Respondendo ao Pastor que me repassou esse texto e a quem mais possa tê-lo repassado. (Porque sei que foi escritos de um Pastor?)
Em verdade ele não desejava que o texto fosse
modificado e eu não o farei, mas irei interpor minhas observações procurando fazer
uma discussão em cima das verdades bíblicas. As minhas intervenções serão
sempre com UMA COR DIFERENTE DO PRETO COMO O TEXTO AQUI.
O texto abaixo é bastante longo e acredito que
muitas pessoas não irão lê-lo na integra devido à sua extensão, entretanto irei
aqui comentar de forma mais suscinta o que entendi da sua leitura.
O pastor que escreve (Waldecy A. Simões) foca por demais na necessidade
de se cumprir a lei, entretanto, embora Jesus não tenha vindo revogar a lei,
como de fato não a revogou, ele nos ensinou o que é importante na lei quando
declara. “UM NOVO MANDAMENTO VOS DOU, é que vos ameis uns aos outros”. Veja
abaixo.
Um novo
mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que
também vós uns aos outros vos ameis.
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
João 13:34-35
E um
deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo:
Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.
E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.
Quando Jesus afirma que desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas, afirma que toda a lei gira em torno desses mandamentos. Toda a lei é para que se cumpram esses dois mandamentos. Todo o resto é circunstancial, é cerimonial, é desnecessário. Quem ama não mata e não rouba, para citar dois mandamentos. Quem ama a Deus não se curva diante de imagens que não o representam.
Não é necessário aqui mais particularizar mandamentos, porque o mandamento principal generaliza tudo. A lei de Moisés é muito cerimonial, e a lei que trata do Sábado é uma lei social. Criada para o homem nas palavras de Jesus, ela foi criada para beneficiar o homem e não para que o homem a beneficiasse. Então ela foi criada para que o homem tivesse um dia de descanso porque na época de Moisés não havia esse dia regulamentado em lei para o descanso semanal.
Há uma gritante diferença de realidade entre a realidade do velho testamento e a realidade do novo testamento. No velho testamento Deus era implacável.
Punia a desobediência com a morte do pecador e de toda a sua família. Mandava um pai matar o filho mesmo que no último momento impedisse o golpe fatal. Mandava a nação de Israel descer sobre outras nações pecadoras e matar a todos, homens mulheres e crianças, e até os animais. Já o Deus do novo testamento prega o perdão, o dar a outra face, o amor incondicional, o perdão dos inimigos.
Há uma diferença de postura. Obviamente chamais isso do tempo da graça, mas essa é a postura dos mansos, aqueles que herdarão a terra, porque os violentos serão da terra afastados para dar lugar aos mansos, no grande dia em que o planeta terra entrar no período em que Satanás será aprisionado. Nesse dia os mansos permanecerão aqui numa terra renovada. Portanto são mudanças de estágio.
O estágio do velho testamento é diferente do estágio anti diluviano como é diferente do estágio de Jesus Cristo em diante como será diferente do estágio da volta de Jesus em diante, e hoje temos mais compreensão da lei. Entramos na era em que o espírito de verdade virá nos ensinar o que Jesus nos disse que ainda não estávamos a altura para aprender e vem nos relembrar o que Jesus ensinou. As velhas leis não são mais necessárias, mas a lei geral que resume-se em uma palavra. AMOR. Amor a si próprio, amor ao próximo e amor ao pai que é Deus.
E qual a autoridade que Jesus tem para
promulgar um “NOVO MANDAMENTO”? A autoridade de Deus. “Quem
Vê a mim vê a Deus”. “Eu e o pai somos um”.
(Não desejando mais receber arquivos congêneres, responda com a palavra REMOVER e seu email será deletado)
“Examinai tudo e retende o que é bom”. O Evangelho, em I Tessalonicenses 5:21.
Mesmo que você não saiba ou possa negar, você é um felizardo, pois por essa mensagem vai ter a chance de tomar conhecimento de verdades bíblicas que a maioria cristã tenta esconder para não ter de colocar suas doutrinas ou tradições em xeque, quando comparadas, de fato e sem farisaísmo, com a Bíblia, com a Palavra de Deus Escrita!
Tratado Sobre as Leis de Deus.
(Inclui uma breve história das Raízes da Igreja).
“Porém, confesso-te, segundo o Caminho, o qual chamam de seita, assim sirvo ao Deus de meus pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a Lei nos Escritos dos profetas, tendo a minha esperança em Deus". A Verdade da Lei, em Atos dos Apóstolos 24:14.
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.
A Igreja Católica Apostólica Romana mudou muitas coisas no Cristianismo e o dia de guarda professado pelos Judeus não foi a única coisa. As religiões ditas evangélicas que derivaram do ramo protestante, aboliram algumas coisas mas conservaram outras que foram modificações feitas pelos católicos. Apesar de todos os seus erros e desmandos cabe a Igreja católica o mérito de ter levado o cristianismo a todo o mundo o que não ocorreria sem o seu poder. Portanto tudo está nos planos de Deus que é na verdade quem tem tudo sob controle e nem uma folha cai de uma árvore que não seja pela sua vontade.
Este presente trabalho é destinado às pessoas que entendem que a Palavra de Deus Escrita é a Única Fonte da Verdade, a única totalmente confiável, e que por isso mesmo tem de ter absoluta preponderância e autoridade divina sobre todas as doutrinas e tradições cristãs.O objetivo desse trabalho é o de mostrar, claramente, com critério, com esmero e com todo o cuidado possível, sempre e unicamente segundo as Escrituras, segundo o Evangelho, segundo as profecias do Apocalipse, capítulo 13, onde revela que Satanás conseguiu, finalmente, vencer os santos vivos do Evangelho, os quais, através dos séculos, devagar, mas progressivamente, como sempre age, foram induzidos por ele a praticar um gigantesco erro perante Deus por quase todos os seguimentos cristãos, e boa parte deles nem se dá conta disso.
Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los. Apocalipse 13:7.
Acima o texto bíblico diz “Examinai tudo e retende o que é bom”. O Evangelho, em I Tessalonicenses 5:21.
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Embora tenha sido o plano de Deus deixar a bíblia como manifestação de sua vontade e de sua palavra. Ela não é a única verdade. Porque digo isso? Meditemos sobre as palavras de Jesus abaixo.
Todavia
digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o
Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo.
Do pecado, porque não crêem em mim;
Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais;
E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado.
Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora.
Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.
Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar.
Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.
Um pouco, e não me vereis; e outra vez um pouco, e ver-me-eis; porquanto vou para o Pai.
Segundo é possível perceber nessas palavras de
Jesus expressas em João 16:7-16 ele declara que teria muito a nos dizer mas nós
não o poderíamos suportar naquele momento. Isso equivale a querer ensinar a um
menino álgebra quando ele não está preparado para aprender isso, mas ele
declara que nos enviará o CONSOLADOR, o espírito de verdade que nos irá guiar
em “toda” a verdade. Portanto haveriam outros ensinamentos reservados para a
humanidade no futuro, que não estavam presentes na Bíblia, que é na verdade um
livro produzido e editado pela Igreja Católica Apostólica Romana. A bíblia foi
compilada no primeiro concílio da Igreja Católica, o concílio de Nicéia no ano
325 dc e as discussões em torno da integralidade da Bíblia permaneceram até o
Concílio de Trento por volta do ano de 1500, com discussões acaloradas,
portanto temos que distinguir ESCRITURAS de Bíblia. Uma não é a outra coisa. E não venham me dizer que essas revelações são o
Apocalipse, porque o Apocalipse não foi transmitido pelo Espírito de Verdade
segundo Jesus, senão pelo próprio Jesus. Segundo o versículo 1 do primeiro
capítulo de Apocalipse.
Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos
seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as
enviou, e as notificou a João seu servo;
O qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto.
Segundo
as Escrituras, a importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão
extensa, grandiosa, sublime, marcante, extraordinária que, diferente de seus
procedimentos anteriores quando ordenava seus profetas a escreverem suas
palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente - nos altos de um monte (Êxodo19:18), num
espetáculo indescritível - não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de
seu olhar, com palavras cravadas, fundidas profundamente em rochas sólidas para
que nunca se apagassem, todas as suas leis, uma a uma, regulamentos resumidos,
mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas ações,
concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas,
sem tribulações, pois se todos obedecessem a todas as leis do Decálogo,
os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos: todos se
respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas,
de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas e artefatos
feitos para conflitos ou guerras, o mundo seria muito mais saudável, não
haveria pobres muito pobres, como também o Senhor Deus seria muito mais honrado
e glorificado.
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A igreja Adventista do sétimo dia procura colocar na guarda do sábado o principal comportamento que irá distinguir aquele que é fiel a Deus daquele que é infiel, mas na verdade não é a guarda do sábado exatamente o que Deus espera do homem. O que Deus espera do homem é antes de tudo que se aprimore em amor. A guarda do sábado é apenas um ritual judeu como muitos outros rituais. O importante para o homem é antes de tudo que faça aquilo que veio aqui para fazer. AMAR, tal qual afirma o versículo de PAULO em 1 Coríntios 13:1-13, porque de que adianta guardar o sábado mas ser cruel, injusto, assassino e ter outras qualidades negativas? É preciso primeiramente fazer aquilo que Paulo ensina como abaixo.
Ainda que eu falasse as línguas dos
homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o
sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo
profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência,
desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em
enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então
conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
1 Coríntios 13:1-13
Portanto a guarda do sábado foi em verdade apenas um mandamento social, para que o homem tivesse um dia de descanso, não sendo obrigado a trabalhar diariamente sem descanso. Isso ficou bem claro nas palavras de Jesus quando declarou como abaixo.
E
aconteceu que, passando ele num sábado pelas searas, os seus discípulos,
caminhando, começaram a colher espigas.
E os fariseus lhe disseram: Vês? Por que fazem no sábado o que não é lícito?
Mas ele disse-lhes: Nunca lestes o que fez Davi, quando estava em necessidade e teve fome, ele e os que com ele estavam?
Como entrou na casa de Deus, no tempo de Abiatar, sumo sacerdote, e comeu os pães da proposição, dos quais não era lícito comer senão aos sacerdotes, dando também aos que com ele estavam?
E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.
Como é afirmado por Jesus o Sabado foi feito por causa do Homem (PARA QUE O HOMEM TIVESSE UM DIA DE DESCANSO) e não o homem por causa do sábado. Portanto todas as vezes que o homem se prejudica porque tem que guardar o sábado, ele está servido ao sábado que é apenas um ritual. O sábado não foi feito para prejudicar o homem mas senão para ajuda-lo, ou seja propiciar-lhe um dia semanal de descanso. Nesse caso Jesus declarou-se “SENHOR DO SABADO” e como senhor outorgou o direito de curar, alimentar-se e fazer tudo o que beneficia o homem, porque a lei é de AMOR e não um ritual a ser seguido.
E mesmo
com tudo isso, uma corrente de despreparados “ensinadores” pretendem “lixar” os
mandamentos das Rochas das Leis de Deus, e outra corrente pelo menos um deles:
o Quarto Mandamento, o do Sétimo Dia, o Dia bíblico do Senhor. Mas o Evangelho
revela uma Verdade diferente desses “pastoreadores”, pois abaixo mostramos
exemplos inegáveis que revelam, ostensiva e inequivocamente, Jesus
santificando os sábados, a sua Igreja santificando os sábados e até o apóstolo
Paulo, décadas após a ressurreição de Jesus, levando toda a sua Igreja a louvar
aos sábados e jamais aos domingos, o que derrota completamente os
argumentos dos fariseus de hoje e suas doutrinas contra o Sétimo Dia, que foi
instituído na Criação para a Humanidade (Gênesis 2:2-3) que para não
deixar dúvidas quanto à real importância divina, é o único Mandamento nomeado
pelo Criador como Santo, Solene e Bendito
e ainda como um Sinal, como um elo iluminado de ligação entre ele
e o homem, para que saibamos que o Senhor é o nosso Deus:
“Santificai
os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que
saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.
Inicialmente,
vejamos apenas uma parte dos exemplos citados acima: a Igreja dos tempos
de Paulo, décadas após a ressurreição Jesus, coerentemente santificando os
sábados do Senhor:
“No
dia de sábado, saímos
fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e,
assentado-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse
preceito, revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos
cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então,
segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados
assim como os homens!
“No
sábado seguinte,
concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os
judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41
- 44.
Se os
judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados,
mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade cristã para louvar
no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias
outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos
que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo
católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja
completamente diferente da Proclamação de Deus:
“Lembra-te
do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua
obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás
nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua
serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas
portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo
que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do
sábado, e o santificou”. Êxodo
20:8-11
“Qualquer,
pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos
céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino
dos céus”. Jesus, em Mateus 5:18-19, promulgando
novamente o Decálogo de Deus também no Evangelho.
“E faço
misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos”.
Êxodo 20:6
Interessante esse versículo, pois afirma que os que
violarem um desses mandamentos será chamado o menor no reino dos céus mas
estará lá.
Integrante
da Igreja Batista do Sétimo Dia (http://www.ib7.org/), sempre resoluto em defender a Verdade de Deus,
original, sem cortes e sem modificações, desta vez por conta das contradições e
desconhecimento a respeito das leis por boa parte dos cristãos, o que resulta
em grande confusão, resolvi elaborar esse Tratado sobre as Leis de Deus, por
sinal sério, cuidadoso, objetivo, completo e muito elucidativo.
Todas
as colocações bíblicas aqui inseridas que legitimam meus argumentos foram
copiadas da tradução original de João Ferreira de Almeida, excelente! Ela é
aceita pelos pastores evangélicos e respeitada pelos outros seguimentos
cristãos. https://www.bibliaonline.com.br
Por que
tanta preocupação e zelo em defender o Sábado Santo do Senhor Deus? Ora, por que é certo que assim como os ortodoxos
no Cisma, também os protestantes na Reforma embarcaram na canoa furada do
domingo, instituído pelo papado romano do engano satânico que adulterou, em
suas doutrinas, o Quarto Mandamento, instituído pelo Criador na Fundação do
Universo, como veremos abaixo com suficientes provas bíblicas imunes a qualquer
contestação.
Os
evangélicos e seus pastores sempre acusaram o clero católico de praticar a
idolatria iconolátrica ao corromper, em sua doutrina, o Segundo Mandamento do
Decálogo que proíbe a fabricação e culto às imagens e às figuras das coisas do
Céu e da Terra, mas, estranhamente, as congregações evangélicas (quase todas)
agem da mesma forma e com a mesma culpa adulterando, também, em sua doutrina, o
Decálogo em um dos mandamentos mais amados de Deus (como veremos) e, para
tentar legitimar o tal domingo como “substituto” do sábado, ardilosamente,
distorcem o Evangelho fazendo de tudo o que podem e mais um pouco ainda para
que a Palavra Escrita tente adaptar-se à sua doutrina do domingo. Assim agem,
também, católicos e ortodoxos -, também fugindo da Verdade bíblica! O
Clero reconhece sua culpa na exclusão do sábado ao impor sua insólita doutrina:
“A Igreja
de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração
do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes,
Petrópolis, RJ. 1962.
Quem
julgar conveniente contestar esses meus escritos, tem todo o direito e deve
fazê-lo, e eu declaro que responderei a todas as possíveis considerações a
favor ou contra, desde que aquele que se prestar a fazer isso tenha lido
esse Tratado até o final.
Interessante que fica
difuso o sentido prático de se guardar o sábado, tendo em vista que a contagem
do tempo no universo não é a mesma para a terra. A semana baseia-se na rotação
da terra em torno do sol e em torno de si mesma, portanto para outros planetas
e sistemas o dia de sábado não teria o menor sentido. Se levarmos em conta que
Deus é senhor de todo o universo, nada do que foi feito sem ele se fez, fica
verdadeiramente difuso e sem sentido prático o guardar um dia específico tendo
em vista que todos os dias são do Senhor.
Desde
1999, tenho me correspondido com clérigos e mais assiduamente com pastores
evangélicos e outros, e muitos deles bateram o pé afirmando que o Concerto, as
leis do Decálogo foram promulgadas apenas aos israelitas e que os cristãos
vivem apenas pela Graça do Jesus da liberdade, o mesmo Jesus que teria pregado
as leis na cruz - segundo uma parte deles -, interpretando equivocadamente
Colossenses 2:14. Mediante afirmações tão inconsistentes e que demonstram
acentuado desconhecimento bíblico, e muitas outras mais que atentam contra as
Leis imutáveis do Senhor Deus e contra seus desígnios também imutáveis, bem
claros e fáceis de entender nas Escrituras, como veremos, descontente com tudo
isso resolvi elaborar esse Trabalho.
Muito se
tem discutido sobre leis, sobre a validade das leis, sobre a escravidão sob as
leis, sobre a liberdade das leis com respeito ao Evangelho, sobre a Graça de
Jesus que teria anulado as leis, ou quanto às leis do Decálogo que teriam sido
promulgadas exclusivamente aos israelitas, que por tudo isso acaba por
confundir o cristão. Quando a isso, tenho visto severas agressões aos desígnios
de Deus com respeito às suas leis por parte de pastores evangélicos, católicos
e ortodoxos, sendo que esses dois últimos seguimentos corromperam, gravemente,
em suas doutrinas, as duas principais Leis de Deus, como veremos abaixo.
