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domingo, 31 de março de 2024

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AS DIFERENÇAS ENTRE AS GERAÇÕES DE PROCESSADORES INTEL.

 Em 2019 o grande dilema para quem quisesse montar um computador de ultima geração era escolher entre as gerações 10 e 11. A geração 11 oferecia suporte então para os novos discos rígidos tipo SSD nVme com velocidade de 4x que utilizavam os mais modernos barramentos PCI Express. 

Hoje em 2024 essas gerações embora tenham proporcionado equipamentos maravilhosos em termos de desempenho, velocidade e performance, estão ficando ultrapassados pelas novas gerações de processadores INTEL.

Em 2020 surgiu a geração 12. Em 2022 surgiu a geração 13 e agora mais presentemente a geração 14.

Sinceramente, eu não creio valer a pena investir em um processador de geração 14 porque o custo benefício é proibitivo. Um processador desses chega a casa de R$4.500,00, e depois tem que se pensar em placa mãe, que deve ser também uma placa monstro, uma boa fonte de alimentação, não menos do que 1000 whats reais, uma excelente placa de vídeo o que é uma despesa a parte e também monstruosamente grande, SSDs, memória compatível no caso as mais recentes DDR5, etc... 

Pode separar ai uns R$15.000,00 (Quinze mil reais para começar.) A não ser que V.S. tenha dinheiro sobrando, coisa que a maioria dos Brasileiros não tem.

Normalmente quem investe em uma máquina dessas é ou um jogador de games pesados, ou trabalha com renderização de vídeos ou imagens ou então é um minerador de bitcoin. Tirando essas atividades é um desperdício, porque a máquina é estupidamente veloz e performática.

A 13ª geração é chamada de Raptor Lake e foi lançada inicialmente em outubro de 2022, enquanto a 12ª geração é a Alder Lake, lançada em 2020. O nome das gerações são trocadas para identificar grande mudanças, incluindo da microarquitetura, que é Raptor Cove (13ª) e Golden Cove (12ª) para desempenho cores (P-Core) e Gracemont em ambas para efficient cores (E-Core).


Enquanto os P-cores são otimizados para lidar com desempenho de thread (TAREFA) único, para rodar programas e jogos, os E-cores são otimizados para lidar com escalonamento de threading de ações em segundo plano.

Com isso em mente, a grande diferença do Raptor Lake para o Alder Lake são os incrementos dos P-cores e E-cores, que geram um aumento significativo de desempenho usando o mesmo socket LGA1700. Veja abaixo uma comparação entre Intel Core i7-13700F e Intel Core i7-12700F:




O Intel i7 de 13ª geração tem mais E-cores, threads, frequência, Intel Smart Cache e L2 Cache se comparado com o mesmo modelo de 12ª geração, tudo isso usando a mesma quantidade de energia (sem clock). Além disso, o suporte para mais memórias é outro ponto-chave para entregar mais desempenho.

OBS: CACHE L2 é uma memória mais rápida que fica normalmente em um conjunto de chips de memória na placa mãe e que guarda as rotinas mais utilizadas no processamento, enquanto cache L1 é similarmente uma memória ainda mais rápida que fica no próprio CHIP do processador, normalmente uma memória ultra rápida que é de tamanho menor e que guarda as rotinas ainda mais frequentes utilizadas no processamento. O emprego de memórias cache aumentou substancialmente o desempenho dos processadores, porque ao se deparar com uma rotina frequente, não é necessário busca-la na memória RAM que é comparativamente muito mais lenta.

Todas essas diferenças são baseadas em tecnologia e atualizações de arquitetura. Então é importante analisar se o desempenho ganho na diferença da tecnologia das gerações é suficiente na hora da escolha do seu Intel Core, considerando também todos os outros componentes de seu PC.


A arquitetura híbrida

Antes de mais nada, um dos grandes destaques dos processadores Alder Lake de 12ª Geração fica por conta da presença de uma arquitetura híbrida. Embora essa não seja a primeira vez que essa tecnologia é implementada em CPUs, a Intel está adotando o recurso para processadores de desktop. 

A grande diferença quando se comparada com os processadores de 11ª Geração é toda essa mudança estrutural e na arquitetura das novas CPUs, que possibilita novos incrementos e adições tecnológicas nos novos modelos.

