Diria então que sou uma pessoa particularmente desconfiado das TEORIAS oficiais. Filho da revolução de 1964, pois vejo na música CORAÇÃO DE ESTUDANTE de Milton Nascimento a minha música, já que era estudante quando o golpe militar se deu, e efetivamente aplica-se a mim o dito...
Quero falar de uma coisa
Adivinha onde ela anda
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
A folha da juventude
É o nome certo desse amor
Adivinha onde ela anda
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
A folha da juventude
É o nome certo desse amor
Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora, cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê
Flor flor o o e fruto
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora, cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê
Flor flor o o e fruto
Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração,
Juventude e fé.
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração,
Juventude e fé.
Durante os anos de chumbo da revolução, o povo foi tratado como GADO e vejo que continua até hoje. Gado é um tipo de bicho que se você der a ele a forragem, a água e todo o básico, ele não reclama. Ele não quer saber de nada, não reivindica nada e não aspira mais nada, até o dia em que é encaminhado para o MATADOURO quando então é morto para que sua carne sirva de alimento para o implacável dono que não vê nele nada mais do que uma fonte de lucros.
Dessa forma os meios de comunicação de massa procuram passar um ambiente de tranquilidade, mesmo que ali pertinho exista uma guerra, e investem em NOVELAS e FUTEBOL. As novelas criam no imaginário popular um clima de prosperidade, e de sonho. Mostram famílias ricas e de classe média vivendo em uma sociedade ordeira e feliz. Não costumam mostrar a realidade de pobreza e miséria, que é mais real.
Paralelamente o FUTEBOL serve para desviar a agressividade popular para o ambiente das disputas futebolísticas, e são criados muitos programas televisivos que despertam no cidadão a sua paixão clubística e nacional. A copa do mundo de 1970 em que o Brasil sagrou-se Tricampeão mundial de futebol foi para a Ditadura Militar, um excelente aliado.
Se retornar-mos na história veremos que tal manipulação do inconsciente coletivo, foi praticado com grande exito na Alemanha Nazista, de onde os mestres da manipulação popular aprenderam as suas maiores lições.
O povo foi de tal forma enganado, que com as tropas russas chegando às portas de Berlin, capital da Alemanha na época, todos ainda acreditavam em uma vitória do Nazismo. Ninguém tinha a menor idéia do holocausto Nazista, e quando esse foi revelado, no momento em que as tropas aliadas levaram os cidadãos da alemanha a visitar os campos de concentração apinhados de cadáveres esqueléticos, houve uma consternação geral. Um cidadão da alemanha disse que ante aquilo que se viu, todos os outros problemas tornaram-se menores.
Realmente os comícios do Partido Nacional Socialista, mostravam um povo vibrante, encantado pelo NAZIFASCISMO. Todos se perfilavam pra fazer a saudação nazista nos desfiles com o FUHRER (CONDUTOR) desfilando em um carro aberto. O êxito da propaganda era tamanho, que o FUHRER dizia. Podemos conquista-los pela força, mas é muito melhor conquista-los pelo coração.
As aparições do Líder da Alemanha eram por isso cercadas de cerimônias apoteóticas com efeitos grandiosos, de forma a dar uma mística divina à sua figura. Tudo como parte de um esquema de escravização das mentes dos cidadãos comuns.
Não vejo diferença nos dias de hoje. Estamos cercados de mentiras. Mentiras que nos são passadas como verdades, e uma análise crítica nos revelaria que algo de podre se esconde por trás do óbvio, do comum, da versão oficial.
Vamos dar alguns exemplos. A morte do presidente Kennedy, é uma das mais óbvias mentiras que existe. Ele foi assassinado por um complô, tão óbvio que não se procura esconder mais tendo em vista que os personagens que fizeram parte desse complô já passaram.
Desde o início, o que mais chama à atenção do espectador é a forma como Oliver Stone escrutina, de forma quase alucinante e alucinada, todos os aspectos do assassinato de Kennedy. Para tal, o realizador fez uso duma série de técnicas, uma mistura de imagens em widescreen, arquivos históricos, reportagens de televisão, preto e branco, slow motion, encenações de acontecimentos verdadeiros, flashbacks, o filme de Zapruder, entre outros.
