A Testosterona é o hormônio masculino responsável por inúmeros benefícios. Básicamente é ele que promove a massa muscular, a energia, a libido, o prazer sexual e a juventude. A medida que se vai envelhecendo, vai também diminuindo a produção de Testosterona e com isso há uma tendência ao aumento de peso, a diminuição da energia, a diminuição da libido, a redução da concentração, e inúmeros outros efeitos que podem ser associados à idade, mas que são resultados diretos da redução de Testosterona, até pela diminuição natural desse hormônio.
Aumentar naturalmente a testosterona é algo que não irá melhorar apenas seu desempenho nos treinos, mas sim sua qualidade de vida de um modo geral.
É notório que os atletas que desejam ganhar massa muscular, amam a testosterona e procuram aumenta-la no seu corpo. Uma das formas de produzir esse aumento é a utilização de anabolizantes, que são substancias notóriamente nocivas a saúde. O excesso de anabolizantes e de Testosterona, acabam por produzir uma série de efeitos colaterais que trarão inúmeros problemas de saúde, inclusive infertilidade, câncer, atrofia e dano aos órgãos genitais etc...
Apesar de ser um hormônio masculino, a testosterona é também necessário às mulheres. As mulheres normalmente devem ter um certo percentual de testosterona, e se não o tem, elas tem dificuldade para sentir prazer sexual, tendo em vista que a Testosterona é o hormônio que proporciona o prazer sexual. Nesse caso o(a) Médico prescreverá um medicamento que lhe irá proporcionar o aumento dos níveis de Testosterona, o que invariávelmente lhe facilitará a realização sexual tendo em vista que lhe irá dotar das substancias necessárias à obtenção do prazer sexual
Conhecido popularmente como "hormônio masculino", a testosterona é também fundamental para a saúde sexual da mulher. É o que aponta um estudo desenvolvido pela Faculdade de Medicina da UFMG no ano passado, cujos resultados foram agora divulgados para a imprensa. A pesquisa foi baseada em um levantamento com 60 mulheres com problemas sexuais em tratamento no Hospital das Clínicas da UFMG, das quais 75% apresentaram baixos níveis de testosterona.
Todas as participantes do estudo tinham idade entre 18 e 44 anos, período da vida adulta feminina mais favorável para a atividade hormonal e sexual. Uma preocupação dos pesquisadores foi incluir no levantamento apenas pacientes que não tinham problemas psicológicos, sociais ou no relacionamento, com o objetivo de permitir a observação isolada da influência das alterações hormonais.
A ginecologista e pós-graduanda Fabiene Bernardes Vale, autora da pesquisa, conta que a testosterona é encontrada nas mulheres em quantidades menores que no homens. A sua ação está relacionada ao prazer e à resposta sexual feminina. “São necessários níveis mínimos deste hormônio para que exista a ativação do centro cerebral do prazer. A queda desses níveis é causa da baixa de libido”, explica.
Segundo o professor Selmo Geber, orientador de Fabiene Bernardes, é normal a redução gradual dos níveis de testosterona ao longo da vida reprodutiva, mas uma queda mais acentuada pode prejudicar a saúde sexual. A testosterona começa a ser sintetizada nas mulheres durante a puberdade, atingindo um pico máximo aos 20 anos. Após essa idade, inicia-se uma redução lenta dos níveis do hormônio até a menopausa, quando há uma baixa mais drástica.
Fabiene Bernardes explica que ainda não se sabe completamente quais os motivos da queda dos níveis do hormônio durante a vida reprodutiva da mulher. O estudo que ela conduziu também não deixa claro se essa variação ocorre de forma definitiva. "Nós fizemos apenas a dosagem de uma amostra. Não é possível, até o momento, avaliar se esta queda é permanente ou transitória". Ela esclarece ainda que a pesquisa não calculou qual seria a prevalência desse problema na população em geral. Porém, é certo que seja alto o índice de mulheres que convivem com o problema.
Apesar dessas limitações da pesquisa, a ginecologista acredita que os resultados permitem repensar as estratégias de tratamento e abriu novas perspectivas para que se encontre um procedimento terapêutico com maior eficácia. Atualmente, no Brasil, existem medicações alternativas que podem ser usadas para reposição de testosterona, mas não são drogas elaboradas com a finalidade de tratar a disfunção sexual feminina. "Após a conclusão do nosso estudo, estamos começando a pesquisar um remédio novo no mercado que tenha este objetivo", anuncia Fabiene Bernardes.
Disfunção sexual
Segundo dados da Confederação Médica Brasileira, a disfunção sexual atinge mais de 40% das mulheres. O problema pode ser caracterizado pela falta de desejo ou excitação, ou ainda pela manifestação de dor, durante ou após o ato sexual. Fabiene Bernardes alerta que a disfunção sexual nem sempre é causada exclusivamente pela baixa do hormônio e que a paciente deve recorrer ao ginecologista para que se faça um diagnóstico de seu caso. "Os mecanismos responsáveis pela resposta sexual feminina são complexos e dinâmicos", afirma.
As causas da disfunção sexual ainda não são totalmente esclarecidas. Existe um conhecimento vasto sobre o assunto, mas a ciência precisa realizar mais estudos. "Atualmente, o modelo mais aceito para explicar a resposta sexual nas mulheres reforça a importância da intimidade emocional com o parceiro e a satisfação da própria percepção de desejo e necessidade sexual", explica Fabiene Bernardes. Ela ressalta que fatores biológicos, como as alterações hormonais, são apenas uma parte do problema, que envolve também fatores psicológicos e sociais.
Entretanto se tomar testosterona sob forma de medicamento é ruim, nada é melhor do que estimular a sua produção natural.
Para isso é importante uma alimentação rica em proteina, gorduras essenciais (EFA) como azeite de oliva, Peixes, sementes, algumas frutas e legumes.
Inicie considerando que testosterona é um derivado do colesterol, portanto é importante que consuma gordura. Mas antes de sair comendo qualquer tipo de gordura e se tornar um hipertenso observe que existem gorduras extremamente benéficas para seu corpo, entre elas inclua em sua dieta:
- Amendoim
- Azeite extravirgem prensado a frio e em vidro escuro.
- Abacate
- Peixes
- Nozes
- Castanhas
- Castanha do pará.
- Amêndoas
- Linhaça
- Óleo de coco.
Como não aprovamos a ingestão de carnes vermelhas e de frangos (Porque tem hormônios femininos em excesso e esses inibem a produção de Testosterona), recomendamos a ingestão de bastante peixe, como Salmão, sardinha e outros frutos do mar e ovos inteiros, nestes casos não precisa nem buscar nem fugir destes alimentos, os consuma normalmente e estará ingerindo as quantidades necessárias de gorduras.
Vitamina C também é um interessante aliado de quem busca o aumento da testosterona pois a vitamina C é útil no controle do cortisol (hormônio com ação catabólica através da baixa dos níveis de testosterona). Alimentos como limão, laranja, maracujá, acerola, morango e tomate são ricos em vitamina C.
