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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sábado, 29 de abril de 2023

O MAIOR ASSASSINATO EM MASSA DA HISTÓRIA HUMANA.

Cremos que os Estados Unidos na segunda guerra mundial poderia ter adotado outras soluções para o conflito com o Japão. 

Claro estava que tomar o Japão usando a presença física dos soldados cobraria um preço por demais elevado em vidas humanas dos dois lados em um conflito que seria extremamente sangrento, tal a determinação dos soldados japoneses de se imolarem se fosse preciso como foi no caso dos Kamikases (Pilotos que lançavam o avião de encontro aos navios americanos, sabendo que iriam explodir junto com os aviões, para garantir prejuízos às embarcações de guerra do inimigo.)

Mas cremos que se os Estados Unidos tivessem feito uma demonstração em solo Japones, em um deserto, ou uma região desabitada para mostrar aos Japoneses o potencial daquela arma monumental, teria sido o suficiente para que a rendição acontecesse sem a necessidade de se imolar várias vidas humanas.

Até porque não havia saída para o Japão. Se os Estados Unidos despejassem várias bombas atômicas sobre o Japão, esse deixaria de existir. É uma conclusão óbvia. E junto com o Japão de extinguiria toda a população.

Certamente os Estados Unidos tinham atravessado a agressão imotivada a Perl Harbour e talvez as duas bombas atomicas em IwoJima e Nagasaki tivessem uma motivação de vingança, além do mais alguns militares Japoneses recusavam-se a render-se, ao ponto de se matarem em grande número quando o Japão se rendeu, mas poderiam ter feito um teste e talvez ali acabasse a guerra.

Coube ao imperador Japonês decidir pela rendição, conseguindo ainda permanecer como imperador.

A esse tempo a humanidade tinha evoluído um pouco, e não cobrou do Japão reparos de guerra como foi feito com a Alemanha depois da primeira grande guerra, o que levou a segunda guerra mundial depois da primeira. Ao contrário, fez investimentos para recuperar o país que se recuperou bem transformando-se na terceira economia do mundo em determinado período de tempo. Com isso todos ganharam e o espectro da guerra foi afastado. A mesma solução foi utilizada na Alemanha e na Europa devastada.

Esperemos que a humanidade tenha evoluído o suficiente para abrir mão de detonar um míssil nuclear, porque um míssil nuclear de hoje tem ogivas de 20 MEGATONS e cada míssil leva 12 ogivas, indo cada uma para um ponto diferente. Para se ter uma idéia, a bomba de Hiroshima ou IWOJIMA, tinha 12 Kilotons. Portanto era a espoleta dessa bomba de hoje. Existe uma preocupação de seres extraterrestres com uma possível explosão nuclear, e ninguém sabe ao certo qual será o efeito sobre o planeta se isso vier a acontecer. Pode ser que a humanidade deixe de existir.


sábado, 22 de abril de 2023

O EVANGELHO DA MORTE DE PILATOS - Aquele que condenou Jesus a morte.


O Evangelho de São Mateus contém um pequeno detalhe ausente dos outros relatos da Paixão. A esposa de Pôncio Pilatos manda uma mensagem a ele pedindo que não faça nada com Jesus, porque ela tivera um sonho terrível e sofrera muito por causa dele. Ela diz que Jesus é inocente (cf. Mt 27, 19).

Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?
Porque sabia que por inveja o haviam entregado.
E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele.

Mateus 27:17-19
Portanto Pilatos foi advertido de que deveria poupar Jesus, pois era inocente e poderia tê-lo feito se tivesse interesse no perdão, contrariando os Judeus, em particular a autoridade do Sinédrio, mas não o fez porque queria evitar problemas com os Judeus. O interesse de Roma era única e exclusivamente os impostos. As questões internas dos Judeus eram resolvidas por eles mesmos, embora a execução de qualquer pessoa só pudesse ser feita pelos Romanos. Jesus lhe causava certo respeito. Tinha identificado nele uma autoridade divina, mas não compreendia bem aquilo, e afinal deu de ombros e fez o que julgava mais conveniente, entretanto teria muitos motivos para dali em diante lamentar essa decisão. 