Segunda Razão
Numa cena crucial, na qual Kevin Costner, encarnando o Promotor Público Jim Garrison, especula sobre todos os pormenores que provam ter havido uma conspiração para matar Kennedy, somos obrigados a direccionar a nossa meditação para a bala que produziu o controverso «Efeito da Bala Mágica». No seu monólogo, Costner afirma que nenhum projéctil, após ter infligido 7 feridas em dois indivíduos, poderia ter ficado tão pristina. No ecrã, vemos a bala classificada como prova pela Comissão Warren intercalada com a imagem de outra bala, semi-desfeita, após ter sido disparada para o braço de um cadáver. Com esta estratégia, pretende-se deitar por terra a teoria de uma bala que ziguazeguou entre duas vítimas do atentado.
Terceira Razão
- A 22 de Novembro de 1963, o Mundo nunca mais foi o mesmo. Esta é a data do assassinato do presidente John F. Kennedy e ainda hoje, apesar de todas as comissões e reaberturas de inquéritos que investigaram os factos, permanece a sensação de que não se descobriu toda a verdade sobre o que se passou em Dallas naquele dia. Em Dezembro de 1991, Oliver Stone mostrou ao nosso mundo a sua versão dos acontecimentos, num filme memorável e considerado por muitos como um dos melhores dos anos 90.
- Quando o vi pela primeira vez, o tema da conspiração entusiasmou-me imenso, ao ponto de procurar toda a informação existente, no nosso país, sobre o assunto.
Desde o início, o que mais chama à atenção do espectador é a forma como Oliver Stone escrutina, de forma quase alucinante e alucinada, todos os aspectos do assassinato de Kennedy. Para tal, o realizador fez uso duma série de técnicas, uma mistura de imagens em widescreen, arquivos históricos, reportagens de televisão, preto e branco, slow motion, encenações de acontecimentos verdadeiros, flashbacks, o filme de Zapruder, entre outros.
Segunda Razão
Numa cena crucial, na qual Kevin Costner, encarnando o Promotor Público Jim Garrison, especula sobre todos os pormenores que provam ter havido uma conspiração para matar Kennedy, somos obrigados a direccionar a nossa meditação para a bala que produziu o controverso «Efeito da Bala Mágica». No seu monólogo, Costner afirma que nenhum projéctil, após ter infligido 7 feridas em dois indivíduos, poderia ter ficado tão pristina. No ecrã, vemos a bala classificada como prova pela Comissão Warren intercalada com a imagem de outra bala, semi-desfeita, após ter sido disparada para o braço de um cadáver. Com esta estratégia, pretende-se deitar por terra a teoria de uma bala que ziguazeguou entre duas vítimas do atentado.
Terceira Razão
No tema inicial, cujo tom bélico implica, de imediato, o suposto envolvimento do complexo militar-industrial americano no assassinato de Kennedy, até à ameaçadora e cadente composição que acompanha todas as sequências em que se planeia o atentado, a música é um aliado precioso para a atmosfera produzida por Oliver Stone.
Quarta Razão
Tal como a morte de Kennedy alterou radicalmente o Mundo em 1963, JFK faz o mesmo.
A FARSA DO ASSASSIATO DE
Quarta Razão
De forma a explanar a maior quantidade de informação, Stone permitiu a si mesmo a liberdade de condensar algumas personagens numa só. Começando por Garrison (algumas das suas conclusões e questionários foram obtidos por outros depois dele), até Willie O'Keefe (Kevin Bacon), aquela que melhor ilustra isto é a impersonada por Donald Sutherland, o "Mr. X". Inspirado no Tenente-Coronel L. Fletcher Prouty, personalidade que, até à sua morte, proferiu uma série de afirmações que alimentou a imaginação e a dedução de muitos pesquisadores do assassinato. O mesmo acontece em JFK - a sequência com esta personagem é, sem dúvida, a mais importante do filme, já que permite expôr as verdadeiras forças por trás do atentado.