Ainda
quanto aos evangélicos, se os pastores (uma parte deles) aceitam as Leis de
Deus, o Decálogo, valendo também no Evangelho, estranhamente, com alta
gravidade, por sua conta e alto risco, tiveram a audácia herética de excluir em
suas doutrinas um dos principais Mandamentos de Deus, o único Mandamento
denominado por ele mesmo como Santo, Solene e Abençoado, repetindo:
criado ainda na Fundação do Mundo para a Humanidade e o único Mandamento
escolhido por Deus como um SINAL entre
ele e a sua Criação (Ezequiel 20:20), pois sabemos que tudo o que
Deus criou, tanto o Universo quanto as leis não visaram somente o primeiro
casal, nem apenas os hebreus israelitas, o antigo povo de Deus, é claro,
mas sempre a Humanidade como está provado abaixo.
É sobre
isso tudo que trataremos aqui, detalhadamente, do modo mais completo possível
para poucas páginas, às vezes com necessárias repetições, mas com todo
critério, lisura e seriedade possível, sempre fundamentado completamente nas
Escrituras, não há como negar.
Em
primeiro lugar, afirmo que qualquer homem verdadeiramente sábio, ou
simplesmente sensato, tem a plena consciência de que nada funciona sem leis. Nem mesmo o Universo inteiro, o nosso corpo, os
átomos ou a nossa Natureza funcionariam sem leis, sem as diretrizes
pré-estabelecidas pelo Criador.
Três
séculos antes de Jesus, o famoso matemático Euclides já afirmava: “As
leis da Natureza não passam de raciocínios matemáticos de Deus”. Até os
minúsculos átomos obedecem a leis pré-estabelecidas.
Por tudo
isso, quanto à ausência das leis do Decálogo no Evangelho - como querem alguns
seguimentos evangélicos -, imagine a impossibilidade de um Juiz estar a julgar
um réu sem os códigos da lei civil. Da mesma forma, um promotor de justiça não
conseguirá montar acusações contra um homem sem ter como fundamentos os livros
da lei. Também no Julgamento Final, no Grande Dia de Jesus, não será
possível ao Senhor Deus, segundo seus desígnios e sua Justiça, estar a acusar
ou a condenar qualquer ímpio sem que antes tivesse promulgado e propagado, de modo
claro e objetivo, leis a ele.
Por isso
mesmo, o Espírito Santo de Deus, na sua Sabedoria, manteve (como veremos) as
Dez Leis de Deus escritas, não nos papiros que se dissolvem, mas fundidas nas
rochas sólidas para que nunca se apagassem, para que jamais pudessem ser
adulteradas dentro da Verdade e, também, como claros fundamentos do Evangelho
até a Consumação dos Séculos, no Grande Julgamento, principalmente para regular
as relações do homem com Deus e do homem com os semelhantes, tal como se
apresenta nos dois mandamentos de Jesus, um inteligente resumo das Dez Leis,
como veremos.
As leis
foram promulgadas pelo Criador a favor da Humanidade para serem obedecidas como
parte importante dos merecimentos para a salvação na Eternidade – pois apesar
da misericórdia de Jesus, no Julgamento Final será ele quem nos julgará e,
segundo ele mesmo, no Evangelho, só se salvará quem fizer por merecer -, mas,
pela autonomia de procedimentos com que foram criados anjos e homens, cada um
tem a plena liberdade de escolher, por sua própria conta e risco, pela
obediência a Deus ou não. Lúcifer e seus anjos, como também Adão e Eva optaram
pela desobediência e deu no que deu.
“E
deu-lhe o poder de exercer o juízo, porque é o Filho do homem”. Jesus, o Juiz. João 5:27.
Notem a completa
sapiência de Deus: Antes do
Grandioso Evento Monte Sinai, o Senhor Deus falava ao povo por meio de seis
profetas e ordenava-os a escrever:
“Disse
mais o Senhor a Moisés: Escreve estas palavras; porque conforme
ao teor destas palavras tenho feito aliança contigo e com Israel”. Êxodo 34:27
“Toma o
rolo de um livro, e escreve nele todas as palavras que te tenho
falado de Israel, e de Judá...”. Jeremias
36:2.
“Vai,
pois, escreve isto numa tabuinha perante eles; escreve-o
num livro, para que fique registrado para os dias vindouros, para sempre,
perpetuamente”. Isaías 30:8.
Atente-se
a isso: Se o Senhor Deus perpetuou os escritos dos profetas, imagine, então, a
importância gigantesca do que ele escreveu pessoalmente!
De tanta
importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo, ele escreveu, pessoalmente, com fogo de seu olhar, cravando, fundindo profundamente as
palavras nas rochas para que nunca se apagassem, todas as leis, uma a uma,
regulamentos resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear
o homem em suas ações, concedendo a ele a grande e maravilhosa chance de viver
sem problemas e sem tribulações como está colocado no início desse Tratado!
Vejamos a
sabedoria de Jesus: apesar de ter citado por várias vezes leis do
Decálogo, ele condicionou todas elas resumindo-as na Lei do Amor, pois quem tem
amor verdadeiro pelo Senhor e pelos semelhantes, com naturalidade vive a
observar todas as leis, provando assim que o amor é tudo:
“Amarás ao teu Deus de todo o teu coração, com toda a tua
alma e com todo o teu entendimento. Este é o grande e Primeiro Mandamento. O
segundo é semelhante a este: Amarás a teu próximo como a ti mesmo. Destes dois Mandamentos dependem
toda a Lei e os profetas”. Mateus 22:36
- 40.
Para entender bem o preceito acima é necessário
observar o complemento, em negrito, muito elucidativo – por isso mesmo ignorado
convenientemente por aqueles contrários às leis de Deus -, pois mesmo no resumo
do Decálogo por Jesus mais uma vez ele legitima todas as Dez Leis e não há quem
possa contestar tal Verdade sem ingressar no farisaísmo. É claro que toda
a lei e os profetas se refere ao Decálogo que tem completamente tudo a
ver com o Amor ao Senhor e ao semelhante.
No resumo das leis acima, Jesus dividiu em dois
grupos os Mandamentos do Decálogo: O primeiro grupo, formado pelos
quatro primeiros Mandamentos, se refere ao Amor a Deus e
às relações que deve ter a Humanidade para com ele, e o segundo, formado pelos
restantes seis Mandamentos se refere ao Amor e às
relações entre os semelhantes, como Deus deseja.
Como Jesus Cristo teria abolido as leis, “nos
livrando delas” - como querem alguns -, se ele atesta, solenemente, sem nenhuma
possibilidade de qualquer refutação honesta, a existência de suas duas leis, as
leis do Amor, às quais as demais leis (do Decálogo) têm de estar
sujeitas a elas, é claro, como está incluído nessa revelação?
A Palavra Escrita nos revela que pela lei seremos julgados (Romanos 2:12). Mas que leis são essas?
Veremos...
Como
citei, está bem claro, no Evangelho, que Jesus repetiu, por mais de uma vez,
algumas das Dez Leis provando que estava legitimando perfeitamente o Decálogo,
mas a despeito dessa Verdade, alguns seguimentos evangélicos entendem,
erradamente, que ao ditar as duas leis do Amor, Jesus Cristo estaria eliminando
o Decálogo no Evangelho a favor da Graça e de uma “Liberdade” sem leis
(impossível). Grande tolice e infeliz conclusão, pois o Filho de Deus nada mais
fez do que resumir todas as Dez Leis na Lei do Amor, e resumir não é excluir,
pois quem ama de fato ao Senhor Deus vai procurar obedecer aos seus Mandamentos
como ele nos ordenou, não vai honrar outros deuses, não vai fabricar nem usar
estátuas e estatuetas na religião; não vai usar o Santo Nome de Deus em vão,
não vai desrespeitar o seu Quarto Mandamento, o do Sábado Santo; da mesma forma
quem ama verdadeiramente o seu semelhante não vai matá-lo, não vai roubar nada
dele, não vai adulterar, não vai invejar os bens ou a mulher do semelhante e
por aí afora. Essa é a Lei do Amor, a mesma de I Coríntios, 13:13,
que segundo ali Está Escrito vale mais do que a fé!
“Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram:
Antes, importa obedecer aos homens ou a Deus?”. Atos 5:29. Ora, como se poderia obedecer a
Deus se não houvesse Mandamentos, as leis, se Cristo as tivesse abolido como
querem os fariseus modernos? Que confusão estão fazendo com o Evangelho
Imutável de Jesus! Tentam, mesmo inutilmente, adaptar a Bíblia às suas
doutrinas quando tem de ser exatamente o contrário! É ou não é?
Por isso
mesmo, o Espírito Santo de Deus nos revelou, através do apóstolo Paulo, que sem
leis não há como se reconhecer o pecado (Romanos 7:7) e que as
leis do Deus Eterno foram promulgadas a todas as nações, a cada
uma delas em seu tempo, para cumprimento e obediência irrestrita como parte na
busca da salvação na Eternidade (Romanos 16:25, abaixo colocado). Portanto,
segundo as Escrituras, as leis são perpétuas, todas elas, até a
Consumação dos Séculos, queiram ou não queiram os fariseus de hoje ou quem quer
que seja. Fora disso, qualquer tentativa de abolição das Leis de Deus no
Evangelho ou mesmo de uma só delas, trata-se de desconhecimento bíblico,
farisaísmo, hipocrisia ou teimosia crônica.
Num exame
profundo da Palavra de Deus Escrita notamos que a nossa salvação na
Eternidade tem de passar primeiramente pela obediência às Leis de Deus e a
Jesus (Obediência e Amor, mas o amor completo que faz agir pelo semelhante).
Segundo a revelação abaixo, os escolhidos serão aqueles que obedeceram aos
Mandamentos do Decálogo e viveram a religião da Graça de Jesus, e não apenas
aqueles que simplesmente o reconheceram como o Senhor:
“Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os
que guardam os Mandamentos de Deus e a fé em Jesus”. Apocalipse 14:12. O que realmente
significa a Graça de Jesus veremos a seguir.
Mas por
que o apóstolo Paulo, que reconhecidamente falava pelo Espírito Santo de Deus,
ora criticava duramente as leis, abominando-as e, paradoxalmente, ora
exaltava-as sobremaneira, colocando-as como claros fundamentos do Evangelho,
necessárias para a salvação se observadas e ainda se declara escravo dessas
leis? Paulo falava das mesmas leis – como querem os pastores evangélicos
em geral - ou de leis diferentes? Das mesmas leis é absolutamente impossível,
pois tal contradição seria altamente danosa à Palavra Escrita, e é exatamente
isso que veremos a seguir, com todas as colocações absolutamente fundamentadas
nas Escrituras, no Evangelho. Por isso tudo, é certo que há dois
grupos de leis, assim também como há dois grupos de Obras.
Com certeza a resposta sobre a correta identificação desses grupos virá a
seguir.
Poderia
Jesus ter anulado as leis do Decálogo, contrariando um Deus Pai que nunca muda em suas promulgações à Humanidade, segundo I Carta
de Pedro 1:24 e em Isaías 40:7- 8?
Como
pretendem alguns, como Jesus poderia ter “lixado” as leis das Rochas de Deus
Pai, ou apenas uma só delas, que foram decretadas solenemente, no maior
evento da Terra depois de Gênesis, ou mesmo uma só vírgula delas todas
se ele, o Criador, promulgou-as à Humanidade num cerimonial incrivelmente
suntuoso, exuberante, deslumbrante, magnificente, surpreendente, grandioso,
altamente espetacular, assustador e até mesmo aterrador (pois raios e trovões
pipocavam sobre o Monte que tremia fortemente, envolvido em fogo, sob altíssimo
som das trombetas angelicais), que durou várias semanas sem interrupção?
“Todo o Monte Sinai fumegava, pois o Senhor havia descido sobre ele em
fogo. A fumaça subia como fumaça de uma fornalha, e todo o Monte tremia muito.
Enquanto o som das trombetas aumentava cada vez mais, Moisés falava ao Senhor e
ele respondia por meio de um trovão”. Êxodo 19:18 – 19.
Qual o
objetivo divino desse grandioso evento, senão o de chamar, de modo ostensivo, a
atenção da Humanidade (pois Está Escrito que Deus não faz distinção de pessoas
ou de raças) para a imensa importância da obediência fiel aos Dez Mandamentos
instituídos, promulgados e propagados de forma escrita nas rochas, nos altos do
Monte Sinai?
O que
significa, no Evangelho, os termos: libertos nós fomos das leis ou que
as leis são malditas? Veremos abaixo respondidas essa e todas as próximas
questões, sempre segundo as Escrituras.
O que
significam as colocações em Lucas 16:16, onde está revelado que as leis
só vigoraram até João (Batista) e que leis foram essas? É muito importante
inteirar-se sobre essas leis para bem entender porque o apóstolo Paulo ora
falava mal das leis e ora as elegia como absolutamente necessárias para
obediência como parte dos merecimentos para a salvação.
Qual o
significado bíblico de Colossenses 2:14, onde Está Escrito que Jesus nos
libertou das leis que eram contra nós e, por isso mesmo, pregou-as na cruz com
ele? Que leis são essas?
Qual o
significado correto de Colossenses 2:16, pelo qual aparenta que o apóstolo Paulo está abominando os benditos sábados do Senhor
Deus? Veremos...
A que
tipo de obras Paulo se referia quando abominava algumas e a outras consagrava?
Se as
Leis de Deus Pai pudessem ter sido extintas no Evangelho da Graça, ou mesmo
uma só delas, por que Jesus nos revela, em João 15:10, que ele, o
Cristo de Deus guarda os Mandamentos do Pai (que são Dez) e nos exorta a
imitá-lo?
Se Jesus
Cristo tivesse “nos libertado das leis”, mesmo que fosse apenas de uma ou de
duas delas todas (impossível), por que, então, o Espírito Santo de Deus, que
falava por Paulo, asseverou, fortemente, que os Mandamentos de Deus Eterno, no
Decálogo, foram promulgados a todas as nações para obediência irrestrita na busca da Salvação na Eternidade, certamente para
quem a deseja verdadeiramente (Romanos 16:25)? Certamente
todas as nações inclui também a nossa! Por isso, os pastores que levam e
aceitam os seus fiéis a desrespeitarem o Quarto Mandamento a favor do domingo,
agridem, de forma grave, o Evangelho, o cristianismo! É ou não é? Para o
Senhor Deus o que vale imensamente mais: a sua Palavra Imutável ou as doutrinas
e as tradições dos homens?
Se as
leis do Pai pudessem ter sido “anuladas” por Jesus ou mesmo uma só delas, por
que ele, o Cristo de Deus, no capítulo 10 de Marcos, respondeu ao Jovem
Rico que para que esse se salvasse, como primeira condição de duas
teria de guardar as Leis de Deus (o Decálogo) e depois, sim, ainda teria de
complementar os merecimentos para a salvação praticando o verdadeiro amor ao
semelhante (a Graça do Amor de Jesus) e, para isso, necessariamente,
teria de tirar de si o peso nocivo do ouro dividindo toda a sua fortuna com os
necessitados? Certamente entendemos que o jovem rico, ao desfazer-se de sua
fortuna, poderia conservar apenas o suficiente para viver dignamente.
No
Evangelho, Jesus revelou, com objetividade, a todos os cristãos, sem
possibilidade alguma de dupla interpretação, que é quase impossível a um rico
entrar no Reino de Deus (Mateus 19:16), pois quase todos eles amam e
apegam-se tenazmente às coisas do mundo, à sua fortuna, ao poder mais que ao
Senhor Deus e, tal como um Tio Patinhas, com usura, retendo-a, buscando
aumentá-la, cada vez mais, esquivam-se da distribuição de rendas, diretamente
fomentando a miséria, a fome aguda e a fome mortal.
Porque a
raiz de todos os males é o amor ao dinheiro. O
Evangelho em Timóteo 6:9.
Por que
os pastores evangélicos, em chavões pré-elaborados, fazem alusões nocivas aos
que procuram guardar todos os Mandamentos de Deus, chamando-os de reles
legalistas e até de integrantes de seitas, sendo que Jesus mostrou-se também
real legalista, tanto nos ensinos quanto nos seus exemplos dirigidos à
Humanidade, os quais desmentem as doutrinas “bíblicas” de católicos, ortodoxos e
também dos evangélicos em sua maioria, como veremos claramente e de modo
irrefutável, se honestamente, colocados abaixo?
Se os
evangélicos, em parte (pois as doutrinas das congregações não são uniformes),
aceitam nove dos Dez Mandamentos de Deus só fugindo do sábado, por que, então,
eles não se julgam também legalistas? Ora, será que legalistas são somente os
que guardam o Sétimo Dia? Dois pesos e duas medidas! Na verdade de Deus, está
claro que ser legalista é uma bênção, desde que haja obediência fiel às suas
Leis, sempre na medida do possível!
Por que
os pastores evangélicos, apoiando-se nas “contradições” de Paulo, estão sempre
a apregoar que pelas obras não seremos salvos, mas apenas pela
fé, se as Escrituras revelam que a fé sem os atos das obras de caridade
torna-se inválida, ineficiente, insípida, oca, inútil e completamente nula o
que invalida a salvação? (Tiago 2:14 e 2:17
/ Mateus, 25:31 – 44 / Lucas 10:30 -
37).