"É necessário que venha o escândalo, mas ai daquele por quem vier o escândalo"

O EVANGELHO DA MORTE DE PILATOS Morte de Pilatos, aquele que condenou Jesus (Mors Pilati) Missão Volusiana em Jerusalém I 1.

1. Quando Tibério César, imperador dos romanos, estava acometido de uma grave doença e soube que havia em Jerusalém um médico chamado Jesus, que curava todas as doenças com suas palavras, e não sabendo que Pilatos e os judeus o haviam matado, Ele deu esta ordem a um de seus servos, chamado Volusiano: Vá para o outro lado do mar o mais rápido que puder, e diga a Pilatos, meu servo e amigo, que me mande aqui aquele médico, para que ele me devolva. meu dinheiro, velha saúde.

2. E Volusianus, ouvindo a ordem do imperador, partiu imediatamente e foi a Pilatos, de acordo com a ordem que havia recebido.

3. E explicou a Pilatos a comissão que César lhe havia conferido, dizendo: Tibério, imperador dos romanos e vosso senhor, sabendo que nesta cidade há um médico que só cura as doenças com a sua palavra, pede-te que mandes ele, para livrá-lo de suas doenças.

4. E Pilatos, ouvindo isso, intimidou-se, porque havia matado Jesus, segundo o desejo dos judeus, e respondeu ao emissário, dizendo: Aquele homem era um criminoso e um rebelde que atraiu a si todo o povo, por isso e em vista do conselho dos homens prudentes da cidade, mandei crucificá-lo.

5. E, voltando o emissário para sua casa, encontrou uma mulher chamada Verónica, que havia conhecido Jesus, e disse-lhe: Oh mulher! E como os judeus mataram um médico que estava nesta cidade e que curou doenças apenas com sua palavra?

6. E ela começou a chorar, dizendo: Ah, senhor, foi meu Deus e meu mestre quem Pilatos, por sugestão dos judeus, prendeu, condenou e crucificou!

7. E Volusiano, muito aflito, disse-lhe: Estou em extrema dor, porque não posso cumprir as ordens que meu imperador me deu.

8. E Verônica disse a ela: Como meu Senhor ia de um lugar para outro pregando, e eu estava arrasada, vendo-me privada de sua presença, eu queria ter sua imagem pintada, para que, quantas vezes eu sentisse a dor de sua ausência, teve pelo menos o consolo de seu retrato.

9. E quando eu estava levando uma tela ao pintor para fazê-lo pintar, meu Senhor me encontrou e perguntou para onde eu estava indo. E, quando indiquei meu objeto, ele me pediu um pano, e ele me devolveu impresso com a imagem de sua figura venerada. E se seu imperador olhar para ela com devoção, ela ficará saudável por um breve período.

10. E Volusiano disse-lhe: Posso adquirir aquela imagem pelo preço de ouro ou prata? E ela respondeu: Não, certamente. Mas, por pena, irei contigo, levando esta imagem a César, para que a veja, e depois voltarei.

11. E Volusiano foi a Roma com Verônica, e disse ao imperador Tibério: Há muito tempo Pilatos e os judeus, por inveja, condenaram Jesus à vergonhosa morte de cruz. Mas veio comigo uma matrona que traz consigo a imagem do próprio Jesus, e se você a contemplar com devoção, desfrutará do benefício da cura.

12. E César estendeu panos de seda e ordenou que a imagem fosse trazida a ele, e assim que ele olhou para ela, ele voltou à sua saúde anterior.

Castigo de Pilatos II

1. E Pilatos, por ordem de Tibério, foi preso e levado para Roma. E quando César soube que ele havia chegado à cidade, encheu-se de raiva contra ele e ordenou que o apresentassem a ele.

2. E Pilatos trazia consigo a túnica de Jesus, e vestia-a sobre si mesmo, quando se apresentou perante o imperador.

3. E assim que o imperador o viu, toda a sua raiva diminuiu, e ele se levantou quando o viu, e não falou palavras duras para ele, e, se em sua ausência ele se mostrou terrível e cheio de raiva, em sua presença mostrava apenas doçura.

