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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

PORQUE ANA PAULA A MEGERA CONTINUA NO BIG BROTHER BRASIL

Já não é de agora que determinadas figuras apesar de não cairem no gosto popular, têm êxito no BIG BROTHER BRASIL. 

É o caso de ANA PAULA. Se analisarmos as enquetes, iremos ver que a maioria dos internautas ou dos leitores de jornais que votam nas enquetes querem a saída de ANA PAULA, tendo em vista que ela é um verdadeiro MONSTRO. 

Ignorante, pretensiosa, arrogante, mal educada, e todos esses adjetivos seriam pouco para caracterizar o demônio em pessoa que representa aquela criatura mesquinha e desprezível. Mesmo assim alguns participantes da casa ficam lhe adulando. Mesmo ofendidos por ela ainda lhe dão ouvidos e conversa, imaginando que por ser ela forte teriam a ganhar tornando-se aliados.
O crime de injúria está previsto no artigo 140 do Código Penal e consiste em ofender a dignidade de alguém na utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião , origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência. A pena pode chegar a três anos de reclusão Como já ocorreu em outras edições, a vida real entrou sem bater na casa do BBB16. É sempre estranho quando, em meio ao entretenimento descompromissado, temas pesados como racismo, homofobia, abuso sexual e, agora, pedofilia viram assunto do reality show. O Globo sempre adota uma posição ambivalente nestes casos. Com medo de perder o controle de situações com potencial explosivo, a direção do programa não gosta de ver estes assuntos sérios ocuparem espaço da edição. Por outro lado, é nessas horas que o reality mostra ser mais que uma diversão boba – ele às vezes também reflete problemas e distorções do mundo real. É preciso reconhecer que desta vez Mr. Edição cuidou de explicar, com didatismo, tanto no programa de sábado (30) quando no deste domingo (31), tudo que aconteceu. Bial abriu a mais recente edição falando que a casa vive uma escalada de tensão. A razão, a esta altura todos já sabem, é um conflito entre Ana Paula e Laércio que degenerou em briga, gritaria e acusações graves. Ana Paula tem 34 anos, é jornalista, mas não trabalha. Sei que não sou inútil. Acho que não me encontrei profissionalmente. Trabalhar para falar para os outros que trabalho é a mesma coisa que casar pra mostrar que casou, ela disse antes de entrar no programa. O conflito entre os dois terá uma primeira solução na terça-feira. Ambos estão no paredão e um deles sairá do programa. Tenho a impressão, porém, que este assunto ainda terá repercussão mesmo depois da eliminação. Muitas ofensas foram feitas por Ana Paula.

Mas a manobra não basta, como diz o advogado especialista em crimes digitais David Rechulski. O crime de injúria está previsto no artigo 140 do Código Penal e consiste em ofender a dignidade de alguém na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião , origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência. A pena pode chegar a três anos de reclusão. Presidente da Comissão da Igualdade Racial da OAB-RJ, Marcelo Dias — que viu sua filha envolvida em um episódio de racismo — destaca, no entanto, que punições brandas colaboram para que esse tipo de problema se repita.
Mas se a maioria do público a detesta embora exista uma parcela significativa que vibra com suas baixezas, porque no fundo identificam-se, porque ela permanece?

A resposta é simples e já não é de hoje. Existem profissionais que vivem de Big Brother Brasil e estão acostumados a arregimentar votos e cobram por isso. Além de tudo aquela criatura estragada e infeliz por que foi acostumada a ser arrogante provavelmente por causa de uma educação  mal feita por famílias de péssimo nível moral, já declarou lá que é rica e não precisa do BBB, e que seu pai é político.

Ai está a chave do mistério. O político espera conseguir popularidade com a vitória da filha e assim o que faz? fecha lan houses e coloca gente lá votando dia e noite. Assim não tem voto que chegue para derrotar essa máquina de votar que está na mão desse político que não deve ser nada honesto antes pelo contrário. Tão vagabundo como a criatura que está lá bo BBB e que tem o nome de ANA PAULA.

Portanto se você perde seu tempo votando e esperando que esse espetáculo de propaganda de cigarro, (Pois com a indústria de cigarros em queda eles precisam colocar lá gente que fume para incentivar outros a fumar) seja uma coisa honesta, não perca seu tempo nem dê audiência a essa porcaria.

Aquelas pessoas que estão lá servem de modêlos para a juventude. Siliconados, fumantes, tatuados, sem religiosidade, falando palavrões e depilados. São tudo o que a rede globo quer que você seja, mas você não precisa ser isso, afinal você quer é ser feliz.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

"IL" e INSTITUTO LULA, hora não me faça rir.

Fico eu estarrecido com as notícias que me chegam a toda hora bombardeadas pela rede Globo, pela GloboNews, canal de notícia a cabo, e por todos os Jornais da TV Globo, site Globo e Jornal O GLOBO.

