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domingo, 30 de maio de 2021

A PSICOLOGIA POR TRÁS DOS PROTESTOS

 

Existe uma grande vantagem psicológica que não ficou absolutamente clara nos protestos realizados nesse sábado contra o presidente atualmente eleito. 


É uma vantagem que a cúpula dos NAZI-FASCISTAS ainda não se deu conta, mas que influencia psicologicamente a população e pesa contra os movimentos a favor do GENOCIDA.




Refiro-me ao fato de que os movimentos procuraram ser pacíficos. Seguindo regras de distanciamento social, buscando ficar espalhados, usando máscaras, os manifestantes resolveram sair da inércia a que o distanciamento social os forçava, para manifestar seu repúdio ao atual quadro de desgoverno do país, e seu grande trunfo foi o fato de que o movimento foi pacífico, sem uso de violência.



Já que foi pacífico, não se justificava que a polícia usasse de violência e isso pesou contra o governo, que sofre agora nesse momento o repúdio popular principalmente daquela camada da população que ainda está indecisa e que tende agora a apoiar os movimentos oposicionistas.

É da natureza do ser humano o seu apoio a quem está em desvantagem, a quem é mais fraco, a quem foi agredido. Isso suscita revolta. É como dizem as sábias palavras de Salomão. "A PALAVRA DURA SUSCITA A IRA MAS A RESPOSTA BRANDA DESVIA O FUROR".



Essa foi a psicologia por trás dos movimentos pacíficos de Mahatma Ghandi quando com seu movimento de repúdio à violência, logrou a independência do país que era a joia da coroa Britânica, no caso a Índia. Todas as vezes que o exército Britânico massacrava os insurgentes Indianos, que protestavam pacificamente, a opinião pública Mundial e os próprios cidadãos Britânicos se indignavam do alto da sua Civilidade.

O mesmo irá ocorrer agora. As autoridades, o Judiciário, os cidadãos de bem hão de indignar-se e encher-se de brios. Para quê a violência contra cidadãos que apenas exerciam o seu direito de se manifestar? O mesmo não fizeram as hordas de motoqueiros pagos que tiveram a proteção de 1000 policiais ao seu ato ofensivo aos princípios de distanciamento social, não uso de máscaras de proteção e afronta ao legítimo movimento de revolta contra o Genocídio que hora presenciamos, resultado das ações de oposição às vacinas e incentivo aos assim chamados medicamentos paliativos?

REPORTER ATINGIDO POR BALA DE BORRACHA.


No final saímos ganhando e a partir daqui, esses movimentos oposicionistas ganharão cada vez mais impulso por causa da covardia das ações policialescas.


terça-feira, 25 de maio de 2021

MORTE EM PROGRESSO!




Quanto vale a sua vida?

E a vida da sua avó?

Da sua mãe!

Do seu filho?

Porque a vida de 450 mil pessoas é menor que a sua?

Ou a dos seus?

Que direito é esse de sair às ruas comemorando a morte?

O descaso, a falta de vacina!

A falta de leitos!

A falta de vergonha!

Que país é esse que viramos?

Nossa situação atual só me trás dúvidas.

Uma única certeza é que estão  levando  (na garupa de uma moto) para o abismo!



Paolla Oliveira se juntou hoje ao grupo de famosos que criticaram o ato público feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que causou aglomeração no último domingo (23), no Rio de Janeiro.

No Instagram, a atriz escreveu: “Quanto vale sua vida? E a vida da sua avó, da sua mãe, do seu filho … Por que as vidas de mais de 450 mil pessoas é menor que a sua ou dos seus?”

Ela postou a bandeira do Brasil em preto e branco, com cruzes no lugar das estrelas e como palavras “mortes em progresso” no lugar de “ordem e progresso”. No canto inferior direito, uma frase dita pelo presidente em abril de 2020: “E daí?”

“Que direito é esse de sair às ruas comemorando a morte, o descaso, a falta de vacina, a falta de leitos, a falta de vergonha?”, questionou Paolla Oliveira.

A atriz finalizou o texto questionando: “Que país é esse que viramos? Nossa situação atual só me traz dúvidas. Uma única certeza é que estão levando (na garupa de uma moto) pro abismo”.

Drica Moraes

Fatima Bernardes

Tatá Werneck


Além de Paolla Oliveira, famosos como Tatá Werneck , Fátima Bernardes , Drica Moraes também manifestaram sua revolta com o ato público do presidente.