4. E, quando eles o levaram embora, ele novamente se enfureceu contra ele de uma forma terrível, dizendo que ele era muito infeliz por não ter sido capaz de mostrar-lhe a raiva que enchia seu coração. E ele o chamou novamente, jurando que ele merecia a morte e era indigno de viver na terra.

5. E quando ele o viu novamente, ele o cumprimentou, e toda a sua raiva desapareceu. E todos os presentes ficaram surpresos, inclusive o imperador, por estar tão irritado com Pilatos quando ele saiu, e por não poder dizer nada ameaçador a ele quando estava diante dele.

6. E, finalmente, cedendo a um impulso divino, ou talvez por conselho de algum cristão, ele o fez tirar a túnica, e imediatamente sentiu-se cheio de raiva contra ele. E, surpreendendo o imperador com todas essas coisas, foi-lhe dito que aquela túnica havia pertencido ao Senhor Jesus.

7. E o imperador ordenou que Pilatos fosse preso até que resolvesse, com o conselho dos prudentes, o que deveria ser feito com ele.

8. E, alguns dias depois, foi proferida uma sentença, que condenou Pilatos a uma morte muito ignominiosa. E Pilatos, sabendo disso, matou-se com sua própria faca, pondo assim fim à sua vida.

9. E quando César soube da morte de Pilatos, disse: Verdadeiramente, ele morreu uma morte muito ignominiosa, pois nem mesmo sua própria faca o perdoou. E o corpo de Pilatos, preso a uma grande roda de moinho, foi laçado ao rio Tiber.



10. E os espíritos maus e impuros, refestelaram-se com aquele corpo impuro e mau, agitando-se na água, e produziram uma tempestade, e grandes transtornos nos ares, e todo o povo se viu presa de pavor. Então os romanos retiraram do rio Tiber o corpo de Pilatos, o levaram a Viena e o arrojaram ao Rodano, porque Viena significa caminho da Geena (Geena é um dos nomes que se dá ao inferno), e era um local de exportação.



11. Então os espíritos malignos, reunidos en caterva, continuaram perturbando Roma. Os habitantes de Roma se viram então atormentados com aquelas manifestações demoníacas e apartaram aquele motivo de maldição, e enterraram o corpo de Pilatos no território de Lausanna.



12. E, como os demônios não paravam de perturbar os habitantes, ele foi levado para mais longe e jogado em uma lagoa cercada por montanhas, onde, segundo as histórias, as maquinações dos demônios ainda se manifestam pelo borbulhar das águas.



Fonte: Os Evangelhos Apócrifos, de Edmundo González Blanco

EVANGELHOS GNOSTICOS e APÓCRIFOS. O QUE SÃO?

 


O presente trabalho trata de explicar as eventuais relações entre os evangelhos chamados "apócrifos" e a tendência filosófica – religiosa conhecida como gnosticismo. Na medida do possível, o objetivo é conservar a correspondência entre os dois temas, para o qual é necessário primeiro esclarecer seus significados.

O termo "apócrifos" vem do grego ἀπόκρυφα e significa, justamente, "coisas escondidas". O termo é geralmente aplicado para designar livros que já foram considerados pela igreja como úteis, mas não divinamente inspirados. Assim sendo, referir-se a escritos gnósticos como "apócrifos" pode ser enganador, pois muitos deles não são assim classificados por fiéis mais ortodoxos do ponto de vista doutrinário. A partir do Concílio de Trento, a palavra "apócrifo" adquiriu conotação eminentemente negativa e se tornou sinônima de "espúrio" ou "falso" (vide Cânone de Trento)