Segundo o
Livro da Revelação, nós seremos salvos na Eternidade segundo a obediência ao
Senhor Deus e segundo o Amor de Jesus pelo qual as obras a favor do semelhante
têm valor descomunal. Na falta de registros de obras de caridade no Livro da
Vida (da sua vida) não haverá salvação e o destino será o Lago de Fogo:
“E vi os
mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros;
e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. Apocalipse
20:12
Estudando-se
os livros escritos pelo apóstolo Paulo, principalmente na Carta aos Gálatas,
notamos que quando ele abominava as obras, tais obras eram as da carne, várias
ordenanças israelitas antigas que realmente escravizavam, sendo que três delas
consistiam em sacrifícios diários de animais nos templos, na circuncisão carnal
e na lei da morte, que por isso mesmo não tiveram lugar no Evangelho. Nada a
ver com as obras do amor de caridade para com o semelhante, absolutamente necessárias
para a salvação, segundo Está Escrito e mostrado aqui como mais
importante que a fé. Mas os pastores evangélicos, em geral, apóiam-se apenas na
fé sem obras, o que pela Verdade de Deus agride violentamente a Religião do
Amor de Jesus e da Graça.
Além dos
preceitos citados sobre o valor imenso da prática da caridade (obras), todas as
Sete Cartas às Igrejas à Ásia, no Apocalipse, citam o valor das obras, das
obras do Amor onde e caridade, principalmente a da divisão de bens, tem suma
importância e têm de estar perfeitamente integradas na difícil busca da
salvação celeste, como veremos abaixo. A obediência, a fé e as obras de
caridade tem de estar perfeitamente interligadas e integradas na vida dos
verdadeiros cristãos de Jesus! Sem as obras de caridade o cristianismo
verdadeiro não existiria, mesmo porque, o que mais Jesus fez na Terra foram
OBRAS e exatamente por elas deu a sua vida por seus amigos, como assim ele
mesmo afirmou:
“Ninguém
tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos”. Jesus, em João 15:13
Estudando-se
as Cartas de Paulo, principalmente a de Gálatas, é fácil perceber que quando
ele citava obras como nocivas, essas consistiam nas obras antigas, nas leis
antigas de Levítico que só valeram até João. Uma das principais obras citadas
consistia nos sacrifícios diários de animais nos templos e da aspersão do
sangue deles nos presentes para o “perdão dos pecados”, miríades da tradição
israelita que só valeram até a vinda de Jesus. Nada a ver com as obras do Amor,
tão apreciadas e incentivadas pelo Senhor exatamente por amor a nós!
“Não
penseis que vim para revogar as leis, mas para cumprir”. “Passarão os Céus e a Terra antes que das leis
possa retirar-se um só til”. Jesus, em
Mateus, 5.17 perpetuando as leis.
Como os
fariseus contrários ao Decálogo de Deus poderiam explicar um Jesus promulgando
e propagando-o novamente ao reger que os Céus e a Terra poderão ser destruídos
antes que das leis se consiga retirar até mesmo um simples caractere e, logo
depois, incrivelmente – só na cabeça tola deles -, esse mesmo Jesus, também
imutável, teria “anulado” essas leis do Decálogo (ou até mesmo uma só delas),
“pregando-as na cruz como ele?” Que história mais contraditória, tola, sem nexo
e até ridícula!
Sabendo-se
que o Senhor Deus extinguiu 11 das 12 tribos de Israel, seu povo, por causa das
reiteradas e constantes transgressões causadas pelas repetidas desobediências
às suas leis, segundo os profetas e, como Está Escrito que Deus nunca muda em suas promulgações à Humanidade, principalmente aquelas cravadas nas rochas, então,
como poderia esse mesmo Deus “ter mudado de idéia” e, “numa frivolidade
gigantesca” (impossível), ter permitido riscar das Rochas das Leis as suas
promulgações, ou mesmo uma só delas, “libertando” a Humanidade cristã das leis,
deixando-a no escuro, assim como ensinam falsamente boa parte dos pastores
evangélicos? O Senhor só preservou a tribo de Judá porque necessariamente o
Messias teria de nascer israelita.
Se os
homens já pecam com leis, imagine-os livres delas. Conhecendo-se a natureza
humana, os homens sem leis, sem responsabilidades, fariam do mundo um caos
civil e religioso.
Vamos a
uma prova concreta de que Deus nunca muda em suas promulgações? Em Gênesis 3:16
-17, o Criador promulga tribulações e transtornos ao homem, à mulher e à
descendência deles por causa da desobediência e da alta transgressão por
pretenderem ser iguais ao Criador, mas mesmo com a vinda do Jesus do Amor, da
Misericórdia, do Perdão, da Tolerância, da Liberdade e da Graça, um Jesus que
se compadecia, que chorava e se comovia pelos injustiçados e que deu sua vida
em sofrimento para nossa redenção, Deus Pai não moveu uma só palha para pelo
menos amainar a dor do parto. Sabe por quê? Porque Palavra de Rei não volta
atrás.
Segundo
seus desígnios, o Senhor Deus não pode anular um til de suas promulgações. Isso
está atestado por Jesus, abaixo colocado. Por isso mesmo, se o Senhor Deus tivesse alterado o Decálogo no
Evangelho, em um só caractere, ele seria imperfeito. Poderia o Senhor Deus ser
imperfeito? Não sendo possível explicar ao homem a extensão de toda a sua
Grandiosidade, o Senhor resumiu tudo em apenas cinco palavras:
“E disse Deus a Moisés: EU
SOU O QUE SOU”. Êxodo
3:14
Repetindo,
pela alta importância: O Senhor Deus nunca mudou e jamais mudará
um só til em suas promulgações cravadas nas Rochas para obediência pela
Humanidade. Então, comparando, julgar que ele teria se tornado um contraditório
modificando suas promulgações dirigidas ao ser humano no Evangelho é alto
desrespeito a ele e puro farisaísmo.
Poderia
esse mesmo Deus, absolutamente Perfeito sob todos os aspectos, é claro, cuja
Palavra permanece eternamente, solenemente promulgar leis ao homem e depois
revogá-las a todas - ou que seja uma só delas -, desmentindo a si mesmo
(impossível), como querem os fariseus de hoje? E que leis são essas?
Veremos com todos os detalhes necessários.
O que
significam as colocações de Jesus quando bradou, no Grande Sermão do Monte, que
passarão os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só
caractere? De que leis Jesus falava senão das Dez Leis das Rochas de Deus
Eterno? Pergunto novamente: De que Leis Jesus falava?
Veremos abaixo as provas bíblicas disso com todos os detalhes para suficiente
entendimento.
Como
alegar que o apóstolo Paulo teria ensinado a seu povo cristão a “anular” as Dez
Leis ou mesmo uma só delas, se ele mesmo nos revelou, iluminado pelo Espírito
Santo de Deus, em Romanos 16:25, que o Senhor Deus promulgou suas leis
para serem observadas por todas as nações da Terra, e ainda declarou-se escravo delas? Todas as nações engloba todos os tempos até a
Consumação dos Séculos.
Da mesma
forma, se Jesus tivesse “nos libertado” das leis (que ridículo!), por que o
apóstolo Paulo, que falava pelo Espírito Santo, revela que tem prazer nas Leis de Deus e que se considera escravo dessas leis (Romanos 7:25), como também assevera que a
lei é santa,
justa e boa (Romanos
7:12), e ainda declara que sem as Leis de Deus não se reconheceria o
pecado (Romanos 7:7)?
Se
tivesse sido possível banir as Dez Leis no Evangelho - ou mesmo uma só delas -,
por que as Escrituras nos revelam que no Grande Dia de Jesus a imponente Arca da Aliança Sagrada, que guarda as duas pranchas das Rochas das Leis de Deus, será retirada
do Tabernáculo Celeste e será exibida ostensivamente a todas as nações da
Terra (Apocalipse 11:19)?
Por que
Deus Pai promoverá cerimônia tão solene e grandiosa para os povos de todos os
tempos se Jesus tivesse pregado as leis da Arca da Aliança na cruz, ou apenas
uma ou duas delas todas, deixando-a vazia, incompleta, adulterada ou aleijada?
O que há na Arca da Aliança mais importante que as Rochas das Leis? Certamente,
o bastão de Arão é que não é!
Se as
leis pudessem ter sido “apagadas” por Jesus ou uma só delas, por que o maior
dos profetas: Moisés, que tem tudo a ver com as Leis de Deus do Monte
Sinai, será o único deles a ser homenageado no Grande Dia de Jesus, quando seus
eleitos, vestidos de branco, solenemente cantarão o Hino de Moisés (Apocalipse 15:3)? Pergunto: Por que
Deus Pai profetizou que vai honrar solenemente o Profeta do Decálogo frente a
todas as nações da Terra - certamente desde Adão e Eva -, se o Filho tivesse
“anulado as leis” ou que fosse apenas uma só delas?
Por que
os pastores evangélicos - na extensa maioria -, também católicos e ortodoxos desrespeitam
o Quarto Mandamento da Lei de Deus, promulgado no Monte Sinai, sendo que dessa
forma também estão rejeitando veementemente os ensinamentos de Jesus em Mateus
5:18 e 19 e, principalmente, os claros exemplos dele que revelam fiel
obediência às leis, como também cristalinos e ostensivos exemplos da
santificação e guarda dos sábados de toda a sua Igreja, inclusive da Igreja dos
tempos do apóstolo Paulo, décadas depois da ressurreição de Cristo, que levava
toda a cidade a louvar aos sábados? Isso tudo está colocado no início e abaixo,
e completamente sem condições de qualquer refutação sem se ingressar no cerne
nocivo do farisaísmo religioso, ou mesmo por teimosia em se negar a reconhecer
o óbvio.
Em
correspondência com pastores, padres e anciãos, nenhum deles teve a coragem de
negar, quando lhes mostrado, que Jesus, sua Igreja, o apóstolo Paulo e seus
discípulos guardavam e santificavam o Sétimo Dia como Está Escrito e como aqui
está sendo mostrado de forma inegável, exatamente para nos deixar como exemplos
a seguir, santificando o sábado.
Nem por
sonhos existe uma única linha no Evangelho que pudesse retirar o Santo Sábado
da vida dos cristãos, e nem indícios legítimos e nem qualquer exemplo aceitável
e honesto que exiba qualquer preceito da importância do domingo, mas, quanto à
santificação do sábado, fora citações no Evangelho a favor, há sete exemplos
nos quais está claramente revelado que nos mostram Jesus, Paulo e o povo da
Igreja Cristã guardando e santificando o sábado, todos eles diretos, legítimos
e irrefutáveis, como veremos abaixo. No mais, quando o Evangelho nos mostra
Paulo e sua Igreja santificando os sábados, anula totalmente o tal domingo como
o “Dia do Senhor”, pois se o cristão de verdade vive pela Palavra Escrita,
muito mais deve viver pelos exemplos deixados por Jesus como normas para a
salvação.
Quanto
aos exemplos de Jesus e de sua Igreja santificando os sábados (colocados
abaixo), não dizem os sábios que um exemplo vale mais que mil palavras? Como os fariseus de hoje podem se safar
dessa Verdade de Jesus sem ingressar em nociva teimosia crônica ou na absoluta
hipocrisia para com as coisas de Deus?
Abaixo,
somos revelados pelo Espírito Santo Deus que para ele não adianta
apenas
tomarmos
conhecimento de suas dez leis, pois temos necessariamente de praticá-las na
medida do possível e isso invalidada, novamente, os argumentos dos que pretendem
acabar com o Decálogo de Deus ou mesmo com um só Mandamento.
“Porque os simples ouvidores da lei não são justos
diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos 12.13.
Ora, se Cristo tivesse anulado as leis do Pai na cruz, como querem
alguns, por que nas Escrituras por inteiro a Palavra de Deus cita tanto as leis
como preceitos a cumprir na busca da Salvação na Eternidade?
Pergunto: Como o Espírito Santo nos exorta, através dos
evangelistas, a praticar as leis se essas tivessem sido anuladas por Cristo
Jesus, mesmo que fosse apenas uma só delas?
O
apóstolo Paulo acusa um grupo de gálatas - apegado à sua tradição levita, - de
tentar perverter o Evangelho:
“E isto
por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a
espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em
servidão”. Gálatas 2:4.
Os
evangélicos erradamente apóiam-se no preceito isolado abaixo para tentar se
justificar do desrespeito aos santos sábados do Senhor, pois aqui Paulo se
refere às leis antigas que nos escravizariam se aceitas no Evangelho. Por isso
mesmo Jesus pregou-as na cruz:
“...
tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que
constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente,
encravando-o na cruz”. Segundo
Colossenses, 2.14.
Infelizmente,
a maioria dos pastores evangélicos julga erradamente que colocar em servidão
(para nos porem em servidão) se referia ao cumprimento fiel dos Dez Mandamentos
de Deus. Ora, para provar essa tremenda tolice, hipocrisia religiosa ou
acentuado desconhecimento bíblico eu tenho proposto um santo desafio a qualquer
um deles com o quais me correspondo da seguinte maneira:
“Pastor,
se o senhor julga que quando Paulo citava as leis que escravizavam o homem ele
estaria se referindo às Dez Leis de Deus, e que por isso teriam sido abolidas
por Jesus no Evangelho da Graça e do Amor, então o nobre pastor não terá
dificuldade alguma de apontar, diretamente, nessas leis, quais delas nos trazem
elementos de escravidão, de maldição. Vou colocar aqui as Dez Leis originais e
se o senhor for um cristão de verdade, honesto, sensato, peço que me aponte,
sem delongas, qual ou quais dessas leis são malditas. Pastor. pelo menos
me aponte uma só delas que possa apresentar-se com conteúdo
nocivo ao cristianismo”:
O Senhor
falou conosco face a face, no monte, no meio do fogo.
1 Não
terás outros deuses diante de mim. Na opinião do pastor, será este um mandamento da
Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
2 Não
farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que
há em cima, nos céus, nem embaixo, na terra, nem nas águas debaixo da Terra.
Não as adorarás, nem lhes prestará culto; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou o
Deus Zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e a
quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações
daqueles que me amam e guardam os meus Mandamentos. Deuteronômio, 5.4 a 9. Na opinião do pastor,
será este um mandamento da Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial
ou é contra nós?
3 Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão.
Na opinião do pastor, será este
outro mandamento da Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial ou é contra
nós?
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar.
Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é
o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem
tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu
estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o
Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou;
portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11.
Na
opinião do pastor, será este outro mandamento da Lei de Deus que traz
escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
5 Honrarás
teu pai e tua mãe. Na
opinião do pastor, será este outro mandamento da Lei de Deus que traz
escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
6 Não
matarás. Na opinião do pastor, será este outro mandamento da
Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
7
Não cometerás adultério. Será que este outro Mandamento da Lei de Deus traz
escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
8
Não furtarás. Será que este outro Mandamento da Lei de Deus que
traz escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
9
Não dirás falso testemunho.
Será que este outro Mandamento da
Lei de Deus que traz escravidão, que é prejudicial ou é contra nós?
10 Não
cobiçaras a casa de teu próximo nem desejarás a sua mulher, nem coisa alguma
que lhe pertença. As
Escrituras Sagradas. Êxodo, 20. Na opinião do
pastor, será este outro mandamento da Lei de Deus que traz escravidão, que é
prejudicial ou é contra nós?
Na verdade toda a lei e os profetas está inclusa na
palavra amar. AMAR A DEUS AO PRÓXIMO E A SI PRÓPRIO. Ai está toda a lei e os
profetas. AMAR apenas, pois quem ama não mata, não rouba, não diz falso
testemunho. A guarda do sábado não se
enquadra dentro desse amor.
“E isto
por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a
espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em
servidão”. Gálatas 2:4
“Então,
nobre pastor, depois dessa apresentação bíblica, o senhor ainda ousa julgar que
Paulo se referia às Dez Leis das Rochas de Deus contendo elementos de
escravidão? Como o Senhor Deus cravaria, nas Rochas, para
obediência, leis que nos escravizariam? Ou será que Paulo se referia às
leis nocivas vividas pelos judeus, que realmente escravizavam (descritas
abaixo), leis nocivas essas que, sob a ira do apóstolo Paulo, um grupo de
Gálatas tentou introduzir no Evangelho, segundo Gálatas 2:4?” (Essas
leis só vigoraram até João).
“Então,
nobre pastor, me aponte quais ou qual desses mandamentos são contra
nós ou nos são prejudiciais e que por isso
mesmo “foram removidos por Jesus”, o Cristo de Deus?”
“...
tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que
constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o
inteiramente, encravando-o na cruz”. Segundo
Colossenses, 2.14.
“Aposto
dez por um que, como todos os demais, o nobre pastor não terá a coragem de
apontar diretamente um só mandamento do Decálogo que possa encaixar-se em
Colossenses 2:14, nos trazendo escravidão, maldição ou que se apresenta
nocivo e contra nós cristãos, pois saberá que se apontar um só que poderia
trazer-nos conteúdo nocivo estará se revelando um servo de Satanás por causa da
hipocrisia ao indispor-se violentamente contra Deus e seus desígnios”.
