“Existem dois tipos de história mundial: uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula; a outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos” - Honoré de Balzac
É possível perceber para quem acompanha o nosso blog, que nós temos um particular interesse na segunda guerra mundial, principalmente pelos videos que disponibilizamos e pelas matérias que publicamos. A segunda guerra mundial me chama a atenção por um aspecto particular. É que o fenômeno que se produziu e que levou à sua eclosão e o seu funesto desfecho, com as perda de quase 60 milhões de vidas senão mais, ocorreu por um bem orquestrado fenômeno de manipulação de massa, que levou uma nação das mais civilizadas do mundo a um fenômeno de manipulação sem precedentes, como se todos estivessem hipnotizados.
De fato foi isso que o Nazismo produziu com uma maestria tão grande que nos dias de hoje apesar das inúmeras tentativas o fenômeno não se reproduziu.
Abaixo mostramos um documentário feito com a secretária de Hitler, a mesma que esteve presente no Bunker Nazista onde se supõe que Hitler passou seus últimos momentos, mas hoje sabemos que não é verdade. Hitler em verdade fugiu por um túnel subterrâneo que o levou a um ponto onde um submarino o esperava. Esse submarino o levou às costas da Patagônia Argentina, onde em uma região com limitado acesso ele passou em uma mansão préviamente preparada para essa finalidade seus últimos anos, protegido pela comunidade Alemã que vivia entre o sul do Brasil e a Argentina que por sinal era fortemente influenciada pela Alemanha e tinham em Hitler uma espécie de Semi Deus, para não dizermos uma espécie de Deus.
Neste documentário é possível perceber a manipulação que se produziu na consciência alemã por meio de uma bem conduzida máquina de propaganda que aliava efeitos de massa excepcionalmente bem produzidos e uma intensiva propaganda além da eliminação de qualquer oposição.
Abaixo mostramos um documentário feito com a secretária de Hitler, a mesma que esteve presente no Bunker Nazista onde se supõe que Hitler passou seus últimos momentos, mas hoje sabemos que não é verdade. Hitler em verdade fugiu por um túnel subterrâneo que o levou a um ponto onde um submarino o esperava. Esse submarino o levou às costas da Patagônia Argentina, onde em uma região com limitado acesso ele passou em uma mansão préviamente preparada para essa finalidade seus últimos anos, protegido pela comunidade Alemã que vivia entre o sul do Brasil e a Argentina que por sinal era fortemente influenciada pela Alemanha e tinham em Hitler uma espécie de Semi Deus, para não dizermos uma espécie de Deus.
Neste documentário é possível perceber a manipulação que se produziu na consciência alemã por meio de uma bem conduzida máquina de propaganda que aliava efeitos de massa excepcionalmente bem produzidos e uma intensiva propaganda além da eliminação de qualquer oposição.
Essa tentativa muito bem sucedida de manipulação da consciência de um povo vem sendo estudada pelos mestres da manipulação de entre os quais os Estados Unidos da América.
Os Americanos aprenderam muito com Goebbels que tem uma frase muito conhecida. UMA MENTIRA REPETIDA MIL VEZES CONVERTE-SE EM UMA VERDADE.
Na verdade a "CONSCIÊNCIA" da nação Alemã foi manipulada e a nossa consciência nos dias de hoje também vem sendo manipulada.
Temos dentro de todos nós, dois tipos de natureza. A boa e a má. Pensamos que mantemos adormecida a má natureza, entretanto ela desperta sempre que assistimos os noticiários. Quando se nos apresentam notícias que mostram bandidos, estupradores, assassinos, somos levados a odiar. Nosso senso de justiça nos leva ao ódio. Todas as novelas tem que ter o efeito de um vilão para nos despertar o interesse, pois isso nos leva ao desejo inconsciente de querer fazer justiça.
Esse mesmo esquema de despertar do interesse está presente na maioria dos filmes e principalmente nos WESTERNS ITALIANOS. Primeiramente os filmes mostram algum vilão que mais se assemelha a um satã em figura de gente fazendo tal quantidade de perversidades que por pouco não nos arrastava da condição de espectadores para ir pessoalmente na tela e esganar esse vilão. Depois nos mostra um mocinho bonito e bem vestido que normalmente tem algum tipo de relacionamento amoroso que nos encanta e que é ameaçado a todo momento, senão comprometido pelo vilão. Isso nos enche de indignação, até que o mocinho parte para a vingança e quando essa vingança é concretizada nos enche de satisfação por vermos realizada pelo menos na história o que o nosso senso comum chama de justiça.
Veja como fomos sendo manipulados em nossos sentimentos durante todo o trajeto da história, e embora pensemos que essa manipulação acaba com a história, é ai que nos enganamos redondamente.
Somos portadores de um espírito e esse espírito é envolvido por um corpo sutil que chama-se PSICOSSOMA, mas que pode ter outros nomes para os esotéricos. Os nossos sentimentos mudam estruturas internas do PSICOSSOMA, favorecendo a que esse sentimento tenha ressonância no nosso inconsciente com conteúdos que virão a favorecer a que eles ressurjam no futuro com mais facilidade.
Quanto mais nos revoltamos no hoje mais facilmente iremos nos revoltar no futuro, até que sejamos um autêntico barril de pólvora que pode explodir a qualquer momento. A boa notícia é que isso serve também para o AMOR e para os bons sentimentos como gratidão, benevolência, indulgência, fraternidade etc...
Em resumo temos dentro de todos nós um anjo e um demônio. O que irá prevalecer na nossa personalidade é aquele que alimentar-mos. O que não receber alimentação irá definhando mas estará lá para despertar se voltarmos a alimenta-lo.
Os noticiários e as novelas assim como os filmes costumam alimentar o nosso demônio interno levando-nos a sentimentos que nos fazem mal.
Normalmente a maioria dos noticiários não nos trazem a enorme quantidade de amor que se espalha pela terra, como iniciativas da cruz vermelha no sentido de atender necessitados de guerras, de fome ou de doenças. Tais noticiários deveriam ser mais divulgados e mais incentivados, mas nos trazem a mais das vezes notícias sobre crimes, violências, sofrimentos, maldades, desastres. Deixam-nos sobressaltados, com medo, com revolta, com pânico. Outros programas de fofocas, falam da vida alheia espalhando maldades urdidas contra pessoas, em verdade ressaltando defeitos, comportamentos inadequados e outras maldades mais, alimentando o nosso demônio interior.
E porque fazem isso? Porque isso é o que dá audiência. As pessoas não se interessam na sua maioria pelo que lhes traz paz e estabilidade, mas se interessam pelo que lhes traz revolta, temor, indiferença pelo próximo. Faz-lhes subir a adrenalina que é um hormônio que nos predispõe à ação no sentido de combate ou fuga e que nos faz muito mal.
Imagine-se na Alemanha entre 1933 a 1944, ano em que a Alemanha praticamente começou a perder a guerra de forma definitiva. No período anterior a esse, a Alemanha estivera curando as feridas da guerra anterior, a primeira guerra mundial. Tinha tido a maior inflação da história, tinha sido humilhada, submetida a exigências, o povo passou fome, e formou filas para receber alimentação, o que tinha sido causado pela necessidade de pagar pesadas dívidas de guerra, uma exigência imposta pelos países vencedores protagonizados pela França e Inglaterra. O crack das bolsas de valores levou muitos empresários à ruína e de roldão levou ao agravamento das crises em países como a Alemanha que de todos estava aos poucos reconstruindo o país devastado pela guerra. Um país monumental centro da vida cultural e do desenvolvimento da ciência em plena Europa. Um contra-senso em relação ao estado da Alemanha no cenário mundial. É então que surge um político pregando contra aqueles que seriam os causadores dos males da Alemanha. Esse homem é eleito e passa a colocar a Alemanha no lugar que lhe cabe no cenário mundial. Torna a Alemanha um país respeitado e porque não dizer temido. A vida dos cidadãos melhora e eles se enchem de auto-estima ao se sentirem pertencentes a uma raça superior. A propaganda mostra que os Judeus são os vilões, mas vilões como?
