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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

terça-feira, 12 de maio de 2009

CRACKS DO VISTA E O NOVO WINDOWS 7

Recentemente vivi uma grande batalha que teve uma tregua momentânea. É que montei um computador mais moderno com o novo barramento de vídeo PCI EXPRESS 2.0 em uma placa ASUS ATI, uma 3870 (Uma placa média).

PCI Express 2.0
Em
janeiro de 2007 foi concluído o desenvolvimento do padrCor do textoão PCI Express 2.0 (PCIe 2.0) , que oferece o dobro de velocidade do padrão antigo, ou seja, 500 MB/s (também bidirecional) ao invés dos 250 MB/s. Um slot PCI Express x16, no padrão 2.0, poderá transferir até 8 GB/s contra 4 GB/s do padrão anterior.
Quanto a compatibilidade entre os padrões 1.0, 1.1 e 2.0, no FAQ do PCI-SIG
[1] consta: “new PCIe 2.0 adapters running at 5.0 GT/s can plug into existing PCIe slots and run at the slower rate of 2.5 GT/s (Gigatransfers por segundo)”. Ou seja, significa que as placas de vídeo PCIe 2.0 aceitam as placas-mãe PCIe 1.X. E o inverso também é verdadeiro, as placas-mãe PCIe 2.0 aceitam placas de vídeo 1.X.
Vale lembrar que muitas pessoas estão tendo dúvidas quanto ao desempenho de placas de video com suporte à PCI-E 2.0 colocadas em PCI-E 1.1. Não se encontra em lugar nenhum testes mostrando o desempenho de uma mesma placa de video sendo utilizada em PCI-E 1.1 e em seguida comparada com PCI-E 2.0. Será o desempenho em PCI-E 2.0 muito maior ou insignificante? Se você sabe esta resposta contribua aqui e cite resultados comparativos. A diferença entre as versões , estarão entre a voltagem e a taxa de transferencia .
Em junho de 2007 a Intel liberada a especificação do chipset P35, que não só o apoio PCIe 2.0 PCIe 1.1. Algumas pessoas podem ser confundidas com a P35 diagrama de bloco que afirma a Intel, P35 tem um link gráficos PCIe x16 (8 GB / s) e 6 links x1 PCIe (500 MB / s cada), por uma simples verificação pode visualizar o P965 esquema

  • (http://www.intel.com/products/chipsets/P965/prodbrief.pdf) que mostra o mesmo número de vias e largura de banda, mas foi libertado antes que o PCIe 2,0 fosse finalizado. AMD começou a colaborar com PCIe 2.0 com o seu chipset RD700 série. NVIDIA revelou que o MCP72 será a sua primeira PCIe 2,0 .

    [PCI Express 3.0
    Em agosto de 2007 PCI-SIG PCI Express 3.0, anunciou que irá exercer uma taxa de bits de 8 gigatransfers por segCor do textoundo. A especificação será retro-compatível com as atuais PCIe e uma especificação final é esperado para 2009. Novos recursos para a especificação PCIe 3.0, incluem uma série de otimizações para reforçar o sinal e integridade dos dados, incluindo equalização na transmissão e recepção, melhorias na PLL, recuperação de dados do relógio (Clock) e melhorias no canal para topologias atualmente suportadas.
    Após seis meses de uma análise técnica da viabilidade de dimensionamento largura de banda interconectada do PCIe, a PCI-SIG descobriu que 8 gigatransfers por segundo podem ser fabricados com tecnologia de silício atuais, e pode ser implantado com materiais de baixo custo e de infra-estrutura já existentes, ao mesmo tempo que mantém total compatibilidade (com impacto insignificante) para protocolos PCIe anteriores.
    PCIe 2.0 fornece 5 GT/s, mas emprega um esquema de codificação 8b/10b, que diminui em 20 por cento da velocidade final. Pela remoção do requerimento do esquema de codificação 8b/10b, (confiando unicamente no uso do scrambler), PCIe 3.0 tem valocidade de 8 GT/s dobrando efetivamente a largura de banda da PCIe 2.0. De acordo com comunicado de imprensa oficial da PCI-SIG em 8 de agosto de 2007:
    "As especificações finais do PCIe 3.0, incluindo atualizações no fator de forma (Form Factor), poderão estar disponíveis até o final de 2009, podendo estar no mercado no início de 2010."
    A PCI-SIG espera que as especificações do PCIe 3.0 specifications passem por um rigorozo controlo técnico e de validação antes de ser liberado para a indústria. Este processo, que foi seguido no desenvolvimento das gerações anteriores do PCIe básico e de várias especificações de formatos, incluem a confirmação de parâmetros elétricos através de dados entregues por testes em silício e outras simulações conduzidas por múltiplos membros da PCI-SIG.


Coloquei nesse computador 8 gigabytes de memória DDR2 e fui instalar o Windows Vista 32 bits devidamente Crackeado, porque eu não sou empresa para pagar oitocentos reais por um sistema operacional que se compra na esquina por dez Reais ou se baixa na Internet via EMULE (Sistema de protocolo ponto a ponto que permite baixar conteudo de diversas naturezas em forma de compartilhamento.) de graça.


Só que percebi o óbvio ululante. É que o Windows Vista 32 bits não reconhece mais do que 3 gigabaytes de memória. E o que é que eu iria fazer com os restante 5 Gigabytes? Deixar inativos? (Na verdade essa memória não fica totalmente inativa, mas é utilizada como arquivo de paginação.)

Ato contínuo, busquei instalar o Windows Vista 64 bits porque esse sistema operacional reconhece até 16 gigabytes de memória. E assim fiz.

Cumpridos todos os procedimentos de instalação, percebi que não conseguia CRACKEAR o Sistema operacional. Não conseguindo crackear esse fica com um aviso de que irá expirar em 30 dias, e depois disso o sistema trava, ou seja ninguém consegue mais passar da tela de boas vindas.
Iniciamos então uma via crucis para Crackear o bicho em vão. Percabemos então que o que estava acontecendo comigo, também estava acontecendo com muita gente. Ninguém estava conseguindo crackear (Ato de tornar um programa pirata "LEGAL"). Os Cracks que tinhamos em mãos e que funcionaram muito bem até então pasaram a não funcionar mais.

Vasculhamos toda a Internet. e eu baixei tanto crack que suspeito que se ficar até o ano 2012 testando todos os cracks que baixei, não vou conseguir testar todos.

Apareceu então a solução chamada Windows 7 (O programa estava sendo disponibilizado gratuitamente no site da MICROSOFT para testes). E nós o testamos, entretanto a minha melhor impressora, uma MULTIFUNCIONAL HP photosmart c6180, não tem driver para esse novissimo (Em fase BETA até então) sistema operacional. Desistimos dele e voltamos para o Vista.