A ideia é ter dois tipos de núcleo funcionando em conjunto: cores de alta performance misturados com cores de performance mais baixa para rodar tarefas em segundo plano em um único chip. Isso significa que os Alder Lake trabalharão como um SoC (System on a Chip, em tradução literal), seguindo algo similar ao que a Apple tem feito com seus processadores.

Como de costume, a cada nova geração de processadores também temos novas gerações de placas-mãe. Na mudança para a 11ª geração Tiger Like, os processadores tinham compatibilidade com placas-mãe anteriores via atualização de BIOS, pois o soquete LGA 1200 não foi alterado. Agora as coisas mudaram com os processadores Alder Lake de 12ª Geração.

A Intel apresentou o soquete LGA 1700, que chega no formato mais retangular e similar com a AMD. Com isso, se você quiser usar o Alder Lake vai precisar de uma nova mainboard (Placa mãe). 

Aliás, como falaremos mais abaixo, esses novos processadores são compatíveis com memórias DDR5. Dessa forma, as fabricantes estão trabalhando em placas com suporte ao DDR4 e versões com suporte ao DDR5, e você poderá escolher se vai manter seus pentes e trocar apenas a mobo (MotherBoard) e o processador, ou se fará uma mudança completa.

PLÇACA MÃE DA ASUS PARA SOCKET LGA 1700 12ª GERAÇÃO - CHIPSET Z690.




DDR5 e PCIe5

Os novos processadores Alder Lake de 12ª Geração parecem gostar bastante do número 5. As CPUs terão suporte para portas PCIe Gen 5 e Gen 4, que devem começar a pipocar em placas de vídeo no futuro. A expectativa é que a comunicação desses dispositivos com o processador fique ainda mais rápida, correspondendo a uma evolução natural. Se o processador evolui, evoluem as memórias, que deixam o sistema mais rápido e otimizado para que as placas de vídeo também operem num mesmo nível.

O Mais recente lançamento da INTEL.

O processador Intel Core i9-14900KS Special Edition tem a maior freqüência de qualquer processador para PC desktop, atingindo até 6,2 GHz em dois núcleos e permitindo que a Intel afirme mais uma vez que possui o processador para desktop mais rápido do mundo. Mas por US$ 689, o 14900KS não é apenas o chip mainstream mais rápido da Intel, é também o mais caro. O 14900KS enfrenta os processadores Ryzen 7000X3D brutalmente competitivos da AMD, que ainda detêm o título de chips para jogos mais rápidos do mercado, embora com uma margem cada vez menor, enquanto a Intel busca destronar os principais processadores da AMD em nossa lista dos melhores CPUs para jogos .

O 14900KS também será o último processador Core i9, com a Intel mudando para um novo esquema de marca com seus chips de próxima geração . Como os chips de edição especial anteriores da Intel, o Core i9-14900KS é forjado a partir do silício de maior capacidade da empresa para oferecer as velocidades de processamento mais rápidas nas tensões mais baixas possíveis em qualquer frequência. Isso permite que ele atinja os 6,2 GHz até então inéditos em dois núcleos imediatamente, usando resfriamento convencional. No entanto, a Intel joga o consumo de energia pela janela para atingir o desempenho máximo: o 14900KS consumiu até 325 W de energia em nossos testes.

Preço(EEUU)Base P-Core / Boost Clock (GHz)Núcleos / Roscas (P+E)Base E-Core / Boost Clock (GHz)Cache (L2/L3)TDP/PBP/MTPMemória
Core i9-14900K/KFUS$ 6893,2 / 6,224/32 (8+16)2,4 / 4,568MB (32+36)150W/253W/320WDDR4-3200/DDR5-5600
Core i9-14900K/KF$ 589 (K) - $ 564 (KF)3,2 / 6,024/32 (8+16)2,4 / 4,4 68MB (32+36)125W/253WDDR4-3200/DDR5-5600
O 14900KS é principalmente uma cópia carbono do Core i9-14900K padrão. Ele tem o mesmo design físico com oito núcleos P rosqueados e 16 núcleos E de thread único. A principal diferença é que os núcleos P do 14900KS têm um Thermal Velocity Boost (TVB) 200 MHz maior do que o 14900K padrão, o que significa que o chip pode atingir 6,2 GHz em dois núcleos se permanecer abaixo de 70C. Os núcleos P também são 100 MHz mais rápidos durante o Turbo Boost 3.0 padrão, enquanto os núcleos E têm um aumento de clock de 100 MHz.