Zinco é necessário para que a testosterona possa ser liberada nos testículos, afinal se a testosterona não estiver livre na corrente sanguínea não terá como desempenhar suas funções. Boas fontes de Zinco são as nozes, castanhas, peixes e frutos do mar e salmão.
Outro alimento que ajuda a elevar os níveis de testosterona é a Aveia, além de possuir Zinco a Aveia também faz com que a hipófise que por sua vez irá secretar hormônio luteinizante (LH). Para obter bons resultados seria preciso boas quantidades de Aveia, mas isto pode ser facilmente contornado utilizando extrato de aveia que pode ser comprado em lojas de produtos naturais.
E básicamente suplementos vitamínicos que tenham entre outros sais minerais, principalmente o SELÊNIO, o MAGNÉSIO (DE NOVO O MAGNÉSIO) e o ZINCO como já demonstrado.
Conseguindo os nutrientes necessários por meio de multivitamínicos
Conhecido popularmente como "hormônio masculino", a testosterona é também fundamental para a saúde sexual da mulher. É o que aponta um estudo desenvolvido pela Faculdade de Medicina da UFMG no ano passado, cujos resultados foram agora divulgados para a imprensa. A pesquisa foi baseada em um levantamento com 60 mulheres com problemas sexuais em tratamento no Hospital das Clínicas da UFMG, das quais 75% apresentaram baixos níveis de testosterona.
Todas as participantes do estudo tinham idade entre 18 e 44 anos, período da vida adulta feminina mais favorável para a atividade hormonal e sexual. Uma preocupação dos pesquisadores foi incluir no levantamento apenas pacientes que não tinham problemas psicológicos, sociais ou no relacionamento, com o objetivo de permitir a observação isolada da influência das alterações hormonais.
A ginecologista e pós-graduanda Fabiene Bernardes Vale, autora da pesquisa, conta que a testosterona é encontrada nas mulheres em quantidades menores que no homens. A sua ação está relacionada ao prazer e à resposta sexual feminina. “São necessários níveis mínimos deste hormônio para que exista a ativação do centro cerebral do prazer. A queda desses níveis é causa da baixa de libido”, explica.
Segundo o professor Selmo Geber, orientador de Fabiene Bernardes, é normal a redução gradual dos níveis de testosterona ao longo da vida reprodutiva, mas uma queda mais acentuada pode prejudicar a saúde sexual. A testosterona começa a ser sintetizada nas mulheres durante a puberdade, atingindo um pico máximo aos 20 anos. Após essa idade, inicia-se uma redução lenta dos níveis do hormônio até a menopausa, quando há uma baixa mais drástica.
Fabiene Bernardes explica que ainda não se sabe completamente quais os motivos da queda dos níveis do hormônio durante a vida reprodutiva da mulher. O estudo que ela conduziu também não deixa claro se essa variação ocorre de forma definitiva. "Nós fizemos apenas a dosagem de uma amostra. Não é possível, até o momento, avaliar se esta queda é permanente ou transitória". Ela esclarece ainda que a pesquisa não calculou qual seria a prevalência desse problema na população em geral. Porém, é certo que seja alto o índice de mulheres que convivem com o problema.
Apesar dessas limitações da pesquisa, a ginecologista acredita que os resultados permitem repensar as estratégias de tratamento e abriu novas perspectivas para que se encontre um procedimento terapêutico com maior eficácia. Atualmente, no Brasil, existem medicações alternativas que podem ser usadas para reposição de testosterona, mas não são drogas elaboradas com a finalidade de tratar a disfunção sexual feminina. "Após a conclusão do nosso estudo, estamos começando a pesquisar um remédio novo no mercado que tenha este objetivo", anuncia Fabiene Bernardes.
Disfunção sexual
Segundo dados da Confederação Médica Brasileira, a disfunção sexual atinge mais de 40% das mulheres. O problema pode ser caracterizado pela falta de desejo ou excitação, ou ainda pela manifestação de dor, durante ou após o ato sexual. Fabiene Bernardes alerta que a disfunção sexual nem sempre é causada exclusivamente pela baixa do hormônio e que a paciente deve recorrer ao ginecologista para que se faça um diagnóstico de seu caso. "Os mecanismos responsáveis pela resposta sexual feminina são complexos e dinâmicos", afirma.
As causas da disfunção sexual ainda não são totalmente esclarecidas. Existe um conhecimento vasto sobre o assunto, mas a ciência precisa realizar mais estudos. "Atualmente, o modelo mais aceito para explicar a resposta sexual nas mulheres reforça a importância da intimidade emocional com o parceiro e a satisfação da própria percepção de desejo e necessidade sexual", explica Fabiene Bernardes. Ela ressalta que fatores biológicos, como as alterações hormonais, são apenas uma parte do problema, que envolve também fatores psicológicos e sociais.
Entretanto se tomar testosterona sob forma de medicamento é ruim, nada é melhor do que estimular a sua produção natural.
- Amendoim
- Azeite extravirgem prensado a frio e em vidro escuro.
- Abacate
- Peixes
- Nozes
- Castanhas
- Castanha do pará.
- Amêndoas
- Linhaça
- Óleo de coco.
Multi Pro 32X – AST Sport Science
Podendo até mesmo ser o suplemento com melhor custo X benefício e mais amplo e completo do mercado nessa categoria, o multivitamínico da AST Sport Science é designado unicamente para atletas, dando ênfase em nutrientes os quais eles necessitam em quantidades superiores a indivíduos normais, como as vitaminas do complexo B, como a tiamina e, em especial, a cianocobalamina, que não é bem absorvida pelo trato gástrico, os antioxidantes, como a Vitamina C e a Vitamina E, amplificadores hormonais como a Vitamina D, o zinco, o magnésio e o selênio entre outros.
Multi Pro 32X ainda apresenta benefícios extras, como a presença de ferro, quase inexistente na maioria dos multivitamínicos e otimizadores de insulina, como o Vanádio.
O produto, apesar de ter dosagens bastante altas, se preocupa largamente com superdosagens de alguns nutrientes que, em extremo excesso, causam muito prejuízo ao corpo, como o cálcio, o iodo e o potássio.
Multi Pro 32X é apresentado em embalagens de 200 e de 100 cápsulas, sendo necessária apenas uma cápsula por dia ingerida de manhã ou a noite.
Infelizmente ainda não encontramos este belo multivitamínico aqui no Brasil. Mas pode ser importado a um preço muito em conta, cerca de R$27,00 o pote com 100 cápsulas, na maior loja de suplementos do mundo, clicando aqui.