No entanto, e este é um argumento de que faço "finca-pé", a autêntica força desta obra é o trabalho visual, quase prestando homenagem ao carácter primitivo do Cinema, época em que os esforços eram todos orientados para a construção de algo estimulante para os sentidos. Por esse prisma, JFK tem sucesso a todos os níveis. Quanto à verdade sobre os factos históricos. Deixo isso com os investigadores e para quem escreve a História.
Tal como a morte de Kennedy alterou radicalmente o Mundo em 1963, JFK faz o mesmo.
A FARSA DO ASSASSIATO DE
JOHN LENNON
MUITOS OUTROS...
A morte de Bob Kennedy, A morte de Martin Luther King Júnior, e aqui no Brasil, a morte de Tancredo Neves, as mortes de Carlos Lacerda, A morte de João Goulart, a morte de Juscelino Kubtcheck, a morte de Paulo Cesar Farias, a morte de sua mulher, a morte de Pedro Collor, e o pior de tudo...
Mark Chapman não agiu sozinho na noite de 8 de dezembro de 1980, quando acertou quatro tiros à queima-roupa em John Lennon, em frente ao Edifício Dakota, em Nova York. Chapman puxou o gatilho de seu revólver calibre 38 a mando da CIA, do FBI e de membros da extrema-direita dos Estados Unidos. Diversas teorias sobre a morte do ex-beatle surgiram 25 anos depois do ataque. Mas nenhuma é tão eloqüente quanto a do advogado e jornalista britânico Fenton Bresler, autor do livro Who Killed John Lennon? (Quem Matou John Lennon?, sem versão em português). Bresler não tem dúvidas: o músico foi eliminado por ser tido como um extremista e uma influência subversiva à juventude americana.
Ele acredita que vários fatos confirmam a teoria conspiratória. Primeiro, Lennon foi realmente investigado pelos órgãos de inteligência dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha. Segundo, seu visto de imigrante foi negado várias vezes pelo governo americano, que ainda tentou deportá-lo. Terceiro, o assassinato aconteceu às vésperas de a ala conservadora do Partido Republicano retomar o poder nos Estados Unidos. Para piorar, uma nova informação apareceu em 2004: o serviço secreto britânico, o MI5, desconfiava de ligações de Lennon com o Exército Revolucionário Irlandês, o IRA.
A conspiração levou 11 anos para chegar ao último capítulo. Tudo teria começado em 1971, quando Lennon realizou o concerto Free John Now Rally, pela libertação do poeta e ativista político americano John Sinclair, preso por porte de maconha. Até 1976, a vida do roqueiro foi vasculhada por espiões e grampos telefônicos, virando um dossiê de 300 páginas. O FBI e a CIAjulgavam Lennon um radical perigosíssimo, pois tinha a capacidade invejável de se comunicar com milhões de jovens, aqueles que aprenderam a amá-lo como um dos Beatles.
Qualquer idéia subversiva seria rapidamente aceita pela juventude. O governo americano precisava detê-lo a qualquer custo, pois estava em jogo a segurança do país. Segundo Bresler, a solução encontrada foi a mesma já destinada a Martin Luther King e outros líderes populares do país: o extermínio. Só que, em 1976, a linha-dura dos republicanos perdeu as eleições presidenciais para os democratas.
Mais arejado, o novo presidente, Jimmy Carter, segurou o ímpeto assassino da polícia federal e do serviço secreto. Assim, Lennon conseguiu o green card e decidiu fazer um retiro profissional, sob a alegação de acompanhar o crescimento de Sean, seu segundo filho, o primeiro com Yoko Ono. Foram anos de paz, nos quais ele e a família puderam viver em segurança nos Estados Unidos.
Como se sabe, também foram os últimos anos de vida do músico. Em 1980, os republicanos venceram as eleições e logo reassumiriam o poder. Nos últimos meses de governo, Carter já não mandava em ninguém, muito menos no FBI e na CIA. Ao mesmo tempo, Lennon estava lançando um novo disco, Double Fantasy, que rapidamente estourou nas paradas de sucesso.