O Core i9-14900KS cai na mesma plataforma e suporta os mesmos recursos que o restante dos processadores Raptor Lake Refresh de 14ª geração.

Core i9-13900K supera Core i9-12900K em novos benchmarks


Outro suposto vídeo do Intel Core i9-13900K apareceu no Bilibili , o site chinês de streaming de vídeo. Erjin Homemade Taobao (EHT) comparou uma suposta amostra de engenharia (ES) do Intel Core i9-13900K com um Core i9-12900K na mesma plataforma; um MSI Z690 Godlike com RAM DDR5-4800 colorida e uma placa gráfica Nvidia GeForce RTX 3090 . Para maior interesse, um cooler líquido AIO de 360 ​​mm domesticou ambas as CPUs. O revisor testou benchmarks de aplicativos e jogos.

Infelizmente, não sabemos a revisão ES do chip Raptor Lake, mas é provável que seja recente. Imagens do processador são visíveis no vídeo, mas a gravação do chip, exceto ‘Intel Confidential’, foi obscurecida.

O EHT caracterizaria esta sessão de testes como uma “breve análise”, apenas para referência caso alguém se sentisse tentado a levá-la muito a sério. No entanto, eles fornecem uma comparação de teste bastante completa. Um dos primeiros slides compartilhados esclarece as diferenças entre os dois processadores duelando no vídeo. Aqueles que acompanham a cobertura do desenvolvimento do Raptor Lake conhecerão a mudança significativa com o chip mais recente dobrando o número de núcleos E, oferecendo um processador 8P + 16E com 32 threads à sua disposição. O chip Core de 13ª geração também tem caches maiores e clocks mais altos a seu favor – mas atingir essas velocidades mais altas pode aumentar o consumo de energia.


Core i9-12900K supera Core i9-11900K no benchmark After Effects


Resta saber se os próximos chips Alder Lake de 12ª geração da Intel serão compatíveis com os melhores CPUs do mercado. Enquanto isso, o detetive de hardware Benchleaks desenterrou dois resultados de benchmark que nos dão uma prévia do que o Core i9-12900K pode fazer no After Effects.

O Core i9-12900K é o processador carro-chefe da linha Alder Lake. Como já vimos em vazamentos anteriores, o Core i9-12900K ostenta oito núcleos Golden Cove e oito núcleos Gracemont, elevando o número total de núcleos para 16. Vale lembrar que apenas os núcleos Golden Cove possuem Hyper-Threading. O chip vem com cache L3 de 30 MB e um multiplicador desbloqueado para overclock. As primeiras amostras de engenharia do Core i9-12900K surgiram com um boost dual-core de 5,3 GHz e um boost all-core de 5 GHz nos núcleos Golden Cove e um boost quad-core de 3,9 GHz e um boost all-core de 3,7 GHz nos núcleos Gracemont . Há rumores de que o Core i9-12900K apresenta um PL1 de 125 W e um PL2 de 228 W.

Do outro lado do ringue, temos o Core i9-11900K , que é o carro-chefe atual e a parte mais sofisticada da linha Rocket Lake de 11ª geração . O Core i9-11900K possui oito núcleos Cypress Cove com Hyper-Threading e apenas 16 MB de cache L3. Ele possui um clock base de 3,5 GHz e um clock boost de 5,3 GHz. O chip octa-core possui um PL1 de 125 W e um PL2 de 250 W.


O sistema Core i9-12900K foi baseado na placa-mãe ROG Strix Z690-E Gaming WiFi da Asus com uma GeForce RTX 3090 e o que parece ser 64 GB (2x32 GB) de memória DDR5-4800. Um aspecto a levar em consideração é que o sistema estava no Windows 10 Pro com a atualização de maio de 2021, o que potencialmente impactou o desempenho do Core i9-12900K.