Nas tentativas inúmeras que fizemos, uma delas foi atualizar a BIOS. Atualizamos tanto que a bicha deu pau. (Em um portugues mais claro. A BIOS parou de funcionar depois de uma atualização.) Encostamos aquela placa mãe (MOBO) (Motherboard) e colocamos uma mais antiga mas muitissimo boa um 975DXBX2 da INTEL. Ao Instalar o Vista nela, SURPRESA!!!CRAQUEOU na boa. O VISTA 64 BIS, é... Esse ai. A unica desvantagem é que fiquei sem o novíssimo barramento de vídeo Pci Exprex 2.0 (Mas para quê serve isso?) Eu confesso que não senti diferença nenhuma.(Mas queria ter o mais moderno!!!(MUDERNO).




Confesso que fiquei feliz com todos os meus problemas resolvidos, embora com uma pontinha de decepção. Suspeitava que o problema era aquela BIOS que estava meio ruim. Mas essa alegria durou pouco. Movido por essa insuperavel necessidade de se modernizar para o TOP de linha, fiz o UP GRADE para o novíssimo processador i7 da INTEL, no caso o mais baratinho deles o 920, e para instala-lo, lógicamente tive que comprar a placa mãe compatível com ele, a INTEL DX58SO e 6 gigabytes de memórias DDR3. Ao instalar o Vista 64, SURPRESA!! Não craqueou. DE NOVO O PESADELO. Tentei de tudo de novo. Nada. O problema, percebi era comum a várias pessoas. Os CRAQKERS já informando que não tinham realmente ainda desvendado o problema. Na Internet receitas mil para mecher na BIOS e resolver o problema. Agora vê lá se eu vou me meter a ficar futucando (tentando altera-la) a BIOS.

Começei a considerar a possiblidade de comprar o VISTA LEGAL. Cheguei a comprar umas cópias de cópias legais( Por vinte reais), que ainda instalavam legalmente e a estudar a compra do sistema operacional legal, mas eis que me deparei com comentários sobre a nova versão do Windows 7 que acabara de sair. A versão RC. Um detalhe me chamou a atenção. O BICHINHO rodava todos os programas que rodavam no Windows XP. Imagina. O Windows XP é um programa que tem driver de tudo o que é coisa que existe, e tem uma penca de programas que rodam nele e não nem no VISTA.


Conclusão: Resolvi testa-lo. Baixei-o do site da Microsoft testei-o e BINGO funcionou tudo. Instalei maravilhosamente minha impressora HP e fiquei E N C A N T A D O.


O programa é uma delícia. reconhece toda a rede, instala todos os computadores da rede, roda tudo e mais alguma coisa. É de fato o VISTA melhor. Muito melhor, e até o momento GRATUITO, portanto recomendo a todos. O VISTA acabou. Agora é WINDOWS 7 mesmo com um visual excelente, novos recursos e muito caprichado. Acho que agora a MICROSOFT acertou. Só espero que a turma do "PERNA DE PAU" descubra logo um jeito de torna-lo legal, senão me arrisco a ter que comprar o soft LEGAL que espero dure para a ETERNIDADE (Como se isso fosse possível!).

Se quiser baixa-lo e eu recomendo, clique aqui: http://www.microsoft.com/windows/windows-7/download.aspx

Obs: Há a versão 32 bits e a versão 64 bits. Para usar a versão 64 bits o computador tem que ser compatível. Consulte o manual de sua placa mãe.





















domingo, 10 de maio de 2009

PORTABILIDADE É A PALAVRA






Recentemente surgiu no mercado da computação os chamados NETBOOKS (O apelido é recente) São pequenos notebooks ultra portateis, pequenos de baixo peso, e muitos não tem HD. O HD é substituido por uma memória Flash que chega a ter até 20 gigabytes de capacidade, mas já existem os que tem um pequeno HD que pode chegar a 320 gigabytes (Mais caros).









  • Em 2007, Asus lança o ASUS Eee PC (versão Linux) com uma tela de 7 polegadas.
    Em meados de fevereiro de 2008, a Everex lançou seu chipset VIA baseado CloudBook, rodando
    gOS. O Cloudbook é baseado no VIA nanobook referência em design. Ao contrário do seu concorrente mais próximo, o Eee PC, o CloudBook usa um hard-disk. O design do CloudBook está otimizado para que possa ser utilizado com uma mão enquanto se digita, ou em duas mãos quando se usa o cursor do mouse, com o polegar esquerdo controlando os dois "botões do mouse", bem como o polegar direito um pequeno touchpad, tanto o mouse quanto as teclas são colocados diretamente sob a tela. Em 3 de Abril de 2008, a Microsoft anunciou um programa para ampliar a disponibilidade do Windows XP em PCs de baixo custo, passado o prazo de finalização com o apoio do sistema operacional enquanto os desenvolvedores de hardware o implantaram em sistemas de hardware com especificações limitadas.






Segundo os especialista esses minusculos Noteboks com telas que vão de sete a onze polegadas foram a salvação da Crise no mercado de Informatica, pois em alguns mercados eles representam 80% das vendas de NOTEBOOKS. Realmente para quem quer fazer o básico eles são muito bons, pois permitem navegar na internet em cibercafés, e permitem instalar os aplicativos mais usados como o Office da Microsoft, e opcionalmente aplicativos mais enxutos como o Br Office.org, que é um substituto gratuito do Microsoft Office e que é muito similar e parecido, aceitando todos os formatos do Microsoft Office e Salvando os textos, planilhas etc. no mesmo formato e em vários outros formatos como o PDF por exemplo. É um software criado e administrado, sendo constantemente atualizado por uma empresa respeitavel, que é a Oracle, recente proprietária da Sun que foi quem criou esse programa. Essas são empresas concorrentes com a Microsoft, bem sucedidas na área de Bancos de dados e outras plataformas que não são dominadas pela Microsoft.




Para acessorar ou não os pequenos e despidos NETBOOKS, pois não tem drives de disco, nem HDs e nem drives de disquetes, surgiram os HDs portateis. Aqueles que basta conecta-los em uma porta USB preferencialmente 2.0 para que eles se incorporem à máquina. Nesses pequenos HDs que podem ser acondicionados em minusculos gabinetes do tamanho de um maço de cigarros, e que hoje chegam a 320 gigabytes de capacidade, pode-se carregar trabalhos e toda a documentação necessária para o trabalho sem necessidade de se transportar os Notebooks pesados e inconvenientes. Um pequeno cabo USB conecta-os a um micro computador como se fosse uma máquina fotográfica. A partir dai ele parece no computador como se fosse mais um HD pertencente à máquina. A vantagem é que não necessitam de alimentação, sendo alimentados pela própria porta USB.