O fato de algumas obras serem categorizadas como Apócrifas do Novo Testamento é algo indicativo da ampla gama de interpretações que a mensagem de Jesus provocou. Durante os primeiros séculos da transmissão desta mensagem, um considerável debate se criou para preservar sua autenticidade. Três métodos principais de endereçar esta questão sobreviveram até os nossos dias: ordenação, onde grupos autorizam indivíduos como professores confiáveis da mensagem; credos, onde os grupos definem as fronteiras de interpretação da mensagem; e os cânones bíblicos, que listam os documentos primários que cada grupo acredita conterem a mensagem originalmente ensinada por Jesus. Muitos livros antigos sobre Jesus não foram incluídos nos cânones e hoje em dia são chamados de "apócrifos". Alguns deles foram vigorosamente condenados e suprimidos, sobrevivendo hoje apenas em fragmentos. As mais antigas listas de obras autênticas do Novo Testamento não são idênticas às listas modernas. Como exemplo, o Apocalipse foi durante muito tempo considerado como não-autêntico (veja Antilegomena), enquanto que o Pastor de Hermas era considerado genuíno por alguns cristãos (e ainda é em alguns ramos da fé cristã), e aparece no Codex Sinaiticus.

Da mesma forma que o Antigo Testamento, a maioria dos livros do Novo Testamento foram aceitos pela igreja logo de início, sem objeções: os chamados homologoumena. Isso porque os pais da igreja foram unânimes a favor de sua canonicidade. Os homologoumena aparecem em praticamente todas as principais tradições e cânones da igreja primitiva: eles formam 20 dos 27 livros que entraram no Canon do Novo Testamento

 

Não se pode obviar a importância da descoberta em Nag Hammadi de textos gnósticos apócrifos, especialmente os Evangelios de Felipe e Tomás, embora não se deixem de lado outros documentos de grande valor, como os apócrifos perdidos ou os fragmentos papiráceos. A principal fonte de informação e referência é a edição de “Os Evangelhos Apócrifos” preparada por Aurelio de Santos Otero e impressa pela Biblioteca de Autores Cristãos.


Biblioteca de Nag Hammadi é uma coleção de textos gnósticos do cristianismo primitivo, mais precisamente, doze códices antigos do século IV, oito páginas de um décimo terceiro códice também do mesmo período, além de 52 tratados. Foi descoberto no alto Egito, perto da cidade de Nag Hammadi, em 1945.


Os textos nos códices estão escritos em copta (língua que prosperou por volta do século III no Egito, da família linguística camito-semítica ou afro-asiática), embora todos os trabalhos sejam traduções do grego.

Este conjunto de texto tem extrema importância para diversificados segmentos de estudiosos da história, além de contribuir para os estudos de religião, do cristianismo, é importante ressaltar a sua relevância sobre a produção de livros coptas e suas leituras, pois nos revela o conteúdo de muitas obras gregas perdidas e que foram preservadas em tradução copta.

Por volta do século II depois de Cristo, o bispo de Alexandria (não há informações precisas sobre o nome, no entanto Kedron, Primo, Justo, Eumênio, Marciano, Celádio, Santo Agripino, Juliano e São Demétrio foram bispos durante esse século — embora alguns autores considerem que a ordem foi dada por Atanásio de Alexandria, que veio a condenar o uso de versões não canônicas dos testamentos em suas Cartas Festivas de 367 d.C) ordenou que todos os documentos de caráter herético fossem destruídos, com grande relevância para aqueles cujo conteúdo fosse gnóstico (Gnosticismo: movimento religioso-questionador dos primeiros séculos do cristianismo, que levavam consigo muitos aspectos do misticismo e um raciocínio filosófico-especulativo).

No entanto alguns monges preservaram alguns escritos em papiro, escondendo-os num jarro de argila na base de uma grande penha chamada Djebel El-Tarif, que mais tarde descobertos, vieram compor a biblioteca da qual trata este texto.

Em 1945, então, um camponês chamado Mohammed Ali Samman encontrou o jarro enterrado que continha os códices de papiro protegidos por um material de couro. Especificamente, segundo o site oficial, os códices encontrados continham os textos sobre cinqüenta e dois tratados, em sua maioria gnósticos, além de três outros textos que pertenceriam a Corpus Hermeticum e, por fim, uma tradução parcial da A República de Platão.