A polícia Federal e o juiz Sérgio Moro que parecem estar a serviço da direita empenham-se em denegrir o governo, o Ex Presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores a todo custo. Não que eu seja Petista, porque não sou, mas indigna-me que o Aécio Neves, aquele viciado em cocaína venha a posar de arauto da dignidade, pronunciando abobrinhas que não tem a menor coerência. Senão vejamos. 


A polícia Federal encontra um planilha onde lá está a sigla "MO" e eles dizem que é Marcelo Odebrecht. Hora! O que é uma planilha? É um documento? (Não) Qual o valor que isso tem? (Nenhum) Foi assinado por alguém? (NÃO) Pode ter sido deliberadamente plantada no local investigado? (SIM) O que que isso vale? (N A D A). Então porque uma "SUPOSIÇÃO" baseada em N A D A é veiculada? Para DENEGRIR, para IMOBILIZAR O PAÍS, para exercer o que se chama de INJURIA E DIFAMAÇÃO.

Depois eles encontram a sigla "IL" e dizem. é "INSTITUTO LULA". O que é isso? Um bilhete, um rascunho, uma B U D E G A qualquer que em cima disso que pode ser uma tentativa de Evidência plantada, eles fazem uma porção de alegações totalmente infundadas, totalmente desprovidas de lógica alegando ação criminosa.

Qual o crime? Ha! Porque o Ex Presidente Lula viajou para fazer palestras pela Odebrecht. Ele não pode? Está proibido? Ha! mas isso foi para ocultar a verdadeira razão do pagamento que fora para intermediar transações a favor da Odebrecht para outros países. Qual o crime ai? O Presidente Lula pode intermediar negócios para a Empresa Odebrecht que é uma das maiores construtoras do Brasil se não a maior em outros países, já que a Intermediação de Lula não agregará valor absolutamente nenhum ao negócio. Se o negócio for ruim para alguma das partes então que não o façam. O dinheiro é deles, eles que façam o que bem entender com ele. Além do mais se a Empresa Odebrecht quiser dar dinheiro ao Lula, ou doar dinheiro, ou pagar palestras, não pode fazer? Porque ai estará comprovado que esse dinheiro veio da Petrobras? A Odebrecht não faz nada? Não constroi nada? Só recebe dinheiro da Petrobras?


Temos de parar com esse negócio de ser gado manipulado pela REDE GLOBO. Temos que levar mais a sério o direito das pessoas e não sair manchando a honra de todo mundo a torto e a direito por ai.

Temos que investigar quem está por trás dessa onda de INJURIA E DIFAMAÇÃO e processar duramente essa canalhada vagabunda e safada que há nesse país querendo nos enganar, porque quando eles estiverem no poder ai sim é que eles vão roubar a vontade.

O ex-presidente Lula afirmou em nota nesta terça-feira, 12, que já desmentiu à Polícia Federal 'ilações de delator', referindo-se às denúncias do ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró. Segundo o Instituto Lula, 'as questões levantadas pela imprensa com base em delação atribuída a Nestor Cerveró já foram esclarecidas pelo ex-presidente Lula no foro apropriado: um depoimento à Polícia Federal em 16 de dezembro de 2015'.

Em delação premiada, Nestor Cerveró disse ter sido indicado para um cargo na BR Distribuidora pelo ex-presidente Lula por "gratidão" e "reconhecimento pela ajuda" na viabilização de uma operação que serviu para quitar um empréstimo de R$ 12 milhões do Grupo Schahin, em outubro 2004, ao pecuarista José Carlos Bumlai - amigo do ex-presidente -, que teria como destinatário final o PT.
Lula foi ouvido na PF na condição de informante. O ex-presidente disse que Cerveró foi nomeado diretor da Petrobrás e da BR Distribuidora por indicação de partido da base aliada, sem especificar qual legenda.
"Lula não tem e não teve relação pessoal com o delator, muito menos o sentimento de "gratidão" subjetivamente atribuído a ele", informa nota.
Segundo o Instituto Lula, no depoimento à PF, o ex-presidente negou ter tratado com qualquer pessoa sobre supostos empréstimos ao PT ou sobre a contratação de sondas pela Petrobrás, objetos de investigação.
"Esclareceu ainda que fez apenas duas indicações pessoais na Petrobrás: os ex-presidentes José Eduardo Dutra e José Sérgio Gabrielli. Os demais diretores da estatal e de empresas controladas foram indicados por partidos, como aliás ocorreu e ocorre em outros governos no Brasil e em outras democracias ao redor do mundo", diz. 

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

INCOERÊNCIAS JUDICIAIS SOBRE O CIGARRO

Apesar da justiça ter dado ganho de causa à industria de cigarros no Brasil, a verdade é que:

1 - O cigarro é uma droga nociva.
2 - O cigarro causa dependência e a Industria de cigarro vem envidando esforços no sentido de torna-lo mais causador de dependência para assim poder escravizar seus consumidores
3 - O cigarro causa efeitos devastadores na saúde das pessoas, encurtando entre 15 a 5 anos a vida dos consumidores e causando inúmeras doenças.
4 - Durante muitos anos a Industria do cigarro o vendeu alardeando propagandas que induziam a associação da prática de esportes ao consumo do cigarro.