Processadores híbridos não funcionam bem com o agendador do Windows 10. O Windows 11 , porém, traz um cronograma aprimorado com melhor suporte a chips heterogêneos. Na verdade, a Intel detalhou recentemente como Alder Lake funciona com mais eficiência no Windows 11, dada a harmonia entre sua tecnologia Thread Director e o agendador de próxima geração.

O sistema Core i9-11900K, por outro lado, consistia no ROG Maximus XIII Hero, GeForce RTX 3090, mas estava limitado a 64GB (2x32GB) de memória DDR4-2133. Ele estava utilizando o mesmo sistema operacional Windows 10 Pro com a atualização de maio de 2021.

Core i9-12900K versus Core i9-11900K

Célula de cabeçalho - Coluna 0Núcleo i9-12900KNúcleo i9-12900KNúcleo i9-11900K
Pontuação geral1.5751.5731.548
Pontuação de GPU156,5156,7160,9
Pontuação de visualização de RAM137,9138130,1
Pontuação de renderização137,7137,2123,6
Pontuação de rastreamento196,9196,7210,7

O Core i9-12900K marcou 1.573 e 1.575 pontos no benchmark PugetBench After Effects, enquanto o melhor resultado para o Core i9-11900K foi 1.548 pontos. No entanto, não seria uma comparação igual se olharmos apenas para a pontuação final. O Core i9-12900K tinha a vantagem da memória DDR5, enquanto o Core i9-11900K tinha claramente uma placa gráfica GeForce RTX 3090 mais rápida.

CONCLUSÕES

Na minha avaliação, observando os resultados das comparações entre o processador i9-11900 x i912900 x i913900, em que pese os avanços tecnológicos em termos de arquitetura, memória, que nos processadores de 12ª geração em diante será DDR5, entre outras inovações como por exemplo portas USB mais rápidas etc... entendo que o resultado dos processadores de 12ª geração em diante foram decepcionantes. Houve melhorias, sim, mas são pífias se comparadas ao processador i9 11900. Não compensam a migração nesse momento.

Os processadores de 13ª geração são impressionantes, mas esquentam barbaramente, chegando a 100 graus de temperatura, mesmo com Watercooler muito bom. Acho até que a 14ª geração veio logo em seguida para corrigir esse problema, porque os processadores de 14ª geração não esquentaram tanto, e entregam a mesma coisa. 

Para mim pelo menos o momento é de esperar, até porque a 15ª geração vem logo em seguida, e mudando tudo. Arquitetura, nomeclatura, etc... Então porque me precipitar? Vamos esperar. Não vou me aventurar em um processador que custa R$4500,00 só por vaidade, já que o meu i9 11900 está para lá de dar conta do recado, e o i9 10900 parece-me melhor ainda.

Se hoje eu fosse montar do zero um novo computador de alta performance, compensaria partir para um i9 12900 porque a diferença de preço para o i9 11900 não é muito grande. (3.300,00 x 2.800,00), então ai compensaria pegar uma tecnologia mais recente, entretanto migrar nesse momento não vejo como sendo uma boa idéia. O i9 11900 está bom demais e o i9 10900 idem.

quarta-feira, 27 de março de 2024

CIDINHA CAMPOS UMA GUERREIRA.


 
A maior baixaria da história da Assembleia Legislativa. Esta era a frase mais ouvida nos corredores do Palácio Tiradentes, após uma discussão mais do que áspera entre os colegas Domingos Brazão (PMDB) e Cidinha Campos (PDT). O bate-boca começou na reunião do Colégio de Líderes, que revê o Código de Ética da Alerj. Cidinha quis apresentar duas emendas ao novo código quando foi questionada por Brazão, que ironizou a preocupação da deputada com a ética parlamentar com palavrões e ofensas.


O deputado acusou a colega de “estar no bolso do Cabral”. Indignada, Cidinha rebateu dizendo que nunca tinha sido presa, a exemplo do que aconteceu com Brazão, que reagiu chamando a deputada de vagabunda e puta aos gritos. “É melhor ser puta do que ser matador e ladrão”, rebateu a deputada.


Neste momento, foi preciso que deputados apartassem a discussão, mas Brazão continuou em tom ameaçador. Mando matar vagabundo mesmo. Sempre mandei. Mas vagabundo. Vagabunda eu ainda não mandei matar, teria berrado o deputado, de acordo com o relato de vários parlamentares e funcionários da Alerj.