Segundo Bresler, os conspiradores decidiram iniciar o novo mandato presidencial sem o temido extremista de esquerda. O agente de carreira William Casey, que administrara a campanha vitoriosa de Ronald Reagan e nos anos seguintes se tornaria um dos mais poderosos chefes da CIA, ganhou carta branca para matar Lennon antes do final de 1980.
Segundo a teoria de Bresler, o assassino, MarkChapman, já estava sendo preparado pelo programa de controle mental do serviço secreto americano (leia mais na página 68). Ele viajaria do Havaí para Nova York, procuraria a vítima e mataria Lennon a sangue frio, à frente de testemunhas que, posteriormente, pudessem identificá-lo como o criminoso. Essas testemunhas – isso é fato – foram a viúva Yoko Ono e o porteiro do edifício Dakota, Jose Perdomo.
Ninguém contesta que Chapman atirou no ex-beatle. Mas as contradições, segundo Bresler, provam que ele não arquitetou o assassinato. A Justiça condenou Chapman sob a alegação de que ele buscava os seus 15 minutos de fama nos Estados Unidos. Certo, matar uma celebridade colocaria qualquer um nas capas dos principais jornais e revistas do país. No entanto, o detetive Arthur O’Connor, a primeira pessoa a conversar reservadamente com o assassino, disse que a acusação não fazia sentido, pois Chapman sempre evitou a imprensa. Por que alguém em busca da fama se negaria a dar entrevistas? Meses após o ataque, ele anunciou que matara Lennon para promover a leitura do livro O
Apanhador no Campo de Centeio, de J. D. Salinger. O estranho é que, antes disso, nunca tinha falado com amigos sobre a obra do escritor americano. Já preso, Chapman declarou à BBC: “Ele (Lennon) passou por mim e então ouvi na minha cabeça, ‘faça, faça, faça’. Não me lembro de mirar. Apenas puxei o gatilho com força, cinco vezes”.
Afinal, que vozes eram essas? Chapman não tinha passado de maluco. Ao contrário, levava uma vida social normal e era considerado um excelente monitor em acampamentos de garotos. A explicação: alguém só poderia estar controlando a mente de Chapman.
Uma nova revelação, divulgada em 2004, jogou luz sobre a tese de complô. David Shayler, ex-agente do MI5, disse que os governos britânico e americano trocaram informações sobre a suposta doação de 75 mil libras do músico ao IRA. Sob suspeita de apoiar e patrocinar os terroristas irlandeses, Lennon precisava ser eliminado.
A viúva, Yoko Ono, negou a ligação do marido com o IRA e lembrou que ele defendia os direitos civis. Entretanto, os arquivos existem e estavam classificados pelo FBI como de “segurança nacional”. Isso mostra que o autor de “All You Need is Love” era investigado de perto pelas inteligências americana e britânica no início dos anos 70
MUITOS OUTROS...
A morte de Bob Kennedy, A morte de Martin Luther King Júnior, e aqui no Brasil, a morte de Tancredo Neves, as mortes de Carlos Lacerda, A morte de João Goulart, a morte de Juscelino Kubtcheck, a morte de Paulo Cesar Farias, a morte de sua mulher, a morte de Pedro Collor, e o pior de tudo...
A implosão das torres gêmeas, e do terceiro edifício que caiu sem que nem mesmo um avião tivesse colidido com este, O choque de um avião contra o Pentagono, a farsa da eleição de GEORGE W. BUSH no primeiro mandato, a farsa de Osama Bin Laden e a ALL KAEDA, e muitas outras mentiras.
Poderia ficar aqui falando de cada uma delas e o espaço ficaria pequeno, mas o importante é que não devemos acreditar na versão oficial. Devemos ter olhos de peritos para analisar tudo, e não sermos inocentes. Não devemos ser guerreiros. A nossa bandeira é da paz, mas não devemos ser BOBOS.
MATEUS 10:16
- Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas.
ABRAÇOS