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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

PROGRAMAS E DISPONÍVEIS DE GRAÇA NA INTERNET SAIBA COMO CONSEGUI-LOS. A sociedade na contingência de reavaliar o direito autoral.

Um dos questionamentos que mais assolam as mentes daqueles que vivem e trabalham com direitos autorais é rever os conceitos sobre direitos autorais que alguns consideram ultrapassados tendo em vista a tecnologia que existe no mundo de hoje. 

Isso ocorre porque estamos vivendo um momento de redemocratização do acesso a qualquer tipo de obra, tendo em vista a facilidade que hoje existe de se ter acesso às obras de qualquer natureza, pois com as facilidades que a Internet nos traz, pode-se hoje conseguir pela internet qualquer tipo de software pago. Seja música, seja filmes, seja livros e até programas de software. É verdade! 

Hoje é possível conseguir pela internet, vários programas de computador que custariam uma boa quantia em dinheiro se fossem comprados na loja.

Alguns vendedores pirata conseguem esses softwares pela Internet e os vendem a quem não sabe que não precisa paga-los. Qualquer um pode fazer como fazem os piratas. Baixa-los pela Internet.

Seja o windows, o Office, o Nero ultima versão, o Pinnacle Studio 15 que mal acabou de sair, O Adobe CS5 e qualquer programa está lá para quem quiser baixar. Rápida e seguramente. É obvio que algumas empresas que produzem esses softwares, procuram bloquear e desestimular a instalação desses softwares considerados ilegais, e se valem do acesso à Internet para isso. 

Dessa forma se você instalar um programa não comprado legalmente, o programa é detectado pelo site do fabricante provavelmente por algum número de série e imediatamente é instalado na sua máquina sem que você perceba um bloqueio que o impedirá de utilizar o software. Normalmente isso é acompanhado de alguma chamada incentivando-o a comprar o software.

Para contornar esse problema, uma legião de programadores muito habilidosos ao redor do mundo procuram produzir um meio de neutralizar essa ação, algumas vezes detectando o arquivo que faz a comunicação com o site do fabricante e substituindo-o por outro arquivo que irá comportar-se como se o software fosse legal, outras vezes produzindo um gerador de senhas ou código de ativação. 

Normalmente essa briga é ganha pelos que procuram piratear os softwares. Há alguns momentos em que parece que o fabricante conseguiu um meio de neutralizar a ação desses programadores, mas normalmente é por tempo limitado. Não demora muito e surge uma forma nova e mais eficiente de neutralizar a ação do proprietário da obra.

Com toda certeza você que lê essas linhas deve estar se perguntando. Mas como conseguir esses softwares gratuitamente pela Internet? É muito fácil e mais cedo ou mais tarde todo rato de computador acaba descobrindo, mas se ninguém publicou ainda como conseguir, daremos aqui a receita de bolo.

Primeiramente você acessa um site de torrents como o site www.thepiratebay.org Já estou dando o site logo porque esse é o meu preferido, embora exitam milhares de outros.

 Veja que na figura aparece um campo de busca. coloque nesse campo de busca o nome do programa que você deseja baixar. Digamos por exemplo o Studio 15 da Pinnacle. A seguir clique em "Busca Pirata".

Aparece então uma tela com uma lista de torrents dos softwares em questão. Veja abaixo.


Na figura acima eu destaco os aparecimentos do programa  Studio 15 da Pinnacle na relação. Veja que esse é apenas o topo da relação. O resultado como apontado mostra 21 opções.

Recomendo que você escolha pelo menos três opções dentre as que mostram o programa desejado por você, clicando na setinha verde para baixo. Ao fazer isso um pequeno programa será baixado na sua máquina, normalmente na pasta Downloads. Esse ainda não é o programa que você quer baixar, mas o arquivo "TORRENT" do programa que você irá baixar.

BitTorrent é um protocolo de rede que permite ao utilizador realizar downloads (descarga) de arquivos, em geral indexados em websites. Esse protocolo introduziu o conceito de partilhar o que já foi descarregado, maximizando o desempenho e possibilitando altas taxas de transferência, mesmo com um enorme número de usuários realizando descargas (downloads) de um mesmo arquivo simultaneamente. Foi criado por Bram Cohen em abril de 2001 e teve sua primeira implementação liberada no dia 2 de Julho de 2001.[1] Desde de então tem sido alvo de empresas que lutam em defesa da propriedade intelectual, devido a alegações de violação de copyright (autoria) de alguns arquivos transmitidos pela rede. No ano de 2005 o protocolo BitTorrent foi responsável por 35% dos dados transferidos na Internet em todo o mundo.

Na rede BitTorrent os arquivos são quebrados em pedaços de geralmente 256Kb. Ao contrário de outras redes, os utilizadores da rede BitTorrent partilham pedaços em ordem aleatória, que podem ser reconstituídos mais tarde para formar o arquivo final. O sistema de partilha otimiza o desempenho geral de rede, uma vez que não existem filas de espera e todos partilham pedaços entre si, não sobrecarregando um servidor central, como acontece com sites e portais de downloads, por exemplo. Assim, quanto mais utilizadores entram para descarregar um determinado arquivo, mais largura de banda se torna disponível.