Extreme VitaPlus – Solaris Nutrition
Sendo pouco conhecido e, tratando-se de um suplemento nacional brasileiro, poucos dão a devida atenção a esse, que é um dos melhores suplementos da categoria e, também, o melhor suplemento nacional d0 gênero. Apresentando também, um ótimo custo X beneficio, esse é um suplemento disponível em 200 cápsulas e composto por micronutrientes e outros nutrientes em ÓTIMA quantidade, a fim de atender pessoas em condições e intensidade de atividade física média a altas.
Com apenas 2 cápsulas diárias, o produto fornece praticamente todos os IDRs em 100% dos principais nutrientes e, só não os atinge em nutrientes o qual, o excesso pode ser tóxico. O produto ainda possui a vantagem de ter cápsulas em clorofila, para os vegetarianos.
Se o dinheiro está curto, certamente essa é uma ótima opção. Vendido apenas no Brasil, você o encontra por cerca de R$70,00. Para comprá-lo, clique aqui.
Monster Multi – Cytosport INC
Mais um suplemento multivitamínico e otimizador de performance, é Monster Multi, um suplemento o qual designa-se por conter uma concentração bastante interessante dos principais nutrientes (vitaminas e minerais), não atingindo/ultrapassando as IDRs apenas nos nutrientes de maior chance de toxicidade e, chegando aos otimizadores de performance, como aminoácidos (tais quais a Metionina, BCAAs, Glutamina, Carnitina, Cisteína), otimizadores insulínicos (Vanádio), hormonais (zinco, magnésio, selênio e vitamina D3) e, claro, possui também a presença do que hoje é muito falado, mas, pouco levado em consideração, o ômega-3, em especial pelos seus ácidos graxos EPA e DHA.
O produto é disponível em embalagens de 30 packs de 3 cápsulas e, seu valor médio é de R$60,00, mostrando um médio custo X benefício, mas, que certamente não deixa o produto a desejar em NENHUM aspecto.
Infelizmente, este também é mais um dos ótimos suplementos que não encontramos em território brasileiro. Mas pode poderá pedi-lo de fora do país e receber em sua casa, clicando aqui.
Opti-men/women – Optimum Nutrition
Apresentado nas versões para homens e para mulheres, a Optimum Nutrition designou seu multivitamínico com os ingredientes fundamentais para ambos (como as principais vitaminas e sais minerais), mas, otimizando naqueles que são mais necessários aos diferentes sexos, como maior quantidade de Vitamina D3 para as mulheres (devido a visar maior produção endógena de testosterona sem efeitos colaterais e, devido a necessidade de maior metabolização com o cálcio), maiores quantidades de zinco, presença de saw palmello para os homens, pela produção hormonal endógena, além de aminoácidos para a versão masculina e ginko-biloba e antioxidantes para as mulheres.
Opti-men/woman é disponível em embalagens de 90 e 180 capsulas na versão masculina e 60-120 na feminina, custando em média e, respectivamente R$50,00 e R$36,00, ou seja, um excelente custo X benefício.
A Optimum é uma marca que vem trabalhando bem no Brasil e trazendo sempre excelentes suplementos. Infelizmente, este ainda não foi liberado para comercialização por aqui, portanto importar será a solução. Para comprar a versão masculina, clique aqui. Para comprar a versão feminina, clique aqui.
OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Para que tenha os melhores resultados é importante que além da alimentação também faça a devida suplementação alimentar visando o aumento dos níveis de testosterona em seu organismo. Vale lembrar que é completamente seguro pois estes níveis estarão sendo regulados por seu próprio organismo.
ZMA é um suplemento alimentar desenvolvido exatamente para isso, através de uma mistura de Zinco, Magnésio e B6 oferece ao corpo as condições ideais para o aumento da testosterona. Ao tomar ZMA estará promovendo:
- Anabolismo natural e força muscular
- Aumento de massa muscular
- Rápida recuperação muscular (que contribui para o desenvolvimento muscular)
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Combo ZMA TST Cycle 100 cápsulas
Combine a pureza e concentração
do Nutek 100% Whey Protein
com os fatores que favorecem
o ambiente hormonal ideal
para o ganho de massa muscular e virilidade,
proporcionado pelo Nutek ZMA TST C
De: R$ 167,00
Por: R$ 144,80
ou 7x R$ 20,69
Envio Imediato
Tribulus Terrestris também está sendo bastante utilizado para promover o aumento de testosterona, e para quem costuma utilizar hipercalóricos de baixa qualidade (muito gordurosos) também possui mais dois benefícios que são a redução dos níveis de colesterol e também sua função hepatoprotetora.
- Anabolismo natural e força muscular
- Aumento de massa muscular
- Rápida recuperação muscular (que contribui para o desenvolvimento muscular)
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TRIBULUS TERRESTRIS
Esse é seu guia definitivo sobre o Tribuls Terrestris. Aqui você encontrará todas as informações necessárias para quem quer saber mais sobre esse suplemento.
O que é? Quais seus benefícios? Como tomar? Possui efeitos colaterais? Quais cuidados necessários ao comprar? Quem pode tomar?
Confira a resposta para todas essas perguntas logo abaixo!
Esse é seu guia definitivo sobre o Tribuls Terrestris. Aqui você encontrará todas as informações necessárias para quem quer saber mais sobre esse suplemento.
O que é? Quais seus benefícios? Como tomar? Possui efeitos colaterais? Quais cuidados necessários ao comprar? Quem pode tomar?
Confira a resposta para todas essas perguntas logo abaixo!
O QUE É O TRIBULUS TERRESTRIS
Tribulus terrestris é uma erva que tem sido usada na medicina chinesa há séculos. Ficou famosa após atletas olímpicos dizerem que usaram e obtiveram melhora na performance.
O componente ativo é chamado de Saponina, que é achado principalmente nas folhas.
Para obter o efeito desejado, o extrato deve conter no mínimo 40% dessas saponinas, por isso muitos dizem não sentir nenhum efeito, pois estão tomando um extrato de má qualidade.
Tribulus terrestris é uma erva que tem sido usada na medicina chinesa há séculos. Ficou famosa após atletas olímpicos dizerem que usaram e obtiveram melhora na performance.
O componente ativo é chamado de Saponina, que é achado principalmente nas folhas.
Para obter o efeito desejado, o extrato deve conter no mínimo 40% dessas saponinas, por isso muitos dizem não sentir nenhum efeito, pois estão tomando um extrato de má qualidade.
ADAPTÓGENO DA TESTOSTERONA
O Tribulus Terrestris é considerado um adaptógeno da testosterona. Na medicina, uma substância é considerada adaptógena quando tem a propriedade de reequilibrar o organismo, toda vez que esse se encontra alterado
Caso seu nível de testosterona não se encontra alterado, talvez ele não sofra nenhum aumento.
Por tal propriedado, o Tribulus é muito usado em terapias pós ciclo, as chamadas TPC´s. Pois após um ciclo de anabolizantes, a sua produção de testosterona e sua libido caem.