Diante de todos esses fatos não se pode diferenciar o cigarro de outras drogas nocivas como cocaína, heroína, maconha entre outras.

E se o cigarro que tem todas essas características semelhantes às drogas proibidas é uma droga legal, então porque não legalizar as outras? Dessa forma acabar-se ia com o tráfico de drogas e com as quadrilhas organizadas que proliferam em torno dessa proibição como aconteceu em 1930 por ocasião da lei seca nos EEUU.

Entretanto se a industria legal existe, então que indenize suas vítimas, ou então que se derrogue a lei, porque para um fato deve haver apenas uma interpretação.

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Justiça de SP condena Souza Cruz a indenizar fumante por danos morais

Justiça de SP condena Souza Cruz a indenizar fumante por danos morais.

Publicado por Marcela Vassalo

Justia de SP condena Souza Cruz a indenizar fumante por danos morais
A Justiça de São Paulo condenou a Souza Cruz a indenizar por danos morais a funcionária pública aposentada Dolores Consuelo Zigler, de 83 anos, que alegou ter fumado dois maços de cigarro por dia durante quase 50 anos, desde quando ainda estava na adolescência. Na ação, Dolores informou que o vício lhe causou complicações pulmonares. Em decorrência do tabagismo, conforme atestado médico que juntou aos autos, sofre de "obstrução do fluxo ventilatório". A juíza Celina Dietrich Trigueiros Teixeira Pinto, da 15.ª Vara Cível da Capital, fixou a indenização em R$ 20 mil ao reconhecer "nexo causal" entre o cigarro e a doença de Dolores.


A Souza Cruz é líder no mercado de cigarros no Brasil e integra o grupo British American Tobacco, com marcas comercializadas em 180 países. A Souza Cruz informou que já recorreu da sentença, dada em 5 de dezembro. Segundo a empresa, "em todo o Brasil, já foram proferidas mais de 500 decisões que rejeitaram ações como esta e todos os casos encerrados tiveram decisões definitivas que afastaram os pedidos indenizatórios".

"A autora (Dolores Consuelo Zigler) não escolheu o vício, nem a doença", assinalou a juíza da 15.ª Vara Cível de São Paulo, na sentença. "Não podia escolhê-los, porque não tinha informação suficiente sobre o fato quando lhe foi oferecida a compra de cigarros pela ré (Souza Cruz). E não se argumente que não há dificuldade em parar de fumar, ou que esta ou aquela porcentagem de norte americanos é formada por ex-fumantes que não utilizaram remédios."


Celina Dietrich faz uma reflexão. "É claro que a intensidade da dependência varia de pessoa para pessoa, assim como a dificuldade de livrar-se dela. Entretanto, em nenhuma hipótese é possível dizer-se que um fumante viciado, e fumando dois maços de cigarros por dia, não tenha dificuldades para parar de fumar. Se fosse assim tão fácil, ninguém se disporia a pagar para ingerir remédios caros e a enfrentar os seus efeitos colaterais visando deixar de fumar, e a indústria farmacêutica não se importaria em fabricá-los." "Quem já foi viciado que me contradiga", afirma a magistrada.


A ação foi ajuizada quando Dolores tinha 63 anos. "Fumou por quase 50 anos, antes que se iniciassem as primeiras proibições ou limitações à propaganda de cigarros, e a veiculação de advertência nas caixinhas, visando coibir o fumo e fornecer informação suficiente aos consumidores, a fim de que pudessem efetivamente exercer alguma escolha", assinalou a juíza. "E, da mesma forma, somente depois de mais de 40 anos é que a autora teve acesso a remédios que pudessem ajudá-la a parar de fumar."

Para a juíza da 15.ª Vara Cível de São Paulo, "é evidente" que a Souza Cruz descumpriu o dever de informação disposto no artigo 6 º. Inciso III do Código do Consumidor, vigente desde 1990. "Somente a partir do ano de 2001 (Souza Cruz) começou a inserir a informação sobre as doenças causadas pelo fumo em suas embalagens. Antes disso, não forneceu informação adequada sobre as características nocivas e os riscos apresentados pelo produto, nem comprovou que deles não soubesse. Ao contrário, admitiu-se ciente desses males, tanto que pretendeu se exigisse da autora o mesmo conhecimento."

A juíza é taxativa. "Desta forma, considerada a prova do nexo causal entre o cigarro e a doença pulmonar adquirida pela autora e o acesso tardio às informações sobre os males do cigarro e aos remédios para parar de fumar, não há como se afastar a responsabilidade da ré. Diante do vício físico e psicológico causado pelo cigarro, aliado à falta de informação suficiente e à ausência de medicamentos adequados para curar a dependência, não se tem como concluir que a autora tivesse mesmo capacidade de escolha consciente que a impedisse de começar a fumar, ou que a fizesse largar o vício."