Para baixar o arquivo que você deseja, é preciso ter um gerenciador de Torrents. É um programinha que você pode baixar em qualquer site de DOWNLOADS. Veja esses aqui. Eu uso e gosto do uTorrent, portanto vou dar os sites de Download aqui.



Uma vez baixado o programinha de gerenciamento de torrents e instala-lo na sua máquina, sendo ele um programa fácil de instalar e gratuito, basta ir ao arquivo de torrent que você baixou do site THEPIATEBAY.ORG, e dar um duplo clique sobre ele. Imediatamente abre-se a tela do programa uTorrent e aparece lá o programinha sendo baixado. O processo pode variar, mas em geral um programa desses baixa em 20 minutos.

A figura mostra o arquivo sendo baixado já com 8,7% do seu tamanho.
O arquivo será baixado para a pasta downloads, que pode ser configurada.

Todos os programas normalmente tem instruções para desbloquear, ou seja, permitir a sua utilização mesmo não sendo legais. 

Veja um exemplo:

First install the crack in the crack folder (Pinnacle Pixie Activation 500.exe)
after that install the program via welcome.exe
Greets Mbb


Se alguém acusar-me ao ler essa matéria, de estar fazendo apologia ao crime, mostrando uma forma de pratica-lo, vou logo informando que o objetivo é exatamente o oposto, ou seja, mostrar como um crime tem sido praticado livremente a muito tempo para que com isso os encarregados de coibi-lo, tenham as informações à mão e possam pensar em uma forma de combatê-lo. Portanto o objetivo é dar ferramentas e informação à polícia, porque para praticar, ninguém precisa fazer apologia. Quem pratica já sabe de todas essas informações a muito tempo. Tenho certeza que essas informações aqui são tudo o que os piratas não gostariam que um grande número de pessoas soubessem.

Mercado negro tem a versão beta de sucessor do Windows Vista “em estoque”.

Por Rodrigo Martin de Macedo

A estabilidade do novo Windows 7, a boa receptividade por parte dos usuários e as declarações da Microsoft de que o sucessor do Vista está quase pronto abriram caminho para que, mesmo em versão beta, o sistema começasse a ser vendido ilegalmente como “completo”.

O site The Register informou que o software já pode ser encontrado ilegalmente nas Filipinas sendo vendido pelo equivalente a US$ 1.
A versão vendida é a mesma do beta que podia ser encontrado gratuitamente e de forma autorizada na internet, o que quer dizer que é a versão Ultimate, com todos os recursos do sistema e talvez por isso esteja sendo chamado de “completo” por seus vendedores.

Jerry Liao, que mantém um blog de informática na divisão asiática da CNet, encontrou o sistema a venda e perguntou à vendedora onde a cópia havia sido obtida. A vendedora admitiu não saber, que a grande maioria dos CDs apenas chegava por ali, e confessou não entender de computadores.

O que está acontecendo com o Windows 7 não é novidade para a Microsoft, que já viu versões anteriores às finais do Windows XP e do Windows Vista chegarem ao mercado negro antes do lançamento oficial.

A prática tampouco é exclusiva das Filipinas. Repórteres da Geek perambularam pela rua Santa Efigênia, tradicional ponto de pirataria da cidade de São Paulo, e constataram que o Windows 7 “completo” também está à venda no Brasil, por preços que variam de R$ 10 a R$ 20. Encontrou-se, inclusive, versões “completas” e “finais”, portanto também possivelmente betas, do Windows XP e mesmo do Windows 2000 Server.

A compra de um sistema neste estágio, além de ilegal, pode ser frustrante ao consumidor. O sistema operacional, que possui uma chave de ativação apenas para testes, fatalmente irá parar de funcionar ou de baixar atualizações futuras.
Outro risco é a adição de vírus, spywares e outras pragas ao sistema. Muitos sistemas operacionais pirateados já são distribuídos com software de botnet pré-instalado, transformando instantaneamente o computador do incauto usuário em um zumbi. Como já estão no disco de instalação e, portanto, foram manipulados por hackers bastante hábeis, tais pragas podem ser mais perigosas ainda do que as contraídas depois e, pior ainda, ser indetectáveis pelos programas antivírus


Com relação àqueles que estão reavaliando uma forma de conviver com a tecnologia e com a democratização da informação, gostaria de tecer aqui a minha opinião.

A arma que as empresas de software tem em mãos para coibir a prática da pirataria é primeiramente, baratear o software. 

O raciocínio é simples. Um software como o Windows 7 Ultimate custa na loja R$700,00 em média (Setecentos Reais). Muito poucos particulares compram, porque podem comprar na Avenida rio Branco 156 (Ponto de venda de produtos de Informática) o mesmo software pirata por R$20,00, e se procurarem bem por muito menos. Em São Paulo na Rua Santa Efigênia em qualquer esquina por R$15,00 ou menos. 