De olho na portabilidade foi criada também a tecnologia denominada eSATA que disponibiliza na traseira do micro uma conexão serial ATA e que permite conectar nela HDs mais parrudos que chegam a mais de 1 terabyte. Esses no entanto precisam de alimentação externa e costumam vir montados em um pequeno Gabinete. A velocidade é muito maior nesse tipo de conexão pois é como se o HD estivesse no interior do micro computador, pois ele utilizam exatamente essa porta que é a Serial ATA.
Entretanto a melhor novidade não éessa e sim um pendrive que carrega dentro de si um programa pré gravado e que uma vez conectado a qualquer computador recria nesse computador que pode ser o seu computador do trabalho por exemplo, a sua área de trabalho. Dessa forma você pode navegar em outro computador qualquer como se fosse o seu computador. ele sincroniza o Outlook express que é o gerenciador de Email da Microsoft com a sua conta por exemplo, assim como todos os aplicativos que você usa. O nome desa maravilha é um Pendrive que tem o codinome de DATATRAVELER da KINGSTON
Pode ser adquirido na loja On Line Store.
Endereço:
Av. Rio Branco, 156 - 3º Piso Lojas 303/305 std. 307 (Lá no Info Shopping CENTRO no Edificio Avenida Central no Rio de Janeiro.
O de 16 Gigabytes custa R$ 315,00
O de 8 Gigabytes custa R$250,00
O de 4 Gigabytes pode ser comprado no Shopping CITTA AMERICA por R$80,00 Endereço: Av das Américas 700 setor verde loja 304 F/2

Kingston DT400/16GB Box Pen Drive 16GB USB DataTraveler 400 w/Sync, 20 MB/sec leituraGarantia: 5 anos R$ 315,00
OnLine Store(21)2210-3230
Endereço: Av. Rio Branco, 156 - 3º Piso Lojas 303/305 std. 307
ANEXO 1
Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro
Kingston DT400/4GB Box 4GB USB DataTraveler 400 w/Sync, 20 MB/sec read
10 MB/sec write
Garantia: 1 ano
R$ 80,00
Warehouse CITTÁ(21) 2132-7068
Rio de Janeiro / RJBarra da Tijuca
Warehouse CITTÁ
Endereço: Av das Américas 700 setor verde loja 304 F/2 S
hopping CITTÁ Bairro: Barra da Tijuca
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: RJ C
EP: 22240-0100
Telefone1: (21)2132-7068
Kingston DT400/8GB Box 8GB USB DataTraveler 400 w/Sync, 20 MB/sec read
10 MB/sec writeGarantia: 5 anos
R$ 250,00
OnLine Store(21)2210-3230
Rio de Janeiro / RJCentro CEP: 20040-003
Telefone1: (21)2210-3230 Fax: (21)2215-1418



sexta-feira, 8 de maio de 2009

EU TENHO UM SONHO (I HAVE A DREAM)


Palestra na TV da Petrobras, disponível em todas as unidades marítimas em um canal específico. O palestrante recomenda que se utilize os meios eletrônicos para a divulgação de informação técnica.


Seria muito bom que certos gerentes assistissem as palestras da TV Petrobras que exibem informações sobre como liderar pessoas, como motivar equipes de trabalho, como gerenciar pessoas etc..., porque o que se vê é que eles fazem totalmente diferente do que se lê em qualquer manual de liderança e de incentivo de equipes, e isso ocorre com várias e louváveis excessões, mas no geral há na Petrobras uma filosofia de relacionamento com os seus funcionários que atua em sentido totalmente oposto ao modelo ideal de liderança, e isso cobra óbvimente um preço em termos de motivação.


Essa crítica serve também para a oposição, ou seja para os funcionários excessivamente radicais e aqueles que bradam os slogans sindicais como gritos de guerra. Essa não é de fato a melhor forma de relacionamento. Quando eu protesto eles vem com a celebre teoria do confronto entre Capital e Trabalho. No fundo não deveria haver esse confronto. Deveria haver sim regras claras e justas que regulassem as relações entre Capital e Trabalho e que tornassem desnecessário esse confronto permanente e desgastante, e que é lesivo ao resultado do negócio.



Um sempre quer ter vantagem em relação ao outro, e se utilizam de subterfugios e artifícios claramente previsiveis e desonestos por vezes. No meio dessa guerra a parte que mais sofre sempre é a força de trabalho que fica no meio do fogo cruzado dessa guerra de interesses, nem sempre claros e transparentes.



As grandes empresas e organizações, aquelas que tem sucesso no mercado não passam por essa guerra, porque as gerências procuram deixar seus funcionarios motivados. Não com jogadas por baixo do pano, mas com incentivos como cursos, recompensas, valorização da forçade trabalho e a preocupação permanente com um dos ítens mais importantes dos cinco esses (Programa Japonês de sucesso em empresas) que foi um programa ignorado justamente por causa desse ítem. "A SATISFAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS".



Comentando o assunto com um amigo meu que participa efetiva e ativamente da gerência da empresa, ele disse textualmente que o ponto fraco do programa cinco esses é efetivamente o ítem "SATISFAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS". Justificava sua posição citando a ignominiosa luta entre CAPITAL e TRABALHO. Quando eu passei um Email para a direção do sindicato SINDIPETRO NF informando que eu previa como seria o desenrolar do jogo de mais um dissidio coletivo de trabalho dos empregados da Petrobras, pois eu já conheço as estratégias e o jogo já conhecido e "manjado", esse citou também essa luta. CAPITAL X TRABALHO. era o desenrolar de um jogo que se repete ano após ano com as mesmas peças no tabuleiro de xadrez que é a relação entre trabalhadores e a direção da empresa.



No entanto como tudo na vida evolui. As relações de hoje não são iguais as relações de ontem pois evoluiram e continuam a evoluir, eu parodio as palavras de um líder que eu muito admiro. Falo de Martin Luther King Junior.



EU TENHO UM SONHO



  • Discurso de Martin Luther King (28/08/1963)

  • "Eu estou contente em unir-me com vocês no dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nossa nação.

  • Mas cem anos depois, o Negro ainda não é livre. Cem anos depois, a vida do Negro ainda é tristemente inválida pelas algemas da segregação e as cadeias de discriminação. Cem anos depois, o Negro vive em uma ilha só de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos depois, o Negro ainda adoece nos cantos da sociedade americana e se encontram exilados em sua própria terra.

  • Assim, nós viemos aqui hoje para dramatizar sua vergonhosa condição. De certo modo, nós viemos à capital de nossa nação para trocar um cheque.


  • Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam assinando uma nota promissória para a qual todo americano seria seu herdeiro. Esta nota era uma promessa que todos os homens, sim, os homens negros, como também os homens brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis de vida, liberdade e a busca da felicidade.


  • Hoje é óbvio que aquela América não apresentou esta nota promissória. Em vez de honrar esta obrigação sagrada, a América deu para o povo negro um cheque sem fundo, um cheque que voltou marcado com "fundos insuficientes". Mas nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar este cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a segurança da justiça.