Declaro
que até hoje, 30 de novembro de 2014, nenhum das dezenas de pastores
evangélicos, também clérigos católicos e até alguns ortodoxos com os quais me
correspondi, teve a coragem e ousadia de apontar um só Mandamento dos Dez que,
segundo a fiel obediência a eles, tivesse conteúdo nocivo à prática cristã.
Vamos continuar com o apóstolo Paulo referindo-se às leis antigas que realmente
escravizavam:
“E isto
por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a
espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão”. Gálatas 2:4
Logo a
seguir a essa colocação, em Gálatas 2:7 e seguintes, no contexto por
inteiro, Paulo revela que uma dessas leis que escravizavam era a da circuncisão
carnal que, no capítulo 15 de Atos, Simão Pedro a nomeia como carga pesada nos
ombros dos cristãos, lei escrava. Nada a ver com as Dez Leis.
Ainda a
seguir, em Gálatas 2:11-12, Paulo nomeia mais uma obra da lei que
escravizava: a segregação racial e ainda dá uma solene bronca em Simão
Pedro (“o primeiro papa”, segundo o clero) que ali praticou momentaneamente
essa lei - mesmo já tendo sido brindado com a sabedoria do Espírito
Santo, o que vem a provar que ninguém no mundo é infalível, nem mesmo
Pedro, o santo em vida, o “primeiro papa” -, e vendo Paulo tentou dissimular o
que fazia.
Na
primeira reunião cristã (capítulo 15 de Atos dos Apóstolos) a citada lei da
circuncisão, obra da carne, ordenança da carne foi oficialmente abolida no
Evangelho.
A lei da
separação racial foi extinta pelo Senhor Deus, por Jesus, ao reger que não
faz diferença alguma de pessoas ou de raças, pois todos são iguais perante
ele.
Vamos
então às principais leis antigas que escravizavam e até matavam legalmente o
homem e a mulher até a chegada de Jesus. Segundo Lucas 16:16, as leis
abaixo colocadas só vigoraram até João, leis essas às quais Paulo chamava-as de
obras (nada a ver com obras de caridade):
1)
As
matanças diárias de animais nos templos seguidas da aspersão do sangue deles
nos presentes para o “perdão dos pecados”. (sacrifícios, obras da
carne, ordenanças antigas de Levítico, que não tiveram lugar no Evangelho, segundo
Hebreus 9:11-12)
2)
A
operação na carne (na época dolorosa e perigosa) a fimose, chamada circuncisão
- que veio com Abraão -, oficialmente anulada em Atos dos Apóstolos, capítulo
15, obras da carne (carga pesada) que os judeus da antiga
tradição queriam ver imposta nos ombros do cristão, por isso mesmo essa lei
antiga foi completamente abolida no Evangelho.
3)
A
separação racial imposta pela tradição israelita, removida por Jesus quando
regeu que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças e que todos são iguais
perante ele.
4)
A lei da
morte por adultério, provinda de Levítico, anulada por Jesus ao perdoar e
salvar a mulher adúltera condenada ao terrível esfacelamento mortal.
5)
A lei das
40 chibatadas e outras mais de menor importância, todas elas chamadas por Paulo
como obras da carne, ordenanças antigas, prejudiciais e contra o homem,
originárias das leis de Levítico (Paulo levou 39 chibatadas por cinco vezes).
6)
A lei da
morte a quem fosse flagrado trabalhando aos sábados, carga pesada segundo Jesus
no capítulo 23 de Mateus, também só valeu até João (Lucas 16:16)
Exatamente apoiados nessa lei antiga, os fariseus tentaram por várias vezes
matar Jesus, interpretando errado que ele violava os sábados. Na verdade, Jesus
apenas praticava a caridade (obras), também aos sábados, quando curava e
consolava as pessoas e isso não representava trabalho braçal (Números 15:32-36).
E, na
Nova Mensagem, como Jesus posicionou-se verdadeiramente a respeito das Dez Leis
do Decálogo, instituídas e promulgadas por Deus Pai? Ora, logo na sua
primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte - um real resumo de todo o
Evangelho -, de modo direto, claro e deveras ostensivo, Jesus, que falava
pelo Espírito Santo de Deus, foi logo de cara, com toda autoridade,
descartando completamente qualquer hipótese de o homem tentar invalidar uma só
das Dez Leis, até mesmo uma simples vírgula delas todas:
“Não
penseis que vim para revogar as leis, mas para cumprir”. “Passarão os Céus e a Terra antes que das leis
possa retirar-se um só til”. Jesus, em
Mateus, 5.17, perpetuando as leis.
Irmão,
irmã, entendeu agora por Jesus que as Dez Leis são absolutamente irrevogáveis,
irretratáveis e perpétuas? Não há como ser diferente, apesar das correntes
contrárias! Basta meditar para entender que as Dez Leis promulgadas no
Monte Sinai foram usadas por Jesus como fundamentos do Evangelho, e que
certamente, segundo o Senhor Deus, têm de valer até a Consumação dos Séculos!
Muitos
pastores evangélicos – como tenho presenciado -, alguns deles fariseus no pleno
sentido da palavra, a favor da extinção do Sétimo Dia por pura conveniência
doutrinária, tentam, de todas as formas, perverter as declarações de Jesus
acima. Mas não conseguindo eles, de modo algum, interpretar diferente o
preceito “passarão
os Céus e a Terra antes que das leis possa retirar-se um til” por ser direto, completo,
cristalino, conclusivo,
irrevogável e irretratável e absolutamente esclarecedor, focaram
seu veneno no preceito: mas vim para cumprir”. Bem, esse preceito em negrito precede a declaração
do Filho de Deus: “não vim para revogar as leis”, e só isso basta para concluir-se que Jesus está declarando,
oficialmente, que não revogou lei alguma e nem mesmo um simples til delas todas (nem a do sábado, é claro),
então, como disse, os fariseus se concentraram no preceito: “mas vim para cumprir”, afirmando esses pobres fariseus que Jesus Cristo
veio e “cumpriu as leis por nós”, e que por isso mesmo “nós não precisamos mais
cumprir”, como se agora, sem as responsabilidades do Decálogo de Deus, o homem
solto e livre de obrigações pudesse honrar estátuas, fazer ídolos, repetir o
Santo Nome de Deus em vão, desonrar o Sétimo Dia, dizer falso testemunho,
pudesse roubar, matar, adulterar, invejar e por aí afora, jogando tudo isso nas
costas de Jesus?
Como
explicar essa grotesca insensatez de certos pastores ao afirmarem que Jesus
veio do Reino de Deus para cumprir as leis do Pai que logo em seguida seria
anulada por ele próprio? Como
Jesus iria cumprir uma lei que em seguida seria anulada por ele mesmo?
Mas que enorme tolice! Na Verdade, Jesus veio do Reino de Deus Pai para complementar
as Leis do Criador, promulgadas aos seres humanos, com a Lei do Amor, da Graça
e a Lei da Liberdade (Tiago 1:25) e principalmente para nos
libertar do jugo do pecado, nos redimindo e nos habilitando ao Reino de Deus no
Grande Dia de Jesus, e jamais para
impor leis provisórias a si próprio deixando o povo sem leis. Quanto ao
pecado dos homens, que pecado poderia haver sem leis? Até a Graça e a
Liberdade de Jesus biblicamente é pautada em leis:
“Aquele,
porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera...”. Tiago 1:25
Sobretudo,
Jesus disse para
cumprir, e como ele cumpriu o Decálogo
como ninguém, pois Está Escrito que jamais pecou, e da mesma
forma como tudo o que ensinou foi direcionado para exortar o cristão e a
toda Humanidade a imitá-lo, como sempre fez, fica para nós mais esse
exemplo a seguir: o Mestre cumprindo as Leis de Deus, dessa forma nos
exortando, também, a esforçar-nos na medida do possível para cumprir todas as
Dez, pois representa parte integrante dos merecimentos para a salvação na
Eternidade (Tiago 2:10-11).
Não pode
ser negado que para realçar completamente que o Jesus da Graça e da Liberdade,
no Sermão do Monte, em Mateus 5:17 e seguintes, se referia aos
Mandamentos do Decálogo, na sequência cita dois dos Dez Mandamentos como
completamente válidos e ainda aumenta a dificuldade de o ser humano
observar essas duas leis:
“Ouviste
dos antigos: não matarás, mas qualquer um que se indispor
com seu irmão (o semelhante) já pecou em seu coração”. Mateus, 5:21.
“Ouviste
dos profetas: não adulterarás, mas qualquer um que olhar
com cobiça para uma mulher já pecou em seu coração”. Mateus 5:27.
“Porque
em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til
jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação
dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão
abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1
- 3).
Abaixo
temos mais uma gigantesca evidência da validade das Dez Leis, também no
Evangelho:
“Qualquer,
pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos
céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino
dos céus”. Jesus, no Sermão do Monte, em Mateus 5:18-19,
realçando, novamente o Decálogo de Deus também no Evangelho.
Infelizmente,
quase todos os pastores evangélicos, convenientemente para eles próprios, com
“naturalidade” se esquivam dos preceitos do Evangelho que não lhes interessam
por se contraporem às suas doutrinas que os acusam perante as Escrituras,
bloqueiam e anestesiam as suas consciências tentando enganar-se, para,
propositadamente, não conseguirem entender que as Dez Leis das Rochas de Deus
são para sempre, inclusive o Quarto Mandamento, a lei do Sétimo Dia instituída
na Criação do mundo para ser observado pela Humanidade como parte da salvação.
Outros se
apegam ao preceito “Eu e meu Pai trabalhamos também aos sábados”,
tentando, ardilosamente, colocar Jesus contra o Sábado. Ora, sabendo-se que aos
sábados Jesus só praticava a caridade e que, quanto ao Pai, o Universo todo
obedece a leis pré-estabelecidas por ele, e que por isso mesmo não necessita e
nem pretende ficar a intervir na Natureza (Gênesis 8:21), é fácil entender e
concluir que Jesus quis dizer que tanto ele como Deus Pai agem a favor das
pessoas também aos sábados. Jesus acabara de curar um homem e
apenas por isso foi injustamente acusado de violar os sábados:
.
“E aquele
homem foi, e anunciou aos judeus que Jesus era o que o curara. E por esta causa
os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam matá-lo, porque fazia estas coisas
no sábado. E Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu
trabalho também”.
João 5:15-17.
Ora,
amigos fariseus de hoje, se o Senhor Deus instituiu o Sétimo Dia também como um
sinal entre ele e a Humanidade, poderia esse dia
sagrado, esse sinal, ser mudado para um dia comum (sem isso estar
registrado no Evangelho), se Deus é imutável em suas proclamações? Portanto,
até um tolo concluirá que, também por isso, o sábado é para sempre e ponto
final!
O Senhor
criou o sábado também como um Sinal entre ele e a humanidade, também por isso
fica provado que: como Deus não muda, jamais transferiria esse Sinal para o tal
domingo, o primeiro dia de trabalho aos tempos de Jesus homem. É ou não é?
Em
correspondência com clérigos católicos, anciãos e pastores evangélicos,
teólogos, quase todos eles, imitando o papado romano do engano satânico -,
afirmaram que ao guardarem o domingo contra o sábado estão honrando a Jesus
Cristo por sua grande vitória ao ressuscitar num domingo. Ora, que
beleza! Mas não há uma única linha no Evangelho que incite o cristão a
trocar o sábado pelo domingo por conta da ressurreição de Jesus, nem
escrito pelos evangelistas, nem por João no Apocalipse e nem pelo apóstolo
Paulo, mesmo décadas após Jesus, pois se uma tola invencionice dessas fosse
possível, por certo Paulo teria registrado isso em uma de suas Encíclicas. É ou
não é? Mas com certeza que é! Ao contrário, Está Escrito que Paulo levava
toda a sua Igreja a louvar aos sábados, o que só isso anula totalmente o tal domingo
dos homens como o “Dia do Senhor”.
Estudando-se
o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não
atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente
porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade
existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua
própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como
uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia
ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula
totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental
Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz!
Ora,
então porque tanta gente se posiciona contra Deus desrespeitando os seus
sábados e usando estatuetas, imagens e figuras abominadas por ele? A respeito
disso vamos contar uma historinha verídica, que além de exibir um resumo das
Raízes da Igreja (o que aconteceu com a Igreja de Jesus e o que vai acontecer
com a Igreja Desviada no Grande Dia de Jesus), nos mostra, claramente, como o
mundo cristão foi levado a um gigantesco erro por Satanás:
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Era uma
vez um ser espiritual, que antes, no Céu, foi Aurora e Luz, provavelmente o
anjo brilhante mais próximo de Deus, mas expulso do Céu com seus seguidores só
o que conseguiu depois foi disfarçar-se de Luz. Ele é espírito poderoso,
mentiroso, enganador, tremendamente impiedoso, mas belo, ardiloso e astuto
chamado Satanás (II Coríntios 11:14). Como ele não conseguiu barrar o
nascimento da Igreja de Jesus, citada no Apocalipse, capítulo 12, passou a
perseguir a descendência dessa Igreja ao perseguir os santos vivos:
“O dragão irou-se com a Mulher (a Igreja
de Deus) e foi fazer guerra aos outros seus filhos que guardam os
Mandamentos de Deus e retêm o testemunho de Cristo”. Apocalipse 12:17.
As profecias do Livro da Revelação prediziam que Satanás (e sua turba de
demônios) venceria os santos, em sua maioria, como de fato venceu-os ao rolar
dos séculos, permanecendo completamente fiéis ao Senhor, segundo a Bíblia,
apenas os remanescentes, os santos em vida, os da Palavra Escrita e nada mais,
que por isso mesmo passaram a ser perseguidos de morte e multidões deles, de
fato, foram barbaramente supliciados (os frades dominicanos torturadores
seguiam um manual da tortura escrito pelo bispo dominicano Inquisidor Bernardus Guidonis para provocar as piores dores
possíveis sem matar, pois a morte teria de ser pelo fogo, e em público para
“servir de exempo”).
Os perseguidos pelo clero tiveram saqueados os bens familiares após
serem enforcados ou queimados vivos pelo papado romano católico (a Besta do
Apocalipse) das épocas mais negras da corrupção da Igreja Católica “Apostólica”
Romana, certamente regida pelo próprio Belzebu.
Foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e
vencê-los. Apocalipse 13:7.
Mas como Satanás conseguiu vencer os santos vivos? Como os chefes cristãos
foram corrompidos? Segundo o Evangelho e suas profecias é fácil concluir que
Satanás, por certo muito irado por não ter conseguido vencer a Jesus na
tentação do deserto, e nem de barrar o difícil nascimento da Igreja cristã
(Apocalipse 12:2), prometeu vingar-se do Senhor Deus - seu gigantesco
inimigo - da forma mais agressiva e predadora possível. O odioso objetivo
de Satã era o de dar o maior prejuízo possível à Religião de Jesus.
Por três
séculos após Jesus, com tenacidade ferrenha, Satanás patrocinou extensas
tribulações aos cristãos através das ferozes perseguições romanas, inicialmente
com Nero e terminando com o impiedoso Galério. Os cristãos foram
humilhados, desonrados, sem nenhum direito civil, torturados, estraçalhados por
animais ferozes e com muitos outros tipos de sofrimentos com grande dor e muito
morticínio.
Satanás,
finalmente, reconhecendo que não conseguiria quebrar a fidelidade dos cristãos
através das perseguições e dores, - pois mesmo assim ficavam cada vez mais
fortalecidos -, astuto, arguto e sagaz artífice do mal, grande planejador e
manipulador, resolveu mudar completamente de tática. Nos anos 313, o Príncipe
dos demônios usou o Imperador Romano Constantino (autonomeado cristão apenas
por interesse político) que libertou os cristãos da proscrição e elevou a todos
ao incrível grau de cidadãos de Roma, do Império Romano, donos do mundo, na
época.
Até aí
tudo bem ou mais ou menos, mas o pior estava por vir. O que aparentava ser uma
vitória cristã fenomenal, com o passar dos séculos transformou-se em terrível
derrota do povo de Deus em geral, pois Satanás, lentamente, mas bem devagar
para não escandalizar - como faz até hoje com o mundo todo que está se
corrompendo devagar, mas progressivamente -, com sua estratégia demoníaca fez conduzir
os líderes cristãos sob o teto dos palácios romanos que passaram a viver sob a
tutela de reis, simples assim, mas foi exatamente dessa forma que Satanás, o
ardiloso artífice do mal começou a vencer os santos vivos, sobrando apenas os remanescentes, que apesar da ampla maioria cristã que se desviou
da Palavra Escrita por causa do sórdido domínio dos papas, por todo o tempo
mantiveram-se fiéis a Deus e a Jesus segundo as Escrituras.
Com o
passar dos séculos, fazendo parte das cortes, os papas e os demais integrantes
do alto clero católico passaram a acostumar-se prazerosamente com o ambiente da
doce vida palaciana, criaram seus próprios palácios, formaram exércitos armados
e acabaram dominando toda a Velha Europa. Pela força das armas os papas governaram
vastos territórios e alguns deles até comandavam no campo de batalha. De
tanto poder terreno que os papas tinham, facilmente colocavam e destituíam do
poder nada menos que reis e imperadores.
A partir da criação dos papas “sumos pontífices” no século V, com o
passar dos séculos da Verdadeira Igreja de Jesus do amor, do perdão e da
misericórdia só sobrou o visual que engana!