Durante muito tempo eu me perguntei. Qual a razão do ódio aos Judeus? Eu sinceramente não entendia isso. Como pode uma nação inteira, do nada começar a odiar um povo ao ponto de matar criancinhas, velhos, mães, senhoras, embora eles tenham feito isso contra outros que não eram necessariamente Judeus. Será que de repente perderam todo o senso de humanidade? Se tornaram bárbaros sanguinários? A propaganda realmente teve influência nisso, mas essa história está mal contada. Foi contada pelos vencedores, mas não sem antes deixar seus rastros.Em 1933, quando os nazistas assumiram o poder na Alemanha, havia judeus vivendo em todos os países da Europa. Cerca de nove milhões de israelitas viviam nos países que viriam a ser ocupados pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. No final da Guerra, dois terços dos judeus europeus haviam sido assassinados e a vida judaica na Europa alterada para sempre.Em 1933, as maiores comunidades judaicas estavam concentradas no leste europeu, principalmente na Polônia, na União Soviética, na Hungria e na Romênia. A maioria deles vivia em áreas urbanas ou em aldeias-- chamadas deshtetls-- de maioria populacional judaica. Sendo uma minoria discriminada dentro das culturas nacionais majoritárias onde viviam, os judeus do leste europeu eram obrigados a levar uma vida isolada. Assim, entre si eles falavam seu próprio idioma, o iídiche [que combina elementos do alemão antigo e do hebraico], e através daquela língua tinham uma rica literatura, teatro e cinema. os Naquela época, os israelitas mais velhos ainda se vestiam de modo tradicional, os homens usando solidéus [pequeno círculo de pano que cobre a cabeça masculina como forma de respeito à presença Divina] ou chapéus e, pelo mesmo motivo religioso, as mulheres cobriam seus cabelos com perucas ou lenços. No entanto, muitos jovens israelitas nas cidades maiores já haviam passado a usar roupas e costumes modernos.
Então para efeito de esclarecimento vou colocar aqui a íntegra do discurso de BENJAMIN H FREEDMAN um Judeu, ex-Sionista, uma notória figura quando se trata de revisar a história. Seus relatos da Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Sionismo e as origens do dito 'Povo Judeu' é interessantíssima, seu discurso é precioso para todo aquele que quer aprender o caminho para a verdade e a justiça. O discurso foi em Washington em 1961, no Willard Hotel.
Benjamin Harrison Freedman |
"Aqui nos Estados Unidos, Sionistas e seus co-religiosos tem total controle do nosso governo. Por muitas razões, muitas e muito complexas para entrar em detalhes aqui agora, os Sionistas e seus co-religiosos reinam os Estados Unidos como se eles fossem os monarcas absolutos deste país. Agora você pode dizer que esta é uma alegação muito ampla, mas deixe me mostrar o que aconteceu enquanto nós estávamos desacordados. O que aconteceu? A Primeira Guerra Mundial estourou no verão de 1914. Há algumas pessoas aqui da minha idade que se lembram disto.
Agora que a guerra estava sendo travada de um lado pela Grã-Bretanha, França, e Rússia; e no outro lado pela Alemanha, Áustria-Hungria, e Turquia. Com dois anos a Alemanha tinha ganho a guerra: não só de forma nominal, mas ganharam realmente.
Os submarinos Alemães que eram uma surpresa para o mundo, varreram os comboios do Oceano Atlântico. A Grã-Bretanha estava lá sem munições para seus soldados, com suprimentos para uma semana – e após isso, fome. Ao mesmo tempo, os exércitos Franceses se revoltaram [motim]. Eles perderam 600.000 jovens na flor da idade na defesa de Verdun no Somme.
O exército Russo estava desertando, eles estavam catando seus brinquedos e indo pra casa, eles não queriam brincar de guerra mais, eles não gostaram do Czar. E o exército Italiano tinha capitulado.
Nem um único tiro foi desferido em solo Alemão. Nem um único soldado havia cruzado a fronteira dentro da Alemanha. E mesmo assim, a Alemanha estava oferecendo à Inglaterra termos de paz. Eles ofereceram a Inglaterra paz negociada no que os advogados chamam de status quo ante basis. Isto quer dizer: "Vamos cessar a guerra, e deixar que tudo volte a ser como era antes da guerra".
A Inglaterra, no verão de 1916 estava considerando – seriamente. Eles não tinham escolha. Era ou aceitar a paz negociada que a Alemanha generosamente oferecia, ou continuar a guerra e ser totalmente derrotada. Enquanto isto acontecia, os Sionistas na Alemanha, que representavam os Sionistas a Oeste da Europa, foram até o Escritório de Guerra Britânico e – eu vou ser breve porque é uma longa história, mas eu tenho todos os documentos que provam qualquer coisa que eu disser – eles disseram: "Veja bem. Você ainda pode ganhar esta guerra. Você não tem que desistir. Você não tem que aceitar o acordo de paz negociado oferecido a você pela Alemanha. Você pode ganhar esta guerra se os Estados Unidos entrarem como seu aliado." Os Estados Unidos não estavam na guerra à essa altura.
Nós éramos fortes, nós éramos jovens; nós éramos ricos; nós éramos poderosos. Eles disseram a Inglaterra: "Nós iremos garantir a entrada dos Estados Unidos na guerra como seu aliado, para lutar com você ao seu lado, se você nos prometer a Palestina após você ganhar esta guerra." Em outras palavras, eles fizeram este acordo: "Nós iremos trazer os Estados Unidos como seu aliado. O preço que você tem de pagar é a Palestina após vencer a guerra e derrotar a Alemanha, Áustria-Hungria, e Turquia."
Agora, a Inglaterra tinha tanto direito de prometer a Palestina à qualquer um, quanto os Estados Unidos tem de prometer ao Japão a Irlanda seja por qual razão for.
É absolutamente absurdo que a Grã-Bretanha, que nunca teve nenhuma conexão ou interesses ou qualquer direito no que é conhecido como Palestina, tivesse o direito a oferecê-la como moeda para pagar os Sionistas pela entrada dos Estados Unidos na guerra. No entanto, eles fizeram esta promessa, em Outubro de 1916. E pouco após isto – Eu não sei quantos aqui se lembram disto – os Estados Unidos, que era quase que totalmente pró-Alemanha, entraram na guerra como aliados da Grã-Bretanha. Eu digo que os Estados Unidos eram quase totalmente pró-Alemanha porque os jornais aqui eram controlados por Judeus, os banqueiros eram Judeus, toda a mídia de comunicações de massa neste país eram controladas por Judeus; e eles, os Judeus eram pró-Alemanha. Eles eram pró-Alemanha porque muitos deles vieram da Alemanha, e também queriam ver a Alemanha destruir o Czar, e eles não queriam que a Rússia ganhasse esta guerra. Estes Alemães-Judeus banqueiros, como Kuhn & Loeb e outras grandes firmas bancárias nos Estados Unidos se recusavam a financiar a França ou Inglaterra com um dólar se quer. Eles ficaram de fora e disseram: "Enquanto a França e Inglaterra estiverem juntos com a Rússia, nem um centavo!" Mas eles jogaram dinheiro dentro da Alemanha, eles lutaram ao lado da Alemanha contra a Rússia, tentando destruir o regime Czarista.