BENEFÍCIOS DO TRIBULUS TERRESTRIS
O tribulus terrestris tem sido usado para aumentar a performance sexual, aumentar o libido, aumentar a mobilidade do espermatozóide, e regulação do nível de testosterona.
Ou seja, pessoas que estão com o nível abaixo do máximo de seu corpo, seja por usarem anabolizantes, por envelhecimento, ou por outros motivos.
Tribulus terrestris tem uma longa história de uso como um suplemento de ervas no tratamento de doenças como infertilidade e impulsos sexuais baixos. Os atletas também podem utilizar esta planta comum para ajudar na construção de músculos e força. Como com qualquer suplemento, você deve conversar com seu médico e um nutricionista antes de iniciar um regime usando Tribulus terrestris. Conheça também as preocupações associadas com o uso da erva para ajudar a evitar efeitos secundários.
Efeitos colaterais da Tribulus Terrestris
Usar Tribulus terrestris não parece causar efeitos colaterais. As mulheres grávidas, no entanto, não devem usar este suplemento, já que a Tribulus terrestris pode alterar os níveis hormonais, e isso pode afetar o feto. Se você tem um problema hormonal, como o câncer de mama, não use Tribulus Terrestris sem antes discutir o suplemento com o seu médico. Embora os usuários não relatarem efeitos colaterais, você pode ter uma reação alérgica ou outros efeitos indesejados da erva. Contate o seu médico imediatamente se notar qualquer sintoma anormal após o uso.
Para ter os máximos resultados em termos de aumento de massa muscular ao aumentar seus níveis de testosterona é importante que mantenha uma dieta rica em proteínas, que pode ser inclusive suplementada com produtos como Whey Protein e Albumina.
Outro fator importante a observar para o máximo ganho muscular é que com mais testosterona naturalmente conseguirá manter treinos mais intensos e longos, o que pode ser bom para os músculos, mas é preciso repor seus níveis de energia para evitar o catabolismo, o que pode ser feito através de carboidratos como a Maltodextrina ou a Dextrose.
O tribulus terrestris tem sido usado para aumentar a performance sexual, aumentar o libido, aumentar a mobilidade do espermatozóide, e regulação do nível de testosterona.
Ou seja, pessoas que estão com o nível abaixo do máximo de seu corpo, seja por usarem anabolizantes, por envelhecimento, ou por outros motivos.
Tribulus terrestris tem uma longa história de uso como um suplemento de ervas no tratamento de doenças como infertilidade e impulsos sexuais baixos. Os atletas também podem utilizar esta planta comum para ajudar na construção de músculos e força. Como com qualquer suplemento, você deve conversar com seu médico e um nutricionista antes de iniciar um regime usando Tribulus terrestris. Conheça também as preocupações associadas com o uso da erva para ajudar a evitar efeitos secundários.
Efeitos colaterais da Tribulus Terrestris
Usar Tribulus terrestris não parece causar efeitos colaterais. As mulheres grávidas, no entanto, não devem usar este suplemento, já que a Tribulus terrestris pode alterar os níveis hormonais, e isso pode afetar o feto. Se você tem um problema hormonal, como o câncer de mama, não use Tribulus Terrestris sem antes discutir o suplemento com o seu médico. Embora os usuários não relatarem efeitos colaterais, você pode ter uma reação alérgica ou outros efeitos indesejados da erva. Contate o seu médico imediatamente se notar qualquer sintoma anormal após o uso.
TREINO CURTO
Segundo pesquisas, existe uma curva hormonal que começa a crescer com os estímulos iniciais do treinamento, atingem seu máximo com mais ou menos 40 minutos e começa a cair chegando aos níveis iniciais com mais ou menos 1h20m de treino.
Segundo pesquisas, existe uma curva hormonal que começa a crescer com os estímulos iniciais do treinamento, atingem seu máximo com mais ou menos 40 minutos e começa a cair chegando aos níveis iniciais com mais ou menos 1h20m de treino.
TREINO INTENSO
100% de esforço mesmo! Isso obriga seu organismo a liberar mais testosterona.
EXERCÍCIOS COMPOSTOS
Exercitar mais de um grupo muscular de uma só vez leva seus músculos ao limite, o que obriga seu corpo a aumentar a produção de testosterona. Exs: Agachamento (o que mais libera testosterona), Supino, Levantamento Terra, Barra Fixa, Paralelas, etc
TREINE PERNAS
Suas pernas são os músculos mais fortes do seu corpo. Treinar pesado é um dos pré-requisitos para estimular a produção de testosterona. Use os músculos mais fortes do seu corpo a seu favor: treinar pernas vai fazer seus braços crescerem mais.
ABAIXE SEU PERCENTUAL DE GORDURA
Os depósitos de gordura são ricos na enzima Aromatase e essa enzima é responsável por converter testosterona em estrogênio. Por isso, se você está acima do peso, concentre-se primeiro em emagrecer. Mas cuidado com a dieta! Passar fome vai fazer com que seus níveis de Cortisol aumentem, baixando ainda mais a testosterona. O melhor a fazer é comer várias vezes por dia, pouco, e apenas alimentos saudáveis e naturais.
FAÇA TIROS CURTOS
Estudo publicado no Journal of Sports Sciences comparou os níveis de testosterona entre os corredores de longa e curta distâncias. O resultado é compatível com a massa muscular desses atletas.
AUMENTANDO A TESTOSTERONA COM A ALIMENTAÇÃO
COMA UM POUCO DE GORDURA
Sim, gordura!!! A testosterona é derivada do colesterol. Se você fizer aquelas dietas de ZERAR a gordura, a produção de testosterona pode cair. Adicione gorduras boas na sua dieta. Azeite Extra Virgem, Castanhas, Açaí, Abacate, Peixe, Linhaça… são exemplos de gorduras saudáveis.
COMA VEGETAIS CRUCÍFEROS
Eles contêm uma substância chamada diindolylmethane (DIM), que ajuda o organismo a se livrar do excesso de estrogênio. Ex: Brócolis, Cove-Flor, Rabanete, Repolho, Couve de Bruxelas são alguns exemplos. Melhor se crus.
ZINCO
O Zinco tem um papel vital na produção de testosterona e diminuição de sua conversão em estrogênio. Certos alimentos, inclusive, são considerados afrodisíacos justamente por conterem esse mineral: Caranguejo, Mariscos, Nozes, Salmão, Arroz Integral, Queijo, Feijão, Peru e Iogurte. Você também pode suplementar o Zinco quando necessário. Bebidas Alcoólicas e Cigarro literalmente exterminam o Zinco do nosso corpo. Entendeu, não é ?!
Zinco colabora na redução da gordura e combate a obesidade
Segundo médica, elemento ajuda na liberação do hormônio de crescimento e estimula a atividade normal da insulina.
Médica alerta para a importância de consumir alimentos como ostras, germe de trigo, carne de peixe, fígado, ricota, amendoim, queijo, arroz integral, leite e ovos.