Ao julgar procedente a ação, e admitir existência do dano moral, a juíza recorreu novamente ao Código do Consumidor e também ao Código Civil, e ponderou. "Não se discute, também, que seja lícita a atividade de vender cigarros exercida pela ré, e que o produto não contenha defeito, pois essas são questões irrelevantes diante da responsabilidade objetiva determinada pelo artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor e pelo artigo 927, parágrafo único, do Código Civil, e que portanto independe da licitude do comportamento ou ainda da verificação da sua culpa do causador do dano, bastando o nexo causal entre o produto vendido e o dano, aliado à ausência de culpa de terceiro ou da vítima, para a caracterização de sua responsabilidade."

"E não se olvide que a requerida (fabricante do cigarro) não forneceu ao consumidor todas as informações necessárias sobre o produto, mormente em se tratando da possibilidade de dano à saúde, portanto descumpriu a Legislação Consumeirista. O dano moral, por sua vez, é inafastável diante da doença enfrentada pela autora, mal físico infligido pelo consumo do produto fornecido pela ré. Para indenizá-lo, considerando grave o dano, e tendo em conta a função punitiva e pedagógica da verba, mas também o principio da moderação, fixo a quantia de R$ 20.000,00. Daí a procedência da ação."
O valor da indenização terá correção monetária a partir da sentença e juros de mora desde a citação, mais as custas processuais e honorários advocatícios de 15% do valor da condenação.

Abertura de caminho

O advogado Paulo Esteves, autor da ação contra a Souza Cruz, disse que a sentença da 15.ª Vara Cível da Capital, de 5 de dezembro de 2015, "abre caminho para outros fumantes pleitearem o mesmo direito". Paulo Esteves observou que mais importante que o valor da indenização a ser pago a Dolores Consuelo Zigler é que "muitos outros fumantes poderão seguir o caminho da Justiça para alcançar justa indenização pelos males sofridos".
Nos autos do processo, segundo a juíza Celina Dietrich Trigueiros Teixeira Pinto, a Souza Cruz alegou que a decisão sobre fumar ou não coube unicamente à autora (Dolores) e que exerce atividade lícita. Além disso, a sua propaganda "não obriga ninguém ao fumo". A empresa argumentou, ainda, que o produto comercializado, por sua vez, "também não contém defeito algum e inclusive adverte sobre possíveis malefícios".

A Souza Cruz destacou no processo que a autora da ação, quando começou a fumar, já sabia dos males causados pelo cigarro. Salientou que há muito são veiculados anúncios sobre os riscos do cigarro para a saúde. Finalizou sua contestação ponderando que, de qualquer forma, o cigarro não causa dependência física devastadora como ocorre com drogas pesadas como heroína e cocaína.

Recurso

A Souza Cruz informa que já apresentou, no último dia 1.º de fevereiro, recurso contra a sentença proferida pela 15.ª Vara Cível do Fórum Central da Comarca de São Paulo, que condenou a empresa a indenizar Dolores Consuelo Zigler por danos associados ao consumo de cigarros. Caso a decisão seja mantida pela 15.ª Vara Cível, a empresa recorrerá ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP). A decisão é isolada e contraria o entendimento consolidado em diversos Tribunais de Justiça do País, inclusive no próprio TJSP e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que já se pronunciaram diversas vezes de forma contrária a este tipo de demanda.

Em todo o Brasil, já foram proferidas mais de 500 decisões que rejeitaram ações como esta e todos os casos encerrados tiveram decisões definitivas que afastaram os pedidos indenizatórios.
Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

O FATOR JESUS



Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.

Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.

Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.

Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.

Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Porque o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.



Temos acompanhado a trajetória de algumas pessoas famosas e observamos que há os que tem religiosidade com Jesus e os que estão completamente à parte da religiosidade, e o que temos percebido é que a religiosidade não leva os seguidores de Jesus a uma vida repleta de sucessos e sem problemas. Não, eles também têm problemas mas são vencedores, ao passo que os que estão sem Jesus acabam normalmente mal, apesar de terem sucesso durante algum tempo.


Normalmente os que estão à parte de Jesus tornam-se transtornados com o tempo, e esse transtorno mina as suas vidas, fazendo que o seu fim não seja o fim dos vencedores.


Daremos aqui alguns exemplos de atletas de futebol que obtiveram sucesso tendo religiosidade.

OS DEDOS APONTADOS PARA O ALTO SÃO UM SINAL DE AGRADECIMENTO A DEUS.


RELIGIÃO: A arma secreta de Neimar



O pastor Newton Lobato Filho fazia seu sermão de domingo em uma noite úmida de São Vicente, em São Paulo, quando de repente parou e pediu que um garoto franzino de 14 anos ficasse de pé.