  • Nós também viemos para recordar à América dessa cruel urgência. Este não é o momento para descansar no luxo refrescante ou tomar o remédio tranqüilizante do gradualismo. Agora é o tempo para transformar em realidade as promessas de democracia. Agora é o tempo para subir do vale das trevas da segregação ao caminho iluminado pelo sol da justiça racial. Agora é o tempo para erguer nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a pedra sólida da fraternidade.


  • Agora é o tempo para fazer da justiça uma realidade para todos os filhos de Deus. Seria fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Este verão sufocante do legítimo descontentamento dos Negros não passará até termos um renovador outono de liberdade e igualdade. Este ano de 1963 não é um fim, mas um começo. Esses que esperam que o Negro agora estará contente, terão um violento despertar se a nação votar aos negócios de sempre.Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso legítimo direito, nós não devemos ser culpados de ações de injustiças.


  • Não vamos satisfazer nossa sede de liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não devemos permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas da reunião da força física com a força de alma. Nossa nova e maravilhosa combatividade mostrou à comunidade negra que não devemos ter uma desconfiança para com todas as pessoas brancas, para muitos de nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje, vieram entender que o destino deles é amarrado ao nosso destino. Eles vieram perceber que a liberdade deles é ligada indissoluvelmente a nossa liberdade. Nós não podemos caminhar só.

  • E como nós caminhamos, nós temos que fazer a promessa que nós sempre marcharemos à frente. Nós não podemos retroceder. Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis, "Quando vocês estarão satisfeitos?" Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e os hotéis das cidades. Nós não estaremos satisfeitos enquanto um Negro não puder votar no Mississipi e um Negro em Nova Iorque acreditar que ele não tem motivo para votar. Não, não, nós não estamos satisfeitos e nós não estaremos satisfeitos até que a justiça e a retidão rolem abaixo como águas de uma poderosa correnteza.

  • Eu não esqueci que alguns de você vieram até aqui após grandes testes e sofrimentos. Alguns de você vieram recentemente de celas estreitas das prisões. Alguns de vocês vieram de áreas onde sua busca pela liberdade lhe deixaram marcas pelas tempestades das perseguições e pelos ventos de brutalidade policial. Você são o veteranos do sofrimento. Continuem trabalhando com a fé que sofrimento imerecido é redentor. Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Louisiana, voltem para as ruas sujas e guetos de nossas cidades do norte, sabendo que de alguma maneira esta situação pode e será mudada. Não se deixe caiar no vale de desespero.

  • Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano. Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais. Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade. Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça. Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje! Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje! Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta. Esta é nossa esperança. Esta é a fé com que regressarei para o Sul. Com esta fé nós poderemos cortar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé nós poderemos transformar as discórdias estridentes de nossa nação em uma bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé nós poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, para ir encarcerar juntos, defender liberdade juntos, e quem sabe nós seremos um dia livre. Este será o dia, este será o dia quando todas as crianças de Deus poderão cantar com um novo significado. "Meu país, doce terra de liberdade, eu te canto. Terra onde meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos, De qualquer lado da montanha, ouço o sino da liberdade!" E se a América é uma grande nação, isto tem que se tornar verdadeiro. E assim ouvirei o sino da liberdade no extraordinário topo da montanha de New Hampshire. Ouvirei o sino da liberdade nas poderosas montanhas poderosas de Nova York. Ouvirei o sino da liberdade nos engrandecidos Alleghenies da Pennsylvania. Ouvirei o sino da liberdade nas montanhas cobertas de neve Rockies do Colorado. Ouvirei o sino da liberdade nas ladeiras curvas da Califórnia. Mas não é só isso. Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Pedra da Geórgia. Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Vigilância do Tennessee. Ouvirei o sino da liberdade em todas as colinas do Mississipi. Em todas as montanhas, ouviu o sino da liberdade. E quando isto acontecer, quando nós permitimos o sino da liberdade soar, quando nós deixarmos ele soar em toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade, nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual negro:"Livre afinal, livre afinal. Agradeço ao Deus todo-poderoso, nós somos livres afinal."
O discurso de Martin Luther King em Washington realizado no dia 28 de agosto de 1963 nos degraus do Lincoln Memorial em Washington, D.C. como parte da Marcha de Washington por Empregos e Liberdade, foi um momento decisivo na história do Movimento Americano pelos Direitos Civis. Feito em frente a uma platéia de mais de duzentas mil pessoas que apoiavam a causa, o discurso é considerado um dos maiores na história e foi eleito o melhor discurso estadunidense do século XX numa pesquisa feita no ano de 1999, e nesse discurso, Martin Luther King não incentivou o ódio nem o confronto, mas a dignidade do movimento, e parodiando suas palavras que dizem:

"Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso legítimo direito, nós não devemos ser culpados de ações de injustiças. Não vamos satisfazer nossa sede de liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não devemos permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas da reunião da força física com a força de alma. Nossa nova e maravilhosa combatividade mostrou à comunidade negra que não devemos ter uma desconfiança para com todas as pessoas brancas, para muitos de nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje, vieram entender que o destino deles é amarrado ao nosso destino. Eles vieram perceber que a liberdade deles é ligada indissoluvelmente a nossa liberdade. Nós não podemos caminhar só. "

Da mesma forma entendemos que nós todos funcionarios e gerentes queremos a mesma coisa que é vestir a camisa da empresa, porque a PETROBRAS somos nós e não é com o confronto que chegaremos aos melhores resultados. E parodiando ainda as palavras do Líder imortal, cuja data de aniversário é feriado nacional nos EEUU ao lado de sómente outros dois vultos da história americana, que são Abraham Lincon e George Washington, quando ele fala do seu sonho...


"Eu ainda tenho um sonho.

É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.

Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.

Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.


Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.


Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter.


Eu tenho um sonho hoje! Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos.

Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta. "


Eu continuo afirmando que eu também ainda tenho um sonho.

Eu tenho um sonho de que um dia funcionarios e gerentes se sentarão à mesa em clima de cordialidade.

Eu tenho um sonho de que um dia Gerentes e Funcionários se verão como parceiros, sócios de um mesmo negócio.


Eu tenho um sonho de que nesse dia todos vestirão a camisa da Petrobras e juntos construirão um sonho, mas não o sonho da frustração, da falta de reconhecimento, da perseguição, do favorecimento de uns e da insatisfação de outros, mas o da união e do compartilhamento de resultados como um grande time que luta unido para atingir um mesmo objetivo.


Eu tenho um sonho de que um dia a Petrobras será uma grande família da qual todos faremos parte, desde os que pensam até os que carregam o piano e nos olharemos todos como irmãos que somos perante o Pai que é Deus.

Você pode pensar que eu sou um sonhador, mas venha fazer parte daqueles que tem esse sonho.









quarta-feira, 29 de abril de 2009

GRIPE SUINA E GRIPE ESPANHOLA

As três pandemias de influenza no século XX acarretaram impacto importante na morbimortalidade por influenza e pneumonia em todo mundo.