São Paulo - O zinco desempenha um papel importante na manutenção do metabolismo. Para Sylvana Braga, nutróloga, reumatóloga, fisiatra e especialista em prática ortomolecular "além de atuar na liberação do hormônio de crescimento, estimula a atividade normal da insulina, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, participa da síntese e degradação dos carboidratos, lipídios e proteínas, e tem função antioxidante. Sua maior concentração está no fígado, pâncreas, ossos e músculos."
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Segundo a autora do livro “Dieta Ortomolecular – dieta natural para emagrecimento saudável e evitar definitivamente o efeito sanfona", o mineral também tem participação no controle do apetite, já que regula a produção e secreção da leptina, hormônio produzido pelo organismo para esta função, responsável por armazenar a gordura e indicar ao fígado o trabalho que ele deve fazer.
"Assim a substância produzida acaba elevando a queima calórica ao mesmo tempo em que diminui a ingestão alimentar. Sabe-se que em indivíduos obesos os níveis de leptina são cerca de cinco vezes maiores que os encontrados em pessoas magras 1."
Ainda sobre o tema, sabe-se também que a deficiência de zinco reduz os níveis de leptina, enquanto o excesso desse hormônio reduz a taxa do mineral no sangue, por isso, sugere-se à pacientes obesos o acréscimo de zinco em uma dieta com restrição no consumo de calorias para reduzir a gordura corporal.
"Uma alimentação rica em fibras pode diminuir a absorção deste micronutriente, que compete com o cálcio, o ferro e o fósforo. Por isso é importante consumir alimentos como ostras, germe de trigo, carne de peixe, ricota, amendoim, queijo, arroz integral, leite e ovos", finaliza a médica.
Segundo a autora do livro “Dieta Ortomolecular – dieta natural para emagrecimento saudável e evitar definitivamente o efeito sanfona", o mineral também tem participação no controle do apetite, já que regula a produção e secreção da leptina, hormônio produzido pelo organismo para esta função, responsável por armazenar a gordura e indicar ao fígado o trabalho que ele deve fazer.
"Assim a substância produzida acaba elevando a queima calórica ao mesmo tempo em que diminui a ingestão alimentar. Sabe-se que em indivíduos obesos os níveis de leptina são cerca de cinco vezes maiores que os encontrados em pessoas magras 1."
Ainda sobre o tema, sabe-se também que a deficiência de zinco reduz os níveis de leptina, enquanto o excesso desse hormônio reduz a taxa do mineral no sangue, por isso, sugere-se à pacientes obesos o acréscimo de zinco em uma dieta com restrição no consumo de calorias para reduzir a gordura corporal.
"Uma alimentação rica em fibras pode diminuir a absorção deste micronutriente, que compete com o cálcio, o ferro e o fósforo. Por isso é importante consumir alimentos como ostras, germe de trigo, carne de peixe, ricota, amendoim, queijo, arroz integral, leite e ovos", finaliza a médica.
VITAMINA C
Ela comprovadamente diminui os níveis de Cortisol e reduz a enzima Aromatase (que converte testosterona em estrogênio). Ex: frutas cítricas e vegetais verdes muito escuros.
VITAMINAS A, D, E, K
São essenciais na produção da testosterona. Ex: frutas, legumes, carnes magras de peixe e nozes.
FITOTERÁPICOS
Alguns Fitoterápicos estimulam a produção de testosterona naturalmente. O mais famoso deles, Tribulus terrestris.
AUMENTO DA TESTOSTERONA NO DIA A DIA
NO MÍNIMO 8 HORAS DE SONO
Um estudo da Universidade de Chicago mostrou que homens que dormem pouco tem baixos níveis de testosterona. Em alguns dos casos 40% menores do que o normal. Isso porque o pico de testosterona acontece nas primeiras horas da manhã, depois de uma noite bem dormida e enquanto ainda estamos dormindo. E dormir de menos aumenta a produção de cortisol (o grande vilão contra a testosterona).
SE ESTRESSE MENOS
Se estressar estimula a liberação do Cortisol. Pesquisas lideradas pelo Dr. Matthew Hardy, do conselho de endocrinologia norte americano, mostrou que os hormônios do stress (como o Cortisol) inibem as enzimas que auxiliam na produção de testosterona nos testículos.
SEJA COMPETITIVO
Um estudo recente com torcedores de duas equipes distintas descobriu que após um jogo, os torcedores do time perdedor tinham os níveis de testosterona 50% mais baixo que o normal. Enquanto que os torcedores do time vencedor chegaram a ter 100% de aumento nos níveis de testosterona. Isso leva a crer que a disputa ajuda na liberação da testosterona, porém o problema é que se você perder seus níveis vão baixar. O campeão fica cada vez maior, o perdedor cada vez menor.
NÃO FUME
Uma pesquisa liderada pelo médico australiano MH Briggs, confirmou que o tabagismo produz monóxido de carbono no sangue, que por sua vez inibe a produção da testosterona. Os resultados mostraram que os não fumantes tinham cerca de 20% a mais de testosterona circulando pelo sangue. Outra coisa que ficou evidenciada pela pesquisa é que fumar acelera a deterioração das Células de Leydig (onde é produzida a testosterona), o que causa uma queda ainda mais drástica nos níveis de testosterona. Algumas substâncias do cigarro também interferem no metabolismo do zinco, como você já sabe, sem zinco suficiente, os níveis de testosterona caem. Outro estudo, mais recente, revelou que o cigarro combinado com o álcool levou os níveis de testosterona ainda mais para baixo.
A opção dos hormônio bioidênticos.
Já é bastante sabido que os hormônios que regulam tudo no nosso corpo, após a menopausa e após a andropausa (Equivalente a menopausa nas mulheres) começam a diminuir e isso provoca uma série de problemas, inclusive o envelhecimento.
MEDICO ANTI-ENVELHECIMENTO PAUL LING TAI |
O médico anti-aging americano Paul Ling Tai fala um pouco sobre hormônios bioidênticos, cuja manipulação idêntica aos hormônios produzidos pelo nosso organismo rendeu ao cientista Louis Ignarro o Prêmio Nobel de Medicina, de 1998.
1 - São hormônios, como o próprio nome diz, idênticos aos hormônios que a natureza produz em nosso corpo. São substâncias que possuem exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios naturalmente produzidos no corpo humano. O termo “bioidêntico” é utilizado para preparações que contêm hormônios, tais quais: estradiol, estrona, estriol, dehidroepiandrosterona, pregnenolona, progesterona, testosterona, melatonina, tiroxina, triiodotireonina e o hormônio do crescimento humano recombinante. Não são cópias são idênticos, por isso não produzem efeitos colaterais
2 – Por serem idênticos aos produzidos pelo nosso organismo, os receptores do nosso corpo captam 100% os hormônios bioidênticos. O que não acontece com os hormônios sintéticos.