Agora estes mesmos Judeus, quando viram a possibilidade de tomar a Palestina, foram até a Inglaterra e eles fizeram este acordo.
A esta altura, tudo mudou, como um sinal de tráfego que muda de vermelho pra verde. Onde os jornais eram todos pró-Alemanha, onde eles estavam dizendo ao povo das dificuldades que a Alemanha estava tendo lutando contra a Grã-Bretanha comercialmente e em outros aspectos, de uma hora pra outra os Alemães não eram legais. Eles eram vilões. Eles eram Hunos. Eles estavam atirando em enfermeiras da Cruz Vermelha. Eles estavam cortando fora as mãos de bebês. Eles não eram legais. Pouco depois disto, Sr. Wilson declarou guerra a Alemanha.
Os Sionistas em Londres entraram em contato com os Estados Unidos, com Justice Brandeis, dizendo "Vá trabalhando com o Presidente Wilson. Nós estamos conseguindo da Inglaterra o que nós queremos. Agora vá trabalhar no Presidente Wilson e traga os Estados Unidos para a guerra."
Foi assim que o Estados Unidos entraram na guerra. Nós não tínhamos mais interesses nisto; nós não tínhamos mais direito de estar nesta do que estar na lua hoje ao invés desta sala. Não havia absolutamente nenhuma razão para a Primeira Guerra Mundial ser nossa guerra. Nós fomos despejados nela – se eu posso ser vulgar, nós fomos sugados pra dentro dela – esta guerra era meramente para que os Sionistas do mundo pudessem obter a Palestina. Isso é algo que o povo dos Estados Unidos nunca ficaram sabendo. Eles nunca souberam o porque nós entramos na Primeira Guerra Mundial.
Após termos entrado nesta guerra, os Sionistas foram até a Grã-Bretanha e disseram: "Bom, nós fizemos nossa parte do acordo. Deixe nos ter algo em escrito que mostre que você vai manter sua palavra e nos dar a Palestina após você ganhar a guerra." Eles não sabiam se a guerra iria durar mais um ano ou dez anos. Então eles começaram a elaborar uma receita. A receita tomou a forma de uma carta, que foi codificada em uma linguagem bem encriptada para que o mundo não soubesse do que se tratava. E esta foi nomeada a Declaração de Balfour.
A declaração balfour
O recibo de venda da Palestina
Ao final do Séc. XIX, Theodoro Herzl (Benjamin Ze'ev) mostrou a sua desfaçatez e insolência ao propor a compra da Palestina ao Sultão Abdul Hamid II, do qual teve de ouvir a seguinte resposta:Os judeus podem poupar os seus milhões porque quando o meu império for desmembrado, provavelmente receberão a Palestina em troca de nada... mas só o nosso cadáver poderá ser esquartejado ...As Memórias do último sultão otomano, anotadas por sua filha, a princesa Aïché Osmanoglou, contam as sinistras atividades dessa espécie de conspiradores que até hoje insistem, cinicamente, que não houve — e que não há — nenhuma conspiração judeo-sionista. Entre os traidores que o rodeavam, Hamid II também denunciou Calouste Gulbenkian, com quem teve contato através do seu dissimulado ministro das finanças, Cavit Bey (David-bey) por ter contribuído para a sua deposição em 1909:Outras potências menos evidentes tinham engrossado as fileiras dos meus adversários. Herzl? Depois de ter compreendido que jamais obteria de mim a Palestina, tinha-se juntado às forças na sombra para me abaterem. Um dos quatro deputados que vieram anunciar a minha deposição foi Carasso, um judeu muito próximo de Herzl. Aliás, Carasso não se ficou por aí, visto que também é o elo de ligação entre a União e Progresso e a franco-maçonaria, à qual pertence ... como você mesmo, meu caro Bey! ...
Não é de se estranhar, portanto, que certos políticos e acadêmicos e uns historiadores judeus tivessem falsificado a História e difamado o Sultão Hamid II, a quem chamavam rancorosamente de "Abdul, o Maldito", cujas virtudes como homem e como estadista estão sendo resgatadas por pesquisadores e historiadores sérios.Durante a dissolução do Império Otomano, as várias organizações judias procuraram outros meios e outros associados que, ao contrário de Hamid II, fossem complacentes e venais. Adolf Hitler, ainda com dezenove anos de idade, nem de longe podia imaginar os conluios e "acertos" que se formavam e instalavam por toda a Europa e nas Américas... Finalmente, e não por acaso em plena Guerra Mundial, em novembro de 1917, o pau-mandado Balfour assinou esse, dos muitos "papéis", "contratos" e "acordos" que iriam tumultuar irremediavelmente o Oriente Médio.
O esquisito bilhete, datilografado em papel comum, nem ao menos leva o timbre ou o selo oficial do "Secretário de Assuntos Estrangeiros do Governo de Sua Majestade"; o que demonstra, claramente, o incômodo e o mal-estar das autoridades britânicas ao se envolverem em negócios tão escusos. Repare-se que a mensagem não é dirigida aos bandos de terroristas da "Federação Sionista" mas, significativamente, a um banqueiro internacional. Evidentemente circulou nessa obscura negociata entre o "governo de Sua Majestade" e o banqueiro Rothschild, cujos descendentes continuam a cavilosa tradição, muito mais aquele ouro judeu recusado por Hamid II, do que a prosaica "simpatia britânica com as aspirações judeo-sionistas". Trinta anos depois, esses sinistros personagens lograram, no grito, o "registro em cartório" desse conluio vergonhoso.Eis, em fac-símile, o bilhete datilografado ao qual os judeus logo se apressaram a chamar pomposamente, "Declaração Balfour":
Prezado Lord Rothschild,
Tenho muito prazer em transmitir-lhe, em nome do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações judeo-sionistas que foram apresentadas ao Gabinete e aprovadas por ele:
"O Governo de Sua Majestade vê com simpatia o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu e envidará seus melhores esforços para facilitar a conquista desse objetivos, ficando claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos religiosos e civis das comunidades não judaicas existentes na Palestina ou os direitos e condições políticas usufruídas pelos judeus em qualquer outro país."
Agradeceria que o senhor levasse essa declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Atenciosamente,
Arthur James Balfour
O burlesco dessa história de "terra prometida" é que antes, Javé lhes havia prometido as Terras de Canaã e agora, a Sua Majestade Imperial lhes vende as Terras da Palestina ... mas como se pode "prometer" ou "vender" os bens e as terras que pertencem a outros?
Em The question of Palestine (Nova York, Vintage Books, 1980) Edward Said analisa essa estranha "declaração balfour". Eis um pequeno trecho desse livro:
O que é importante a respeito da declaração é que, em primeiro lugar, durante muito tempo, ela foi a base legal para as reivindicações sionistas em relação à Palestina e, em segundo lugar, e mais importante para os nossos objetivos aqui, que foi uma declaração cuja força só pode ser avaliada quando as realidades demográfica e humana da Palestina ficarem bem claras em nossas mentes. Isto é, a declaração foi feita (a) por um poder europeu, (b) a respeito de um território não-europeu, (c) num claro desrespeito à presença e aos desejos da população nativa residente no território e (d) tomou a forma de uma promessa sobre este mesmo território por um outro grupo estrangeiro, a fim de que esse grupo estrangeiro pudesse, literalmente, fazer desse território uma nação para o povo judeu.
Gandhi, em 1938, repudiou o mandato britânico por considerá-lo ilegal e imoral e, decorrentemente, denunciou como crime contra a humanidade qualquer "acordo" com o fito de despojar o povo palestino da sua terra e pátria ancestral.
