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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

GARRINCHA O MAIOR JOGADOR DE TODOS OS TEMPOS E O MAIS QUERIDO.

Por que Garrincha?






Posso dizer que vivi a era Garrincha. Mas nunca o vi jogar. Eu era garoto quando o Anjo das pernas tortas brilhava. Em 1958 quando o Brasil foi pela primeira vez campeão do mundo eu tinha só sete anos. 


Mas sei o quanto era brilhante o futebol desse que se denominou A ALEGRIA DO POVO. A memória vai acabando. Poucos são os que presenciaram seus dribles em uma época em que os meios de comunicação não eram tão generosos como hoje e por isso existem muitas poucas imagens de Garrincha, mas a memória dos que o presenciaram e que aos poucos vão desaparecendo revela o quão ele era fantástico. Muito mais do que Messi e outros que hoje atraem a atenção. Ele era um jogador cuja presença fazia a diferença. 


Não tomava conhecimento de marcadores como Newton Santos ou outros marcadores famosos. Por sinal Newton Santos teve a bola passada por baixo de suas pernas quando o garoto Manoel chegou ao botafogo e foi fazer um de seus primeiros treinos. Chegou a seleção como reserva, mas logo Newton santos pediu para escala-lo. "Coloca ele que o resto fica fácil". Depois disso a posição passou a ser dele.


Figura mítica do futebol brasileiro e mundial, e apesar de ter carregado o selecionado brasileiro quase que nas costas na conquista do Mundial de 1962, Garrincha tem caído no esquecimento ao longo dos anos. 
















Contra ele jogam juntos: seu alcoolismo, seu desdém para com as regras – todas elas muito certinhas, retilíneas – e o profissionalismo do futebol de hoje. Como se não bastasse isso, suprema ironia do capitalismo, telenovelas da TV Tupi chegaram a ser gravadas sobre fintas do Mané. Mas todas as telenovelas não valem um drible de Garrincha. 



Enfim, por que Mané Garrincha? Porque Garrincha “é o nome de um passarinho inútil e feio.” Garrincha era tudo que não daria certo. 


Garrincha era um homem do povo. E, entrentanto, esse homem de pernas tortas foi capaz de driblar todos os infortúnios. Foi quiçá “parábola do homem comum, roçando o céu.” 


Em 1962 ele só, levou a seleção ao BI.
Garrincha foi “a alegria do povo”, e povo sem alegria é povo submisso, incapaz de amar a vida e de lutar por ela. A Garrincha rendemos nossa homenagem: viva Mané! Em Garrincha buscamos nossa inspiração, quiçá sejamos capazes de fintar como o genial ponta direita. 



A dentada


A tarde de uma quinta-feira, dia da pelada semanal, estava chuvosa. Era uma pelada muito concorrida, disputada no campo circundado por uma vala negra e que ficava atrás de nossa casa na Barra da Tijuca. 


Nesse dia, a não ser que caísse um dilúvio, a pelada tinha de ser realizada. Mais uma vez, aparecera gente de fora e conhecidos querendo vaga num dos times ou simplesmente para ter o privilégio de ver Garrincha e alguns de seus convidados famosos, como Oliveira (Au) e Mário Tilico e Vermelho (ambos do Bangu), entre outros, darem show sem a responsabilidade profissional. 


Geralmente, era pai contra fllhos, ou seja, Mané contra Carlinhos, Gfison e eu. Não preciso dizer que éramos fregueses de caderno do time escolhido por Mané, mas mantínhamos nossa esperança diante dos craques e tentávamos, no grito, vencer. Vencemos algumas vezes. As que perdemos, os culpados foram os árbitros, que torciam por Mané.
Antes de seguirmos para o campo, fizemos um rápido lanche.


Quando digo rápido, refiro-me a Carlinhos, Mané e eu. Gílson permaneceu, como de hábito, à mesa, degustando lentamente pães, queijos, presunto, bolo, tudo muito bem acompanhado de um copo duplo de café com leite. Por isso, tinha uma obesidade, combatida, inutilmente, por Mané e Elza. 


Mas meu irmão nem ligava, ele gostava de comer e não escondia isso. Dificilmente poderia fazer regime, diante da fartura de guloseimas na casa. Fato que o impedia de atender aos apelos dos pais para emagrecer. 