Video com o Dr. Lair Ribeiro sobre Reposição Hormonal
3 - Assim como acontece com os hormônios que nosso próprio organismo produz, os hormônios bioidênticos se renovam naturalmente a cada 24h, no nosso organismo. Não fica paralisado no nosso corpo. Os hormônios sintéticos permanecem até 180 dias no nosso organismo. Já pensou algo que você come ficar até 180 dias dentro do seu corpo? Vira toxina, claro!
4 - Nosso corpo é programado para funcionar plenamente até os 30 anos, após isso começam as quedas (pausas) hormonais. O bioidênticos vêm para corrigir essas pausas, amenizam os efeitos da velhice, a pessoa fica com mais energia, corrigindo rugas de dentro para fora, recupera a beleza e o viço da pele, próprios de pessoas jovens, dá equilíbrio emocional, pois os hormônios estão todos equilibrados (lembra da fase da TPM?).
Noites de insônia, ondas de calor, irritação constante e certo cansaço crônico. Não há dúvida: se isso ocorre depois dos 40 anos, é chegada a hora da menopausa ou climatério, período marcado pela diminuição gradativa da produção dos hormônios femininos no qual a menopausa é apenas um episódio - o da última menstruação. O xis da questão é saber como enfrentar essa fase, e nesse ponto duas correntes antagônicas se defrontam.Alguns médicos não hesitam em prescrever, e suas pacientes em adotar, a reposição hormonal como forma de evitar os sintomas indesejáveis. Outros só indicam a reposição em casos extremos, após esgotadas outras terapias, por temer efeitos colaterais.
A partir dos 40 anos, em geral, os ciclos começam a ficar irregulares, muito curtos ou longos demais, as chances de uma gestação diminuem e a mulher pode menstruar sem ovular antes dos 48 ou 50 anos - quando o nível de hormônio é tão baixo que se instala a menopausa. Nos cinco anos seguintes, a vagina fica seca e a mulher está mais sujeita a sofrer dor e sangramento. Ocorre a insônia porque a falta de hormônio desregula o centro de vigília e do sono no cérebro. Também ocorrem os fogachos, como os médicos costumam chamar as ondas de calor, e geralmente vem associados de suores, rubor e taquicardia.
O "declínio biológico", é ocasionado pela queda do estrogênio,na mulher e no homem pelo declínio da testosterona o qual é responsável pelos atos de procriar na mulher e no homem pela libido, como também o ato de amamentar ou se relacionar sexualmente, tem papel decisivo na manutenção do equilíbrio de quase todos os órgãos e das funções do corpo: do controle do humor à administração das gorduras, da conservação da elasticidade das paredes dos vasos sanguíneos à saúde do sistema nervoso, da aparência da pele à textura do cabelo. O efeito da queda do hormônio varia em cada caso e existem opções para amenizá-lo.
OBS:
Quando a medicina percebeu que poderia tratar a redução dos níveis de hormônios com a reposição hormonal, iniciou a produção por meio da indústria farmacêutica dos hormônios sintéticos, ou seja os hormônios que poderiam ser tomados por todos indiscriminadamente e que tinham a mesma fórmula, patenteada pela indústria farmacêutica que assim garantia para si um novo filão.
O problema é que o tratamento hormonal feito a partir dos hormônios sintéticos começou a causar uma série de efeitos colaterais, de entre os quais principalmente o aparecimento de câncer nas mulheres que fizeram tratamento de reposição hormonal, e principalmente o câncer de mama.
Isso provocou uma volta atrás e hoje os tratamentos por reposição hormonal utilizando os hormônios sintéticos está contra indicada.
Entretanto novas pesquisas prosseguiram pois sabe-se que a redução dos níveis de hormônios tanto nos homens quanto nas mulheres é que provoca o aparecimento de inúmeros problemas relacionados à velhice, como por exemplo as rugas na pele, e uma progressiva redução da energia entre outras doenças como artroses, fragilidades do sistema imunológico que contribui para um aumento de doenças como câncer, tendência a aumento de peso, aumento de colesterol e triglicerídeos o que contribui para a ocorrência de acidentes cardio vasculares.
Dessa forma O médico anti-aging (Anti Envelhecimento) americano Paul Ling Tai em 1998 desenvolveu um estudo que lhe rendeu o prêmio nobel de medicina naquele ano, comprovando que os Hormônios não deveriam ser sintéticos pois cada pessoa tem os receptores hormonais diferentes, e os hormônios precisariam ser compatíveis com esses mesmos receptores. Dessa forma essa técnica tem já 15 anos de existência e hoje conta com clínicas e centros médicos especializados nessa terapia.
Por essa tese cada pessoa precisaria fabricar o seu próprio hormônio para que esse fosse recepcionado e aproveitado de forma perfeita pelo organismo. É a teoria dos hormônios Bio-idênticos, ou seja eles são pessoais. Cada pessoa tem um hormônio específico e esse não serve para outra pessoa que tem que fabricar o seu próprio hormônio.
Isso não serve para a indústria farmacêutica, pois ela precisa de patentear sua produção, ou seja como não dá pra fabricar uma produto em série que serve para todas as pessoas, ela não podendo patentear, não pode fabricar, pois cada tipo é um tipo diferente.
Na verdade quem produz os hormônios Bio-idênticos são as farmácias de manipulação de acordo com uma fórmula prescrita pelo médico profissional especializado em reposição hormonal bio-idêntica que é quem irá produzir a fórmula a ser produzida pela farmácia de manipulação.
Não é preciso dizer que o profissional médico e a farmácia de manipulação tem que ter a mais alta credibilidade e experiência para produzir o medicamento certo. Isso não pode ser produzido em qualquer lugar.
A EVOLUÇÃO DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH)
- 1943 - Allen W. extraiu uma substância estrogênica, denominada estrógenos conjugados da urina de éguas prenhes, esta substância teve a patente vendida para Ayerst que produziu e lançou o PremarinR
- 1966 - Wilson R . publica o livro: Feminine Forever, onde declarava que as mulheres após a menopausa deixariam de ser efetivamente mulheres a não ser que fizessem uso de reposição hormonal com PremarinR (isso tudo foi um tremendo engano, só muito mais tarde descoberto)
- 1975 - 6 milhões de mulheres tratadas com PremarinR
- 1989 - Uma corrente de médicos nos EUA e Europa começava a questionar a TRH comum na época e buscar opções melhores. Dr. Hargrove JT publicou um estudo comparando a terapia com hormônios bioidênticos e não bioidênticos.
- 1990 - Dr.Wright JV . pesquisa reposição hormonal com a associação de estrógenos de forma a imitar a produção do organismo feminino correspondentes a uma mulher com 30 anos de idade, considerado o auge da produção hormonal feminina.
- 1998 - Dr.Lee J pesquisa e publica vários livros sobre Progesterona bioidêntica e seus benefícios
- 2002 - WHI - estudo de grande porte publicado pelo JAMA, envolvendo mais de 16.000 mulheres em vários centros médicos nos EUA, em terapia com a TRH convencional que utiliza estrógenos eqüinos e medroxiprogesterona, este estudo foi interrompido devido ao elevado aumento dos riscos inclusive câncer de mamas.