No dia 14 de maio de 1948 a Inglaterra retirou-se da Palestina, entregando escandalosamente o seu aparato bélico e o enorme arsenal militar aos terroristas judeus do Haganá, do Irgun e do Stern, cumprindo assim a outra obscura cláusula da sinistra negociata balfour-rothschild: "... envidaremos os melhores esforços ...". Posteriormente, e no decorrer dos anos, o lobby judeu no Congresso americano vem desenvolvendo e aperfeiçoando essa cínica e macabra função de armar e financiar o brutal invasor.
A Declaração de Balfour era meramente a promessa da Grã-Bretanha de pagar os Sionistas o que eles tinham em acordo para trazer os Estados Unidos à guerra. Então esta era a Declaração de Balfour, que você ouve tanto falar, é tão falsa quanto uma nota de três dólares. Eu não sei como eu poderia enfatizar mais que isso. Foi aí que o problema todo começou.
Bernard Baruch |
Os Estados Unidos entraram na guerra.
Os Estados Unidos esmagaram a Alemanha. Você sabe o que aconteceu. Quando a guerra terminou, e os Alemães foram para Paris para a Conferência de Paz de Paris em 1919 lá estavam 117 Judeus, como representantes da delegação representando os Judeus, dirigidos por Bernard Baruch. Eu estava lá. Eu deveria saber. Agora o que aconteceu? Os Judeus nesta conferência de paz, quando eles estavam repartindo a Alemanha e parcelando a Europa a todas estas nações que clamaram o direito por uma parte do território Europeu, disseram, "Que tal a Palestina para nós?" E eles produziram, pela primeira vez para conhecimento dos Alemães, esta Declaração de Balfour. Então os Alemães, pela primeira vez entenderam, "Oh, então esta era a jogada! Então foi por isso que os Estados Unidos entraram na guerra."
Os Alemães pela primeira vez perceberam que eles foram derrotados, eles sofreram terríveis reparações que foram lhes infligida, porque os Sionistas queriam a Palestina e estavam determinados a consegui-la a qualquer custo. E isto nos leva à outro ponto muito interessante. Quando os Alemães entenderam, eles naturalmente se ressentiram.
Otto Warburg |
Walther Rathenau |
Até este ponto, os Judeus nunca estiveram tão bem em qualquer outro país no mundo como eles estiveram na Alemanha. Você tinha lá o Sr. Rathenau, que talvez fosse 100 vezes mais importante na indústria e finanças como Bernard Baruch é neste país. Você tinha o Sr. Balin, que possuía as duas linhas de navio à vapor, a Lloyd do Norte da Alemanha e a linha Hamburgo-América.Você tinha o Sr. Bleichroder, que era o banqueiro para a família Hohenzollern. Você tinha os Warburgs em Hamburgo, que eram os grandes banqueiros mercantis – os maiores do mundo. Os Judeus estavam se dando muito bem na Alemanha. Sem nenhuma dúvida disto. Os Alemães sentiram: "Bem, esta foi uma traição."
Albert Ballin
Gerson Bleichröder
Foi uma traição que talvez possa ser comparável com uma situação hipotética: Suponhamos que os Estados Unidos estivessem em guerra com a União Soviética. E nós estivéssemos ganhando. E nós disséssemos á União Soviética: "Bem, vamos desistir: Nós oferecemos termos de paz. Vamos esquecer toda essa coisa." E de uma hora pra outra a China Comunista entra na guerra com uma aliada da União Soviética. E jogando-os na guerra nos trouxe a nossa derrota.
Uma derrota esmagadora, com reparações das quais a imaginação do homem não pode conceber. Imagine, que após esta derrota, se nós descobríssemos que foram os Chineses deste país, nossos cidadãos Chineses, que o tempo todo nós pensávamos fossem leais trabalhando conosco, estavam nos entregando para a União Soviética e por eles que a China Comunista foi trazida para a guerra contra nós. Como nós nos sentiríamos, então, nos Estados Unidos para com os Chineses? Eu não acredito que um deles se quer iria dar as caras em qualquer rua que fosse. Não iria haver convenientemente um número de postes para cuidar deles. Imagine como nós nos sentiríamos. Bem, foi assim que os Alemães se sentiram em relação aos Judeus. Eles tinham sido tão bons com eles: desde 1905 em diante, quando a primeira revolução Comunista na Rússia falhou, e os Judeus tiveram que fugir da Rússia, todos eles foram para a Alemanha. E a Alemanha os deu refúgio. E eles foram bem tratados. E aqui eles jogaram a Alemanha pela descarga por razão alguma se não fosse o fato de que eles queriam a Palestina como uma grande "Comunidade Judaica".
Nahum Sokolow |
Agora Nahum Sokolow, e todos os grandes líderes e grandes nomes que você leu sobre em conexões com o Sionismo hoje, em 1919, 1920, 1921, 1922, e 1923 escreveram em todos os seus jornais – e a imprensa estava preenchida com seus dizeres – que o sentimento contra os Judeus na Alemanha era devido ao fato que eles perceberam que sua grande derrota foi causada por interferência Judaica trazida dos Estados Unidos para a guerra. Os Judeus mesmos assumiram isto. Não era porque em 1919 os Alemães descobriram que um copo de sangue Judeu era mais gostoso do que Coca-Cola ou de cerveja Muenschner. Não havia nenhum ressentimento religioso. Não havia ressentimento contra este povo em suas crenças religiosas. Era totalmente político. Era econômico. Não era nada religioso. Ninguém se importava na Alemanha se um Judeu ia para casa e fechava as cortinas e dizer "Shema’ Yisroel" ou "Nosso Pai". Ninguém se importava na Alemanha tanto quanto ninguém se importa nos Estados Unidos. Agora este sentimento que se desenvolveu depois na Alemanha era devido à uma única coisa: os Alemães os consideravam culpados pela sua esmagadora derrota.
Charge em referência a atuação de Nahum Sokolow
E a Primeira Guerra Mundial foi iniciada contra a Alemanha por nenhuma outra razão que fosse de sua responsabilidade. Eles não eram culpados de nada. Somente de serem bem sucedidos. Eles construíram uma grande frota naval. Eles fizeram comércio mundial. Você deve se lembrar que a Alemanha a este tempo da Revolução Francesa consistia de 300 pequenas cidades, principados, ducados, e daí em diante. Três centenas de entidades políticas individuais. E entre esse período de Napoleão a Bismarck, eles foram consolidados em um único estado. E com 50 anos eles se tornaram uma das maiores potências mundiais. Sua frota já rivalizava com a Britânica, eles estavam fazendo negócios no mundo inteiro, eles podiam competir em preços com qualquer um, eles podiam fazer melhores produtos.
O que aconteceu em consequência disto? Houve uma conspiração entre a Inglaterra, França, e Rússia para solapar a Alemanha. Não há um único historiador no mundo que possa encontrar uma razão válida de porque estes três países decidiram varrer a Alemanha do mapa politicamente.
Quando os Alemães entenderam que os Judeus eram responsáveis por sua derrota, eles naturalmente se ressentiram. Mas nem um único fio de cabelo na cabeça de um Judeu foi tocado. Nem um único fio. O Professor Tamil, da Universidade de Georgetown, que tinha acesso à todos os papeis secretos do Departamento do Estado, escreveu em seu livro, e citou de um documento do Departamento do Estado escrito por Hugo Schoenfelt, um Judeu no qual Cordell Hull enviara a Europa em 1933 para investigar os tão falados campos de prisioneiros políticos, o qual relatou que eles os encontrara em condições muito boas. Eles estavam em excelente estado, com todos bem tratados. E eles estavam cheios de Comunistas na Europa a esta altura. E havia lá alguns padres, e ministros, e líderes de trabalho, e Maçons, e outros que possuíam afiliações internacionais.