Ainda batíamos bola no campo, enquanto os capitães escolhiam os times no par ou ímpar, e Gílson chegou, mastigando um dos sanduíches, arrastando seus quilos e requisitando a sua vaga. Confesso que a maioria não gostava de jogar do seu lado, pois era o ponto fraco do time. 


Mas a escalação era sempre assegurada por Mané, que gostava do menino e exigia que jogasse.
Nesse dia, porém, Mané se arrependeu de defender sua participação na pelada. GiIson jogou na lateral. E como todos sabiam ser ali o ponto fraco, os melhores jogadores do adversário tramavam por seu lado, para desespero dos companheiros do time de Gílson. 


Mané, que gostava de brincar com zagueiros profissionais, divertia-se ao fazer Gílson de João e resolveu jogar como ponta-direita, sua verdadeira posição. Foi um passeio. Ele dribiava meu irmão como se não houvesse ninguém a marcá-lo. Então, Carilnhos, irritado, ao término do primeiro tempo mexeu com os brios do irmão mais novo. 


Chamou-o no canto, deu-lhe um puxão de orelhas, exigiu que não se deixasse ser ridicularizado diante de tanta gente e que marcasse Mané com mais dureza, evitando de qualquer forma a progressão das jogadas por seu lado. Como se isso fosse fácil ou possível. 


Gílson encheu-se de orgulho, dizendo que na segunda etapa seria outro, que não seria feito de bobo. Prometeu segurar o ponta de qualquer jeito. Não acreditamos. Mané jogava como queria, como gostava, brincava com qualquer um que tentasse marcá-lo. 


Mas algo inusitado aconteceu. No primeiro lance, Mané partiu despreocupadamente para cima de Gílson, que se agarrou ao seu corpo e o jogou ao chão. No segundo lance, Gílson, segurou com firmeza sua camisa e para não tê-la rasgada Mané parou. E mais uma vez Mané não conseguiu driblá-lo, para espanto e surpresa de todos, que, mesmo de maneira irregular, viram que meu gordinho irmão estava conseguindo o seu objetivo.


Nos dois lances seguintes, Gílson segurou a camisa de Mané, que não prosseguiu a jogada. Então, Mané teve a idéia de tirá-la Gílson, não tendo onde agarrar, passou a se pendurar no seu calção. Agora Mané não corria o risco de perder a camisa, mas sim de ficar nu. E foi parado. Melhor dizendo, anulado. 


Mas Gílson começou a sentir cansaço. Conseqüência, claro, da obsedidade, das muitas horas que passava todos os dias à mesa. Para ser mais claro, conseqüência do pequeno (?) lanche que fizera pouco antes da pelada que não podia deixar de ser disputada naquela quinta-feira chuvosa. Mané, então, sorrindo, driblou Gílson seguidas vezes. 


Num dos lances, depois de mais uma seqüência de dribles, Gílson, suando muito, boca aberta, implorando por ar, agarrou-se às costas de Mané. De nada adiantou. Gílson foi sendo arrastado por Mané.


A cada passo do ponta-direita, Gílson mais escorregava. E escorregou até chegar à altura do calção. 


Desesperado, imaginando que seu ato fosse uma forma de vingança contra Mané, Gílson não resistiu: deu uma dentada na bunda de Mané. Sem resistir à dor, Mané gritou. E para alívio de Gílson, abandonou a pelada.


Garrincha marcou seu nome na história do futebol brasileiro com o apelido de "alegria do povo". Foi o legítimo representante do futebol-arte brasileiro, com seu estilo original de jogar, com seus dribles abusados e com suas jogadas divertidas.

Manoel Francisco dos Santos, o "Mané", pertencia a uma família pobre de 15 irmãos. O apelido Garrincha veio de um tipo de pássaro, comum na região serrana, que Mané gostava de caçar com seu bodoque.

Na cidade onde nasceu, no Estado do Rio de Janeiro, havia uma fábrica de tecidos de propriedade de um grupo inglês que mantinha um time de futebol amador, o Pau Grande Esporte Clube. Aos 15 anos, Mané começou a trabalhar na fábrica, e não demorou a treinar no time, mas não teve chance de jogar logo porque, além da sua pouca idade, o técnico Carlos Pinto temia expor o garoto aos fortes zagueiros dos times adversários.