Ou podem conseguir uma cópia com um amigo gratuitamente. Mas se esse mesmo software custasse vamos dizer R$100,00, ninguém compraria com o pirata. Todos comprariam o software original, porque teriam direito a segunda arma que as empresas fabricantes de software teriam a mão. O suporte  e as atualizações.

A empresa de software sairia perdendo? Não. Antes pelo contrário. Quantos softwares seriam vendidos a R$700,00?


A Microsoft revela que as vendas do Windows 7 atingiram um marco de 350 milhões de cópias em um ano e meio a partir da data de lançamento, um resultado impressionante em todos os sentidos.



Entre janeiro e abril de 2011, mais de 50 milhões de cópias do sistema operacional foram vendidas a clientes em todo o mundo. Nos três meses anteriores, venderam 60 milhões de licenças, de acordo com as estatísticas da gigante do software.

Devemos levar em conta que os números anunciados pela Microsoft, englobam também os softwares vendidos já instalados em computadores como Notebooks.

Mas se a gigante que fabrica o windows seven vendeu trezentos e cinquenta milhões de sistemas operacionais, quantos venderia se o preço fosse R$100,00 (cem reais)? Levando-se em conta que o sistema operacional Windows roda em 90% dos computadores do mundo inteiro, é de se imaginar que desse total, 80% iria adquirir o sistema operacional legal para ter direito a suporte e atualizações. Reservemos 20% para os que ainda iriam insistir em ter o sistema operacional não legal. Mas que números isso iria representar? Uma conta rápida nos leva a 72% dos computadores do mundo inteiro.


Número  de computadores por cada grupo de 100 pessoas, em diversos países

Todo começo de ano, o The Economist lança um livro de bolso conhecido como o "Mundo em cifras". A edição 2009 contém mais de 200 classificações sobre os mais diversos temas pesquisados em mais de 180 países. Também conta com perfis estatísticos de mais de 65 das principais economias do mundo. Evidentemente o livro não é gratuito. Mas eles sempre divulgam abertamente alguns dados interessantes das classificações, como esta da distribuição de computadores para cada grupo de 100 pessoas.
Número de computadores por cada grupo de 100 pessoas ao redor do mundo


Em junho de 2008, o número de computadores pessoais em uso no mundo atingiu um bilhão, enquanto outro bilhão é esperado para ser alcançado até 2014. Mercados maduros como os Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão foram responsáveis ​​por 58 por cento dos PCs em todo o mundo instalado. Os mercados emergentes eram esperados para duplicar a sua quantidade de PCs instalados até 2012 e tomar 70 por cento do segundo bilhão de PCs. Cerca de 180 milhões de computadores (16 por cento da base instalada existente) eram esperados para ser substituído e 35 milhões para ser despejado em aterros sanitários em 2008. Toda a base instalada cresceu 12 por cento anualmente. [18] [19]
Com base em dados da IDC para a Q2 de 2011, pela primeira vez, a China ultrapassou os embarques de PCs dos EUA em 18,5 milhões e 17,7 milhões respectivamente. Isso reflete o aumento dos mercados emergentes, bem como a relativa estagnação de regiões maduras.

Com base nesses números, vamos supor que existissem no mundo hoje 1,2 bilhões de computadores. Se desse total, 72% adquirissem o  sistema operacional da Microsoft legal, a quantidade de vendas chegaria a  impressionantes 864 milhões de sistemas operacionais vendidos. A R$100,00 (Cem reais) cada um, teríamos R$80.640.000.000,00 ou OITENTA BILHÕES DE REAIS.

Devemos levar em conta que do total de sistemas operacionais vendidos, a maioria esmagadora refere-se a sistemas operacionais que já vem pré instalados em computadores vendidos no mercado. Esses sistemas operacionais pré instalados só funcionam nos computadores em que foram instalados e são mais baratos, correspondendo em geral a versão HOME ou START que tem menos implementações do que os sistemas operacionais da mesma linha mais caros como a versão ULTIMATE por exemplo.

SEATTLE - Os lucros da divisão Windows vêm encolhendo e a companhia atribui as perdas aos netbooks com Linux.

Os lucros da divisão Windows, da Microsoft, caíram 4% no terceiro trimestre de 2008 em comparação ao mesmo período do ano passado. Parte dessa queda, segundo a gigante, é causada pela crescente popularidade dos netbooks – uma classe de laptops pequenos e mais baratos, que não têm potência suficiente para rodar as versões mais robustas do Windows.


A queda se deu também pela queda nos preços que a companhia cobra dos fabricantes de PCs para instalarem o Windows nessas máquinas. Além disso, a receita vinda de fabricantes como Dell e HP caiu 1%, já que essas empresas compram menos das versões “Premium” do sistema operacional.