OBS: É importante observar que esses campos de prisioneiros políticos foram investigados em 1933 que foi o ano em que o Partido Nacional Socialista chegou ao poder, portanto até ai não tinham ainda existido significativas retaliações ao povo Judeu.
Kaiser Wilhelm II (1859-1941) |
Alguns fatos passados estão em ordem: Em 1918-1919 os Comunistas tomaram a Bavária por alguns dias. Rosa Luxemburg e Karl Liebkncht e um grupo de Judeus tomaram o governo por três dias. De fato, quando o Kaiser terminou a guerra ele fugiu para a Holanda porque ele pensou que os Comunistas iriam tomar a Alemanha da mesma forma como fizeram na Rússia e que ele iria ter o mesmo destino que o Czar. Então ele fugiu para a Holanda em refúgio. Após a ameaça Comunista na Alemanha ter sido esmagada, Judeus ainda estavam trabalhando, tentando voltar ao estado anterior, e os Alemães lutavam de todas as formas possíveis sem tocar um só fio de cabelo na cabeça de ninguém.
Os Alemães combateram os Judeus da mesma forma, que neste país, proibições foram impostas contra qualquer um interessado em licor. Eles não combateram com pistolas ou armas. Bem, esta era a forma como estava se combatendo os Judeus na Alemanha. E a esta altura, vale notar, haviam de 80 a 90 milhões de Alemães, e nós éramos somente 460.000 Judeus, portanto em torno de 1/2 por cento.
Cerca de metade de um por cento da população da Alemanha eram Judeus. E mesmo assim eles controlavam toda a imprensa, e eles controlavam grande parte da economia pois eles vieram com dinheiro fácil quando o Marco estava desvalorizado . E eles compraram praticamente tudo. Os Judeus tentaram esconder estes fatos. Eles não queriam que o mundo inteiro entendesse corretamente que eles haviam entregue a Alemanha, e que os Alemães se ressentiram disto. Os Alemães tomaram ações apropriadas contra os Judeus. Eles, devo dizer, os discriminaram em todos lugares possíveis. Eles os evitaram. Da mesma forma que nós iríamos evitar os Chineses, ou os Negros, ou os Católicos, ou qualquer um neste país que tivesse nos entregue para um inimigo e causado nossa derrota. A seguir, os Judeus do mundo organizaram um encontro em Amsterdã. Judeus de todos os países do mundo participaram neste encontro em Julho de 1933. E eles disseram para a Alemanha: "Vocês dispensem Hitler, e vocês coloquem cada Judeu em seu lugar anterior, tanto faz se ele for Comunista não importa. Vocês não podem nos tratar desta forma. E nós, os Judeus do mundo, estamos lhe impondo um ultimato." Você podem imaginar o que os Alemães os disseram. Então o que nós Judeus fizemos?
Samuel Untermyer |
Em 1933, quando a Alemanha recusou a se entregar na conferência mundial de Judeus em Amsterdã, a conferência se desmanchou, e o Sr. Samuel Untermyer, que era diretor da delegação Americana e o presidente de toda a conferência, veio aos Estados Unidos e do barco para os estúdios da Columbia Broadcasting System fez uma transmissão de rádio por todo os Estados Unidos que dizia, "Os Judeus do mundo agora declaram uma Guerra Sagrada contra a Alemanha. Nós estamos engajados em um conflito sagrado contra os Alemães. E nós iremos vence-los pela fome. Nós iremos fazer uso de um boicote mundial (ver capa do jornal mais abaixo) contra eles. Isto os irá destruir porque eles são dependentes em negócios de exportação." E isto é um fato de que dois terços do suprimento alimentar da Alemanha tem de ser importados, e só podem ser importados com ganhos da exportação. Então se a Alemanha não pode exportar, dois terços da população Alemã iria morrer de fome.
Declaração de guerra dos judeus contra o estado Alemão.
Havia lá nem o suficiente em alimento para mais de um terço da população. Agora nesta declaração, que eu tenho aqui, e que foi impressa no New York Times em 7 de Agosto de 1933, Sr. Samuel Untermyer ousadamente dizia isto "...este boicote econômico é o nosso meio de defesa. O Presidente Roosevelt advogou seu uso na Administração de Recuperação Nacional," no qual alguns de vocês devem se lembrar, onde todos tinham de ser boicotados a não ser que seguissem as regras estabelecidas pelo New Deal, e no qual foi declarado inconstitucional pela Corte Suprema desta época.
Não menos, os Judeus do mundo declararam um boicote contra a Alemanha, e isto foi tão eficiente que você não podia achar nada em nenhuma loja do mundo com as palavras "produzido na Alemanha" nele.
De fato, um executivo da Companhia Woolworth me disse que eles tiveram que jogar rio abaixo, louças e pratos valendo milhões de dólares, que suas lojas eram boicotadas se alguém viesse e encontrasse um prato escrito nele "produzido na Alemanha," eles eram pregados com placas dizendo "Hitler," "assassino," e daí em diante, algo como esses protestos que estão acontecendo no Sul. Em uma loja pertencendo a liga R. H. Macy, que era controlada por uma família chamada Strauss que também era Judia, uma mulher encontrou meias lá que vieram de Chemnitz, escritas "produzidas na Alemanha." Bem, eram meias de algodão e elas deviam estar lá por uns 20 anos, desde então eu tenho observado as pernas das mulheres e faz tempo que eu não vejo nenhuma meia de algodão nelas. Eu vi a Macy boicotada, com centenas de pessoas passando em volta com placas dizendo "assassinos," "Hitleristas," e daí em diante.
Até este tempo, nenhum único fio de cabelo na cabeça de um Judeu havia sido tocado na Alemanha. Não havia sofrimento, não havia fome, não havia assassinato, não havia nada. Naturalmente, os Alemães se perguntaram, "Quem são estas pessoas para declararem um boicote contra nós e manter todo nosso povo sem trabalho, fazerem nossas indústrias ficarem paralisadas? Quem eles pensam que são para nos fazerem isto?" Eles naturalmente ressentiram isto. Certamente eles pintaram Suásticas nas lojas dos Judeus. Porque deveria um Alemão dar o dinheiro para um vendedor que fazia parte do boicote que iria matar a Alemanha e fazê-la se render para os Judeus do mundo, que iriam ditar quem iria ser seu premier ou chanceler? Bem, isto era ridículo. O boicote continuou por um tempo, mas não até 1938, quando um jovem Judeu da Polônia (Herschel Grynszpan) fora até a embaixada Alemã em Paris e atirara em um diplomata Alemão, nessa os Alemães realmente começaram à ser rígidos com os Judeus na Alemanha. E você os encontrava então quebrando janelas e articulando brigas de rua e daí em diante. Agora eu não gosto de usar a palavra "Anti-Semitismo" porque ela não significa nada, mas mesmo assim significa algo para vocês, então eu terei de usar.
A única razão que havia para um sentimento na Alemanha contra Judeus era porque eles eram responsáveis pela Primeira Guerra Mundial e pelo boicote mundial. Por último eles também foram responsáveis pela Segunda Guerra Mundial, porque após isto ter saido do controle, era absolutamente necessário para os Judeus na Alemanha agarrarem-se a uma guerra para ver qual deles iria sobreviver. Enquanto isto, eu tinha vivido na Alemanha, e eu sabia que os Alemães haviam tido que decidir se a Europa iria ser Cristã ou Comunista: não havia meio termo. E os Alemães decidiram que eles iriam mantê-la Cristã se possível. E eles começaram à se re-armar. Em Novembro de 1933 os Estados Unidos reconheceram a União Soviética.