Cansado de não ter uma chance de jogar, Mané registrou-se no time Serrano, da cidade vizinha de Petrópolis e jogou durante quase um ano. Depois disso, o técnico Carlos Pinto decidiu dar uma chance ao Mané e, com sua entrada na ponta direita, o time do Pau Grande cresceu.

Depois de algum tempo, Garrincha foi tentar a sorte em algum clube da capital. Procurou o Flamengo, o Fluminense e o Vasco, mas com suas pernas tortas, não lhe deram atenção.

Garrincha ficou desiludido, até o dia que foi convidado para fazer um teste no Botafogo e encantou o técnico Carlos Pinto. Fez parte do melhor time do Botafogo de todos os tempos, que contava com Zagalo, Didi, Amarildo e Nilton Santos, entre outros. Sua melhor jogada era o drible para a direita, o arranque e o cruzamento para a área. Mesmo com uma diferença de 6 cm que separava seus joelhos, sempre levava vantagem sobre o marcador.

Em 1962, quando começou o romance com a cantora Elza Soares, Garrincha já tinha sete filhas com Nair, sua mulher; um casal de filhos com Iraci, sua amante e um filho sueco concebido em junho de 1959. Além destes, teve uma oitava filha com Nair, um filho com Elza e mais uma filha com Vanderléa, sua última mulher, totalizando 13 filhos.

Jogou 60 partidas pela seleção brasileira e encantou a todos em três Copas do Mundo: da Suécia (1958) e do Chile (1962), das quais o Brasil foi campeão, e daInglaterra (1966). Com Garrincha, o Brasil obteve 52 vitórias e sete empates.

No final da carreira, jogou também no Corinthians, no Flamengo, no Olaria e em outros times brasileiros e estrangeiros. Morreu em decorrência da cirrose hepática, em 1983.

Eternamente admirado, foi homenageado com o poema "O Anjo de Pernas Tortas", de Vinicius de Moraes, o documentário "Garrincha, Alegria do Povo", deJoaquim Pedro de Andrade, a biografia "Estrela Solitária", de Ruy Castro, e os versos de Carlos Drummond de Andrade: "Se há um deus que regula o futebol, esse deus é sobretudo irônico e farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos, nos estádios.(...)".

Entre 1963, quando o seu futebol começa a sofrer por causa de uma artrose no joelho, e 1983, quando morre em conseqüência do alcoolismo, Garrincha enfrenta uma série de episódios trágicos: tentativas de suicídio, acidentes de automóvel e dezenas de internações por alcoolismo.


Não deixe de ver a trajetória de garrincha no filme documentário "GARRINCHA" que você baixa clicando aqui.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

POR TRÁS DO DESMONTE DA PETROBRAS.

Mais uma vez , a visão e informações são sempre parciais.
 

Para a grande imprensa, a Petrobrás finalmente caiu na real. Sem recursos, concentrará sua atuação em operações que lhe assegurem retorno à rentabilidade mais rápidos. O plano de negócios até 2019 prevê um corte de 37% no planejamento anterior. A estatal vai investir US$ 130 bi no período, dos quais 83% na exploração e produção.
 



O alvo é o pré-sal, que já atingiuem sete anos, cerca de 800 mil barris/dia de petróleo. Para a grande imprensa, mesmo com o corte, os investimentos na cadeia produtiva mantêm a operação do sistema, com um média anual de US$ 26 bi.
 
Sai a ideologia, entra o pragmatismo. Para isso e equilibrar a balança é necessário vender ativos, desde poços em declínio de produção até a “coroa da rainha”, os poços do
pré-sal.
 
E a grande imprensa pergunta,como ser operadora única no setor e ter no mínimo 30% do capital do consórcio se não há dinheiro? Assim, afirma, dos US$ 130 bi de investimentos programados, quase a metade terá origem na venda de ativos. Ou seja, mais uma fatia da Petrobrás a ser privatizada. Além disso, pede preços dos combustíveis alinhados aos preços internacionais.