Outra queda foi da divisão online da Microsoft, que teve perdas de US$ 480 milhões – quase o dobro dos US$ 270 milhões do mesmo período do ano passado. Nesse caso, as perdas são geradas por um investimento ainda robusto nessa área, porque as receitas com publicidade na web cresceram 15%. É bem acima do que o crescimento de 1% anunciado pelo Yahoo essa semana.
Portanto dos 350 milhões de sistemas operacionais vendidos, muitos deles são bem mais baratos pois são os que vem instalados em computadores que já trazem o sistema operacional pré instalado, enquanto versões menos caras, são mais vendidas do que as mais caras.

Agora que a pré-venda do Windows 7 começou, o grande o número de usuários se aproveitando dos descontos fez com que o sistema operacional dominasse a lista dos softwares mais vendidos na Amazon.
O Windows 7 Home Premium Upgrade, vendido por US$ 49,99 (R$ 100) no site, ocupou a primeira posição na lista dos softwares mais vendidos e o Windows 7 Professional Upgrade (US$ 99,99; R$ 200) ficou com a segunda. O Windows 7 Ultimate Upgrade, vendido sem desconto por US$ 219,99 (R$ 440), ficou com a quarta posição.
O fato é que se o software se tornasse acessível a todos, seria vendido muito mais e desestimularia a Pirataria que não teria mais para quem vender. Isso acabaria por forçar a que todos indiscriminadamente comprassem a versão legal porque já não haveriam cópias para serem vendidas. 

Isso aplica-se também a todas as formas de venda de obras em mídia com direitos autorais. O segredo ai é vender em escala cobrando barato e vendendo muito.



sábado, 8 de outubro de 2011

A BANALIZAÇÃO DO VIDEO, DO LIVRO, E DA MUSICA





Bill Gates já dizia que o mundo depois da revolução da informática, nunca mais seria o mesmo. E estamos assistindo isso hoje. Estamos em verdade assistindo a banalização da informação. Ela hoje está na ponta de nossos dedos. 

Por exemplo. Se você esqueceu de como se extrai raiz quadrada, basta colocar essa pergunta no GOOGLE, o instrumento de busca mais popular da Internet, e instantaneamente pularão em sua telinha inúmeras páginas explicando como extrair raiz quadrada. Ou se você preferir um vídeo explicativo, faça o mesmo no You Tube, e além de texto terá também um filme explicando tudo com uma didática a nível de apresentação de altíssimo nível. Ou vamos dizer que você tenha dúvida sobre um termo de banco de dados, porque é um curso que você está fazendo, como por exemplo,  "CARDINALIDADE" e imediatamente pularão em sua telinha milhares de explicações com uma perfeição e uma didática que farão inveja ao seu professor. 

O conhecimento está ai na Internet. Hoje não é preciso mais fazer curso de nada. com um pouco de expertize, se faz um curso na Internet mesmo.

É possível também baixar quase todos os livros, filmes, palestras, audio, sobre tudo o que é assunto, com a rapidez do pensamento.

Filmes hoje estão pululando em nossa frente, com qualidade e fartura de nos deixar tontos. Você pode entrar em sites de torrents como o BR TORRENTS em http://www.brtorrents.com.br/ um dos inúmeros sites especializados em filmes, e lá encontrar seriados, filmes de todos os gêneros, onde estarão disponibilizados por meio de um arquivinho que você baixa gratuitamente de sites de hospedagem de arquivos para compartilhamento como o MEGAUPLOAD. 

Ao clicar no filme de sua preferência, é baixado um arquivinho Torrent muito pequeno. O arquivo baixa instantaneamente. Esse arquivinho que vem comprimido no formato zip contém em seu interior a legenda do filme e o arquivo de torrent. Se você tiver instalado em sua máquina o uTorrent  ou outro arquivo de torret, qualquer, o arquivo será imediatamente remetido para uma lista de arquivos a serem baixados em uma tela do programa uTorrent, e iniciará um processo de download contínuo praticamente sem interrupção. 

Os filmes funcionam magistralmente com a legenda fornecida. Para que seja possível visualizar o filme com a legenda, é suficiente colocar a legenda que é um arquivo texto com a extensão no formato ".srt" junto com o arquivo do filme. Se não funcionar, renomeie o filme ou a legenda colocando ambos com o mesmo nome, mantendo a extensão do arquivo de legenda como ".srt" ou ".sub" que é outro formato de arquivo de legenda.



SubRip é um programa (software) para Windows que extrai (rips) legendas de um arquivo de vídeo ou de um DVD.
Subrip também é o nome do tipo de arquivo criado pelo programa, que recebe a extensão .srt. Esse tipo de arquivo pode ser lido pela maioria dos programas de mídia e de edição de legenda.

A qualidade dos filmes é impressionante. Práticamente semelhante a um DVD de qualidade razoavel. Veja que esse artifício não se restringe ao micro computador, mas é possível ver esses filmes em aparelhos reprodutores de DVD, bastando para isso que se tenha um PENDRIVE formatado com a FAT-32. Alguns funcionam também com a FAT NTFS que é a mais usada nos PCs hoje.

Os aparelhos de DVD modernos possuem na maioria das vezes uma entrada para Pen Drive, e até os aparelhos de TV possuem essa entrada. Além disso estão capacitados a reproduzir vídeos no formato Dvix, Xvid, Matroska etc... Não reproduzem sómente DVDs como os aparelhos antigos. 