Depois que Satanás corrompeu os chefes cristãos, que logo em seguida
numa incrível ousadia autodenominaram-se “Sumos Pontífices infalíveis” e “Deus
na Terra”, devagar, bem devagar, mas progressivamente, século a século, como
ele sempre age, através do corrupto papado romano, seu servo, induziu a
Humanidade a “riscar” das leis do Decálogo os dois mais importantes Mandamentos
do Criador: o Segundo que proíbe - no caso aqui no cristianismo -, a fabricação
e uso de ídolos, de imagens e figuras das coisas do Céu e da Terra, e o Quarto
que rege a guarda e santificação do sábado santo.
Satanás usou o poder mundano dos papas católicos anti-cristos e
anti-cristãos para mudar, na prática, o dia de descanso e louvor e tudo deu
certo como ele havia planejado. A cada concílio papal o sábado ia sendo
diminuído gradativamente, de importância, e o domingo ia sendo cada vez mais
valorizado, o que finalmente culminou na proibição total da guarda do sábado
pelos católicos.
Gerenciados por Satanás, ardilosamente os papas apoiaram-se na vitória
de Jesus ressuscitando num domingo como desculpa esfarrapada para tentar
“lixar” das Rochas das Leis o Mandamento do sábado. Como os católicos julgavam
(e muitos ainda julgam) que os “Sumos Pontífices” eram infalíveis e falavam por
Deus, aceitavam passivamente todo o veneno maligno que eles destilavam. Teria
dado tudo completamente certo não fossem os remanescentes que não aceitaram ver
a Palavra de Deus Escrita sendo corrompida mesmo sob iminente risco de morte.
Quanto a esses fiéis remanescentes de Deus e fiéis a Jesus, que desde as
ferozes perseguições da Igreja católica corrompida são poucos, o Messias já
tinha profetizado estar com eles, pois com os papas reis corruptos e assassinos
em massa jamais poderia estar:
“... e eis que eu estarei convosco todos os dias,
até a consumação dos séculos. Amém”. Mateus 28:20.
Quanto ao domingo ser guardado pela maioria cristã, como honra ao dia da
vitória de Jesus sobre a morte, consequentemente rejeitando o Quarto Mandamento
de Deus, o do sábado, eu afirmo e provo que essa maioria equivocou-se
gravemente quanto ao Verdadeiro Dia da Vitória de Jesus Cristo. Vejamos: A maior das vitórias de Jesus ao
cumprir a sua Inefável Missão na Terra deu-se exatamente com a sua Morte na
cruz. É ou não é? Por todo o Evangelho Está Escrito, repetidamente, que pela
Morte, pelo Sangue de Jesus derramado nós fomos resgatados do peso dos pecados
acumulado,s nos habilitando ao Reino de Deus, no Grande Dia de Jesus, quando os
portais do Céu nos serão abertos (João 14:1-2).
“Está
consumado!”. Jesus, consumando sua
Monumental Vitória. João 19:30.
Foi no Dia da Morte de Jesus que se consolidou a
sua inefável Vitória por ter
completado, com o maior mérito possível, a sua gigantesca Missão de resgatar o
mundo das trevas nos redimindo com a promessa divina de abrir-nos os Portais do
Reino de Deus por suas dores, mesmo porque, no dia anterior à sua Morte,
conhecendo o futuro, sabedor das terríveis provações pelas quais aceitou passar
no dia seguinte, em seu pavor natural do homem carnal colocado na Terra menor
que os anjos do Céu, ele chegou até a transpirar sangue.
Portanto, o dia grandioso da Vitória de Jesus Cristo deu-se
numa sexta-feira, o dia sexto, e não no primeiro dia da semana, o domingo, e
assim sempre digo que em lugar do tal domingo, em seu grave erro bíblico, mas
segundo sua doutrina falha biblicamente, o clero deveria ter eleito a
sexta-feira como o “Dia do Senhor”.
Quanto a Jesus ser colocado por Deus na Terra menor que os anjos,
eu não estou inventando e não pode ser negado, pois está perfeitamente revelado
pelo Espírito Santo em Hebreus 2:7 e em Hebreus 2:9). E se
Está Escrito é plena Verdade de Deus, mesmo porque, se Jesus tivesse
vindo como Deus, ele não teria como nascer de uma mulher, sua criação, não
poderia ter sido humilhado, cuspido, desnudado, torturado, escarnecido e morto
e ainda não teria mérito algum por não ter pecado, pois Deus jamais pode
pecar! Portanto, Maria, a santa em vida, a mãe de Jesus, não gerou
Deus, mas, sim, um homem carnal colocado na Terra abaixo que o menor dos
anjos de Deus!
Por curiosidade, essa revelação divina torna inválida, ridícula, sem
cabimento e sem sentido algum a triste, insólita e tola frase católica: “Maria,
mãe de Deus”.
“Vemos, porém, coroado de glória e de honra
aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por
causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por
todos”. Hebreus 2:9, preceito bem
explicativo!
Com o
alto poder mundano e prestígio que tinham os papas católicos, no século 13,
pelo famigerado Concílio de Toulouse (que o clero convenientemente tenta
esconder, pois não consta do rol de seus concílios, porque acusa a autorização
da Igreja dos papas para torturar e matar) pisando violentamente nos preceitos
do Amor, da Tolerância, do Perdão e da Misericórdia de Jesus deram-se licença
para proibir, sob pena de morte, a leitura da Bíblia ou de parte dela (Concílio
de Toulouse), deram-se licença para saquear, para torturar e para assassinar
qualquer ser humano que ousasse contestar suas doutrinas desviadas do Evangelho
ou qualquer um que não se submetesse totalmente a eles.
Na
verdade, os executados pelo clero católico tornaram-se mártires cristãos de
Jesus, pois assim como Daniel na Babilônia, recusaram-se a dobrar-se perante os
reis papas e seus asseclas afundados na corrupção, preferindo a Bíblia, tão
somente a Bíblia, com Deus quer.
Centenas
de milhares de cristãos e alguns outros infelizes pelo mundo foram queimados
vivos ou enforcados nos seis séculos de intensa corrupção clerical da Igreja
católica, principalmente na Itália, na Espanha e em Portugal. Os tentáculos
satânicos da Inquisição chegaram até ao Brasil, quando os “santos” padres
jesuítas apoiados pelas forças governamentais, fizeram embarcar para Lisboa,
Portugal, dezenas de “hereges” e judeus e lá 29 deles foram queimados vivos “em
Nome de Deus”. Vejamos segundo a História:
“A inquisição Católica Investigou 1076 pessoas no Brasil e condenou 29 à
fogueira (vivas, depois de mortas ou queimadas em efígie)”
“Por mais de 200 anos, a Inquisição católica atuou nas terras da América
portuguesa. Estimulou delações e criou um clima de terror nas principais
cidades por meio dos temidos visitadores e de auxiliares locais, integrantes do
clero. Prendeu e enviou para a Europa pessoas que dificilmente voltavam à terra
natal. Quem não foi condenado ao degredo e perdeu todos os bens acabou, como se
dizia na época, purificado pelo fogo”. Fonte:
Quando à
total corrupção da Igreja de Satanás que trocou a misericórdia cristã pelo ódio
que levou há centenas de milhares de assassinatos “em nome de Deus”, Apocalipse
já profetizava:
Vi à
mulher embriagada com o sangue dos santos e do sangue dos mártires de Jesus.
Quando a vi fiquei assombrado com grande assombro". Apocalipse
17:6.
O
apóstolo João ficou altamente aturdido quando lhe foi mostrado o que os futuros
papas reis católicos fariam da antes Igreja Santa de Jesus! Na Verdade, por
conta dos papas nada cristãos, ao rolar dos séculos após a instituição do papado
romano no século V, o clero desviou-se da Igreja de Jesus, criando um
estranho ramal religioso formado em seus principais preceitos não bíblicos, de
acordo com suas preferências mundanas, onde a humildade, a tolerância, a
misericórdia e o perdão de Jesus foram lançados no mais fétidos e imundos dos
esgotos.
"Crer que nosso Senhor Deus, o Papa, não tem poder para decretar assim como ele tem
decretado, deve ser considerado heresia." “Nosso Senhor Deus, o Papa”.
"Dominum Deem nastrum Papam".
O Brilho dos Extravagantes (2) do Papa João XXII, Inter, título 14,
capítulo 4, "Ad Callem Sexti Decretalium", Coluna 140, Paris, 1685.
(Em uma edição de Antuérpia dos Extravagantes, as palavras, "Dominum Deum
Nostrum Papam". "Nosso Senhor Deus o Papa", podem ser encontradas
na coluna 153).
“Não somos
simples mortais. Ocupamos na Terra o lugar de Deus, estamos acima dos
anjos e somos superiores a Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a
um Cristo somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos”.
Afirmações heréticas do Papa Rei Pio IX, assassino e sequestrador
(incrivelmente elevado a “santo”). Fonte: Gazeta da Alemanha número 21
do ano de 1870.
Os papas
da Idade Média, afundados em sua luxúria e ostentação do poder terreno, vários
deles tentaram elevar-se ao grau da Santidade do Senhor Deus, o que consistiu
em mais um dos vários motivos que provocaram corajosas e gravíssimas acusações
do frade Jeronimo Savonarola contra a corrupção papal e de todo o clero da
Igreja católica. Repetindo o Apocalipse, Savonarola denomina o Vaticano e
tudo o que representa como sendo a Grande Prostituta satânica de toda a sorte
de devassidão, banhada de sangue inocente, segundo o Apocalipse 17 (que
consiste no Grande Julgamento da Babilônia papal Romana, que começa no Apocalipse
16:19 e só termina no capítulo 19):
“Tu
profanaste os sacramentos pela simonia, clama ele à sua Igreja. A tua
luxúria fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste
uma casa de devassidão. Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de
infâmia. E o que faz a mulher pública? Acena a todos os que passam; quem
tiver dinheiro pode entrar e fazer o que lhe apeteça. Mas quem quer o
bem é expulso. Foi assim, Igreja prostituída, que desvendaste a
tua vergonha aos olhos do universo inteiro e o teu hálito envenenado
elevou-se até ao céu”. Fonte:
TINCQ, Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas, de
pecadores e de santos. Lisboa: Gradiva, 1999. Para quem não sabe o que é
Simonia, é a compra de votos para eleger-se, no caso aqui a papa.
Entendemos não ser
adequado tecer crítica a outras religiões porque ninguém tem a verdade
absoluta. Como diz Paulo, vemos em mistérios, mas então veremos face a face.
Deus é senhor de todos os viventes e julgará a cada um segundo as suas obras, e
não penseis que vós que dizeis “SENHOR SENHOR” estareis absolvidos. Poderá se
dar que um católico esteja e vós não.
Por
proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada pela História Universal,
tremenda foi a vingança vaticana contra o ousado frade Savonarola, ao final do
século 15, pois foi enforcado e depois, pela ira e ódio incontido do Papa
Alexandre VI, da famosa família Borgia, não contente em tê-lo enforcado,
ordenou que seu cadáver fosse também literalmente assado nas fogueiras da
“Igreja de Deus”, juntamente com seus auxiliares. Bem profetizou o Evangelho:
.
“... mas virá a hora em que quando vos matarem, julgarão
estar prestando culto a Deus”. O Evangelho de João,
16.2.
Antes da
tentativa da derrocada do sábado pelo papado romano, no catecismo, Satanás
havia induzido o clero a violentar o Mandamento de Deus que proíbe a fabricação
e culto às imagens e figuras religiosas das coisas do Céu e da Terra. A partir
daí, por culpa de todos os papas reis, desde o século V até os de hoje, o Vaticano,
as igrejas e os lares ficaram corrompidos com as imagens proibidas, as Dianas
do Evangelho (Atos 19:23 e seguintes), agredindo sobremaneira ao Senhor
Deus, pois Satanás esteve e ainda está todos os dias com eles todos.
Segundo a
História Universal, mais temidos que os agentes da Gestapo de Hitler nas
terríveis perseguições contra os judeus, o pavor do povo pelos clérigos agentes
da Inquisição era tão forte, que até quem não era católico usava imagens e
estatuetas em seus lares e nas fachadas das casas. Num descuido, o clero
confessa seu gravíssimo erro ao tentar mudar as Escrituras:
“A Igreja
de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração
do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes,
Petrópolis, RJ. 1962.
E assim,
Satanás cumpriu as profecias do Livro da Revelação perseguindo e vencendo os
santos vivos, mas por mais que tivesse tentado não conseguiu corromper os
remanescentes, os dez por cento de Abraão no episódio Sodoma (Gênesis
18:32), que são aqueles que se conservaram até hoje obedientes ao
Decálogo completo e à religião da Graça de Jesus, o Filho de Deus!
Todos os
clérigos católicos com os quais me correspondi, tenazmente apegados à sua
tradição, como se estivessem afundados numa maldição apocalíptica (tem de ser),
sem conseguirem livrar-se dela, ainda crentes no desastroso resultado do
Concílio Vaticano, no qual “ficou decidido” que a Palavra de Deus Escrita “não
é completa sem que esteja atrelada à tradição católica; que só no catolicismo o
homem encontra a salvação, e que somente os clérigos católicos podem distribuir
as graças de Deus” (uma tolice gigantesca e hipocrisia demoníaca), alegam
eles a grande importância que tem de ter sobre os católicos essa secular
tradição na qual o domingo foi integrado pelo homem como o “Dia do Senhor”.
Por tudo
isso, pode-se concluir que se a tal “santa tradição católica que veio dos
apóstolos” fosse benéfica, o catecismo não estaria tão corrompido com tantas
tolices doutrinárias, a maioria provinda da Idade Média – a pior fase da
corrupção clerical católica -, tais como o fantasioso Purgatório, almas
penadas, as 13 almas, rezas aos mortos, intercessão pelos mortos, intercessão
dos “santos e santas” rezas por contas, a idolatria à rodelas de trigo, as
inúteis clausuras, santos santificados pelo próprio homem, o homem
intermediando o perdão de Deus, a desastrosa imposição celibatária, o uso de
vestes e tronos de reis em exuberantes palácios, com templos católicos
corrompidos com a idolatria a imagens e estatuetas, exemplo incrível a da
estatueta de barro de Aparecida - que precisa ficar protegida pelo homem
sob vidros à prova de balas -, literalmente adorada pelos católicos (basta ir
lá e ver) e, principalmente, se essa tal tradição fosse santa, como assim a
nomeiam, por ela não teriam acontecido os seis séculos de terror, de pavor e
até de pânico contra o mundo ao exterminar povos inteiros através das Cruzadas
(exemplo maior o dos Cátaros, a mando do Papa Inocêncio III) e de assassinar
centenas de milhares de pessoas, a maioria delas queimadas vivas e em público,
com o intuito de o clero impor-se pelo pavor e pela força bruta.
Por
tudo isso, não há a necessidade de ser sábio para entender que a Única Fonte da
Verdade foi brindada pelo Senhor Deus a nós, através de sua Palavra
Escrita, não importa como ela tenha chegado até nós, nem como foi
organizada, pois quando Deus ordena até Satanás é forçado a obedecer, haja
visto que a Palavra Escrita passou por séculos de guerras, por perseguições e
pelos seis séculos da terrível Inquisição papal, mas com tudo isso ela foi
milagrosamente preservada. Corromperam preceitos da Bíblia em suas doutrinas,
mas não conseguiram corromper a Palavra Imutável de Deus, pois jamais teriam
conseguido, é claro!
Com
referência à maioria dos evangélicos, católicos e ortodoxos sobre o dia de
descanso, como não há regulamentos bíblicos nas Escrituras para o domingo, e
nem se poderia, é claro, sem as responsabilidades maiores como constam no
Mandamento do sábado na desastrosa troca pelo domingo, eles se sentem
perfeitamente à vontade para comercializar nesse dia, também para comprar,
vender, lavar seus carros, construir ou reformar suas casas e tudo o mais que
se faz nos dias úteis. Mas a Única Verdade está no Mandamento de Deus abaixo
colocado:
“Lembra-te
do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua
obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás
nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua
serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas
portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo
que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do
sábado, e o santificou”. Êxodo
20:8-11
Por
curiosidade, Jesus não poderia ter ressuscitado num sábado, pois nesse dia os
anjos teriam de remover a pesada pedra e a camada de barro que vedava o seu
túmulo. Alguém pode até gracejar disso, afirmando que não haveria desrespeito
ao sábado a remoção da pesada pedra, mas Deus é perfeito e tudo o que faz tem
sentido, afinal, os exemplos têm de vir de cima. Quanto a remover a pedra,
vejamos Jesus, em dia de semana, cheio de emoção, bradando alto:
“Disse
Jesus: Tirai a pedra!”.
E logo depois, Lázaro, morto havia quatro dias, reviveu! João
11:39.
Como Está
Escrito que o Senhor Deus não faz distinção de pessoas ou de raças, por isso
mesmo também o Mandamento do Sétimo Dia foi criado, decretado e propagado para
obediência da Humanidade de todos os tempos (para você, também, que busca a
salvação na Eternidade) até a Consumação dos Séculos! Quem
morrer, após acordar do sono, verá! (I Tessalonicenses 4:13-17 e I
Coríntios 15:51-53)
“Se
guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também
como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”. João, 15.10.