A pandemia de 1918 causou mortalidade mais importante do que a da Primeira Guerra Mundial e de outras epidemias, com estimativa de 20-40 milhões de óbitos em todo o mundo. As pandemias ocorrem quando surge um novo subtipo viral pouco conhecido ou desconhecido do sistema imune humano.

<===VIRUS DA GRIPE "INFLUENZA"

  • A origem geográfica da pandemia de gripe de 1918-1919 é desconhecida. Foi designada de gripe espanhola, gripe pneumónica, peste pneumónica ou, simplesmente, pneumónica. A designação "gripe espanhola" deu origem a algum debate na literatura médica da época, que talvez se deva ao fato de a Espanha, não participando na guerra, ter noticiado que civis em muitos lugares estavam adoecendo e morrendo em números alarmantes.
    A doença foi observada pela primeira vez em
    Fort Riley, Kansas, Estados Unidos da América em 4 de Março de 1918,[1] e em Queens, Nova Iorque em 11 de Março do mesmo ano.Os primeiros casos conhecidos de gripe na Europa ocorreram em Abril de 1918 com tropas francesas, britânicas e americanas, estacionadas nos portos de embarque em França.
    Em Maio, a doença atingiu a
    Grécia, Espanha e Portugal. Em Junho, a Dinamarca e a Noruega. Em Agosto, os Países Baixos e a Suécia. Todos os exércitos estacionados na Europa foram severamente afectados pela doença, calculando-se que cerca de 80% das mortes da armada dos EUA se deveram à gripe.A pandemia desenvolveu-se em três ondas epidémicas:
    A primeira, mais benigna, termina em Agosto de 1918;
    A segunda inicia-se no outono e termina entre os meses de Dezembro e Janeiro, tendo sido de extraordinária gravidade, afetando uma grande parte da população e com uma taxa de letalidade de 6 a 8%;
    A terceira e derradeira, começa em Fevereiro de 1919 e termina em Maio do mesmo ano.
    A pandemia, caracterizou-se mundialmente pela elevada morbilidade e mortalidade, especialmente nos sectores jovens da população e pela freqüência das complicações associadas. Calcula-se que afetou 50% da população mundial, tendo matado 20 a 40 milhões de pessoas, pelo que foi qualificada como o mais grave conflito epidémico de todos os tempos. A falta de estatísticas confiáveis, principalmente no Oriente (como China e Índia) pode ocultar um número ainda maior de vítimas.
    É provável que o vírus responsável pela pandemia esteja relacionado com o vírus da gripe suína, isolado por Richard E. Shope em 1920.
    Em Portugal, verificou-se uma elevadíssima taxa de mortalidade, com duas ondas epidémicas e uma ocorrência muito marcada entre os 20 e os 40 anos, que terá causado cerca de 120 000 mortos[2]. No Brasil foram registradas em torno de 300 mil mortes relacionadas à epidemia. A doença foi tão severa que vitimou até o Presidente da República, Rodrigues Alves, em 1919.




VIRUS DA GRIPE ESPANHOLA RECONSTITUIDO ===========>>>




Atualmente, há o surgimento de casos humanos de influenza aviária (H5N1), com 307 casos e 186 óbitos, principalmente no continente asiático, além de epizootias em aves domésticas e silvestres em vários países do mundo.




Os casos humanos registrados decorrem de contato próximo com aves doentes e a transmissão entre humanos é nula ou muito esporádica.




Os países desenvolveram planos de contingência para uma nova pandemia de influenza, sob a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), no intuito de minimizar o impacto da disseminação global de um novo subtipo viral.




O estado da Filadélfia nos EEUU teve a taxa de mortalidade a mais elevada no país, com 250 mortes por 100.000 pessoas. Ocorreram 20 a 40 mortes por cada 100.000 pessoas nas cidades que tomaram providencias mais rigorosas.




Os peritos concordam que uma outra pandemia da gripe é inevitável em alguma epoca.




Acontecem, em média, três vezes em um século.

A ameaça atual e a mais grande é o vírus da gripe das aves H5N1, que matou 154 pessoas desde 2003. Os especialistas temem que poderia evoluir em uma onda que se espalhe e facilmente provoque uma pandemia.



Entre 40 milhoes e 100 milhoes de pessoas morreram na pandemia 1918 -- mais do que o número de mortos na Primeira Guerra Mundial. E existem semelhanças inquietantes ao vírus H1N1 de 1918, e o que os cientistas dizem.



Pandemia de gripe de 1918
Por: Juliana Rocha




  • Abrigados em trincheiras, os soldados enfrentavam, além de um inimigo sem rosto, chuvas, lama, piolhos e ratos. Eram vitimados por doenças como a tifo e a febre quintana, quando não caíam mortos por tiros e gases venenosos.
    Parece bem ruim, não é mesmo? Era. Mas a situação naquela Europa transformada em campo de batalha da Primeira Grande Guerra Mundial pioraria ainda mais em 1918. Tropas inteiras griparam-se, mas as dores de cabeça, a febre e a falta de ar eram muito graves e, em poucos dias, o doente morria incapaz de respirar e com o pulmões cheios de líquido.




Em carta descoberta e publicada no British Medical Jornal quase 60 anos depois da pandemia de 1918-1919, um médico norte-americano diz que a doença começa como o tipo comum de gripe, mas os doentes “desenvolvem rapidamente o tipo mais viscoso de pneumonia jamais visto.


<==Virus Influenza


Duas horas após darem entrada [no hospital], têm manchas castanho-avermelhadas nas maçãs do rosto e algumas horas mais tarde pode-se começar a ver a cianose estendendo-se por toda a face a partir das orelhas, até que se torna difícil distinguir o homem negro do branco. A morte chega em poucas horas e acontece simplesmente como uma falta de ar, até que morrem sufocados. É horrível. Pode-se ficar olhando um, dois ou 20 homens morrerem, mas ver esses pobres-diabos sendo abatidos como moscas deixa qualquer um exasperado”.








A PANDEMIA CHEGA AO BRASIL







No Brasil, a epidemia chegou ao final de setembro de 1918: marinheiros que prestaram serviço militar em Dakar, na costa atlântica da África, desembarcaram doentes no porto de Recife. Em pouco mais de duas semanas, surgiram casos de gripe em outras cidades do Nordeste, em São Paulo e no Rio de Janeiro, que era então a capital do país.




As autoridades brasileiras ouviram com descaso as notícias vindas de Portugal sobre os sofrimentos provocados pela pandemia de gripe na Europa. Acreditava-se que o oceano impediria a chegada do mal ao país. Mas, com tropas em trânsito por conta da guerra, essa aposta se revelou rapidamente um engano.




