomando. Se hoje parecem uma novidade, os carros elétricos serão uma realidade para toda a população em algumas décadas. Saber mais sobre esses modelos é incrível para ver o que vem por aí. Que tal então conhecer a fundo um desses veículos do futuro? Confira o Prophecy, carro conceito da Hyundai que antecipa o mundo elétrico!



Para te ajudar a entender como o mercado está por aqui, fizemos uma lista com os melhores carros elétricos no Brasil e preço em 2020. Confira!

1 – JAC IEV20

Imagem: divulgação JAC Motors

O Jac iEV20 é um dos carros elétricos mais baratos no Brasil. Para conseguir ter um desses na garagem, é preciso desembolsar R$ 129.900.

Sua autonomia máxima é muito interessante, chegando a 400 km. Além disso, ele conta com 68 cv de potência, e entrega até 21,9 kgfm de torque. Uma de suas desvantagens é o tempo de carregamento: é preciso esperar quatro horas para ir de 15% a 80%.

2 – RENAULT ZOE


Em relação ao preço, temos o Renault Zoe como segundo colocado. No entanto, a diferença dele para o Jac iEV20 é de R$20 mil.

Contando com 88 cv de potência e 22 kgfm de torque, o Zoe tem autonomia máxima de 300 km. Porém, sua baixa autonomia é compensada pelo recarregamento, pois consegue 80% em 1h40 na configuração rápida.

Quando recarregado completamente, pode levar de 3 à 8 horas na tomada. O Zoe é um dos melhores carros elétricos no Brasil, e chegou em 2018 por aqui.

3 – CHERY ARRIZO 5E


No valor de R$ 159.990, o Chery Arrizo 5e justifica seu preço com a potência no motor, entregando 122 cv e 28,1 kgfm de torque.

Além disso, possui autonomia máxima de 322 km, assim como velocidade máxima de 152 km/h.

Assim como o Renault Zoe, o Chery conta com recarga rápida e convencional. Na configuração rápida, leva 1 hora para 80%, já na completa são necessárias 8 horas plugado na tomada.

4 – JAC IEV40



Se este artigo fosse escrito há algum tempo atrás, o primeiro lugar da lista seria para o Jac iEV40. Porém, conforme o tempo foi avançando, o preço desse carro foi subindo, derrubando-o para a quarta colocação em solo nacional.

Ao preço de R$ 169.990, o Jac iEV40 entrega 115 cv de potência e 30,6 kgfm de torque. Além disso, tem autonomia de 300 km, e pode atingir até 130 km/h.

Assim como o carro anterior, conta com carregamento rápido e completo, levando 1 hora e 8 hora, respectivamente.

Ele foi anunciado no início de 2019, e seu preço inicial era de R$ 129.990. No entanto, vimos seu preço saltar para R$ 139.990, depois para R$ 153.990 e finalmente R$ 169.990.

5 – NISSAN LEAF



O Nissan Leaf é um dos carros elétricos no Brasil preço com melhor custo/benefício, mesmo ocupando a quinta colocação de nossa lista.

No valor de R$ 195.000, o Leaf entrega 149 cv de potência e 33 kgfm de torque. Além disso, tem autonomia de 389 km e velocidade máxima de 143 km/h.

É possível recarregar este carro utilizando um cabo portátil ou carregado doméstico. Na recarga rápida, atinge 80% em 40 minutos, mas na completa varia de 8 horas (carregador) a 20 horas (cabo).

6 – BMW I3





Para quem conhece a montadora alemã, vê-la por aqui não é nenhuma surpresa!

O BMW i3 está saindo por R$ 205.950, mas pode atingir o valor de R$ 262.950, dependendo dos adicionais que forem incluídos.

Entregando 170 cv de potência e 25 kgfm de torque, ele consegue competir com vários carros a combustão do mercado.

Sua autonomia varia de 335 a 440 km, pois pode contar com um extensor. Além disso, consegue atingir até 150 km/h, e leva apenas 39 minutos para recarregar 80%.

7 – CHEVROLET BOLT




O Chevrolet Bolt é mais um dos novos carros elétricos que acaba de chegar ao Brasil, custando R$ 209.990.

No entanto, seu preço é compensado por suas características: potência de 203 cv, 36 kgfm de torque e autonomia de 416 km.

Além disso, sua bateria é de 66 kWh, e pode ser recarregada por tomada ou carregador doméstico.

Quando na recarga rápida, leva 1 hora para atingir 80%. Para uma recarga completa, são necessárias 10 horas no carregador doméstico.

É um belo exemplar de carro elétrico no Brasil 2020, e por isso faz parte da lista dos melhores carros elétricos no Brasil.

8 – JAGUAR I-PACE




Se você quer um carro poderoso, precisa de um Jaguar I-Pace na sua garagem. No entanto, é importante preparar seu bolso, pois ele é um pouquinho caro: R$ 452.200!

Contando com 400 cv de potência e 696 kgfm de torque, ele arrasa na estrada. Além disso, sua autonomia é satisfatória, atingindo 470 km com uma única recarga.

Sua velocidade máxima é de 200 km/h, e consegue 80% de recarga em apenas 40 minutos.

9 – HITECH E.COTECH 4





Indicado para uso na cidade, o e.coTech 4, da brasileira Hitech Electric conta com um design compacto e desempenho razoável.

O veículo chega à máxima de 68 km/h e tem autonomia de 100 a 150 km. Mas o que surpreende no carro é seu custo de rodagem. Para carregá-lo por completo, gasta-se cerca de 5 reais!

Esses são os principais carros elétricos no Brasil 2020. Qual é o seu favorito? Deixe sua opinião nos comentários!