Ora, se o
próprio Mestre Jesus preocupou-se em mostrar que até ele, como homem, menor que
os anjos em seu tempo na Terra, observava os Mandamentos do Pai, não há como
deixar-se levar pelos fariseus modernos que alegam que Cristo os excluiu e quem
obedece ao Decálogo é mero legalista. E aí, pastores? Como Jesus teria anulado
as leis se ele mesmo se confessa obediente a elas e da mesma forma nos
exorta a obedecer? Não está claro, então, que Jesus também foi legalista e
que também por isso mesmo nós temos de imitá-lo, na medida do possível?
As Leis
de Deus, a necessária obediência a todas elas antes da religião
da Graça, na busca da Salvação, foi o que Jesus nos ensinou através do exemplo
do Jovem Rico, abaixo colocado.
A fé que
leva a agir tem uma importância gigantesca para a salvação na Eternidade, mas
muitos, erradamente, alegam que a salvação nos vem apenas pela fé, e não por
obras ou pela guarda das leis e para isso apegam-se tenazmente no preceito:
“Crê no Senhor Jesus e serão salvos tu e tua família” (Atos:16:31).
Ora, para crer realmente no Senhor Jesus é fundamentalmente necessário viver
observando seus preceitos. Por esses preceitos Jesus nos exorta a guardar as
Leis do Pai da mesma forma que ele também os guarda (João 15:10). No
mais, pela religião da Graça e do Amor, Jesus nos exorta fortemente a praticar
as obras do amor, cujo conteúdo maior é a caridade, nos mostrando que essas
obras são imprescindíveis como parte ativa na soma dos merecimentos para a
salvação, mesmo porque Jesus viveu e morreu pelo amor, pela lei e pelas obras a
favor dos necessitados. Vejamos:
O amor
cristão - que tem de ter como conteúdo obrigatório os atos de caridade -,
necessariamente tem de ser praticado para completar os merecimentos para a
salvação. Isso está ressaltado no Livro de Tiago 2:14
e 2:17, principalmente em Mateus 25:31 – 44, nos
quais Jesus nos
revela, inequivocamente, A
SALVAÇÃO pela
prática de atos de caridade (obras) e A CONDENAÇÃO exatamente pela falta da prática
de atos de caridade (falta de obras).
Portanto SALVAÇÃO =
CARIDADE e não Guarda do sábado.
Cabe
aqui repetir o preceito que indica as obras como indispensáveis para a
salvação:
“E vi os
mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros;
e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados
pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”.
Apocalipse 20:12
Pela
Parábola do Samaritano (Lucas 10:30), por sinal grandiosa,
esclarecedora, sublime e altamente proveitosa, Jesus nos revela que pelo ato de
caridade prestado a um desconhecido (obras), um pagão obteve bem mais
merecimentos para a salvação na Eternidade do que os homens da fé
frequentadores do templo, vindo aqui bem a calhar o que já havia proclamado:
“Nem
todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas
aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”. Mateus 7:21
E QUAL A VONTADE DO PAI? AMOR, CARIDADE
Legalista
ou não, para se salvar, é necessário, em primeiro lugar, obedecer a Deus
em seus mandamentos e depois ainda há a grande e imperiosa necessidade
de AGIR, realizando obras do Amor de I Coríntios 13:13, o amor de
caridade por amor ao semelhante, mais forte que a fé, assim
como Está Escrito:
“Agora,
pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor”. I Coríntios 13:13.
De que
adianta ter apenas amor ao semelhante sem as ações de obras de caridade
voltadas para ele? Ora, que inválido amor seria esse e que merecimentos
teria o de viver somente pela fé? De que adianta ter fé sem o amor a Deus que
faz guardar seus Mandamentos e sem os preceitos de Jesus que nos exortam a amar
ao semelhante a ponto de fazer por ele o que gostaríamos que fizessem conosco?
Vejamos
um exemplo gigantesco da fé inválida, sem ação, sem obras: Em
Marcos 10:17 a respeito do jovem rico que, sem certeza de sua salvação,
consultou-se com o Mestre:
“Bom
Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”. (Se não tivesse
fé ele não teria se chegado a Jesus e nem teria vivido a observar as leis do
Decálogo).
Mesmo
sabendo tudo da vida do Jovem rico, mas como exemplo direto a nós outros, Jesus
cita para ele a obediência ao Decálogo como primeira condição para a salvação:
“Antes,
obedeça a Deus guardando seus Mandamentos. Tu sabes os mandamentos:
Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não
defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe”. (Como primeira condição de salvação, Jesus
Cristo aconselhou ao jovem rico que guardasse todas as leis do monte
Sinai, pois isso está subentendido na resposta do Mestre.
Notem que
no preceito acima Jesus legitima e propaga novamente as Dez Leis do Pai,
desmentindo os falsos pastores que pretendem a anulação das leis ou apenas uma
só delas, pois ele cita claramente as leis do Decálogo provando que nada
foi anulado por ele.
“Mestre,
tudo isso guardei desde a minha mocidade”. O Jovem rico e sua fé.
Jesus
revela e adverte gravemente ao jovem rico, que para que ele se salvasse, além
da necessária obediência a Deus em todos os seus Mandamentos –
como está subentendido – era (e é) imprescindível complementar essas leis,
vivendo, na prática, a religião da Graça, do Amor, da Caridade, a parte bem
mais difícil (mas bem mais difícil mesmo), que se resume em servir o semelhante
como gostaria de ser servido a ponto de necessariamente dividir toda a sua
fortuna com os necessitados:
“Então
falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um
tesouro no céu”.
Nesse
episódio o moço achava-se justo e Jesus não lhe exigiu nada além da prática da
lei, mas como se achava justo Jesus mostrou para ele que ainda lhe faltava
muito. O que Jesus pede a nós é apenas a prática da lei, mas se nos achamos
santos ele nos pedirá o que somente os santos podem fazer e nós não estamos em
nossa maioria preparados.
Segundo
Jesus, é impossível viver verdadeiramente o cristianismo sem praticar, também,
o amor de I Coríntios 13:13 e de Mateus 25:31 - 44. Sem amor de
caridade, que faz repartir (obras), ninguém terá lugar no
Reino de Deus, mesmo obedecendo fielmente a todos os Mandamentos do
Decálogo.Essa norma é divina, então, visando a salvação, não há a mínima
condição de fugir dela!
Jesus
revelou ao jovem rico - e por tabela a nós outros -, que para que ele se
salvasse na Eternidade havia (e sempre haverá) duas condições sinequanon:
primeiramente obedecer aos mandamentos do Decálogo e
necessariamente complementar os merecimentos ao reino de Deus desapegando-se
das riquezas a favor dos necessitados (obras).
Para a
salvação, movidos pela fé, tem de estarem presentes a obediência
e atos de Amor! Tanto a Fé quanto o Amor só de boca, sem ações a favor do
semelhante (obras) inviabilizam a salvação. De que adianta Crer se não se
Praticar? De que adianta apenas reconhecer a Jesus como o Senhor se faltar a
caridade do Amor que obrigatoriamente leva a usar os bens materiais para
socorrer o necessitado (obras)? Afinal, o que vale mais: o dinheiro, o
poder ou a Salvação? O que vale mais: apenas ter fé ou sacrificar-se por amor
aos mais necessitados? O que vale mais: ter fé ou agir pela fé tentando tirar
um irmão ou irmã do erro (também caridade)?
“Meus
irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras?
Porventura a fé pode salvá-lo? E se o irmão ou a irmã estiverem nus, e
tiverem falta de mantimento quotidiano e algum de vós lhes disser: Ide em paz,
aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o
corpo, que proveito virá daí?
Assim
também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.
Mas dirá
alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas
obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.
Tu crês
que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem.
Mas, ó
homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?” Tiago 2:14-20
As obras
por amor dirigidas ao semelhante citadas acima, nada tem a ver com as obras
abominadas pelo apóstolo Paulo, que se resumiam em preceitos mundanos, citados
com detalhes, nesses escritos.
A
respeito da dificuldade de amar o semelhante a ponto de dividir com ele os seus
bens, vem ao caso o preceito:
“E,
se ao justo é difícil ser salvo, o que será do ímpio e pecador?". 1 de Pedro 4:18.
Mas o
pobre coitado rico - assim como quase todos os outros pobres coitados ricos do
mundo de todos os tempos - tenazmente apegado aos seus bens perecíveis,
preferiu viver a pequenez (um lapso fugaz) de mais alguns anos na doce vida da
riqueza, prestígio e poder (coisa concreta) sem divisão alguma, que a Vida
Eterna Feliz (a Grande e Inefável Promessa).
Na sua
usura, o rico trocou todos os Oceanos da Terra (a Eternidade) por uma minúscula
gotícula de água (a vida terrena)! Dá dó! Por isso mesmo,
todas as noites eu agradeço ao Senhor por não ter nascido rico.
Depois
dessas claras revelações de Jesus, alguém, em sã consciência, pode “achar” que
ele se enganou ao revelar que, visando a Salvação, as Dez Leis têm de ser
cumpridas em comunhão com a religião da Graça?
“Santificai
os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que
saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.
Esse sinal foi para o povo Judeu naquela época.
Principalmente
na Carta aos Gálatas, o apóstolo Paulo abominava as leis que só vigoraram até
João, mas quando às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:
“Graças
a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a
mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei
do pecado”. Romanos, 7.25.
“Porque, no tocante ao homem interior, tenho
prazer na lei de Deus”. Romanos,
7.22.
“Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram,
também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a
lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos
diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos,
2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e
lembrando que são Dez!
“... se
tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo
o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”.
Paulo, em Romanos, 16.25.
Paulo, o
santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei
instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo
provando que se referia, de fato, às Dez Leis:
“Que
diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido
o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a
cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7.7.
“Por
conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.
O
Apóstolo Paulo revela, ainda, que sem leis não se reconheceria o pecado e sem
leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, não
teria como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos,
necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas,
estabelecidas e propagadas. E isso o Senhor Deus
fez a contento, promulgando as Dez Leis, e só não toma conhecimento quem não
quer, pois Está Escrito!
A seguir,
estão colocadas as provas bíblicas que revelam, claramente, e sem nenhuma sombra
de dúvidas, Jesus e
sua Igreja santificando os sábados com o objetivo maior de nos
deixar esses claros exemplos, pelos quais devemos abominar o tal domingo,
certamente imposto por Satanás através dos papas romanos, como aqui foi
mostrado:
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado,
(Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na
sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16.
Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam
do sábado um dia de louvor:
“O
sábado ia começar. Ora, as
mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde
fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No
sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56.
Então, Jesus ensinou sua Igreja a ser também
legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo: Depois da
ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e
louvor:
“No dia
de sábado, saímos
fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e,
assentado-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse
preceito, revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos
cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo
o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim
como os homens!
“No
sábado seguinte,
concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os
judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41
- 44.
Se os
judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados,
mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado.
A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas
a seguir, exatamente para nos revelar que o sábado sempre será o Dia do Senhor
“E
todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os
defensores do tal domingo argumentam falsamente que Paulo comparecia às sinagogas
dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é
o caso aqui, pois pela sua tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no
caso os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples
reuniões e nem mesmo aceitavam permanecer com pagãos no mesmo ambiente. Sabemos
que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos
gentios e a todos os demais pagãos.
Em Atos
dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um
preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
“Então
voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade
tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12.
Ora,
apóstolos de Jesus ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo, é
certo que se tratava de um preceito em uso.
“Orai para que vossa fuga
não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20,
ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito
frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (no terrível
massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos
sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
Está
Escrito nas Cartas de Pedro e em Isaías que Deus nunca muda suas
promulgações. Como,
então, alguns pretendem fazer Deus mudar?
“Seca-se
a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é
erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste
eternamente”. Isaías
40:7.
“Porque
toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da
erva.Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece
para sempre. E esta
é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Desde a Fundação
do Mundo, quando foi instituído o Santo Sábado, as gerações se passaram e
continuarão a passar, mas a Palavra de Deus, que também inclui o Sétimo Dia e a
abominação às imagens e às figuras sacras jamais passará. De outra forma, estaremos a desmentir o Criador e a
Jesus! Não há como fugir desse conceito divino sem ingressar na hipocrisia
religiosa, por certo desagradando gravemente ao Senhor!
Pelo
preceito abaixo, mais uma vez o Evangelho de Jesus legitima nítida e novamente
o Decálogo, e ainda revela que assim como os demais Mandamentos, também o do
sábado é necessário para a salvação – pelo menos para aqueles que já tomaram
conhecimento do valor integral do Decálogo, como aqui está sendo exposto -,
pois a falta dele ou de qualquer outro invalida a Salvação na Eternidade para
quem conhece essa Verdade. Não fui eu quem inventou, mas quanto a isso a
Palavra de Deus é bem direta, determinante, contundente, conclusiva e
esclarecedora. Ou será que o Senhor Deus “enganou-se” ao
revelar-nos esse preceito? Por mais essa determinação evangélica (abaixo) está
claro que não adianta guardar nove dos
Mandamentos de Deus se omitirmos a guarda de qualquer outro dos Dez:
“Porque
qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado
de todos. Porque
aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu,
pois, não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei”. Tiago 2:10-11
Também no
Apocalipse 14:12, Está Escrito que também pela guarda dos Mandamentos de
Deus seremos salvos e também essa Verdade, vindo do Espírito Santo, jamais
poderá ser ignorada a favor das tradições ou doutrinas. A determinação divina
em Tiago, acima cita alguns Mandamentos do Decálogo, legitimando-o novamente.
A
respeito da determinação divina acima, já ouvi de pastores a tola conclusão de
que se eu guardar os Mandamentos do Decálogo serei obrigado a guardar a todos
os demais e, ardilosamente, afirmam que todos esses são as
613 leis de Levítico. Ora, grande tolice, pois em Tiago 2:10 está claro
que o evangelista se refere especificamente às Dez Leis do Decálogo e, para
legitimá-lo, ainda mais, o Evangelho completa isso citando algumas delas. Nada
a ver com as 613 leis, cuja imensa maioria delas consistia num emaranhado de leis
provisórias, ordenanças criadas para regular as ações dos israelitas nos
difíceis 40 anos de deserto e outras que só vigoraram até João. Por
exemplo: por uma lei antiga que escravizava era proibido aproximar-se de
um leproso, mas na religião da Graça e do Amor e dos exemplos, Jesus
aproximava-se deles e curava-os. Lucas 5:12.
Mostramos
aqui, com todo o critério, lisura e cuidado possível, detalhadamente, às vezes
com repetições necessárias, com textos enriquecidos, seguidos de preceitos
buscados exclusivamente na Palavra Escrita de Deus, de modo que ninguém em sã
consciência pode negar a total e absoluta impossibilidade de um Deus que nunca
muda, tivesse mudado, no Evangelho, a ponto de permitir que suas Dez Leis
cravadas nas Rochas ao fogo de seu olhar tivessem sido apagadas a partir de
Jesus (ou mesmo um só caractere delas todas), pois se isso pudesse ter
acontecido, outras determinações bíblicas poderiam ser, também, contestadas e o
homem descrente e confuso ficaria perdido nas Trevas que o mesmo Jesus
veio para trocá-las pela Luz.
“O sábado
foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o
Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”.
Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando
apanhava espigas, mostrando que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e
qualquer lei, mesmo a do Sábado Santo, pois seus amigos estavam com fome pelas
longas caminhadas. Nesse preceito Está Escrito o sábado foi criado
por Deus por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem
na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E
inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por
ninguém e de modo algum!
Bem se vê que essa explicação não ficou boa, como
de resto muitas outras explicações que não exprimem a verdade.
Está
Escrito, também, que mesmo Jesus tendo sido colocado na Terra menor eu os anjos
(Hebreus 2:9), Deus Pai deu toda autoridade nos Céus e na Terra para
ele, então ele é Senhor de tudo, tanto do Sábado Santo quanto de todos os
outros dias, é claro. Agora julgar que Jesus estaria desmerecendo o Sétimo Dia
ao revelar que é o Senhor do sábado é outra enorme tolice pastoral, pois o
Mestre nos revelou, nesse mesmo preceito, que o sábado foi estabelecido
para o homem, então o sábado foi criado para o homem e ponto
final, e isso sendo afirmação conclusiva de Deus, jamais poderá ser ignorada ou
mudada. Jesus não disse que o sábado foi criado na Fundação do Mundo para Adão
e Eva e nem para os hebreus, depois israelitas, mas para o homem, o que abrange a Humanidade de todos os tempos
passados e futuros, inclusive você, e atente-se a isso na busca da salvação!
Quanto a
ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo
(Mateus 12:6 – maior que Abraão (João 8:57) e maior
que Jonas (Lucas 11:32) e mais importante que Jacó, sem
desmerecer qualquer um deles.
Alguns,
querendo provocar confusão, afirmam que, segundo as renovações dos calendários,
o dia de sábado de hoje bem pode ter sido mudado para outro dia. Uma
afirmação tola de quem desconhece a verdade, pois ninguém sabe identificar o
dia de sábado, de modo mais seguro, que os israelitas, hoje judeus, pois jamais
teriam aceitado qualquer interrupção ou mudança. O sábado que os da Bíblia,
somente da Bíblia, guardam hoje é o mesmo que os judeus praticam.