Portanto se você comprar um DVD atual que tenha em sua lista de reprodução o Dvix, e tenha uma entrada para PenDrive, basta gravar o vídeo em um PenDrive, espeta-lo no seu Aparelho reprodutor de DVD, selecionar o dispositivo e clicar sobre o arquivo do filme que aparecerá em uma lista na tela do seu televisor. 

Não terá portanto o trabalho de gravar um DVD, gastando dinheiro com mídia. Você baixa para seu micro, transfere para um pendrive e assiste na sua TV que tem entrada para PenDrive ou no seu Aparelho reprodutor de DVD que também deverá ter essa entrada. 

Tudo isso inteiramente de graça, e com a segurança de uma leitura livre de trepidações e travamentos que podem ocorrer em mídias de Cd e DVD. Dessa forma você também preserva o mecanismo de reprodução de DVD, BluRay, ou CDs que costumam sofrer deterioração com o tempo. O tempo médio que um mecanismo de leitura de mídias óticas leva para apresentar problemas é de 2 anos.

O site BRTORRENTS, pede doações. eu já baixei inúmeros filmes lá, seriados completos, e doei R$2,00 Dois reais. Se todos como eu doarem mesmo que pouco, o site sobrevive sem problemas.

O tempo que esses vídeos levam para baixar é muito rápido. Normalmente são baixados em uma noite sem problemas. Você deixa baixando ao ir dormir e no dia seguinte já terá baixado.

Há ainda a facilidade de se utilizar os novíssimos Pen-Drives de alta velocidade que usam a porta USB 3.0 e que já estão aparecendo. Se você usar um pendrive de 35 gigabytes, 3.0 poderá gravar nele um filme em BLURAY. Por sinal já estão disponíveis em Torrents esses filmes em HD (High Definition) Eles parecem que vem comprimidos de tal forma que conseguem ocupar pouco espaço, diferentemente dos discos em Blu Ray vendidos e alugados no comércio que ocupam espaços bem maiores.

Um filme convencional com um tamanho por exemplo de 1,4 Gigabytes será copiado em um pendrive 3.0 em um minuto. Como ele é mais rápido do que o convencional, será lido mais confortavelmente sem nenhum tipo de travamento ou lentidão pelo seu reprodutor de mídia.

Além dos Torrents que cobram de nós apenas ter uma máquina e acesso à Internet, podemos também baixar tudo o que é tipo de livro e lê-los nos nossos TABLETs. Mas não os Tablets que você encontrará nas lojas de telefonia. 

Se quiser comprar um Tablet não vá a uma loja que vende planos de telefones, pois lá um Tablet com tela de sete polegadas custará em torno de R$1200,00 a R$1400,00. 

Eles sairão mais em conta se você comprar um plano de telefonia que vem junto com o aparelho, mas ai você assumirá uma despesa mensal pelo acesso à Internet que ficará em média em torno de R$200,00.

Compre-o em sites de e-commerce como o site TODA OFERTA. Lá você encontrará Tablets mais baratos do que os que as lojas de telefonia oferecem junto com o plano pós pago de acesso à Internet.

OFERTA DE TABLETS NO SITE TODA OFERTA

Lá você encontrará comparativamente, Tablets bem mais baratos. Mais baratos até do que os que as empresas de telefonia oferecem junto com os planos de acesso à Internet. Estão delirando.

Esses Tablets bem mais baratos possibilitam ler livros em formatos modernos com todas as ilustrações, contrariamente a dispositivos que só permitem ler em formato texto.


Das poucas unanimidades que ouvi no Congresso do Livro Digital, uma delas foi sobre o uso do ePub. De ScrollMotion a Barnes & Noble, do IDPF à Saraiva, todos afirmaram e reafirmaram que o ePub é o padrão e veio para ficar.



Ato contínuo, assisti surgir uma nova unanimidade. Para um grande número de editores, o ePub foi uma tremenda novidade. A tal ponto, que alguém da platéia perguntou, durante a palestra de Michael Smith, presidente do IDPF, qual a origem do formato ePub. A pergunta ilustra o enorme salto que deve ser dado pelos editores no Brasil: sair do desconhecimento generalizado, para a adoção maciça, em um curto espaço de tempo. Adotar o formato ePub será indispensável para qualquer editora com prentensões sérias no mercado.
O básico sobre ePub

Trata-se de um padrão internacional para e-books, livre e aberto, organizado por um consórcio de empresas chamado IDPF – International Digital Publishing Forum. Encabeçam o IDPF empresas como Sony, Adobe, Microsoft, entre várias outras.



O ePub é um arquivo produzido em XHTML, basicamente os mesmos códigos usados por uma página simples da Internet (HTML), acompanhado de uma folha de estilos .css para o controle do design e da diagramação. Imagens e fotos são embaladas, junto com o conteúdo – um arquivo para cada capítulo, em um arquivo com extensão .ePub. Essa extensão é reconhecida pelo computador, também, como um arquivo compactado.