No caso de Homens com disturbios de ereção.
É de vital importância a modulação hormonal, com HORMÔNIOS BIOIDENTICOS, como suporte para atenuar e até corrigir as desordens próprias da idade onde a cognição, a força musculoesquelética, a energia, a vitalidade e o desempenho sexual entre outras aptidões, encontram-se diminuídas.
A correção metabólica é também de vital importância, como mecanismo único de aporte energético celular. Pessoas com excesso de peso ou em franca obesidade, portadoras de dislipidemia (colesterol triglicerídeos alterados), uso de determinados fármacos etc, são pacientes que estão acompanhados também de distúrbios de ereção peniana.
ENDEREÇO DE UMA CLÍNICA ESPECIALIZADA EM REPOSIÇÃO HORMONAL BIOIDÊNTICA
ALTAMENTE CONCEITUADA.
A Clínica Higashi é formado por médicos e por outros profissionais da área de saúde e serviço, que trabalham unidos como uma grande família, com objetivo principal de transformar a vida das pessoas de forma positiva e global , unindo o avanço e a tradição.
Foto 2010 - Dr.Tsutomu Higashi (no centro), Dr. Leonardo Higashi ( a esquerda), Dr. Rafael Higashi (a direita). A Clínica Higashi é referência em medicina ortomolecular e tratamento hormonal no envelhecimento.
- 1943 - Allen W. extraiu uma substância estrogênica, denominada estrógenos conjugados da urina de éguas prenhes, esta substância teve a patente vendida para Ayerst que produziu e lançou o PremarinR
- 1966 - Wilson R . publica o livro: Feminine Forever, onde declarava que as mulheres após a menopausa deixariam de ser efetivamente mulheres a não ser que fizessem uso de reposição hormonal com PremarinR (isso tudo foi um tremendo engano, só muito mais tarde descoberto)
- 1975 - 6 milhões de mulheres tratadas com PremarinR
- 1989 - Uma corrente de médicos nos EUA e Europa começava a questionar a TRH comum na época e buscar opções melhores. Dr. Hargrove JT publicou um estudo comparando a terapia com hormônios bioidênticos e não bioidênticos.
- 1990 - Dr.Wright JV . pesquisa reposição hormonal com a associação de estrógenos de forma a imitar a produção do organismo feminino correspondentes a uma mulher com 30 anos de idade, considerado o auge da produção hormonal feminina.
- 1998 - Dr.Lee J pesquisa e publica vários livros sobre Progesterona bioidêntica e seus benefícios
- 2002 - WHI - estudo de grande porte publicado pelo JAMA, envolvendo mais de 16.000 mulheres em vários centros médicos nos EUA, em terapia com a TRH convencional que utiliza estrógenos eqüinos e medroxiprogesterona, este estudo foi interrompido devido ao elevado aumento dos riscos inclusive câncer de mamas.
No caso de Homens com disturbios de ereção.
É de vital importância a modulação hormonal, com HORMÔNIOS BIOIDENTICOS, como suporte para atenuar e até corrigir as desordens próprias da idade onde a cognição, a força musculoesquelética, a energia, a vitalidade e o desempenho sexual entre outras aptidões, encontram-se diminuídas.
A correção metabólica é também de vital importância, como mecanismo único de aporte energético celular. Pessoas com excesso de peso ou em franca obesidade, portadoras de dislipidemia (colesterol triglicerídeos alterados), uso de determinados fármacos etc, são pacientes que estão acompanhados também de distúrbios de ereção peniana.
ENDEREÇO DE UMA CLÍNICA ESPECIALIZADA EM REPOSIÇÃO HORMONAL BIOIDÊNTICA
ALTAMENTE CONCEITUADA.
A Clínica Higashi é formado por médicos e por outros profissionais da área de saúde e serviço, que trabalham unidos como uma grande família, com objetivo principal de transformar a vida das pessoas de forma positiva e global , unindo o avanço e a tradição.
Foto 2010 - Dr.Tsutomu Higashi (no centro), Dr. Leonardo Higashi ( a esquerda), Dr. Rafael Higashi (a direita). A Clínica Higashi é referência em medicina ortomolecular e tratamento hormonal no envelhecimento.
Reposição hormonal sem riscos
Dr. Lair Ribeiro
O assunto não é dos mais simples. Sempre se ouviu dizer que, na menopausa, a mulher precisa de estrogênio, quando, na verdade, o hormônio que mais se reduz nessa fase é a progesterona. Até bem pouco tempo também se pensou que o tipo de hormônio disponível no mercado para reposição hormonal fosse igual aos hormônios endógenos (produzidos pelo organismo humano), mas já se sabe que eles são, apenas, parecidos.
Antes de mais nada, vamos entender que a produção de hormônios pelo organismo humano começa a decrescer após determinada idade e que isso, nas mulheres, além de determinar o fim dos ciclos reprodutivos, também produz uma série de sintomas desagradáveis. Estou falando do climatério, período que antecede a menopausa, e da menopausa, propriamente dita.
Se o organismo funcionava às mil maravilhas até os níveis de hormônios começarem a cair, parece natural que se possa ajudá-lo a continuar mantendo a sua vitalidade, sem sintomas desagradáveis, mediante um suprimento extra de hormônios. Isso é reposição hormonal.
Agora, porque tanta polêmica se, em tese, reposição hormonal é o melhor que se pode fazer para a manutenção da qualidade de vida da mulher? A polêmica é porque, em vez de os laboratórios produzirem hormônios iguais aos produzidos pelo organismo humano, fizeram um produto “parecido”. E “parecido” não é igual. Experimente abrir a porta da sua casa com uma chave muito parecida com a verdadeira: você pode até conseguir, mas vai acabar estragando tanto a chave quanto a fechadura, e, o que é pior, depois você não vai mais conseguir abrir a porta nem com a chave certa. É esse o problema. O hormônio “parecido” ocupa o lugar do endógeno, prejudica o organismo e acaba, até mesmo, impedindo que o próprio hormônio endógeno desempenhe suas funções. Depois que esses hormônios “parecidos” começaram a ser usados, as mulheres começaram a infartar mais e a ter mais câncer de mama. Coincidência? Não! Grandes e sérios estudos têm sido realizados sistematicamente para verificar os riscos oferecidos pela reposição hormonal, feita com esses hormônios “parecidos”, comprovando que ela tem aumentado os riscos de câncer de mama e de doenças cardiovasculares, entre outras.
Mas esse problema está em vias de ser solucionado, porque, paralelamente ao pânico instalado com divulgação dos resultados desses estudos, iniciou-se a produção de hormônios com estrutura molecular idêntica à daqueles produzidos pelo organismo humano. Estou falando de “hormônios bioidênticos”. Se você está pensando que, porque são produzidos em laboratório, os “hormônios bioidênticos” também podem ser prejudiciais, engana-se!