Diante de 600 fiéis, ele disse ao garoto que Deus havia falado com ele e revelado que aquele adolescente se tornaria um dos melhores jogadores de futebol do mundo. É assim que o pastor Newton Lobato Netto, relembra aquele momento ocorrido a dez anos atrás em uma cidade que fica a uma hora de estrada da capital São Paulo.


Cada movimento de Neymar é discutido pela mídia Brasileira, e seu rosto enfeita outdoors pelo Brasil, e Neymar como muitos jogadores de futebol do Brasil sempre fala de Deus nas entrevistas, ostentou uma faixa com os dizeres "100% Jesus" e correu ao redor do campo depois que o seu time o Santos e agora o Barcelona conquistaram o campeonato.

Desde os oito anos de idade o jogador frequentou com a família uma igreja evangélica, a igreja Batista Peniel. Mesmo com o afastamento de Neymar, a família continua participando das atividades da igreja, que, mensalmente recebe doações que dona Nadine faz a partir de parte do salário do filho. 
Em uma entrevista concedida em 2011, o pai de Neymar disse que o rapaz ouve bastante músicas gospel e que, sempre que pode, participa dos cultos. 
Recentemente, ao participar de um quadro do programa “Fantástico”, TV Globo, que permite que os artilheiros peçam músicas, o atacante pediu canções evangélicas. Neymar também já participou de um clip do grupo gospel “Ao Cubo”. 
No início deste ano, o site evangélico espanhol “Protestante Digital” publicou uma matéria em que o pastor Newton Lobato, que batizou Neymar em 2008, fala sobre uma palavra profética que deu ao jogador quando ele ainda era criança. 
Segundo Lobato, na ocasião ele anunciou diante da igreja que Neymar seria um instrumento de Deus e um jogador importante no mundo do futebol.


Outro Jogador que faz propaganda de sua fé já conquistou a posição de melhor do mundo. Esse é Kaká que as vezes mostra uma camiseta com a mensagem "I belong to Jesus" (Eu pertenço a Jesus).


Muitos pertencem a um grupo denominado "ATLETAS DE CRISTO" que ajuda os seus adeptos a lidarem com as tentações mundanas que vêm juntamente com a riqueza, a fama e a juventude no Brasil.

Seu presidente é o ex-jogador profissional de handebol Marcos Grava, que ao ser entrevistado recitou uma lista de jogadores que pertencem a esse grupo incluindo seis integrantes do seleção Brasileira que participou da copa do mundo de 1994. O lateral Jorginho e o meia Paulo Sérgio, dois ex-presidentes do Atletas de Cristo estão entre eles.


Os jogadores cristãos Kaká, Neymar e David Luiz foram campeões recentemente, e não se esqueceram de enaltecer o nome de Deus, em gratidão a suas vitórias. Cada um dos craques encontrou uma forma de manifestar sua fé, dentro e fora de campo, seja na roupa ou através das rede sociais.

David Luiz venceu a Champions League, principal torneio de clubes da Europa, no último sábado (19), pelo Chelsea e, logo após o apito final, exibiu sua camiseta com a frase "Deus é Fiel".




Além de exibir talento e garra, o craque Kaká, o capitão Lúcio e o artilheiro Luís Fabiano, evangélicos, os três titulares se unem ao auxiliar-técnico Jorginho para liderar as orações em meio à rotina de treinos. O louvor a Deus, que se estende por gramados de todo o Brasil e garante a vida eterna.






Extremamente fechada por ordem do técnico, a concentração da Seleção no Hotel Fairway, em Joanesburgo por ocasião da copa da Africa do Sul, ganhava ares de retiro espiritual. O núcleo evangélico da Seleção promovia cultos e fazia a leitura de passagens bíblicas. Jorginho e Lúcio são fervorosos. O zagueiro aconselha os companheiros menos experientes.

Sei que Deus ama a todos da mesma maneira. A convivência é muito boa, com respeito e amor. Até hoje tem funcionado muito bem, afirma o jogador. Gilberto Silva, Daniel Alves e Luisão às vezes se juntam ao rebanho e participam de alguns encontros. Kaká é um dos pregadores mais atuantes. Tem o hábito de fazer manifestações explícitas como a camisa com a inscrição "I belong to Jesus" (Eu pertenço a Jesus), usada por baixo do uniforme e exibida após as conquistas , que acabaram proibidas pela Fifa. O pecado havia sido o excesso de mensagens religiosas depois do título da Copa das Confederações, ano passado.



Mas o apoiador descobriu uma forma discreta de driblar a entidade todo-poderosa do futebol: gravou nas chuteiras, em inglês, os dizeres Jesus em primeiro lugar. Na África, a seleção evangélica tem um reforço que não sai do banco de reservas, mas do altar dos templos: o pastor Anselmo Alves, 51 anos, da Primeira Igreja Batista de Curitiba.


A convite de Lúcio, ele fez escala em Madri, onde deu sua bênção e viu a Inter de Milão conquistar a Liga dos Campeões da Europa. O religioso, que nos anos 80 foi lateral-direito do Atlético-PR, não teve sucesso no futebol e trocou a bola pela Bíblia.