Ou seja, o ePub é feito de tecnologias e linguagens já dominadas pelas pessoas. Como disse o Sérgio da DM9DDB durante o Congresso do Livro Digital, o editor que quiser criar livros em ePub só precisa contratar um programador de HTML4, que ele saberá perfeitamente como criar livros em ePub. A afirmação do Sérgio está correta!

A adoção do formato ePub, internacionalmente, decorre de duas necessidades básicas. A primeira, estabelecer um padrão aberto para os e-books, que não pague royalties para nenhuma empresa e possa ser aperfeiçoado ao longo do tempo, à medida que o mercado evolui. A segunda, bastante prática, é permitir que o livro possa ser lido pela maior quantidade de aparelhos e programas possíveis, usando apenas um formato, para economizar tempo e dinheiro através de toda a cadeia de produção de e-books. Por isso, a escolha da linguagem XHTML e a simplicidade do formato ePub foram decisões refletidas, que visaram facilitar a adoção e o emprego do formato sem maiores dificuldades e investimentos.

E-book da Simplíssimo aberto no Opus, e-reader da Cybook

Um livro feito em ePub permite que a leitura seja uma experiência boa em qualquer tipo de tela, independente do tamanho, ou do sistema. Pode-se aumentar ou reduzir o tamanho da fonte, alargar ou diminuir o tamanho da página.Com isso, é possível ler o mesmo e-book, o mesmo arquivo, em vários aparelhos, tanto faz se a leitura é no celular, no iPhone, no Sony Reader ou no PC. O texto é redimensionado automaticamente para o tamanho da tela.
Indo um passo além:
vantagens e produção

Há uma enorme vantagem operacional para os editores, que adotam o formato ePub. Um arquivo ePub é escrito em XML. Essa é a linguagem do futuro. Conteúdos escritos podem ser facilmente convertidos por ferramentas automáticas, quando estão marcados na linguagem XML. Simplificando bastante, o XML permite classificar cada trecho de um texto com um determinado rótulo. Hoje isso pode parecer pouco importante. Daqui alguns anos, porém, com o progresso da Internet e o surgimento do que os pesquisadores chamam de “Web Semântica“, esse tipo de classificação será extremamente útil para relacionar, linkar e gerar novos conteúdos online. Ter seus livros, desde já, em XML, representa uma vantagem competitiva e uma economia considerável em investimentos, alguns anos a frente.

Livro em ePub aberto no iPhone, através do app Stanza

O mesmo livro em ePub, visto no Sony Reader. O texto redimensionável permite a leitura em vários aparelhos, mesmo com tamanhos diferentes

Alguém irá fazer a objeção de que publicar e-books apenas em PDF é possível. Sim, é claro que é possível. Mas a flexibilidade para criar e distribuir conteúdo, no PDF, é muito menor. A leitura só fica boa, e olhe lá, em alguns computadores. E mesmo assim, a experiência de leitura é fraca, já que é necessário o scrolling constante da tela, tanto na horizontal, quanto na vertical. Para efeitos de cognição, a leitura deve ter a menor distração possível. Além disso, os leitores não são bobos. Eles sabem como é fácil criar um PDF, e publicar somente um PDF indiscutivelmente derruba o valor intrínseco do e-book. Afinal, com um PDF o editor está oferecendo só o basicão.

Transformar para ePub um PDF, InDesign, Quark Xpress, Word e outros, não é tarefa fácil. Existem ferramentas que transformam PDF’s e documentos automaticamente em ePub, das quais a melhor e mais conhecida delas é o Calibre, um programa gratuito.


Com o crescimento do mercado de leitores digitais, editoras e fabricantes buscam um formato padrão para a publicação de livros eletrônicos. Em um processo semelhante ao que ocorreu na música durante a década de 1990 – quando o MP3 se sagrou o principal formato de arquivo de áudio –, hoje você encontra e-books nos mais diversos formatos.

Caso você ainda não tenha começado a ler em plataformas digitais, que tal começar? Este artigo mostra as diversas opções disponíveis – mesmo sem gastar dinheiro com um leitor dedicado.

Amazon Kindle
Seja para um aplicativo no seu telefone ou notebook, para um leitor como o Sony Reader ou o COOL-ER, ou para o novíssimo Apple iPad, o formato EPUB é a melhor escolha para seu livros digitais. Metadados, imagens, anotações e marcadores de página são apenas algumas das vantagens do 

formato.


Mesmo quem já tem uma biblioteca digital – contemplando formatos como PDB, LIT, MOBI e até mesmo PDF – só tem a ganhar com a conversão dos livros para aquele que provavelmente será o formato padrão da indústria de e-books.
Ainda que muito maior do que já foi, o mercado de livros digitais só chegou para o grande público recentemente, com o lançamento do Kindle. Isso significa que não existem muitas ferramentas disponíveis – ainda – para se trabalhar com esse tipo de material.