A União Soviética estava se tornando muito poderosa, e a Alemanha notou isto "Nossa vez vai chegar logo, a não ser que sejamos fortes." O mesmo que nós neste país estamos dizendo hoje, "Nossa vez vai chegar logo, a não ser que sejamos fortes." Nosso governo está gastando 83 ou 84 bilhões de dólares em defesa. Defesa contra quem? Defesa contra 40.000 pequenos Judeus em Moscou que tomaram a Rússia, e então, em seu jeito diabólico, tomaram controle de muitos outros países do mundo.
Pois este país está a beira de uma Terceira Guerra Mundial, da qual não pode se erguer um vencedor, é algo que estagna minha imaginação. Eu sei que bombas nucleares são medidas em termos de megatons. Um megaton é um termo usado para descrever 1 milhão de toneladas de TNT. Nossas bombas nucleares possuem uma capacidade de 10 megatons, ou 10 milhões de toneladas de TNT, quando elas foram desenvolvidas no inicio. Agora, as bombas nucleares que estão sendo desenvolvidas possuem uma capacidade de 200 megatons, e Deus sabe lá quantos megatons as bombas nucleares da União Soviética tem. Com o que nos deparamos agora? Se nós iniciarmos uma guerra mundial agora que possa se transformar em uma guerra nuclear, a humanidade está acabada. Porque tal guerra teria de acontecer? Ela acontecerá enquanto a cortina subir no Ato 3: Ato 1 foi a Primeira Guerra Mundial, Ato 2 foi a Segunda Guerra Mundial, Ato 3 será a Terceira Guerra Mundial. Os Judeus do mundo, os Sionistas e seus co-religiosos em todo lugar, estão determinados que eles novamente irão usar os Estados Unidos para ajudá-los permanentemente a manter a Palestina como sua estaca para seu governo mundial. Isto é tão verdade quanto eu estou em pé aqui. Não só eu li isso, mas muitos aqui leram isto, e é sabido em todo o mundo. O que nós iremos fazer? A vida que você salva pode ser a do seu filho. Seus filhos podem estar à caminho da guerra hoje; e você não sabe mais do que sabia em 1916 quando em Londres os Sionistas fizeram este acordo no Escritório de Guerra Britânico para enviar seus filhos para guerra na Europa. Você sabia disto na época? Nem uma única pessoa nos Estados Unidos sabia disto. A você não era permitido saber. Quem sabia disto? O Presidente Wilson sabia. Coronel House sabia. Outros de dentro sabiam.
E eu sabia? Eu tinha uma boa noção do que estava acontecendo: Eu era interveniente para Henry Morgenthau, na campanha de 1912 quando o Presidente Wilson foi eleito, e havia discussões no escritório lá. Eu era o "homem confidente" para Henry Morgenthau, que era diretor do comitê de finanças, e eu era interveniente entre ele e Rollo Wells, o tesoureiro. Então eu me sentava nestes encontros com Presidente Wilson se sentando à ponta da mesa, e todos os outros, e eu os ouvia martelando na cabeça do Presidente Wilson a graduada taxa de impostos e o que tinha sido feito da Reserva Federal, e eu os ouvia doutrinando-o com o movimento Sionista.
Thomas Woodrow Wilson (Staunton, 28 de dezembro de 1856 — Washington, D.C., 3 de fevereiro de 1924), foi eleito presidente dos Estados Unidos por duas vezes seguidas, ficando no cargo de 1912 a 1921. Era membro do Partido Democrata, tendo também sido reitor da Universidade de Princeton e laureado com o Nobel da Paz em 1919. Foi o presidente americano durante a Primeira Guerra Mundial, que durou de 1914 a1918. Interrompeu uma série de mais de 16 anos de presidentes do Partido Republicano. Foi a figura chave por trás da Liga das Nações - fundada durante a Primeira Guerra Mundial para manter a paz internacional. |
Justice Brandeis |
Justice Brandeis e Presidente Wilson eram tão chegados quantos estes dois dedos na minha mão. Presidente Woodrow Wilson era tão incompetente quando se tratava de determinar o que estava acontecendo quanto um bebê recém-nascido. Foi assim que eles nos jogaram na Primeira Guerra Mundial, enquanto nós dormíamos. Eles enviaram nossos garotos lá para serem estraçalhados. Para que? Para que os Judeus tivessem sua Palestina como sua "comunidade." Eles enganaram vocês de tal forma que você não sabia se estava chegando ou indo embora. Agora qualquer juiz, quando ele registra um jurado, diz, "Senhores, qualquer testemunho que ache que você achar ter dito uma única mentira, você pode ignorar todo seu testemunho." Eu não sei de que estado vocês vem, mas no estado de Nova York esta é a forma na qual um juiz se dirige ao jurado. Se esta testemunha disse uma única mentira, ignore seu testemunho.
Quais são os fatos sobre os Judeus? (Eu os chamo de Judeus para vocês, pois eles são conhecidos como Judeus. Eu não os chamo de Judeus. Eu me refiro à eles como tão-conhecidos Judeus, porque eu sei o que eles são.) Os Judeus do Oeste Europeu, que formam 92 por cento da população do mundo deste povo no qual se consideram Judeus, eram na verdade Khazares. Eles eram uma tribo de guerra que vivia bem no fundo no coração da Ásia. E eles eram tão de guerra que até mesmo os Asiáticos os dirigiram para fora da Ásia para o Oeste da Europa.
- Uma das táticas utilizadas por aqueles que se opõem aos cristãos sionistas é dizer que a maioria dos judeus da atualidade não descende genuinamente de Abraão, Isaque e Jacó. Essa teoria errônea baseia-se nas conclusões equivocadas de que os atuais judeus originam-se na história de uma nação medieval da qual algumas pessoas se converteram ao judaísmo. Os khazares foram uma nação constituída de linhagem basicamente turca, que viveu na região localizada entre o Mar Negro e o Mar Cáspio, durante os séculos VII a X d.C. Aqueles que defendem a Teologia da Substituição, bem como muitos neofascistas, são atraídos por essa teoria, pois concluem que os judeus não são, de fato, judeus.
- A raça khazar [ou khazariana] parece ser o pano-de-fundo original dos judeus asquenazitas do Leste Europeu. Naturalmente, afirmações desse tipo podem ser questionadas. O verdadeiro problema na discussão é a idéia de que ser judeu é um fenômeno sanguíneo ou racial. Isso não é correto.
- Biblicamente falando, um judeu é alguém que foi inserido pactualmente na população de judeus por meio da circuncisão. Todas essas pessoas eram judias, porém apenas uma pequena parcela realmente possuía a herança sanguínea de Abraão. Isso é a prova conclusiva de que a aliança, não a raça, sempre foi o marco distintivo de um judeu.
- Além das descobertas sobre as origens judaicas do povo khazar, é preciso que consideremos, também, o fato de que, em virtude de casamentos entre etnias diferentes, cruzamentos raciais, etc., na atualidade há muito pouco que se possa chamar de “raça judaica”.
CONTROVERSIAS
- Nenhuma pessoa esclarecida nesse assunto questionaria a existência de um país, durante a Idade Média, cujo nome era Khazaria, o qual se converteu ao judaísmo no século VIII. Contudo, a teoria de que os judeus asquenazitas (que correspondem a cerca de 85% da população judaica em todo o mundo) descendem originariamente dos khazares, por mais atraente que possa parecer a alguns, permanece como uma hipótese não provada (desprovida de qualquer evidência científica).