Em Joanesburgo, suas despesas são pagas por alguns dos jogadores e amigos de fé. Anselmo será um conselheiro dos evangélicos durante os dias de reclusão. A corrente católica da Seleção nem de longe tem o mesmo peso dos evangélicos. Jogadores como Julio César assumem o catolicismo mais por convenção do que por devoção. A união entre os credos acontece na oração antes dos jogos, quando de mãos dadas todos rezam o
Pai-Nosso. Em busca da glória, todos querem ser campeões e, no fim, dizer: amém.




Religião ajuda Kaká na luta contra lesão



A batalha que Kaká trava com o corpo, para superar lesão na coxa, é disputada também na cabeça. Seu livro de cabeceira é um manual de autoajuda baseado em passagens bíblicas: Campo de Batalha da Mente, best-seller de Joyce Meyer que já vendeu mais de dois milhões de exemplares e exalta Deus na guerra contra o Diabo.



Kaká vem usando o Twitter, rede de microblogs na Internet, para enviar mensagens e ensinamentos retirados do livro para seus mais de 600 mil amigos, fãs e fiéis. É muito bom, elogiou o craque, referindo-se à publicação. A autora é uma das líderes do ensino prático da Bíblia e já escreveu mais de 80 livros, com 12 milhões de cópias vendidas.



O astro da Seleção é muito amigo do apóstolo Estevam Hernandes, fundador da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, preso nos Estados Unidos em 2007 ao tentar entrar no país com milhares de dólares não declarados. Ano passado, o apoiador foi ungido presbítero em culto na Flórida, na companhia da mulher, Caroline, que já é pastora e sonha em abrir uma igreja em Madri.


Em meio a tantas demonstrações de fé, a declaração de Andres Sanchez, presidente do Corinthians e chefe da delegação brasileira na África, soa como blasfêmia: Não só os baladeiros exageram, mas também os da igreja. O cara quer rezar de manhã, de tarde, de noite. É difícil



Atletas de Cristo ganharam força em 1990 e 1994



O derramado fervor patriótico exibido pelo auxiliar-técnico Jorginho na última entrevista coletiva em solo brasileiro foi em muito precedido pelo religioso, que veio à luz em 1986, quando o lateral-direito se tornou evangélico. Seu irmão era alcoólatra a ponto de ser resgatado caído pelas ruas, após longas bebedeiras. Salvo pelo encontro com Jesus, virou frequentador de uma igreja evangélica e parou de beber. Foi prova suficiente para que Jorginho abraçasse a fé e, posteriormente, passasse a pregar a palavra de Deus aos companheiros nas Copas de 1990 e 1994.


Ao ver essa transformação, Jorginho, que na época jogava no Flamengo, não entendia como ele, que era famoso, tinha carro do ano e dinheiro, não era tão feliz quanto o irmão, que não tinha nada, conta o pastor Ezequiel Batista da Luz, o Zick, amigo do ex-lateral-direito. Foi aí que ele decidiu aceitar o convite do Donato, que jogava no América do Rio, e começou a participar dos encontros religiosos. De acordo com o pastor, a leitura da Bíblia mudou até o comportamento de Jorginho em campo. Antes de deixar Jesus Cristo entrar em sua vida, ele era considerado muito violento.


Sempre levava cartão amarelo ou era expulso. Depois que começou a viver em comunhão com o Senhor, virou outro atleta, lembra. Na década de 90, quando atuava na Alemanha, chegou a ganhar o prêmio de jogador mais leal do campeonato, lembra Zick. Orgulhoso, o religioso, que hoje mora em Portugal e ainda prega para jogadores de futebol, guarda como se fossem troféus as camisas do Flamengo e da Seleção que ganhou de Jorginho. Todas com direito a dedicatória.


Na Copa da Itália, em 1990, os cultos reuniam jogadores de todas as religiões. Além de Jorginho, Müller era presença marcante no grupo. Espécie de precursor do grupo Atletas de Cristo do qual Zick foi pastor durante 16 anos , o atacante, que já havia jogado a Copa de 1986, no México, se tornou referência de devoção a Deus. Em 1999, foi consagrado pastor da Igreja Pentecostal Portas Abertas, em Belo Horizonte, e passou a atender pelo nome verdadeiro: Luiz Antônio Corrêa da Costa.


Müller também esteve na Copa dos Estados Unidos, em 1994, e com Jorginho manteve as orações em alto e bom som, em tabelinha com o capelão Alex Dias Ribeiro. Tocados pela palavra do Senhor, alguns futuros tetracampeões chegaram a se converter. Zinho, que havia perdido a mãe no ano anterior, foi um deles.