Felizmente, para organizar a sua biblioteca e também converter arquivos entre diversos formatos – inclusive PDF e EPUB – você já encontra, nos sites como o Baixaki, o Superdownloads e até no TUCOWS, uma excelente opção de aplicativo gratuito, o Calibre.


Pré-requisitos
Para realizar a conversão você precisa ter instalado em seu computador o Calibre, que você pode baixar clicando no link abaixo:
Clique aqui para baixar o Calibre para Windows



Vale lembrar que o Calibre também está disponível para Mac e Linux, então qualquer que seja o seu sistema operacional favorito, você pode utilizá-lo.

Além disso, você deve ter algum livro em PDF. Para o tutorial será utilizado o livro “As Minas de Salomão”, de H. Rider Haggard, disponível em domínio público e obtido através do site ManyBooks.net. Apenas lembrando que o ManyBooks já oferece também versões em EPUB, porém como este artigo trata de conversão a partir do PDF, este será o formato baixado no site.

O processo é o mesmo para qualquer outro arquivo – em PDF ou não –, porém livros com diagramações mais complicadas, ou com muitas imagens, podem apresentar problemas de leitura após a conversão para EPUB.

Passo a passo

1. Configurando o Calibre

Ao abrir o Calibre, algumas configurações básicas são requeridas. O programa pergunta sobre o idioma que você deseja utilizar no Calibre e o diretório no qual pretende guardar sua biblioteca.

Escolha do equipamento de leitura
Depois de definir essas informações, o wizard do software pergunta qual dispositivo você utiliza para a leitura. Apesar de permitir configurar diversos leitores específicos – e-readers, smartphones e iPad/iPhone (com o aplicativo Stanza) – uma opção igualmente válida é manter o aplicativo em Default, garantindo o suporte básico para qualquer aparelho.

2. A biblioteca


Adicionar livrosColocar livros na biblioteca do Calibre é fácil e rápido. Para isso, basta clicar no botão de “Adicionar livros” e escolher o arquivo que você pretende incluir. Para organizar melhor a sua coleção – que pode chegar a milhares de títulos rapidamente, se você pesquisar bastante – vale a pena também editar os metadados de cada livro.

3. Convertendo o texto

Depois de acertar toda a informação adicional do livro incluído, pode-se convertê-lo para uma grande variedade de formatos. Entre todas as extensões possíveis, entretanto, a mais versátil é a EPUB.
Depois de clicar no botão “Converter eBooks”, uma janela de configurações abrirá. Para uma conversão básica não é necessário – em teoria – alternar nada.
Entrada e saída

No alto da janela de conversão existem duas listas de seleção: “Input format”, que deve estar preenchida com o formato do arquivo de origem – PDF no caso –, e “Output format”, que deve estar em EPUB. Caso não seja esse o formato, basta selecioná-lo na lista.
As diversas seções existentes na coluna esquerda abordam características técnicas do e-book em EPUB, porém apenas algumas são realmente relevantes para quem não está publicando livros, e sim os convertendo para uso pessoal.
Edição de metadados durante a conversão
A primeira seção – “Metadados” – permite a edição de metadados do arquivo de destino baseada na informação do arquivo de origem. Todas as alterações feitas no passo 2 deste tutorial serão transmitidas automaticamente para o arquivo EPUB.
Preferencialmente não altere nada na seção “Look & Feel”, já que aqui se ajustam características de tipografia. Uma vez que praticamente todo leitor tem ajustes internos a partir do padrão, configurar essas informações de forma errada pode prejudicar o resultado final do e-book convertido.
Page setup
Em “Page Setup”, escolha o perfil de saída (“Output profile”) mais indicado para o seu aparelho de leitura. No caso de telefones celulares ou para leitura no próprio computador, prefira o perfil padrão (“Default Output Profile”).
Structure detection
“Structure detection” só deve ser alterado por quem sabe bem como foi criado o arquivo original, uma vez que trabalha com informações de imagens, cabeçalhos e rodapés através de comandos e códigos.


Todo e-book convertido apresenta um índice de conteúdo (table of contents).


Esse índice pode ser gerado automaticamente – caso o arquivo a ser convertido não apresente a tabela de capítulos – ou aproveitando o índice do original. A seção “Table of Contents” apresenta configurações desse índice.


PDF Input, EPUB output e DebugNas seções “PDF Input” e “EPUB Output” você pode fazer poucas escolhas a respeito do arquivo original e do resultado da conversão. Na seção sobre EPUB, a primeira caixa de seleção, se marcada, força a criação de um único arquivo – que carrega mais lentamente, mas mantém melhor a integridade do texto –, enquanto a segunda caixa exclui a criação de uma capa padrão para livros que não apresentem uma imagem na página inicial.

“Debug” se refere a problemas de conversão e serve para registrar eventuais falhas no processo, que podem ser corrigidas alterando configurações de conversão, ou para envio aos desenvolvedores do Calibre, para a correção da programação.