Tinha-se medo de sair à rua. Em São Paulo, especialmente, quem tinha condições deixou a cidade, refugiando-se no interior, onde a gripe não tinha aparecido. Diante do desconhecimento de medidas terapêuticas para evitar o contágio ou curar os doentes, as autoridades aconselhavam apenas que se evitasse as aglomerações.

Nos jornais multiplicavam-se receitas: cartas enviadas por leitores recomendavam pitadas de tabaco e queima de alfazema ou incenso para evitar o contágio e desinfetar o ar. Com o avanço da pandemia, sal de quinino, remédio usado no tratamento da malária e muito popular na época, passou a ser distribuído à população, mesmo sem qualquer comprovação científica de sua eficiência contra o vírus da gripe.





Imagine a avenida Rio Branco ou a avenida Paulista sem congestionamentos ou pessoas caminhando pelas calçadas. Pense nos jogos de futebol. Mas, ao invés de estádios cheios, imagine os jogadores exibindo suas habilidades em campo para arquibancadas vazias. Pois, durante a pandemia de 1918, as cidades ficaram exatamente assim: bancos, repartições públicas, teatros, bares e tantos outros estabelecimentos fecharam as portas ou por falta de funcionários ou por falta de clientes.


Pedro Nava, historiador que presenciou os acontecimentos no Rio de Janeiro em 1918, escreve que “aterrava a velocidade do contágio e o número de pessoas que estavam sendo acometidas. Nenhuma de nossas calamidades chegara aos pés da moléstia reinante: o terrível não era o número de casualidades - mas não haver quem fabricasse caixões, quem os levasse ao cemitério, quem abrisse covas e enterrasse os mortos. O espantoso já não era a quantidade de doentes, mas o fato de estarem quase todos doentes, a impossibilidade de ajudar, tratar, transportar comida, vender gêneros, aviar receitas, exercer, em suma, os misteres indispensáveis à vida coletiva”.




Durante a pandemia de 1918, Carlos Chagas assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz, reestruturando sua organização administrativa e de pesquisa. A convite do então presidente da república, Venceslau Brás, Chagas liderou ainda a campanha para combater a gripe espanhola, implementando cinco hospitais emergenciais e 27 postos de atendimento à população em diferentes pontos do Rio de Janeiro.




Estima-se que entre outubro e dezembro de 1918, período oficialmente reconhecido como pandêmico, 65% da população adoeceu. Só no Rio de Janeiro, foram registradas 14.348 mortes. Em São Paulo, outras 2.000 pessoas morreram.





A EVOLUCAO DE UM VIRUS MORTAL


Ainda hoje restam dúvidas sobre onde surgiu e o que fez da gripe de 1918 uma doença tão terrível. Estudos realizados entre as décadas de 1970 e 1990 sugerem que uma nova cepa de vírus influenza surgiu em 1916 e que, por meio de mutações graduais e sucessivas, assumiu sua forma mortal em 1918.


Essa hipótese é corroborada por outro mistério da ciência: um surto de encefalite letárgica, espécie de doença do sono que foi inicialmente associada à gripe, surgido em 1916.


As estimativas do número de mortos em todo o mundo durante a pandemia de gripe em 1918-1919 variam entre 20 e 40 milhões. Para você ter uma ideia nem os combates da primeira ou da segunda Grande Guerra Mundial mataram tanto. Cerca de 9 milhões e 200 mil pessoas morreram nos campos de batalha da Primeira Grande Guerra (1914-1918). A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) responde pela morte de 15 milhões de combatentes.




A gripe espanhola – como ficou conhecida devido ao grande número de mortos na Espanha – apareceu em duas ondas diferentes durante 1918. Na primeira, em fevereiro, embora bastante contagiosa, era uma doença branda não causando mais que três dias de febre e mal-estar. Já na segunda, em agosto, tornou-se mortal.


Enquanto a primeira onda de gripe atingiu especialmente os Estados Unidos e a Europa, a segunda devastou o mundo inteiro: também caíram doentes as populações da Índia, Sudeste Asiático, Japão, China e Américas Central e do Sul.




  • Peste a bordo - Por isso, poucos deram atenção às pequenas notícias vindas da Europa sobre uma doença que já vitimara muitas pessoas. A epidemia se alastrou rapidamente pelos países em guerra, derrubando soldados de várias nacionalidades. A Missão Médica já estava em Dacar (Senegal) desde 5 de setembro, juntamente com outros navios do Brasil da divisão de guerra. Mais de 50 brasileiros, médicos inclusos, teriam morrido por causa da influenza. A reação foi de pavor quando o Demerara ancorou no Rio de Janeiro em 14 de setembro, depois de passar por Recife e Salvador trazendo mortos a bordo. A imprensa informava que outro navio, o Highland Glen, trazia jovens cujos pais morreram da doença em Portugal e que tinham como destino a cidade de São Paulo.
    No dia 21 de outubro, São Paulo estremeceu: a espanhola fazia a primeira morte, um homem. Segundo Liane Bertucci, "a capital já havia começado efetivamente a parar". Fosse um filme, seria de tirar o fôlego. Repentinamente, as pessoas começam a tossir, suando febris, rostos azulando com a dificuldade respiratória. Os doentes que não são isolados correm desesperadamente para postos de socorro improvisados em escolas, clubes, igrejas, ou para as farmácias atrás de fórmulas que os tornem resistentes à peste - na forma pneumônica, é a morte. Autoridades distorcem e escamoteiam informações sobre a proporção da epidemia. Os médicos, atônitos com a letalidade da doença e a rapidez na propagação, desconhecem e divergem quanto a formas de tratamento.
    A medicina popular ganha adeptos apaixonados, que discorrem sobre as propriedades do alho, cebola, canela, folhas de eucalipto e, sobretudo, do limão. O quinino vira produto cobiçado. Os jornais se enchem de anúncios de remédios que antes serviam apenas contra constipação e dor de dente, mas que pretendem revelar poder também contra a gripe espanhola. Um fabricante de cigarros anuncia: "Nada de pânico, fume Sudam!". Charlatões vendem suas alquimias, amuletos e feitiços.
    O isolamento - Liane Bertucci escreve que "o tempo da epidemia é o da solidão, da suspeição generalizada, com o esgarçamento das relações humanas". Quem permanece imune tranca-se em casa, não recebe amigos nem parentes. Fecham-se bares, cinemas, teatros. Os guardas são aconselhados a evitar apertos de mãos, limitando-se à continência. Abraços e beijos são considerados quase que atos de traição. "As tragédias que aconteciam no delírio da febre se repetiam com freqüência", acrescenta a autora. Gente gripada tentava o suicídio ou matava o mais próximo. Doentes saltavam das janelas de suas casas ou dos hospitais.
    Em poucos dias, 11.762 covas foram abertas e 8.040 utilizadas (não apenas de gripados). Os cemitérios do Araçá, Brás, Consolação e Penha ganharam iluminação noturna e o número de coveiros foi quadruplicado para dar conta da demanda. O próprio humor era mais negro, como na charge em que cocheiros disputam violentamente o cliente que quer transportar o caixão. O preconceito contra os pobres também aflorava: o bairro do Brás, por ser o mais populoso e habitado por operários, foi tido pelas autoridades e jornais como o mais sujeito à propagação do mal. "Agora, mais do que nunca, eles eram as classes perigosas", ironiza a historiadora.
    O carnaval - A epidemia começou a declinar em fins de novembro. Enquanto os médicos prosseguiam nos debates sobre a causa e possíveis tratamentos da influenza, o número de hospitais provisórios foi diminuindo e os postos de socorro encerravam suas atividades. Suspendia-se a distribuição de alimentos e medicamentos. No dia 20 de dezembro, o jornal A Gazeta saudou em primeira página o fim da epidemia. Em janeiro pessoas ainda adoeceram na capital e, no interior, algumas morreram, mas quando fevereiro chegou a espanhola parecia ter ido embora definitivamente.
    "O carnaval de 1919 foi extremamente alegre, explosivo. Além do fim da gripe espanhola, o país festejava o fim da Primeira Guerra com o armistício em novembro de 1918", lembra Liane Bertucci. Em plena quaresma, tosses e espirros voltaram a ser ouvidos em São Paulo. Foram detectados casos da moléstia aqui e em outros estados brasileiros, e todo o aparato para socorrer doentes começou a ser novamente armado. Entretanto, no Hospital de Isolamento, reaberto em 22 de março, apenas 11 leitos foram ocupados, como a historiadora registra em capítulo que intitulou de "ecos da gripe". A tragédia não se repetiu.