Substituído pelo pastor Anselmo Alves, da Primeira Igreja Batista de Curitiba, na função de capelão dos jogadores da Seleção, Alex Dias Ribeiro cita o círculo de oração feito por toda a delegação brasileira no gramado após a conquista do Tetra para falar da fé de Jorginho:


Aquilo o marcou muito, porque não foi nada combinado. Ele e o Mazinho tinham previsto ir para o centro do campo e louvar a Deus independentemente do resultado da final contra a Itália. Quando perceberam que todos haviam se juntado a eles, ficaram muito emocionados.


Respeitado pelo jogadores, Jorginho também foi eleito o caixa do grupo. Para evitar problemas de indisciplina como os da Copa de 90, os atletas fizeram um pacto. Quem chegasse atrasado à concentração após a folga pagava multa. O dinheiro, que seria usado em obras sociais, ficava sob os cuidados de Jorginho, que nunca se atrasou, lembra Ribeiro.


Nas Eliminatórias para a Copa de 1994, Zinho se revezava entre concentração e o hospital onde sua mãe, Moiselita, estava internada com graves problemas de saúde. No último jogo, no Maracanã, o Brasil venceu o Uruguai e garantiu a vaga, mas o jogador recebeu a notícia que representou uma derrota quase insuperável: a morte da mãe. Foi quando o apoiador, incentivado por Jorginho, buscou conforto na Bíblia. Foi a passagem mais marcante, pois, enquanto todos comemoravam, eu enterrava a minha mãe. O Jorginho conversou muito comigo.


Aceitando Jesus Cristo, vi que a morte era só uma passagem momentânea, afirma o jogador, que passou a frequentar a Igreja Batista Memorial de Nova Iguaçu. Hoje nos Estados Unidos, Zinho frequenta igrejas evangélicas do país. Em 1994, o lateral foi seu mentor: Tinha o grupo que gostava de farra, outro buscava Deus. Durante quase dois meses de concentração, o Jorginho promovia reuniões buscando afirmação na fé.

ATLETA SEM JESUS
A combinação de fama, fortuna e falta de religiosidade, aliada a imaturidade, parecem ser fatores fulminantes na vida dos grandes astros. Garrincha não foi exceção. Imaturo, ingênuo, foi assoberbado por uma imensa popularidade, abundância de recursos materiais, e despreocupação total com a sua parte espiritual. E o espírito é como o corpo. Precisa de atenção e trato. Se não recebe tratamento assemelha-se a alguém que não toma banho e nem escova os dentes. Mais cedo ou mais tarde termina por adoecer.

MANÉ GARRINCHA

Cantores cristãos também abençoados.

ROBERTO CARLOS NA FAIXA DOS 70 ANOS É EXEMPLO DE CANTOR CRISTÃO BEM SUCEDIDO APESAR DE TER TIDO INÚMEROS PERCALÇOS. SUPEROU A DOENÇA DO SEU FILHO E PERDEU DUAS ESPOSAS, MAS MANTEVE-SE FIRME NA SUA FÉ E NA SUA VIDA, E HOJE ESBANJA INVEJÁVEL FORMA. APESAR DE TRANSITAR NO MEIO ARTÍSTICO ONDE SUPERABUNDAM TODOS OS TIPOS DE EXCESSOS, INCLUSIVE AS DROGAS, MANTEVE-SE ILESO, RECLUSO DAS TENTAÇÕES INÚTEIS, SERVINDO HOJE COMO UM EXEMPLO A SER SEGUIDO.


CANTORES NÃO CRISTÃOS E SEUS FINS.

Quando Kurt Cobain cometeu suicídio em um subúrbio de Seattle há 20 anos, a ideia de Clube 27, entrou na consciência pública. " Eu disse a ele para não se juntar a esse clube estúpido ", disse a mãe de Kurt, no momento da sua morte, a percepção do fato se espalhou por todo o mundo.




Muitos escritores de música e os fãs começaram a associar a ligação entre Cobain e uma longa série de artistas e intérpretes igualmente talentosos, como Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison e outros, que morreram com a mesma idade.


Em 2011, Amy Winehouse seguiu na esteira do Cobain. Sua morte imediatamente lançou uma grande especulação de que o 27 é realmente uma idade amaldiçoada.


Começou-se a pensar que havia realmente um clube, em vez de pensar tratar-se de uma coincidência.


Em 2011, pesquisadores britânicos examinaram 1.500 artistas com mais de 40 anos, comparando a duração da média de vida de estrelas do rock e aqueles do segmento não-rock durante os mesmos períodos.


Assim, a vida de Elvis seria comparada com a média de vida de outros homens, quando ele lançou "Hound Dog" em 1955.







Os pesquisadores descobriram que a estrela pop norte-americana tem uma chance de 87,6% de probabilidade para sobreviver se comparada a uma estrela do segmento rock da mesma idade e etnia.


Estrelas do Rock do lado europeu, eram mais propensos a morrer em uma idade mais jovem em comparação com os não-famosos. Embora este tipo de raciocínio não justifique plenamente a morte de Keith Richards.