Leitura digital

Pronto! Agora seu livro já está formatado para o provável padrão dos e-books. Para conferir a conversão, você pode utilizar o próprio visualizador do Calibre, ou enviar o livro para o dispositivo de leitura de sua escolha.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/4070-transforme-seus-e-books-para-o-formato-epub-.htm#ixzz1aHBaqleG


A produção de um e-book em ePub demanda o conhecimento dos padrões do ePub, ferramentas adequadas para a produção (embora, teoricamente, qualquer editor de HTML possa ser utilizado), um ambiente de teste da qualidade final dos arquivos produzidos e – fundamental – a utilização inteligente das tags de classificação do livro, os metadados, que substituem no mundo eletrônico a velha ficha catalográfica. Mais importante ainda do que o formato ePub em si, o editor precisa estar muito atento à qualidade dos metadados agregados ao seu e-book. É através deles que os buscadores (Google, etc) e os sistemas das livrarias online localizarão o livro. Considerando que a maior parte das vendas online de e-books ocorrem através de buscas, a precisão e o fornecimento correto dos metadados são críticos para a venda – ou não – de um e-book.



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Como configurar a máquina .virtual java jdk7.0.1 no Windows 7

Amigos  vou fazer 60 anos no dia 14 de outubro. Hoje é dia 3 de outubro. Com essa idade resolvi estudar análise de sistemas. Um curso de nível superior da Estácio. O pessoal foge desse curso porque acham que  é coisa de maluco. Acham muito difícil. Realmente eu venho estudando bem. Já passei por barreiras bem difíceis, mas esse período está sendo para mim especialmente difícil. 

A faculdade resolveu colocar sete matérias no período em vez das três em média tradicionais. É bem verdade que aumentou também o tempo de curso que antes era três meses e agora é seis meses, mas o ritmo continuou o mesmo uma web aula por semana, mais uma aula teletransmitida por semana para cada matéria. 

Em menos de dois meses querem empurrar pela nossa cabeça a dentro linguagem de programação Java, para quem nunca programou, projeto de banco de dados, teste de software, medidas de esforço de software, entre outras matérias. É coisa para NERD.

Apesar de tudo eu resolvi adotar JAVA como a linguagem que eu pretendo estudar. Porque eu a vejo como a linguagem que realmente irá dominar no futuro. Portabilidade é a principal razão. Ela roda em tudo o que é sistema desde Mac OS até Open Solaris, passando logicamente pelos tradicionais LINUX e Windows.

Bem, essa matéria é para explicar como configurar seu sistema operacional Windows 7 para rodar a máquina virtual JAVA. Há vários tutoriais  sobre isso na Internet, mas eu vou colocar o meu porque a forma plenamente correta eu não encontrei. Sempre com uma ou outra diferença. Dessa forma fica registrado para minha própria consulta e irá atrair outros que tiverem a mesma dificuldade se estiverem dando seus primeiros passos com a linguagem JAVA.


Não é preciso dizer para o iniciante que é preciso instalar a jdk. No caso escolhi a mais recente  que é a versão "jdk1.7.0" .

Como ambiente de desenvolvimento todos os iniciantes estão escolhendo o NETBEANS, também na versão 7.

Primeiramente faça o Download e instale e deixe que sejam instalados nos diretórios (pastas) padrão.

No caso as pastas serão:
  • Program Files/java/jdk1.7.0
  • Program Files/java/jre7
A seguir no Windows 7 acesse:
INICIAR/PAINEL DE CONTROLE/SISTEMA E SEGURANÇA/SISTEMA/CONFIGURAÇÕES AVANÇADAS DE SISTEMA

Clique na ABA AVANÇADO. Clique no botão VARIÁVEIS DE AMBIENTE.

Em variaveis do sistema clique em "NOVA"
Coloque o nome da variavel como "ClassPath"
Em valor da variável coloque de acordo com as pastas padrão.
;C:\Program Files\Java\jdk1.7.0\src.zip;C:\Program Files\Java\jdk1.7.0\lib\tools.jar;.


Coloque do jeito que está acima, com os “;” e com o ponto final. Lembre-se que todas as variáveis de ambiente PATH devem ser separadas por um ponto e vírgula ";" e ao final não deixe de acrescentar também  o ";" (ponto e vírgula), e o ponto final.



Clique em Ok. Agora vamos configurar a variável Path que está em Variáveis do sistema também…



Você seleciona a variável Path e clica em Editar, em Valor da variável você vai ACRESCENTAR (nada de apagar valores) o seu endereço do jdk, se as pastas forem as padrão, ficará assim:



;C:\Program Files\Java\jdk1.7.0\bin



o “;” é necessário e o “bin” depois do
endereço também!


Em variaveis de usuário mais em cima  clicar em NOVO e depois em editar.

Em Variavel coloque JAVA_HOME. E em valor o seguinte:

c:\Program files\java\jdk1.7.0


Recomendamos reiniciar a máquina

Para testar, abra o prompt do DOS e digite "java -version"

A seguir digite "javac".
Se o resultado for esse ai abaixo, tudo bem.
Caso contrário revise as digitações. Um simples espaço põe tudo a perder.