- Em 1976, Arthur Koestler (um romancista judeu comunista) propôs essa teoria em seu livro intituladoThe Thirteenth Tribe (que traduzido seria: A Décima-Terceira Tribo), teoria essa que nunca foi levada a sério por nenhum lingüista, nem pela maior parte dos outros cientistas. Essa é a razão pela qual a propagação mais agressiva desse ponto de vista tem sido geralmente verificada dentro da esfera dos propagandistas que têm um eixo ideológico a que se apegar, e não pela comunidade científica. À semelhança da obra intitulada Os Protocolos dos Sábios de Sião, um documento forjado que defende uma suposta conspiração judaica mundial, os proponentes da Teoria Khazar têm um imenso desejo de que ela seja verídica, embora não o seja.
- O parecer de historiadores e especialistas em genealogia a respeito do povo khazar tem sido, atualmente, confirmado com o desenvolvimento da utilização do DNA como um método confiável de análise da herança genealógica de uma pessoa. Kevin Alan Brook, um dos principais pesquisadores sobre os khazares, diz o seguinte:
- Não precisamos mais dar ouvidos a especulações. Já é FATO comprovado que os judeus alemães se misturaram com outros judeus, quando foram para o Leste. Também já ficou claro que os antigos israelitas possuíam os mesmos padrões de DNA-Y encontrados em comum entre os judeus sefaraditas, judeus asquenazitas, judeus curdos e judeus indianos, a despeito do fato de que, basicamente, esses padrões, em parte, possam ter se originado, anteriormente, de algum lugar no Curdistão, na Armênia, ou no Iraque. Os padrões de DNA-Y, característicos do Oriente Médio, ocorrendo nos haplogrupos J e E não podem ser explicados pela teoria dos khazares. Contudo, algumas evidências do DNA-mt e DNA-Y Levita podem ser explicadas por tal teoria.
- A conclusão final de Brooks sobre as origens do povo khazar é a seguinte:
- Em suma, os judeus do Leste Europeu descendem de uma mistura de judeus alemães e austríacos, judeus tchecos e judeus eslavos orientais. É possível que os judeus eslavos orientais tenham suas raízes tanto no Império Khazar, quanto no Bizantino, daí a necessidade de um estudo mais aprofundado da vida judaica nessas terras. Porém, a maior e mais influente parcela de judeus do Leste Europeu provém da Europa Central. Por essa análise podemos demonstrar que o elemento étnico dominante entre os judeus do Leste Europeu é judeu – originário do antigo povo da Judéia no Oriente Médio.
Eles formaram um vasto império Khazar de 800.000 milhas quadradas. Nesta época, a Rússia não existia, nem muitos outros países Europeus. O império Khazar era o maior país em toda Europa – tão grande e tão poderoso que quando outros monarcas queriam ir para a guerra, os Khazares os emprestavam 40.000 soldados. Isso é o quão grande e poderoso eles eram. Eles eram veneradores fálicos, o que é indecente e eu não quero entrar em detalhes disto agora. Mas esta era a sua religião, assim como era a religião de muitos outros pagãos e bárbaros em muitos lugares do mundo. O rei Khazar se tornou tão enojado com a degeneração do seu reino que ele decidiu adotar uma tão conhecida fé monoteísta – também o Cristianismo, Islã, ou o que é conhecido hoje como Judaísmo, que na verdade é Talmudísmo. Rodando uma roleta, e dizendo "eeny, meeny, miney, moe," ele escolheu o suposto Judaísmo. E esta se tornou a religião do Estado. Ele foi até escolas Talmúdicas de Pumbedita e Sura e trouxe milhares de rabinos, e abriu sinagogas e escolas, e seu povo se tornou o que nós chamamos de Judeus. Não havia um único deles que tivesse um ancestral que se quer pisou na Terra Santa. Não só na história do Antigo Testamento, mas lá trás no inicio dos tempos.
Nem um único deles! E mesmo assim eles chegam nos Cristãos e os pedem para apoiar suas insurreições armadas na Palestina dizendo, "Você quer ajudar repatriar o Povo Escolhido de Deus à sua Terra Prometida, sua terra natal, não quer? É seu dever de Cristão. Nós os demos um dos nossos garotos como seu Senhor e Salvador. Hoje em dia você vai à igreja no Domingo, e você se ajoelha e louva um Judeu, e nós somos Judeus." Mas eles são Khazares pagãos que se converteram assim como os Irlandeses. É tão ridículo chamá-los de "povo da Terra Santa," da mesma forma como seria chamar 54 milhões de Muçulmanos Chineses de "Árabes." Mohammed só morreu em 620 A.D., e desde então 54 milhões de Chineses aceitaram o Islã como sua crença religiosa. Agora imagine, na China, 2,000 milhas da Arábia, de Mecca e do local de nascimento de Mohammed. Imagine se 54 milhões de Chineses decidissem se intitularem "Árabes." Você iria dizer que eles são lunáticos. Qualquer um que acredite que estes 54 milhões de Chineses são Árabes só podem estar loucos. Tudo o que eles fizeram foi adotar uma fé religiosa uma crença que teve suas origens em Mecca, na Arábia. A mesma dos Irlandeses. Quando Irlandeses se tornaram Cristãos, ninguém os jogou no oceano e os importou para a Terra Santa uma nova leva de habitantes. Eles não se tornaram um povo diferente, mas eles aceitaram Cristianismo como crença religiosa. Estes Khazares, estes pagãos, estes Asiáticos, estes Turco-Finlandeses, eram uma raça Mongolóide que foram expulsos da Ásia para dentro do Oeste da Europa, porque seu rei adquiriu a fé Talmúdica, eles não tinham escolha nesta questão. Da mesma forma na Espanha: Se o rei fosse Católico, todos tinham de ser Católicos.
Se não, você tinha que se mandar da Espanha. Então os Khazares se tornaram o que nós chamamos hoje de Judeus. Agora imagine o quão tolo seria os grandes países Cristãos dizerem, "Nós iremos usar de nosso poder e prestígio para repatriar o Povo Escolhido de Deus sua terra natal, sua Terra Prometida." Poderia existir uma mentira maior que esta? Porque eles controlam os jornais, as revistas, a rádio, a televisão, as editoras de livros, e porque eles tem os ministros no púlpito e os políticos nas saboneteiras falando a mesma língua, não é de surpreender que você acredite nesta mentira. Você iria acreditar que preto é branco se você ouvisse isto freqüentemente. Você não iria chamar preto de preto mais – você chamaria preto, branco. E ninguém poderia culpá-lo. Esta é uma das maiores mentiras da história. É a fundação de toda miséria que desgraçou o mundo.
Kol Nidre |
Você sabe o que os Judeus fazem no Dia da Expiação, o qual você acredita que é tão sagrado para eles? Eu era um deles. Isso não é um boato. Eu não estou aqui para ser arruaceiro. Eu estou aqui para lhe dar fatos. No Dia da Expiação, você entra em uma sinagoga, você fica de pé para toda primeira reza que você faz. É a única reza no qual você fica de pé. Você repete três vezes uma pequena reza chamada Kol Nidre. Nesta prece, você entra em acordo com Deus o Poderoso que qualquer promessa, voto ou juramento que você faça nos próximos doze meses devam ser nulos ou vazios. A promessa não deverá ser promessa; o voto não deverá ser um voto; o juramento não deverá ser um juramento. Elas não deverão ter força ou efeito.
E mais, o Talmud ensina que sempre que você fizer uma promessa, voto ou juramento, você deve se lembrar da prece do Kol Nidre que você fez no Dia da Expiação, e você está isento de cumpri-las. O quanto você pode depender de sua lealdade? Você pode depender de sua lealdade tanto quanto os Alemães dependiam em 1916. Nós iremos sofrer o mesmo destino que os Alemães sofreram, e pela mesma razão.