O fato de uma substância ser produzida em laboratório não significa que ela é ruim assim como o fato de ser natural não significa que é boa. Veneno de cobra é natural e mata. No caso dos hormônios, o que caracteriza a bioidentidade é a estrutura molecular idêntica à do hormônio produzido pelo organismo humano. Isso é o bastante. Se você for abrir a porta da sua casa com a chave original, que veio junto com a fechadura, ou com uma idêntica, feita pelo chaveiro da esquina, o efeito será o mesmo: a porta se abrirá, sem danos. Para o nosso organismo, também não interessa onde o hormônio foi produzido, desde que ele seja idêntico ao original. Esse é o ponto que a mulher precisa entender para poder argumentar com o seu médico e evitar expor-se a riscos desnecessários.
Um estudo relatou que os níveis de estrogênio, testosterona e hormônio de crescimento no sangue foram significantemente maiores em mulheres de idades entre 19-69 anos depois de 40 minutos de exercícios de resistência do que o grupo de controle que não realizou nenhum exercício! Podemos ver que até as mulheres mais velhas produzem mais hormônios anti-envelhecimento! O estudo concluiu que "uma sessão acurada de exercício físico pode aumentar a concentração de hormônios anabólicos em mulheres de uma grande gama de idades". O que isso significa? Significa anti-envelhecimento para nossos músculos, ossos e é claro, entre outros maravilhosos efeitos colaterais, boas notícias para nossa pele e saúde mental!
Dr. Lair Ribeiro
O assunto não é dos mais simples. Sempre se ouviu dizer que, na menopausa, a mulher precisa de estrogênio, quando, na verdade, o hormônio que mais se reduz nessa fase é a progesterona. Até bem pouco tempo também se pensou que o tipo de hormônio disponível no mercado para reposição hormonal fosse igual aos hormônios endógenos (produzidos pelo organismo humano), mas já se sabe que eles são, apenas, parecidos.
Antes de mais nada, vamos entender que a produção de hormônios pelo organismo humano começa a decrescer após determinada idade e que isso, nas mulheres, além de determinar o fim dos ciclos reprodutivos, também produz uma série de sintomas desagradáveis. Estou falando do climatério, período que antecede a menopausa, e da menopausa, propriamente dita.
Se o organismo funcionava às mil maravilhas até os níveis de hormônios começarem a cair, parece natural que se possa ajudá-lo a continuar mantendo a sua vitalidade, sem sintomas desagradáveis, mediante um suprimento extra de hormônios. Isso é reposição hormonal.
Agora, porque tanta polêmica se, em tese, reposição hormonal é o melhor que se pode fazer para a manutenção da qualidade de vida da mulher? A polêmica é porque, em vez de os laboratórios produzirem hormônios iguais aos produzidos pelo organismo humano, fizeram um produto “parecido”. E “parecido” não é igual. Experimente abrir a porta da sua casa com uma chave muito parecida com a verdadeira: você pode até conseguir, mas vai acabar estragando tanto a chave quanto a fechadura, e, o que é pior, depois você não vai mais conseguir abrir a porta nem com a chave certa. É esse o problema. O hormônio “parecido” ocupa o lugar do endógeno, prejudica o organismo e acaba, até mesmo, impedindo que o próprio hormônio endógeno desempenhe suas funções. Depois que esses hormônios “parecidos” começaram a ser usados, as mulheres começaram a infartar mais e a ter mais câncer de mama. Coincidência? Não! Grandes e sérios estudos têm sido realizados sistematicamente para verificar os riscos oferecidos pela reposição hormonal, feita com esses hormônios “parecidos”, comprovando que ela tem aumentado os riscos de câncer de mama e de doenças cardiovasculares, entre outras.
Mas esse problema está em vias de ser solucionado, porque, paralelamente ao pânico instalado com divulgação dos resultados desses estudos, iniciou-se a produção de hormônios com estrutura molecular idêntica à daqueles produzidos pelo organismo humano. Estou falando de “hormônios bioidênticos”. Se você está pensando que, porque são produzidos em laboratório, os “hormônios bioidênticos” também podem ser prejudiciais, engana-se!
O fato de uma substância ser produzida em laboratório não significa que ela é ruim assim como o fato de ser natural não significa que é boa. Veneno de cobra é natural e mata. No caso dos hormônios, o que caracteriza a bioidentidade é a estrutura molecular idêntica à do hormônio produzido pelo organismo humano. Isso é o bastante. Se você for abrir a porta da sua casa com a chave original, que veio junto com a fechadura, ou com uma idêntica, feita pelo chaveiro da esquina, o efeito será o mesmo: a porta se abrirá, sem danos. Para o nosso organismo, também não interessa onde o hormônio foi produzido, desde que ele seja idêntico ao original. Esse é o ponto que a mulher precisa entender para poder argumentar com o seu médico e evitar expor-se a riscos desnecessários.
Um estudo relatou que os níveis de estrogênio, testosterona e hormônio de crescimento no sangue foram significantemente maiores em mulheres de idades entre 19-69 anos depois de 40 minutos de exercícios de resistência do que o grupo de controle que não realizou nenhum exercício! Podemos ver que até as mulheres mais velhas produzem mais hormônios anti-envelhecimento! O estudo concluiu que "uma sessão acurada de exercício físico pode aumentar a concentração de hormônios anabólicos em mulheres de uma grande gama de idades". O que isso significa? Significa anti-envelhecimento para nossos músculos, ossos e é claro, entre outros maravilhosos efeitos colaterais, boas notícias para nossa pele e saúde mental!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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- Speroff L.- Preventive health care for older women.
Int J Fertil Menopausal Stud 1996 Mar-Apr;41(2):64-8
- Kaufert P, Boggs PP, Ettinger B, Woods NF, Utian WH.- Women and menopause: beliefs, attitudes, and behaviors. The North American
Menopause Society 1997 Menopause Survey.
Menopause 1998 Winter;5(4):197-202
- Hargrove JT, Maxson WS, Wentz AC, Burnett LS. - Menopausal hormone replacement therapy with continuous daily oral micronizedestradiol and progesterone.
Obstet Gynecol 1989 Apr;73(4):606-12
- Wright JV, Schliesman B, Robinson L.- Comparative measurements of serum estriol, estradiol, and estrone in non-pregnant, premenopausal women; a preliminary investigation.
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- Lee JR. - Is natural progesterone the missing link in osteoporosis prevention and treatment?
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Erratum in: Med Hypotheses 1991 Oct;36(2):178
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World J Urol. 2003 Nov;21(5):292-305. Epub 2003 Oct 24.
- McClure RD. - Androgen deficiency and the aging male: new urologic perspectives. Curr Urol Rep. 2001 Dec;2(6):453-9.
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