Cenário:
 

O novo plano de negócios da Petrobrás
 

Para eles, é condição sinequanon para atrair investidores nas áreas de abastecimento e distribuiçãode combustíveis, além do reexame da política de conteúdo local. 

Literalmente, propõe o desmonte do modelo de partilha.

O que faltou dizer à opinião pública? 

Mudança em planos de negócios é normal em função dos cenários que se apresentam. Mas o petróleo tem suas particularidades e integra qualquer projeto de desenvolvimento nacional. E aí surge a primeira pergunta que não foi feita no noticiário da grande imprensa: 

que projeto ela defende?
 
Outra pergunta que se omite é: 

qual o valor do petróleo? 

Todo bem tem um valor de uso e de troca. Vocês podem imaginar o uso do petróleo e derivados na cadeia produtiva?

 E aí teremos que redimensionar o valor de uso do petróleo,que é enorme no país. Segundo consta, não há até o momento nada comparável que o substitua nessa cadeia de produção. E nesse ponto, todas as contas devem ser
repensadas, já que o valor da troca se deteriora no contexto recessivo atual.

Já a exploração do pré-sal, há que pensar na estratégia de produção, a velocidade da extração do produto e sua finalidade. 

Vamos extrair mais agora, por que? 


Para abastecer os grandes consumidores internacionais que estão no pico de sua produção e olham com “olhos grandes” a grande reserva do pré-sal brasileiro? O ritmo da exploração, o Brasil tem que ditar soberanamente. Esse é o valor de uso que atribuímos ao pré-sal. 

Por isso, defendemos a Petrobrás como operadora única nos campos do pré-sal e a participação no mínimo de 30% nos consórcios. Isso ficou sintetizado nos 14 pontos publicados no Globo e no Aepet.

Notícias passado. Nesse ritmo, vamos desenvolvendo a nossa já desenvolvida capacidade produtiva. Essa renda
permitirá erguer a infraestrutura até mesmo a produção de energias renováveis, importante para o futuro.
 
A redução dos investimentos e da produção pode ser compatível com o mercado interno que temos, não sendo necessário aumentar as exportações de um recurso que, um
dia, vai acabar. Além do mais, em tempos de recessão mundial, para que aumentar as exportações, depreciando
o preço do produto? 

Por isso, nos soa mal o anúncio de novos leilões.
 
Já o plano de desinvestimento, é outra coisa. A venda de ativos,- na “bacia das almas”, desintegra a produção e prejudica o futuro da empresa. Vender UTEs, Transpreto,
participação na BR Distribuidora, dutos, navios, poços de
petróleo (cerca de US$ 40 bi em ativos), segundo o presidente da empresa Aldemir Bendini, compromete
a integração produtiva da Petrobrás.
 
Todo mundo sabe que a Petrobrás tem uma das maiores reservas do mundo, um mercado cativo e com potencial de crescimento, além da capacidade financeira para obter créditos em até 100 anos. Surgem novos parceiros, como a China. Por tudo isso, não há razão para os leilões e mudanças no modelo de partilha.
 

Com todos os problemas, a Petrobrás fechou o segundo trimestre com um lucro líquido de R$ 531 milhões, uma queda em relação ao mesmo período do ano passado. Mas todas as multinacionais de petróleo apresentaram resultados pífios no período, sem ter nem de longe os problemas que a empresa atravessa, como a perdas de R$ 6,2 bi devido à Operação Lava Jato. E ainda pagou R$ 3,9
bi à Receita Federal. O passivo é grande, mas a empresa tem fôlego de sobra.

A TENTATIVA DE DESMONTE DA PETROBRAS


Aves de rapina. Para afasta-las Getúlio Vargas deu a vida, e elas voltam de vez em quando, e tem alguns representantes. José Serra é seu mais ardoroso defensor, todos inspirados em Roberto Campos que certa vez soltou uma frase emblemática. "A PETROBRAS NÃO TEM QUE PRIVATIZAR. TEM É QUE DECAPITAR".


Essa gente deveria deixar de se dizer Brasileiros e vestir de vez a roupa do TIO SAM, dizendo-se logo Norte Americanos, porque no fundo eles odeiam o Brasil, e os Brasileiros. Querem que isso aqui seja uma república das bananas eterna. 