PARIS, França (AFP) - A gripe suína, que causou 20 casos de mortes confirmadas no México e dez casos de infeção confirmadas nos Estados Unidos, vem sendo motivo de muitas interrogações entre a população ante o alerta das autoridades sanitárias.

P. O que é a gripe suína?
R. Trata-se de uma doença respiratória que começa em criadores de porcos, um vírus gripal do tipo A que pode se propagar rapidamente.

P. É transmissível ao ser humano?
R. Sim, começando, em geral, por pessoas que estejam em contacto com esses animais.

P. Pode-se contrair a doença comendo carne de porco?
R. Não, como recordou neste sábado em Paris o Ministério da Agricultura. "A gripe de origem suína no México não se transmite pela carne, mas por via aérea, de pessoa para pessoa".
A temperatura de cozimento (71º Celsius) destrói os vírus e as bactérias, precisam os Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC).

P. Trata-se de um novo tipo de gripe suína?
R. Assim como no ser humano, os vírus da gripe sofrem mutação contínua no porco, um animal que possui, nas vias respiratórias, receptores sensíveis aos vírus da influenza suínos, humanos e aviários.
Os porcos tornam-se, então, "crisóis" que favorecem o aparecimento de novos vírus gripais, através de combinações genéticas, em caso de contaminações simultâneas.
Esses tipos de vírus híbridos podem provocar o aparecimento de um novo vírus da gripe, tão virulento como o da gripe aviária e tão transmissível como a gripe humana.
Esse tipo de vírus que o sistema imunológico humano desconhece poderia ter as características necessárias para desencadear uma pandemia de gripe.

p. Quais são os países afetados até o momento?
R. Exceto México e Estados Unidos, únicos países em que se registraram casos, as autoridades de Peru, Chile, El Salvador, Honduras, Colômbia, Nicarágua, Brasil e Costa Rica ativaram planos de vigilância sanitária.
No Canadá, a ministra da Saúde, Leona Aglukkaq, pediu à população para manter-se alerta.

P. Existe vacina contra esta doença?
R. Só para os porcos. Não para o ser humano. Segundo as autoridades mexicanas, que citam a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacina existente para humanos é para uma cepa anterior ao vírus, com o qual não é tão eficaz. Mas "a produção de vacina pode tornar-se possível na medida em que o vírus tenha sido identificado".
O Tamiflu, o medicamento que contéme oseltamivir, utilizado contra a gripe aviária, é eficaz diz a OMS.
A vacina contra a gripe estacionária humana não protege contra a gripe suína.

P. Por que a OMS está em estado de alerta?
R. "Porque há casos humanos associados a um vírus de gripe animal, mas também pela extensão geográfica dos diferentes focos, assim como pela idade não habitual dos grupos afetados", explicou a OMS em comunicado.



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segunda-feira, 27 de abril de 2009

A MPORTANCIA DA ÁGUA PARA O SER HUMANO


Certa ocasião percebi que um colega meu de faculdade, levava consigo para a aula, uma garrafa de água em todas as aulas. E durante a aula por diversas vezes ele bebericava a garrafa de água. O resto das pessoas só bebiam água nos intervalos e as vezes nem neles.


Depois eu vim a descobrir porque e confesso que estou disposto a adotar essa prática também.


Os recem nascidos ao nascerem tem 90 por cento de seu corpo formado de água. Essa proporção va se reduzindo durante a vida até chegar a cinquenta por cento na velhice.






As pessoas idosas tendem a ter vários problemas, porque não consomem água. Entre esses problemas, um deles é o esquecimento e a senilidade, como também o mal de parkinson e outros problemas, todos relacionados à faltade água no organsmo.






Isso acontece porque os mecansmos de controle da sede nos velhinhos não funciona bem como nos jovens e eles tem a tendenca a não ter sede, embora o seu corpo esteja necessitando de água.


Uma quantidade de água adequada, oxigena mais todo o corpo, pois torna o sangue mais fluido, levando para as células mais oxigênio e sais minierais. Portanto tomar água é viver, e diminuir o processo de envelhecimento.



Todas as formas conhecidas de vida precisam de água. Os humanos consomem "água de beber" (água potável, ou seja, água compatível com as características de nosso corpo). Beber água é um hábito saudável que deve ser desenvolvido por todas as pessoas. Todos nós sabemos o quanto é importante uma ingestão adequada de água diariamente, mas quase sempre negligenciamos. A água é um bom meio dedissolver vários tipos de substâncias, como vários sais e açúcar, e facilita sua interação química, que ajuda metabolismos complexos.Todos os organismos vivos apresentam de 50% a 90% de água em si.



O próprio corpo humano é constituído em 70% por água que, em constante movimento, hidrata, lubrifica, aquece, transporta nutrientes, elimina toxinas e repõe energia, entre inúmeras outras utilidades. É componente essencial para o bom funcionamento geral do organismo, ajudando em algumas funções vitais, tais como o controle de temperatura do corpo, por exemplo. Preconiza-se o número de 1 copo de 200ml de água por hora em que se estiver acordado.


Assim sendo, a ingestão de água deve ser independente da sede, constante e rigorosa. E não adianta deixar para tomar os 2 a 3 litros necessários diariamente de uma só vez.É dito que o envelhecimento pode ser considerado um processo de secagem, uma vez que da infância até a velhice a quantidade de água no corpo diminui gradativamente. É importante que você sempre consuma água de boa qualidade: água filtrada ou mineral.