Benjamin Harrison Freedman era um Judeu convertido ao Cristianismo e como Judeu participou dos ritos e das cerimônias Judaicas. Quando esse Judeu-Cristão descreve as razões do ódio aos judeus, ele se coloca como uma opinião das mais insuspeitas, pois ele era um deles. A teoria da origem khazar dos cristãos revela-se hoje infundada, pois os testes de DNA assim o confirmaram, mas seria isso uma conspiração Judaica? Para o nosso entendimento isso é indiferente. Se os Judeus eram legítimos ou não, pouco importa. O que gostaríamos de entender era o ódio contra os Judeus, e isso foi muito bem explicado por esse discurso.
Destruição na noite dos Cristais. |
O que sempre quisemos entender era sem dúvida o porque famílias compostas de velhos, crianças e senhoras, foram sumariamente e impiedosamente assassinados, entregues nas mãos de carrascos psicopatas escolhidos a dedo, já que eram os únicos capazes de perpetrar as maldades que nos chegaram pela história, pois eu aos 63 anos não sou contemporâneo dessa barbárie.
A crueldade entretanto não pode ser explicada por esse "ódio aos Judeus", porque a crueldade não se deu exclusivamente em relação a estes, mas também contra os russos, contra os habitantes de Lídice etc... O estado Nazista era um estado que literalmente desprezava os princípios mínimos do Cristianismo, da civilidade e da fraternidade entre os homens.
NOITE DOS CRISTAIS |
Entendamos que uma sociedade insuflada por notícias publicadas em jornais e comentários por rádio bem como por discursos políticos contra uma minoria de 1/2 por cento que detinha um certo poder econômico e que era acusada de por a perder a guerra que estava "GANHA", que procura desempenhar um boicote a nível mundial contra os produtos alemães e influenciada por factóides, era o prato cheio para colocar entusiastas nacionalistas contra estes.
O FACTÓIDE
Factóide é um fato criado objetivando promover um determinado efeito. Não se sabe se o assassinato do diplomata alemão em Paris foi um factoide criado, mas o incêndio do Parlamento alemão com certeza o foi. Se o jovem Judeu Herschel Grynszpan Feibel soubesse o que iria provocar o seu ato, provávelmente não sairia de casa naquele dia. O fato é que o ocorrido foi um prato feito para os Nacionais socialistas que queriam resolver as coisas na base do porrete.
Para explicar desde o começo e com mais objetividade, mostraremos como uma série de acontecimentos levou à famosa noite dos cristais, nome dado devido às vidraças espalhadas pelas ruas, na qual nos é ensinado que em 7 de novembro de 1938, após o assassinato de um diplomata alemão em Paris por um judeu, o povo alemão teria começado espontâneamente uma série de pogroms (revoltas contra estabelecimentos judaicos) na Alemanha e na Áustria ajudados pelas tropas de assalto SA, o braço armado do partido Nacional Socialista (vulgo nazista...). Posteriormente a guerra, essa noite seria conhecida como o prelúdio ou ensaio para o Holocausto.
Como se pode ver, Hitler desde o começo, parecia estar batendo de frente com as outras tendências mundiais e tirando o sono de algumas pessoas que não estavam nem um pouco satisfeitas com seu governo e a simpatia que este causava a população dos países vizinhos, tendo em vista o exemplo de prosperidade da nação Alemã que em poucos anos já havia se tornado uma das maiores economias da Europa e do mundo.
Logo, em 1933, este jornal foi publicado trazendo consigo um alerta e um pedido de união a todos os judeus do mundo para que se unissem em um maciço boicote aos produtos alemães, simplesmente porque Hitler se recusara a manter o padrão ouro e decretado o valor do trabalho ao mesmo tempo que instituía o juro zero, o que significaria, se prosperado em outros países, o fim da agiotagem e do banqueirismo internacional, que como sabe-se, era e ainda é de monopólio judaico.
De início temos esta figura chave, Herschel Grynszpan, um judeu de 17 anos desempregado e aparentemente sem nenhum suporte. Seu pai havia sido um alfaiate que mudara-se da Polônia para a Alemanha. Herschel tinha a reputação de desgosto com o trabalho e havia morado com alguns de seus tios em Bruxelas e Paris .
Alguns fatos interessantes marcaram sua passagem por Paris nos dias que antecederam o assassinato do diplomata alemão. Herschel havia ficado em um dos hotéis mais caros de Paris que por coincidência ficava próximo aos escritórios do grupo ativista judaico LICRA. No dia 7 de novembro de 1938, Herschel Grynszpan andou até a embaixada alemã em Paris e atirou 5 vezes no diplomata alemão Ernst Von Rath de 31 anos.
(OBS: Se Herschel estava desempregado como pôde ficar dias em um hotel dos mais caros de Paris? Teria ele sido financiado para fazer o que fez?)
Herschel foi preso na cena do crime e levado até a estação de polícia mas, apenas uma hora depois do crime, um dos mais famosos advogados criminalistas da França, Vincent de Moro Giafferi apareceu e disse aos policiais que era o advogado de Herschel Grynszpan.
O famoso advogado francês Vincent de Moro Giafferi |
Mas fica a questão, como um jovem desempregado, filho de um alfaiate havia dinheiro para pagar tais despesas e um dos melhores advogados de toda a França? Fica evidente que havia alguém com muito dinheiro por trás de toda a trama. Isso nos leva realmente à suspeita de que possa ter sido um Factoide criado objetivando deflagrar essa crise, conhecendo como conhecemos hoje a face oculta do Regime Nazi-Fascista, que muitas vezes se utilizava de Factóides para atingir seus objetivos.
Um bom investigador sempre se pergunta: "Quem mais teria a ganhar com esse crime?" A resposta ai é óbvia. Seriam os Judeus? Com certeza a resposta é um sonoro "NÃO". Embora alguns anti semitas queiram argumentar que existia uma organização judaica por trás disso. Podemos chamar os Judeus de tudo. Menos de "BURROS".
SS dando ordens a unidades da SA
Em um caso, dois homens vestidos com uniformes da SS foram até um SA Standartenführer lhe ordenando para que uma sinagoga próxima fosse destruída. Para entender o absurdo dessa ordem deve-se levar em consideração que era óbvio que os homens vestidos de SS não eram oficiais de verdade, pois qualquer membro desta organização ou das SA sabia que nenhuma das duas trocam ordens entre si por serem completamente diferentes. Logo após rejeitar a estranha ordem, o SA Standartenführer reportou o ocorrido aos seus superiores.
Pessoas estranhas discursando
Ao perceberem que seus esforços não estavam dando certo na tentativa de forçar as tropas SA a agirem contra sinagogas, os farsantes mudaram de tática. Desta vez os estranhos tentavam incitar diretamente as pessoas nas ruas para que agissem contra os judeus, tática que até certo ponto funcionou, e alguns cidadãos alemães realmente foram até as sinagogas para praticar atos de vandalismo, mas nisso os estranhos que haviam incitado ja não estavam mais no local. Outros incidentes similares aconteceram em algumas cidades. Os estranhos apareciam, davam discursos, jogavam pedras nos estabelecimentos comerciais judaicos e simplesmente sumiam.
Estes incidentes incomuns ja haviam começado no dia 8 de novembro, ou seja, antes mesmo da notificação da morte do diplomata Ernst Von Rath, que aconteceria somente no dia 9 de novembro, provando que o pogrom contra os judeus não era devido a revolta pela morte de Von Rath.
Os judeus resistem e combatem os vândalos
Os historiadores nos contam que durante a noite dos cristais todos os judeus estavam assustados e assistiam sem resistir toda a destruição de seus estabelecimentos. Hoje, sabe-se que não foi bem assim, durante os ataques judeus e seus vizinhos alemães lutaram juntos contra os vândalos e em alguns casos perseguiram e espancaram alguns dos agitadores.
Hoje fica óbvio que tudo foi préviamente planejado.