Para que o Brasil se emancipe de vez, um bom lugar para essa canalha seria em um bom paredão, e Arnaldo Jabor cujas tiradas estão mais para um patético palhaço do que para um jornalista, não escaparia de lá. Torçam para que por aqui não aporte algum Fidel Castro Brasileiro.


O editorial do jornal O Globo que é nada mais nada menos do que a ponta de lança dos interesses Norte americanos no Brasil em sua edição de 25 de fevereiro de 2015 deixa claro. O interesse maior não é o de punir malfeitos, prender corruptos e corruptores: é mudar o sistema de partilha do pré-sal. Trata-se de uma bandeira profundamente rentável, a julgar pelo afinco com que veículos se dedicam a ela.

E a Dilma perdeu o rumo de vez. Fazendo o jogo do neoliberalismo, ela faz aperto fiscal, reduzindo empregos, buscando o desmonte da Petrobras, jogando contra os trabalhadores que a elegeram. 



Dissesse ela que sua política seria esse desastre que está sendo, e provavelmente teria perdido as eleições. Agora ela não se elege nem para vereadora provavelmente. 



Consegue colocar contra si aqueles que a apoiavam, os trabalhadores e o povão e também a classe média, e rica pois consegue desagradar a todos, pois não tem uma linha de pensamento. Joga com a esquerda e com a direita sem conseguir agradar ninguém.



Dilma pela sua história de guerrilheira, pela sua ligação com o PT era para ter uma linha de conduta como tinha o Lula. Brasil para frente e jamais para trás.



A geopolítica do petróleo não é uma mera teoria da conspiração: é um dado da realidade, por trás dos grandes movimentos políticos do século, especialmente em países que definiram modelos autônomos de exploração do petróleo. E as mídias nacionais sempre tiveram papel relevante, não propriamente por convicções liberais e internacionalistas.

***

Para o editorial, o Globo certamente teve o auxílio do ectoplasma de algum editorialista dos anos 50. Os bordões são os mesmos: "O PT, ao reagir ao petrolão, ressuscita um discurso da década de 50 e recoloca o Brasil na situação de antes da assinatura dos contratos de risco, no governo Geisel: o petróleo era “nosso”, mas continuava debaixo da terra. Agora, do mar".

Valia nos anos 50, antes que a Petrobras conseguisse sucesso nas suas prospecções. É uma piada em 2015, quando a empresa consegue extrair 700 mil barris diários do pré-sal. Aliás, é o segundo erro do jornal. O primeiro é supor que a Petrobras ou o sistema de exploração do petróleo é bandeira do PT.

Trata-se de um pilar de política industrial e social que vai muito além dos jogos partidários.

***
As propinas pagas são caso de polícia. Corruptores e corrompidos precisam ser identificados, processados e presos. Pretender atribuir a corrupção à empresa ou ao modelo de exploração do pré-sal é malandragem política.

Diz o editorial: "Se a Petrobras, em condições normais, já tinha dificuldades para tocar esse plano de pedigree “Brasil Grande”, agora é incapaz de mantê-lo. Não tem caixa nem crédito para isso. Não há como sustentar o modelo".

A empresa enfrenta problemas momentâneos de caixa, que poderão ser resolvidos com desmobilizações, com a entrada em operação de vários dos investimentos e assim que houver um mínimo de competência política do governo, para deslindar o novelo policial-financeiro criado pela Lava Jato.

***
Ao longo das últimas décadas, os avanços proporcionados pela Petrobras foram muito além da atividade principal, de tirar petróleo. Hoje em dia, a prospecção em águas profundas é a única tecnologia global na qual o país se destaca, ao lado da aeronáutica.

A política de conteúdo nacional fortaleceu toda uma cadeia de fabricantes de máquinas e equipamentos. O transporte de combustíveis e as plataformas permitiram recriar a indústria naval. A pesquisa brasileira avançou uma enormidade através das pesquisas em rede com as principais universidades nacionais.