Overdose de drogas e álcool estão entre as causas mais comuns de morte, o que não é surpreendente, dado que a estrela média de rock tem acesso a farmácia ilegal ilimitada cada vez que você pisar fora de sua casa.

O autor Howard Sounes lista 50 membros "não oficiais" em seu livro "The Club 27" , a maioria dos quais tinha sérios problemas de abuso de drogas.

Essa cultura combinada com a vida emocional da pessoa bem sucedida, leva a que este seja o conjunto de fatores perfeitos para uma morte precoce. Além disso, Sounes salientou que a maioria dos membros do clube ter tido "uma infância extremamente difícil", produzindo feridas emocionais que inspiraram artistas como Cobain e Hendrix a se aproximarem de drogas, álcool e música como um meio de auto-medicação, ou fuga.

Apesar disso, ainda existem muitas coisas em comum entre os membros do Clube dos 27.

A maioria dos membros estavam romanticamente envolvidos com outros viciados no momento da sua morte. A namorada de Jim Morrison mentiu para a polícia para cobrir seu abuso de drogas no momento da sua morte.

Apesar de ser claro que estrelas do rock estão destinados a morrer jovens, para as pessoas comuns, o Clube 27 é, na verdade, "The Club 20:30".

Há uma longa lista de roqueiros que morreram prematuramente, antes e depois dos 27 anos, mas os membros do Clube dos 27 obtiveram a máxima atenção.

A morte com queda de avião por exemplo, matou um número surpreendentemente elevado de artistas talentosos (Buddy Holly, Otis Redding, etc.), mas um acidente de avião não pode competir com uma overdose como fator intrigante.

Os relatórios da morte de Jim Morrison em uma banheira em Paris inspiraram quatro décadas de rumores e especulações sobre a morte de Cobain que se tornou infinitamente misteriosa.

Afinal de contas, há uma base científica para o Clube 27 que vai muito para além da mitologia, se o rock n 'roll não podia "matar", em si, o estilo de vida do rock n' roll o faz.


Não é uma boa notícia, no entanto, um estudo indicou que hoje, o estilo de vida do rock produz menos vítimas do que ocorreu nos anos 60 e 70, embora o mistério do clube 27 deva permanecer para sempre.



LANÇAMENTO: LIVRO “AMY E O CLUBE DOS 27”, SOBRE A MORTE DE AMY WINEHOUSE E OUTROS ASTROS DO ROCK, CONFIRA!




Encontrada morta em sua casa em julho de 2011, por intoxicação pela ingestão excessiva de álcool, Amy Winehouse teve uma carreira breve, mas de grande sucesso. Natural de Londres, a cantora ganhou notoriedade no lançamento de seu segundo álbum, “Back to Black”.

Sua música, com forte influência do soul, lhe rendeu diversas premiações no meio musical. No entanto, suas apresentações passaram a ser prejudicadas pelo seu consumo abusivo do álcool e drogas, que deixavam a sua saúde a cada dia mais frágil. Amy faleceu de forma precoce, com apenas 27 anos de idade. Amy e outros grandes astros como, Brian Johnson, Jimi Hendrix, Janes Joplin, Jim Morisson e Kurt Kobain deixaram suas marcas na música e morreram aos 27 anos. Eles formam o famoso “Clube dos 27”. Muitas teorias (como pactos com a morte, maldições ou até mera coincidência) surgiram para tentar explicar o porquê de os falecimentos ocorrerem nesta idade dentre esses artistas que, na maioria das vezes, tiveram em comum uma vida de excessos com bebidas e drogas.




O livro “Amy e O Clube dos 27”, de Howard Sounes, recentemente lançado pela Editora Leya, retrata a trajetória e curiosidades a respeito das mortes dessas estrelas da música.






Amy e O Clube dos 27 – Howard Sounes

“Ser um astro da música e ter 27 anos é quase que uma maldição? Fãs de Amy Winehouse e do exército de estrelas da música que encontraram um fim muito breve vão se encantar com este livro. Quando Kurt Cobain morreu, um repórter bateu na porta de sua mãe, Wendy O’Connor, que disse com pesar – ‘Agora ele foi embora, entrou para esse clube idiota. Eu disse para ele não fazer isso’.

Howard Sounes é escritor e jornalista britânico, conhecido por fazer biografias de músicos como Paul MacCartney (Fab: Na Intimate Life of Paul McCartney) e Bob Dylan (Down the Highway: The Life of Bob Dylan).
 O malfadado clube é o de grandes artistas que morreram no auge do sucesso, aos 27 anos de idade. O fato de seis grandes astros – Amy, Kurt, Brian Johnson (Rolling Stones), Janis Joplin, Jimi Hendrix e Jim Morrisson, juntamente a outros 44 nomes menos conhecidos – terem morrido aos 27 anos pode ser somente uma coincidência. Mas por trás disso, Sounes revela suas trajetórias, que explicam como esses artistas encontraram o fatídico destino e lança uma nova luz sobre a morte de Amy, em particular.”