Fonte : Carro Elétrico

Link da Notícia : https://carroeletrico.com.br/blog/carros-eletricos-no-brasil-2020/

quinta-feira, 3 de junho de 2021

É TARDE PARA PULAR DO BARCO.




A revista britânica The Economist, uma das mais conceituadas publicações do mundo, traz nesta semana uma edição especial sobre o Brasil com uma série de críticas ao governo Jair Bolsonaro. Como em outras vezes que se referiu ao País, a revista traz na capa uma nova ilustração do Cristo Redentor, desta vez respirando com uma máscara de oxigênio.

No especial, que é capa da revista sob o título 'A década sombria do Brasil', a revista descreve o presidente brasileiro como um homem que quer “destruir as instituições, não reformá-las”, “esmagou todas as tentativas” de uma exploração sustentável da Amazônia e revelou serem “falsos” todos os votos favoráveis à renovação política.

Ao citar o apoio dos militares a seu governo, a revista diz que os generais que se aliaram a ele “esperavam fazer avançar a agenda do Exército” mas, “em vez disso, prejudicaram suas reputações” e afirma que, “sob Eduardo Pazuello, o Ministério da Saúde parecia uma ‘boca de fumo’ (escrito em português e traduzido) para hidroxicloroquina”.

O cenário é muito diferente da época do governo Lula em que a mesma revista publicou uma outra capa sobre o Brasil destacando o potencial do país como um dos países emergentes do mundo.




Nessa época todos os indicadores do país iam bem. O Brasil multiplicou seu PIB por 5, o Brasil saiu do mapa da fome. Enquanto, a indústria automobilística no mundo inteiro ia mal, aqui tudo ia bem e a indústria não parava de crescer, incentivada pela diminuição do IPI sobre os carros. A indústria petrolífera produzia plataformas nos estaleiros Nacionais, tocada pela descoberta promissora do pré-sal que foi uma façanha do governo Lula. O desemprego despencava, a mão de obra se valorizava. todos saiam ganhando. os empresários e também os trabalhadores. E os investidores internacionais, escolhiam o Brasil para aqui fazer seus investimentos. As Fabricas de automóveis vinham fabricar aqui no Brasil, incentivadas pelas vantagens oferecidas. 

O especial termina com uma reportagem intitulada “Hora de ir”, que afirma que o futuro do País depende do resultado de 2022. O texto destaca o apoio dos militares ao atual presidente, mas destaca o ônus aos generais em apoiar o presidente e os riscos de o presidente, e seus apoiadores cada vez mais armados, não aceitarem um resultado adverso nas urnas. Em março de 2016, a revista deu a foto da então presidente Dilma Rousseff na capa, também com o mesmo título, "Hora de ir".

A reportagem aborda a dificuldade dos partidos de centro em encontrar um nome em comum para a disputa do pleito e, ao citar Lula, que lidera as pesquisas eleitorais, afirma que o ex-presidente “precisa mostrar como o manejo da pandemia custou vidas e formas de sustento, e como Bolsonaro governou para sua família e não para o Brasil”. Para a Economist, “o ex-presidente deve oferecer soluções, não ‘saudades’ (escrita em português e traduzida como nostalgia)” dos anos em que governou o País.

A reportagem foi a locais como Camaçari, na Bahia, para mostrar o “sonho adiado” das pessoas que ascenderam à classe C ao longo do governo de Luiz Inácio Lula da Silva mas que, depois de uma série de problemas, passaram a viver em um contexto de desemprego e queda de renda. O retrato é Vinícius Rabelo, um neto de plantadores de mandioca que trabalhou na fábrica (recém-fechada) da Ford na cidade e que, hoje, vive como motorista de Uber.

A revista cita uma série de problemas que levaram a esse quadro, como a crise do coronavírus e a baixa taxa de vacinação. 

Menos otimista é a reportagem “Andando para trás”, que aborda o fim da Operação Lava Jato sob o governo Bolsonaro e a aliança mal-sucedida entre o presidente e o juiz da operação, Sérgio Moro, “que estava orientando promotores inapropriadamente” durante as investigações. O texto descreve os retrocessos no País  e ainda cita os esforços do presidente, tensionando as instituições, para proteger os filhos de investigações criminais. A reportagem diz que o caso do “tratoraço”, revelado pelo Estadão, em que o Ministério do Desenvolvimento destinou até R$ 3 bilhões para compras suspeitas de superfaturamento para parlamentares, “minou as alegações de Bolsonaro de que não houve nenhum escândalo desde que ele assumiu o governo”.

A Economist foi ainda para o Território Sete de Setembro, terra indígena na divisa entre Rondônia e Mato Grosso, na reportagem mais longa do especial, “Árvores de dinheiro”, que disseca os conflitos entre indígenas, madeireiros, garimpeiros e criadores de gado, tendo com a preservação da Amazônia como pano de fundo. A reportagem destaca que os povos residentes na região são os mais pobres do País, afirma que as oportunidades de renda a partir das atividades ilegais acabam atraindo mesmo os indígenas moradores das áreas protegidas e que faltam investimentos em pesquisa na região.

O texto fala em “cruzada” lançada pelo ministro Ricardo Salles contra o Fundo Amazônia e relembra da reunião ministerial de abril do ano passado, em que ele sugeriu “ir passando a boiada” de desregulamentação enquanto a atenção da imprensa estava na covid-19 e dá exemplos desse esforço em alterações legais, citando a autorização para garimpo em territórios indígenas. Isso sem deixar de citar a perseguição a agentes da Polícia Federal que investigam Salles.