Também no
intuito de tentar provocar confusões, outros afirmam que o sábado não é
especial, pois todos os dias são de Deus. Certamente todos os dias são de Deus,
mas só um ele mandou-nos guardar e santificar. Somente um dia da
semana ele nomeou como Bendito, Solene e Santo e criado,
também, como um Sinal entre ele e o homem.
Mostramos,
também, que como os fariseus de hoje dizendo-se da Bíblia - apesar de todas as
diversas artimanhas articuladas contra o Sétimo Dia -, não conseguindo anular
das Rochas das Leis o Quarto Mandamento em separado, o do sábado (desejo
absolutamente impossível), com sagacidade infernal tramaram ensinar aos seus
que Jesus veio para nos libertar das leis, leis essas que “foram pregadas na
cruz”, propositadamente “esquecendo-se” eles de que as leis pregadas na cruz
foram exatamente aquelas que Jesus não permitiu que integrassem o Evangelho, as
citadas leis nocivas da carne, ordenanças antigas da carne citadas acima, pois
realmente escravizavam, amaldiçoavam e, escravizando o homem, até matavam nas
execuções públicas pelo esfacelamento corporal a pedradas.
Em 2014,
num sábado, estando eu a assistir pela TV a pregação de um famoso pastor
evangélico, fundador e dono de sua própria congregação, empresário de sucesso,
conhecido por saber o Evangelho quase de cor, de muito gesticular, de gritar,
de fazer teatrinhos cômicos durante as pregações e de usar seus programas para
tentar eleger candidatos políticos - misturando política com cristianismo -,
além de estar sempre a repetir que não é legalista, ouvi dele a seguinte
colocação: “Nove dos mandamentos nós guardamos porque se repetem no
Evangelho, mas o do sábado nós não guardamos, pois não está repetido”, como
se isso, simples assim, pudesse colocar um ponto final na observação do Sétimo
Dia de Deus, adulterando as leis cravadas nas Rochas de Deus!
Ora,
aquele pastor, que julga “que sabe tudo”, ao tentar anular o único Mandamento
de Deus nomeado por ele como Bendito, Santo e Solene, criado na
Fundação do Mundo para a Humanidade e cravado a fogo nas Rochas dos altos do
Monte Sinai, esqueceu-se de que em sua primeira pregação, Jesus Cristo foi logo
de cara avisando que não havia chance alguma de se retirar um só caractere das
leis e, como são Dez, a lei do sábado (que contém 80 palavras ou 433
caracteres) está perfeitamente intrínseca também no Evangelho. Somente isso
desmente o famoso pastor sabido, mas tem mais:
No mais,
Hebreus, capítulo 4, repete o sábado por mais de uma vez; também em
Marcos 2:28, Jesus revela que o sábado foi criado para o homem (novamente
o sábado repetido). Sobretudo, Jesus e sua Igreja mostraram-se, de modo
inequívoco e ostensivo, guardando e santificando os sábados e,
consequentemente, o sábado está novamente repetido por mais SETE VEZES e
da forma mais objetiva possível, pois exibe claros exemplos da Igreja Primitiva
santificando-o, legitimando-o e propagando-o de modo absolutamente
incontestável: em Lucas 4:16 – Lucas 23:56 – Atos
13:41 - Atos 16:13 - Atos 18:4 – Atos 1:12 e
Mateus 24:20. Então, somando-se todas, são DEZ as repetições sobre
a validade do sábado no Evangelho. Essa Verdade Bíblica que não pode ser
mudada, desmente o pobre pastor citado.
Então, se
está provado que o sábado está mais que repetido, provado, comprovado,
propagado e legitimado também no Evangelho, o que aquele pastor famoso,
“muito sabido”, pode querer mais? Ele não conhece suficientemente a Bíblia ou é
apenas mais um que anestesia a sua consciência ou bloqueia a sua mente para
tentar fugir da dificuldade da santificação do sábado. Ele mesmo, no passado,
afirmou que um exemplo vale mais que mil palavras, mas convenientemente para
ele mesmo, até com grande dose de hipocrisia, foge desses exemplos divinos
acima colocados que valem mais do que milhões de palavras.
As
colocações bíblicas acima invalidam a afirmação do pobre pregador famoso,
dizendo que o sábado nunca foi repetido no Evangelho e, por propagar seu erro a
milhares ou a milhões de pessoas, faz dele mais um pobre fariseu predador das
Escrituras, pois na sua “autoridade bíblica” faz a pior das coisas: ensina
errado. Sobretudo, o único Mandamento que não havia a necessidade de
ficar a repetir no Evangelho era exatamente o do sábado, pois os primeiros
cristãos, provindos em sua imensa maioria dos israelitas, sempre tiveram a
plena consciência da importância da santificação do sábado, o Mandamento mais
obedecido naturalmente por todos. Para aclarar muito bem isso, Está Escrito que
os príncipes e sacerdotes do templo por várias vezes tentaram matar Jesus
acusando-o de violar o sábado santo. Cabe aqui a revelação de Jesus:
“Eu voz bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque
escondestes estas coisas dos sábios e entendidos, e as revelastes aos
pequeninos”. Jesus, em Mateus 11:25.
Um dia,
depois de trocarmos várias mensagens eletrônicas, um bom homem confidenciou-me
que finalmente concluiu, com a graça de Deus, que o Decálogo é para sempre, e
que por isso mesmo o sábado é o Dia do Senhor, mas colocou-me a seguinte
questão: “Irmão, agora, creio inteiramente no Sábado Santo como o Eterno
Dia do Senhor, mas como guardar esse dia se a metalúrgica na qual eu trabalho
obriga-me a trabalhar também aos sábados? Se eu faltar aos sábados, certamente
serei demitido e minha família passará por dificuldades”.
Respondi
a ele que, segundo o Espírito Santo de Deus, em I Coríntios 13:13, está
estabelecido que o
amor de caridade tem de sobrepor-se a todas as leis, pois é a maior
das virtudes cristãs e, por isso mesmo, num sábado, sem culpa, Jesus
invadiu uma propriedade alheia e colheu espigas para matar a fome de seus
amigos pelas longas caminhadas. Também, por isso mesmo, Jesus citou Davi que,
com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo,
coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir
a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.
Resumindo,
aquele homem, em nome da caridade e do amor (aos seus familiares), poderia
continuar a trabalhar aos sábados sem culpa, mas que ao mesmo tempo, todos os
dias, orasse ao Senhor pedindo a ele que lhe conseguisse um emprego, melhor
ainda, no qual não necessitasse trabalhar aos sábados, pois com o passar dos
tempos certamente seria atendido.
Como
citado: a regra do sábado nesses nossos tempos modernos é essa:
Não realizar, aos sábados, nada que possa ser transferido para o dia
seguinte.
Bem antes
do Incrível, Majestoso e Grandioso Evento Monte Sinai, através de Moisés o
Senhor Deus manda que seu povo colha o maná do deserto em dobro
na sexta-feira, para não ter de colher nada no sábado (Êxodo 16:23 –
30), o que também sugere que os descendentes do povo de Deus, mesmo bem antes
de Abraão, desde Adão e Eva, certamente santificaram religiosamente esse dia,
pois para isso mesmo foi instituído na Criação do Mundo e não havia como os
antepassados tementes ao Senhor terem optado por outro dia. Mesmo que não
tenha sido registrado nas Escrituras, perceber isso é uma questão de lógica! De
outra forma, que dia o povo de Deus teria eleito para descansar?
Mais uma
das provas concretas que revelam que os cristãos santificavam os sábados, mesmo
décadas após a ressurreição de Jesus - e por isso esse procedimento continuou
por séculos até a derrocada do santo sábado pelos papas, servos de Satanás -,
basta uma breve meditação para concluir tal Verdade em duas situações
fundamentadas no alto respeito que os judeus tinham e têm pelo sábado:
1)
Os judeus fariseus e príncipes do templo se escandalizaram com os apóstolos de
Jesus até pelo insignificante fato de comerem sem que antes lavassem as mãos, e
isso ficou registrado no Evangelho (Mateus 15:2). Ora, vamos
meditar: Se os fariseus protestaram por tão pouco e isso ficou
devidamente registrado no Evangelho, imagine o barulho, a confusão, os fortes
protestos, a revolta e até violentas perseguições até mortais aos apóstolos de
Jesus, inclusive a Paulo, se eles tivessem induzido os fiéis de Jesus – parte
predominante israelita - a trocarem o sábado pelo domingo! Mas o Evangelho não registrou
absolutamente nada a respeito disso e basta apenas essa Verdade para se
ter a certeza de que o tal domingo nunca existiu no Evangelho como o Dia do
Senhor!
2)
O apóstolo Paulo foi gravemente acusado pelos judeus fariseus que o perseguiram
de morte, foi chicoteado por cinco vezes, espancado e apedrejado até ser
julgado morto (Atos 14:19). Tudo isso aconteceu porque Paulo foi
acusado de desrespeitar as principais leis antigas das tradições israelitas
(citadas aqui), mas jamais foi acusado de violar um só dos Mandamentos do
Decálogo, principalmente o Mandamento do Sétimo Dia, de outra forma isso tudo
estaria explícito no Evangelho de forma bem explicativa e consistente assim
como foi registrado o fato de os apóstolos comerem sem lavar as mãos. Estaria
registrado Paulo abominando os sábados e enaltecendo os domingos! Então, como
está colocado no início desse Tratado, Paulo e os membros da Igreja de Jesus
santificavam os sábados e jamais domingo algum como querem a maioria dos
católicos, ortodoxos e evangélicos.
“Acudi
homens israelitas; este é o homem que por todas as partes ensina a todos contra
o povo e contra a lei, e contra este lugar; e, além disto, introduziu também no
templo os gregos e profanou este santo lugar”. Atos 21:28
que revela os protestos dos fariseus contra Paulo que não se ligava e combatia
as leis e tradições antigas que não tiveram lugar no cristianismo, pois só
vigoraram até João.
Com
respeito a não haver uma só linha no Evangelho a respeito da impossível troca
do sábado santo pelo domingo, um cardeal católico tentou me dissuadir
“explicando”, na sua débil sabedoria (como sempre acontece com os clérigos
católicos) que os apóstolos guardavam o domingo em segredo, com medo da revolta
dos fariseus e outros da tradição israelita. Respondi a ele que sua conclusão
era a mais tola e infeliz possível, pois Está Escrito que depois que os
apóstolos receberam o Espírito Santo de Deus ficou provado que o medo nunca
mais fez parte da vida deles e, por isso mesmo, onze deles aceitaram ser supliciados
por amor a Jesus.
Quanto ao
Sábado Santo, podem-se transferir para o dia seguinte as compras, o lavar do
carro, o lavar e passar das roupas, a reforma da casa ou pequenos reparos, mas
se um carro estiver quebrado no meio da rua, a caridade de ajudar a empurrar
tem de estar presente em primeiro lugar. Não se pode, no sábado, atender
ao vizinho que pedir ajuda para encher uma laje de concreto, mas se a casa dele
desabar num sábado é alto dever do cristão fazer toda a força possível para
ajudar o semelhante. Um médico pode trabalhar também aos sábados, senão pessoas
morrem, assim também como a Polícia, os Bombeiros, os responsáveis pela
distribuição da água, da luz, das comunicações, dos transportes, pois se eles
parassem aos sábados, os hospitais não funcionariam, as ruas ficariam escuras e
outras coisas mais e, com isso, tudo viraria um caos.
Um dia,
um pastor evangélico chamado Natanael, tentou-me: “Ora, está escrito que
se você guardar uma lei será obrigado a guardar todas elas, então, nem o fogo
da cozinha sua esposa poderá acender”.
Respondi
que ele apenas tentava criar confusão, pois essa lei antiga veio de Levítico,
cuja maioria foi feita para regular as ações dos israelitas nos sofridos 40
anos da vida no deserto e, como tal, assim como muitas outras leis menores que
não tiveram lugar no Evangelho só vigoraram até João (Lucas 16:16).
Sobretudo, também essa lei do fogo na cozinha não faz parte específica das
Dez Leis majoritárias fundidas nas Rochas de Deus. Essas, sim, são
absolutamente diretas e “imexíveis”, pois todas elas foram
promulgadas para obediência irrestrita como parte da Salvação para quem a
procura. A família tem de comer, também aos sábados, comida quente e, para
aquecê-la há a necessidade de se acender o fogo da cozinha, pois nem todos têm
microondas.
Outro
dia, um amigo me tentou: “Simões, ontem, sábado, passei em frente ao
Colégio Adventista e vi vigias e porteiros trabalhando. Ora, isso pode? Não é
um paradoxo?”. Respondi a ele que o sábado pode ser quebrado quando se
trata de afazeres que não podem ser transferidos para o dia seguinte. Assim
como os operários da manutenção de um alto forno tem de trabalhar aos sábados
(senão levaria uma semana para o forno recuperar a temperatura, o que
resultaria em alto prejuízo e desemprego), também os responsáveis pelos
transportes, os porteiros e vigilantes também podem. No caso dos encarregados
da segurança do Colégio Adventista, sem os porteiros e os vigias o prédio seria
assaltado todos os sábados, e todas as segundas-feiras os provedores do Colégio
teriam de comprar tudo o que certamente teria sido levado pelos ladrões, além
de o perigo de ser depredado ou incendiado.
Para
complementar as dissertações sobre o Sétimo Dia, ouvi até pastores evangélicos
famosos dizerem o absurdo de que as Leis do Monte Sinai, o Concerto Antigo,
foram promulgadas apenas para os israelitas e não a nós do Evangelho do Novo
Concerto e com o Novo Sacerdote Jesus Cristo, por isso, “nós não temos
obrigação de guardar”. Ora, primeiramente, na época, só havia os hebreus
israelitas como único povo de Deus no mundo e, por isso, a decretação do
Decálogo foi propagada inicialmente para eles, assim como as
tribulações foram inicialmente propagadas a Adão e Eva.
Ainda mais, Deus advertiu-nos, repetidamente, que não faz distinção de pessoas
ou de raças, pois todos são iguais perante ele, e ainda Está Escrito que somos
os diretos herdeiros dos israelitas (abaixo colocado), e só isso anula
completamente tal argumento.
Sobretudo,
se a parte bíblica mais importante ocorrida no Maior Evento da Terra
desde Gênesis, na qual aconteceu a oficialização, a promulgação e a
propagação das Leis de Deus ao homem (primeiramente a Israel) tem de ser
ignorada pelos cristãos, então os livros escritos inicialmente para Israel,
tais como os Salmos, Daniel, Isaías, Elias e outros, como também Malaquias,
onde todos os pastores buscam a melhor legitimação dos dízimos (além de Mateus
23:23) teriam, também, de ser ignorados. Não se pode
usar dois pesos e duas medidas, mesmo porque Jesus citou, por várias vezes,
preceitos dos antigos profetas valendo também no Evangelho (Lucas 4:14-20)
O
Concerto, realizado pelo Senhor deus com os Israelitas, foi destinado a nós,
também, no Evangelho, com o Novo Concerto e com o Novo Sacerdote Definitivo,
Jesus Cristo, que jamais anulou um só til das Leis de Deus Pai, esse mesmo
Senhor que decretou, solenemente, que não faz distinção de pessoas ou de raças
e que todos são iguais perante ele, tanto nós outros, quanto judeus, brancos,
negros, pardos, amarelos, nativos, indígenas, aborígenes, esquimós e quanto a
todos os demais povos do mundo civilizados ou não. Se têm corpos diferentes, o
espírito que pode ser eterno e que poderá estar com Deus tem de ser belíssimo
como os anjos do Céu:
“Porque, na ressurreição, nem se casam, nem se dão em casamento; são,
porém, com anjos do Céu”. Jesus, em Mateus 22:30.
Sobretudo, o Espírito Santo de Deus, por intermédio do
apóstolo Paulo, revela, inequivocamente, que também nós do Evangelho somos
os diretos herdeiros dos israelitas. Ora, os herdeiros herdam os bens,
as bênçãos, mas também as obrigações:
“E todos os profetas, a começar por Samuel,
assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós
sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos
pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas
todas as nações da Terra”. Atos
dos Apóstolos 3:24 - 25.
Para reforçar tudo, veja que o Senhor faz promessas
a toda carne sobre a Terra, e não somente a um grupo seleto, no caso, os
hebreus israelitas:
“Então me lembrarei da minha aliança, que está
entre mim e vós, e entre toda a alma vivente de toda a carne; e as águas
não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne. E estará o arco nas
nuvens, e eu o verei, para me lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a
alma vivente de toda a carne, que está sobre a terra. E disse Deus a
Noé: Este é o sinal da aliança que tenho estabelecido entre mim e entre toda
a carne, que está sobre a terra”. Gênesis
9:15.
Para encerrar o assunto sábado, os do domingo
têm-se apegado tenazmente ao preceito abaixo, como se essa inserção bíblica de
dupla interpretação pudesse afetar o sábado santo de Deus com legitimação tão
extensa, direta, repetida e inconfundível, como aqui foi exposto suficientemente:
“Ninguém,
pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou
sábados”. Colossenses 2:16.
Na
Verdade, o mesmo Paulo que levava toda a sua Igreja a louvar aos sábados , como
aqui está mostrado, jamais poderia abominar esse santo dia de Deus, de
outra forma, pela alta contradição, todos os seus escritos cairiam em
descrédito. Por isso mesmo, Paulo se referia às ordenanças antigas,
como nocivas, que giravam em torno do sábado e das festas de Lua Nova.