Lá no segundo grau, quando estudamos as células, aprendemos que as mitocôndrias são verdadeiras usinas geradoras de energia aeróbia responsável pelas atividades contínuas e prolongadas. A energia anaeróbia fica no sarcoplasma. Lembram disso? Pois bem, a anaeróbia é a primeira a se perder com o avanço da idade. A mielina, camada gelatinosa que recobre certos tipos de nervos sofre um desgaste natural interferindo diretamente nas fibras musculares brancas, as de contração rápida (tipo II). A gente sabe também que os nervos são formados por células que não se recompõem e são sensíveis à falta de oxigênio. Sendo assim, os ramos nervosos menores são os primeiros a morrerem desativando pouco a pouco os pequenos músculos. A gente vai, por assim dizer, morrendo de fora para dentro. Ou seja, distal para proximal.


O custo energético pode ser descrito em MET, e 1MET corresponde a 3,5 ml/kg/min. Sendo assim, já é bem estabelecida na literatura uma classificação de medida em MET para as diversas atividades, uma delas, proposta por Brown e Crowden (1963), também citado por Farinatti, segundo a qual teríamos: trabalho sedentário ou muito leve 1 a 3 MET; Moderado 3 a 5 MET; pesado 5 a 8 MET e muito pesado mais de 8 MET por minuto. Conclui-se então que um idoso com valores de VO² Máximo abaixo de 31 ml/kg/min não possa nem trabalhar direito, e essa medida não é tão difícil de ser encontrada entre os idosos.



A massa muscular, em bom português, de uma forma geral vai "secando". Ou seja, perde-se massa muscular, sarcopenia, sendo esse processo acelerado com o sedentarismo, vida irregular, estresse e etc. De origem grega, sarcopenia significa “perda de carne” (sarx = carne, penia = perda) que no corpo humano pode ser de origem multifatorial sendo a idade um deles.



A massa óssea é outra estrutura também bastante prejudicada perdendo paulatinamente mais cálcio e a sua rigidez. A conseqüência mais grave e mais conhecida é a osteoporose. E por falar nela, são conhecidas duas formas: a primária causada pelo desgaste natural e deficiência hormonal, geralmente na terceira idade, e a secundária ligada a medicamentos tais como os corticóides. Outros fatores estão relacionados ao sexo (feminino), a hereditariedade e à raça branca.

Aí vai mais uma doença ligada ao idoso e à lei do uso e desuso, embora possa também ter outras causas. A artrose. Se não usa, atrofia....O corpo perde água também e uma das conseqüências é a diminuição da espessura dos discos intervertebrais que são formados por uma camada fibrosa e cheios de água. Discos mais finos, menos mobilidade na coluna vertebral. Além do mais, a própria ação da gravidade já contribui para isso. O idoso fica, por assim dizer, mais baixo.


Alguma coisa aumenta no idoso. É a freqüência respiratória e por vezes a pressão arterial. Os ombros vão se projetando para frente e as costas ficando arcadas dificultando os movimentos do músculo diafragma. A amplitude das passadas vai diminuindo e quando começa arrastar o chinelo... É o fim. O pé nem levanta mais. Como tudo pouco a pouco vai parando as dificuldades circulatórias vão aparecendo interferindo na pressão arterial.



O idoso tem ademais uma facilidade muito grande em se desidratar, e a desidratação pode matar. Isso ocorre principalmente, pela falta de necessidade de ingerir água, portanto vamos tomar água de forma regular, mantendo uma garrafinha ao lado o tempo todo, e bebericando mesmo sem vontade. Nunca ingerir menos do que tres litros de agua diariamente. Menos de dois litros de água diariamente é morrer aos poucos. Não faça isso com você

  • O gene da velhice
    Geneticistas americanos procuram descobrir quais os fatores que causam o envelhecimento das células no organismo humano.

    Geneticistas da Escola de Medicina Baylor, no Texas, estão na pista dos fatores que levam ao envelhecimento das células no organismo humano. Como já se havia provado em laboratório, as células - unidades básicas de todos os organismos vivos - se multiplicam em progressão geométrica até um determinado ponto. A partir daí entram num processo de envelhecimento, ou senescência, como dizem os cientistas, que as leva à morte. Só não se descobriu o que bloqueia a multiplicação das células e conseqüentemente causa o envelhecimento. Os geneticistas americanos conseguiram isolar um possível suspeito. Trata-se de um gene responsável pela fabricação da proteína fibronectina associada à membrana das células. Eles descobriram que, quando começam a envelhecer, as células normais produzem grandes quantidades dessa proteína. Em comparação, células cancerosas, que se multiplicam indefinidamente, quase não a possuem. Dessa forma, acreditam que o gene isolado também possa vir a ser usado para impedir o desenvolvimento do câncer. E, quem sabe, para retardar a velhice.


Um aspecto importantíssimo: o intelectual.

Depois de viver certo número de anos, o velho acumula experiências que lhe permitem continuar se aprimorando e até mesmo transferir o seu conhecimento para os mais moços. Entre as tarefas do velho, portanto, deveriam estar incluídas as atividades mentais intensas, para que ele continuasse útil e produtivo. A inteligência e a memória, especialmente, precisam de muito exercício e treinamento. Os grandes comandantes das nações são idosos, não imprestáveis.

O velho, além de um amontoado de doenças que a natureza traz, implacavelmente pela degeneração das células, é uma inteligência que não precisa necessariamente deteriorar junto com a fraqueza dos órgãos. Vejam Stephen Hawking, o físico inglês que só tem movimentos do pescoço para cima. É uma das mais brilhantes inteligências do planeta, apesar de suas limitações físicas. Que nos sirva de exemplo.

Cada velho tem o direito de viver como uma individualidade plena. Será bom se puder ter o carinho dos filhos e a atenção dos amigos, bem como a assistência médica e a boa alimentação. Mas caso algo lhe falte, que ele se baste por si mesmo. Preencha o vazio da solidão com a utilidade do serviço. Aprimore-se o quanto possa e oferecendo aos outros o conjunto de suas experiências.


O velho hoje está valorizado, em função da crise social que provoca o desemprego. Cinqüenta e quatro por cento dos lares brasileiros têm na aposentadoria do velho o sustento da família. Por isso os bancos vivem assediando-os para oferecer empréstimos. Se antes o desejo era que o velho morresse logo para não dar despesas, hoje fazem orações para que ele viva muito. Caso ele morra, enterra com ele o sustento da casa.



Não trate a velhice como se fora uma doença crônica e irreversível. Mais que isso, ela é o acúmulo da sabedoria. É o grande e verdadeiro troféu que o ser humano conquista na sua passagem pelo planeta. Valorize-se, meu velho, e mantenha a força da sua juventude.