Destaco ainda os textos O Evangelho da Verdade, O Tratado sobre a Ressurreição, A Exegese da Alma, O Evangelho de Felipe, O Evangelho de Tomé, O Apocalipse de Pedro, entre outros.

Apesar de esta descoberta ter ocorrido acidentalmente e haver questionamentos sobre a arbitrariedade da apresentação do conteúdo, os textos que compõe a biblioteca de Nag Hammadi contribuíram muito para os estudos acadêmicos sobre o Gnosticismo.

A tradução da biblioteca de Nag Hammadi, concluída em 1970, forneceu um impulso a uma grande reavaliação da história cristã primitiva e a natureza do Gnosticismo. No entanto, mesmo para leigos no assunto, o livro A Biblioteca de Nag Hammadi:

A tradução completa das escrituras gnósticas, de James M. Robinson, é uma excelente leitura para um conhecimento mais aprofundado sobre religião, gnosticismo e todo o contexto em que os códices foram produzidos e traduzidos.

Devemos considerar a IV Sessão do Concílio de Trento, celebrada em 8 de abril de 1546, onde se estabelece a lista definitiva dos evangelhos canônicos.

Concílio de Trento


Escrito por Juliana Bezerra

Professora de História

Concílio de Trento foi realizado na cidade de Trento, na Itália, entre 1545 e 1563.

Neste Concílio foram reafirmados os dogmas de fé questionados pelos protestantes como os sete sacramentos, a autoridade papal, a salvação pelas obras, o culto aos santo, e muitos outros.

Foi o 19º Concílio Ecumênico da Igreja Católica, considerado o mais longo e que promulgou a maior quantidade de decretos dogmáticos na história.

Principais causas do Concílio de Trento

A principal causa do Concílio de Trento foi a expansão da Reforma Protestante durante o século XVI. Convocado pelo Papa Paulo III (1534-1549), o Concílio buscava reformular a disciplina eclesiástica e reafirmar dogmas da doutrina católica que haviam sido contestados pelos protestantes.

A igreja Católica, através dessa reunião, buscava adaptar a Igreja aos tempos modernos, às ideias humanistas e à centralização monárquica que acontecia na Europa do século XVI.

Por este motivo, ficou conhecido como o “Concílio da Contrarreforma”. Este termo, "Contrarreforma", já não é utilizado por muitos historiadores, pois reduz a visão sobre as mudanças doutrinárias ocorridas nesta época. Agora, se prefere chamá-la de “Reforma Católica”.

Neste momento surgem no qual novas ordens religiosas, como jesuítas e vicentinos, se reestrutura as comunidades já existentes (ex. carmelitas), dentro do espírito do Humanismo que se vivia.

sexta-feira, 7 de abril de 2023

VEJA ESSE FILME DE UMA HISTÓRIA REAL - O CÉU É REAL. Nosso presente da sexta feira santa.


Existem fatos que podemos não saber explicar, mas o bom senso nos indica que não podemos negar. Não são só as coisas que podemos ver que são reais. O vento não pode ser visto, mas pode ser sentido, assim como também a presença de anjos ou demonios. 

A proteção de Deus e de Jesus, são coisas que podemos não saber explicar, mas que podemos sentir e sabemos no fundo do coração que são reais. Há os que dizem em nada acreditar a não ser naquilo que podem ver e sentir, mas essa disposição não dura para sempre. 

Costumo dizer que só duram até a primeira dor de barriga. Quando essas criaturas se vêem em desespero elas clamam por proteção, porque no fundo de nossas almas Deus habita. Foi ele que nos criou e nós somos feitos a imagem e semelhança dele. 

Essa imagem e semelhança quer dizer que temos em nós o potencial de sermos perfeitos como ele, mas não seremos perfeitos em pouco tempo. Isso é uma caminhada que se estende pela noite da eternidade.

Para comemorar essa data tão importante, a sexta feira da paixão de Cristo, reservamos esse filme. É sempre bom ver um filme de natureza espiritual nessa data. Espero que gostem porque é uma história real.

Na próxima matéria iremos comentar esse filme. Peguem pipoca e boa diversão.