Dessa
forma, Paulo fez-se entender aos judeus ainda apegados à sua antiga tradição -
uma parte deles rebelde ao cristianismo verdadeiro, assim com uma parte dos
Gálatas -, que ninguém poderia julgar um cristão pela não observância das
ordenanças que cercavam os sábados, como também as que cercavam as festas de
Lua Nova. Assim, nenhum cristão ou judeu poderia ser julgado por desrespeitar
as duras tradições, regulamentos ou ordenanças e até as cargas pesadas que
giravam em torno do sábado dos profetas até João Batista. Por essas ordenanças
antigas, aos sábados não se podia dar muitos passos, nem acender o fogo na
cozinha, nem fazer qualquer tipo de esforço físico tal como levar alguém a um
médico, e se alguém fosse flagrado trabalhando aos sábados, esse poderia ser
julgado e até morto (leis escravas). Quanto a isso, Jesus acusa os
fariseus:
“Pois
atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros
dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los”. Jesus, criticando violentamente os fariseus do
templo, em Mateus 23:4 e por todos os outros preceitos desse capítulo.
Sobretudo,
segundo Colossenses 2:16, Paulo, um tanto irado, espelhou-se no próprio
Deus, também irado que, vendo seu povo afastar-se das suas leis, fez um grave
desabafo:
“... eis
que cercarei o seu caminho com espinhos. Reterei, a seu tempo, o meu
trigo e o meu vinho, e arrebatarei a minha lã e o meu linho, que lhe deviam
cobrir a nudez. Ninguém a livrará da minha mão. Farei cessar todo o seu
gozo, as suas Festas de Lua Nova, os seus sábados e todas as suas solenidades.
Devastarei a sua vide e a sua figueira...”. Maldições do Senhor ao seu povo desobediente e ingrato, em
Oséias, capítulo 2.
Sabemos que o Senhor Deus Imutável jamais pretendeu
acabar com o Sábado, nomeado por ele como Santo, Solene e abençoado, também da
mesma forma procedeu com as festas de Lua Nova e, do mesmo modo, repetindo, o
apóstolo Paulo imitou o Criador, desabafando, pois nunca houve a menor condição
da abominação dos sábados por ele, como já vimos. Diferente disso, Paulo teria
sido um alto contraditório e isso é impossível, pois falava e agia por Deus!
A elaboração desse tratado não teria sido
necessária se os cristãos de todos os seguimentos não se sujeitassem
passivamente a todo e qualquer ensinamento de pastores, de clérigos católicos,
de ortodoxos, de teólogos, de entendidos, de anciãos ou de pregadores, se
invariavelmente conferissem direta e unicamente nas Escrituras tais
ensinamentos, pois elas são a base única e absoluta de todo o conhecimento
cristão e da fonte da Verdadeira Sabedoria. Além disso, que com toda a atenção
possível, estudassem, sem pressa alguma, com bastante concentração e interesse
os ensinamentos Escritos de Deus, principalmente meditando bastante sobre cada
preceito, mas sempre atentos ao conteúdo por inteiro do que o evangelista quer
nos repassar, pois, às vezes, atendo-nos apenas a um preceito isolado, o
significado pode ser diferente e até desastroso quando não abrange conteúdo por
inteiro do texto todo ao qual se deve ter toda a atenção e, para isso, a
meditação cuidadosa é primordial.
Por exemplo, se tentarmos interpretar o preceito
isolado: “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas
ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de
nós, cravando-a na cruz (Colossenses 2:14) pode
parecer que o apóstolo Paulo estaria nos revelando que as Dez Leis de Deus “já
eram”, mas estudando-se o contexto por inteiro, facilmente verificaremos que o
evangelista se refere especificamente às leis que escravizavam o homem (a
cédula que era contra nós), mas apesar da completa impossibilidade divina
de retirar-se uma simples vírgula do Decálogo, mesmo assim eles afirmam,
desmentindo Jesus, que as leis foram pregadas na cruz com Cristo. Mas o
significado de Colossenses 2:14 é outro, ou seja: o Evangelho
está se referindo às leis antigas que não tiveram lugar no Evangelho, leis
escravas que por isso mesmo só vigoraram até João e, essas, sim, sendo contra
nós, pois até nos matariam, Jesus pregou-as na cruz definitivamente.
No Evangelho, temos a Carta de Paulo aos Gálatas e,
posteriormente, essa foi dividida em seis capítulos como se formassem seis
cartas, por isso, a busca do entendimento não pode sujeitar-se apenas a um
capítulo, mas ao contexto por inteiro que na Carta aos Gálatas foram criados
seis capítulos, mas originários de uma só Carta.
Evite, também, orientar-se pelas colocações
explicativas dos rodapés das bíblias, pois às vezes as orientações são uma
lástima, muito principalmente nas Bíblias católicas. Até mesmo algumas
nomeações de capítulos pelo homem não conferem integralmente com os textos.
Sobretudo, para obtermos todo o entendimento
bíblico suficiente, temos de pedir, diretamente ao Senhor, todos os dias,
para que nos brinde com a Sabedoria Maior para que por ela consigamos entender,
perfeitamente, o Recado de Deus Escrito, a Única Fonte Confiável que tem de
ter, obrigatoriamente, completa e absoluta preponderância sobre todas as
doutrinas e tradições, teologias e sabedorias presumidamente cristãs, pois ele,
o Senhor, prometeu-nos essa maravilha e ele é sempre fiel aos que lhes
são fiéis. Exatamente dessa forma busquei a sabedoria suficiente para
escrever este Tratado sobre as leis de Deus, pois tal procedimento vale bem
mais e é muito mais útil do que o estudo de anos de doutorado em Teologia.
“Se
alguém desejar sabedoria, peça ao Senhor que a concede liberalmente a
todos os que pedirem. Mas peça-a com fé, sem nenhuma vacilação,
porque o homem que vacila assemelha-se à onda do mar levantada pelo
vento e agitada de um lado a outro. Não pense, portanto, que tal homem (ou mulher) alcançará coisa alguma do Senhor,
pois é um homem inconstante em todo o seu proceder”. Tiago 1:5
- 6.
“Eu voz
bendigo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondestes estas coisas dos
sábios e entendidos, e as revelastes aos pequeninos”. Revelações de Jesus, em Mateus 11:25.
“Feliz o homem que encontrou a sabedoria,
daquele que adquiriu a inteligência, porque vale mais esse lucro que o da prata
e o fruto que se obtém é melhor que o fino ouro”. Provérbios 3:13.
Quanto ao Deus imutável, que não fica em nosso
tempo a repetir leis já instituídas e propagadas por ele nas Escrituras, mesmo
estando a maioria cristã em erro, como apontados nesse Tratado, há um bom
exemplo disso na Bíblia. Atente-se a isso, irmão, pois assim como Deus
instituiu as leis e gravou-as nas rochas, a obediência a elas ou não fica por
sua conta e risco, pois o Senhor não vai ficar a avisá-lo novamente da
importância delas, pois tudo o que tinha a dizer-lhe já o fez com o Último dos
Profetas: Jesus Cristo e, assim, na falta da observância da Palavra
Escrita, no Grande Dia de Jesus, no caso de erro seu, de nada vai adiantar
apegar-se à misericórdia de Jesus se viveu a desviar-se de seus
preceitos! Quanto a isso, não se esqueça de que Jesus, se pregou o
amor, pregou também e por muitas vezes o castigo pelo fogo aos que merecerem!
Se é misericordioso, só o será a quem fizer por merecer.
O exemplo abaixo vem bem ao caso a favor da
presente argumentação: Deus promulgou uma ordem direta a um profeta e,
depois disso, essa ordem divina foi corrompida pelo homem, fosse de boa vontade
ou não. Por ter-se ligado mais ao homem que a Deus, por não ter levado em conta
que Deus nunca muda, ele voltou a comunicar-se com o profeta, novamente, apenas
para condená-lo pela desobediência. Por isso,
cuidado com os ensinamentos do homem. Prefira e confira tudo nas Escrituras!
Vamos ao exemplo citado:
As
Escrituras, em I Reis, capítulo 13, verso 11 e seguintes, expõem a Palavra de
Deus como sendo absolutamente mais importante que as orientações do homem,
mesmo que essas nos pareçam importantes e seus argumentos nos pareçam bem
consistentes, relevantes e esclarecedores (como acontece hoje com as diversas
doutrinas). Por esses versos citados, Deus enviou um dos seus profetas para
alertar o povo de Betel para o grande perigo de prestar-se culto a ídolos. Deus
havia determinado a esse seu profeta que não comesse nem bebesse
absolutamente nada enquanto permanecesse naquela cidade. Mas, depois disso,
ao voltar após ter cumprido a missão, outro profeta, talvez até bem
intencionado, quem sabe, alcançou-o, quando se retirava, e lhe disse (aqui de
modo resumido):
“Sou um profeta como tu. Um anjo falou-me da
parte do Senhor para que viesse a ti e o fizesse voltar para cear e beber
conosco”.
Confiando no homem – assim como acontece ainda hoje -, ao achar que tudo
era verdade, esquecendo-se das diretas e imutáveis recomendações
de Deus que hoje nos chegam através da Palavra Escrita, o profeta aceitou
retornar, mas depois do erro o Senhor Deus advertiu-o condenando-o:
“Tu voltaste, comeste e bebeste no lugar em que te proibi,
portanto morrerás estraçalhado pela boca de um leão”. E assim aconteceu. O profeta que preferiu
seguir a orientação dos homens, desprezando a do Senhor (mesmo com boas
intenções), teve o corpo estraçalhado por um leão faminto.
Refletindo, tal como ocorreu com nossos primeiros pais, Adão e Eva,
aquele profeta ignorou as determinações do Senhor, que nunca mudam, para
seguir sugestões outras lhes dirigidas, mesmo que parecessem corretas e
legítimas (aplica-se aqui a tradição anti-sabática e da fabricação, uso e culto
com imagens).
No caso de Adão e Eva, ambos foram enganados por um ser inteligente,
professor do engano, no caso, Satanás, esquecendo-se das diretas determinações
do Criador e, no caso do profeta em Betel, esse também se esqueceu das
determinações do Senhor, que nunca mudam, para seguir recomendações dos
homens, mesmo que parecessem verdades bem intencionadas, como acontece hoje com
o sábado e com as imagens católicas e ortodoxas, por isso foi castigado.
Lembre-se que Deus não interferiu nos procedimentos de Adão e Eva, nem do
profeta, segundo o livre arbítrio deles: ordenou e foi desobedecido (não
importa como) e como desobedeceram foram castigados! Por isso (não importa
como), fuja das orientações do homem se essas destoarem, em um só ponto, da
Palavra Escrita, venham elas de pastores, de clérigos, de anciãos, de livros,
por mais que aparentem ser Verdades de Deus!
Por isso, irmão ou irmã, sabemos que é
difícil não pecar, pois só quem nunca pecou foi Jesus Cristo, mesmo quando
colocado na Terra abaixo que o menor dos anjos do Reino de Deus, mas quando
pecar, se pecar, dê a volta por cima, peça perdão a Deus e recomece tudo. Mas
essa regra divina não vale somente para oito ou nove dos Mandamentos de Deus
que fazem reconhecer o pecado, mas valem igualmente e com a mesma importância
para os dois outros mandamentos do Decálogo que alguns seguimentos tentam fugir
da gravidade bíblica de ambos ou de um só deles.
Portanto, você estará em pecado se
continuar a usar imagens, figuras e estatuetas sacras em seus cultos, ou em
casa, ou se teimar em desrespeitar os santos sábados de Deus, pois como disse,
pela sua autonomia de procedimentos (o tal livre arbítrio) pode fazer o que
quiser: o certo ou o errado, que Deus não virá incomodá-lo ainda em vida, mas
tenha em conta que assim como o exemplo do profeta comido pelo leão e de Adão e
Eva que antes foram alertados por Deus mas desobedeceram, da mesma forma o
Senhor Deus da bondade, mas também da Justiça, segundo o Apocalipse, não vai
interferir em sua idolatria ou no desrespeito do seu Santo Dia, mas no Grande
Dia de Jesus, no Julgamento Final, você poderá ser um Inefável Vencedor ou um
lamentável perdedor. Vale a pena se arriscar?
Prezado, Deus que era ONISCIENTE, ONIPOTENTE e ONIPRESENTE como sempre o foi, não sabia que Adão e Eva iriam pecar? Não sabia que colocando uma arvore com um fruto proibido no meio do Jardim, um dia eles tendo a liberdade de se aproximar e comer do fruto um dia não iriam fazer isso? É certo que mil anos pudessem passar, mas um dia eles iriam comer esse fruto. É da natureza humana o descobrir, o transgredir, ainda mais sendo tentado pelo mais belo animal do Jardim, possuido pelo espírito de satanás que a essa altura tinha liberdade para entrar no Jardim e tentar o casal "queridinho". Portanto tudo estava nos planos de Deus. Havia necessiade que o homem caisse para depois poder ser resgatado. Faz parte de um plano maior. Será possível perceber isso? Qual a finalidade dessa arvore senão tentar o casal? E quantos testes ainda nos estarão reservados nessa estrada da perfeição? Achas que os testes encerraram-se? O que sabes tu se até aqui vês em mistérios e não face a face? Além do mais digo-te porque está escrito. Os Escribas e os Fariseus que são os responsáveis pela crucificação de Jesus, todos eles entrarão no reino dos céus, só que serão os últimos a lá entrar e serão provavelmente os menores lá, e antes deles entrarão no reino dos céus os ladrões e as meretrizes. Dirás, mas só depois que se converterem, e eu endosso, sim depois que se converterem e se purificarem, porque é vontade do pai que está nos céus que nem uma só ovelha se perca, e Deus é senhor de "TODOS" os viventes. Assim está escrito e nem um só til será modificado.
É por
isso que amo muito a frase: A Bíblia, somente a Bíblia. Pois é a
única informação confiável que o Senhor Deus nos deixou, pois está
devidamente Escrita para aprender, para dirimir dúvidas como também para
desmentir os fariseus e suas tradições e doutrinas. Os
Salmos já alertavam:
“É melhor buscar refúgio no Senhor, que
confiar nos homens”. Salmos
118:8.
Resumo:
Ta na Bíblia? Aceite e obedeça fielmente mesmo que alguns preceitos não estejam
de acordo com doutrina de sua congregação! Não está na Bíblia? Fuja das
orientações do homem! Quanto a isso, em minhas peregrinações por várias
congregações evangélicas, testemunhei, segundo a Bíblia, graves deslizes de
pastores e de “pastoras”.
Se o irmão ou a irmã conscientizou-se de que o
sábado é para sempre e tem de ser respeitado a todo custo, mas tem
fortes raízes em qualquer das congregações e igrejas cristãs, digo que não é
necessário abandoná-la, pois mesmo continuando em sua Igreja basta que passe a
respeitar o sábado Santo, Solene e Abençoado, cujas regras estão acima
colocadas. Segundo entendemos, pela Palavra Escrita, o Senhor amará esse
procedimento! É bem melhor assim que desrespeitar os santos sábados de Deus.
Com
respeito a dúvidas ou contradições enviadas a mim, eu declaro que responderei a
todas. No site abaixo, na página dois, há arquivos congêneres ao assunto aqui
proposto:
1)
104 - O
sábado é para sempre.
2)
110 - O
mundo cristão foi levado a um gigantesco erro.
3)
113 – Por
enquanto não há uma só alma humana no Céu.
Aqui vai um preambulo. Moisés e Elias que apareceram no monte Tabor na transfiguração com Jesus, não eram eles habitantes dos céus?
4)
117 –
Deus, o monte, as pedras, o papiro e a humanidade.
5)
119 – O
tratado sobre as leis de Deus.
Tudo
atualizado e funcionando. Em Word e em PDF.
Se não existissem leis, não
poderia haver pecado no mundo.
“TEQUEL:
Pesado foste na balança e achado em falta”. Daniel 5:27.
Falando
em Daniel, por ele o Senhor Deus profetizou a infeliz mudança do Sábado para o
domingo pelo homem e da idolatria a imagens e figuras sacras, como também
profetiza a grande violência mortal contra os santos vivos de Deus pela Grande
Prostituta do Apocalipse, no caso aqui o papado romano de Satanás, através da
Inquisição Católica:
“Proferirá palavras contra o Altíssimo; magoará os santos do Altíssimo e
cuidará em mudar os tempos e as leis, e os santos lhe serão entregues
nas mãos ...”. Quanto a mim, Daniel os meus pensamentos (a respeito)
muito me perturbaram e meu rosto empalideceu, mas guardarei essas coisas
em meu coração”.
Revelações do Espírito Santo de Deus, em Daniel, 7:25, que profetiza o
que o homem chegaria a fazer com a Igreja de Jesus, principalmente na Idade
Média, com a Inquisição Católica, com a mudança do sábado para o domingo (mudar
os tempos e as leis) e com a instituição do culto com imagens
“Tu, porém, vai até ao fim; porque descansarás, e te levantarás na
tua herança, no fim dos dias”. Daniel 12:13, onde
revela que também Daniel só alcançará o reino de Deus no Grande Dia de Jesus!
Sabe quando um perdedor consegue a vitória? Com
Jesus!
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