***
Nos últimos anos, a Petrobras foi vítima de três atentados. Do PT, ao permitir e ampliar a permanência de esquemas de financiamento de campanha, destruindo os sistemas internos de controle da empresa. Do governo Dilma, ao conferir responsabilidades inéditas à empresa e, ao mesmo, tirar-lhe o oxigênio com os sub-reajustes tarifários. E, agora, da oposição e da velha mídia, valendo-se do álibi da corrupção para bancar campanhas pouco nítidas para seus patrocinadores.

domingo, 30 de agosto de 2015

ASCARIDIL PARA ESTIMULAÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO.

´

A autohemoterapia, como se sabe, e já foi amplamente divulgada aqui no nosso blog, é uma poderoso estimulante do sistema imunológico. Na verdade proporciona a multiplicação por quatro vezes do potencial do nosso sistema imuinológico, já que eleva de 5% para 22% a quantidade de macrófagos circulantes no sangue, sendo que esse efeito é potencializado por um prazo de cinco dias e inicia a decair aos seis dias após a aplicação da autohemoterapia. Portanto se for desejado a continuação do efeito da autohemoterapia, deve-se prosseguir com o tratamento repetindo-se a dosagem de sete em sete dias.

A autohemoterapia é causa de curas de muitas doenças que vão da depressão até a aids, ativando o metabolismo, proporcionando energia e ajudando no emagracimento entre outros efeitos benéficos.


Veja no vídeo abaixo como fazer a autoaplicação


Entretanto eis que um medicamento vem agora a ajudar e potencializar os efeitos da autohemoterapia. Trata-se de um medicamento que não tem nem mesmo essa finalidade, já que é usado para eliminar o verme Ascaris Lumbricoides, causador da ASCARIDÍASE.

 Uso associado da AutoHemoterapia com Ascaridil. 

O Ascaridil é um medicamento que é usado para vermes. A matéria-prima genérica chama-se: Cloridrato de Levamisol. 

O Ascaridil foi descoberto por acaso, por uns médicos americanos que fazendo uma campanha contra a verminose na Califórnia, eles verificaram que os pacientes com Leucemia tinham tido bons resultados, tinham melhorado os pacientes com Leucemia, mas tinha sido dado o remédio para verme, era uma campanha contra verminose na população mais pobre lá da Califórnia. 

Bom, então eles resolveram estudar o Cloridrato de Levamisol e descobriram que ele tinha um enorme potencial de estímulo imunológico, e ele funcionava em uma série de doenças, em herpes, funcionava muito bem, herpes simples, herpes zoster e até em hanseníase ele foi usado com ótimos resultados em artrite reumatóide e também em câncer, então também estimulando o sistema imunológico, eles usavam como coadjuvante da quimioterapia e da radioterapia. 

Inicialmente só como coadjuvante, mas misteriosamente, o produto com esta finalidade que se chama Estimamizol, foi retirado do mercado, nunca mais existiu, mas como eu tenho a cópia dele, de Estimamizol num dicionário de especialidade farmacêutica DEFE, eu tenho a cópia. Eu tirei a cópia, e tirei a cópia do Ascaridil, então eu tenho, porque, quando eu dou hoje aos meus clientes ascaridil, para clientes que não tem verme, eles podem calcular, 'poxa, pela idade dele, ele deve estar esclerosado. Eu não tenho verme, ele está me dando ascaridil, estou com artrite reumatóide e ele está me dando ascaridil. Eu tenho herpes labial, ele ta me dando ascaridil; estou com herpes zoster, ele está me dando ascaridil, ele deve estar esclerosado;' então eu dou sempre junto, tenho no consultório uma quantidade de cópias, das duas, para mostrar que é a mesma substância, o Ascaridil e o Estimamizol, os dois são o mesmo medicamento, com a mesma matéria prima: Cloridrato de Levamisol, na mesma dosagem, tudo igual, então eu substituo com o Ascaridil, mas o paciente leva uma xerox das 2 indicações; de verminose e de estímulo imunológico, para ele saber que não está tomando remédio só para verme, é assim que eu faço, recomendo a autohemoterapia e faço paralelo Ascaridil, eu acrescento para artrite reumatóide, Ascaridil e AH, e herpes também, herpes simples, herpes zoster, são os casos que eu uso, pessoas que também tem infecções viróticas muito freqüentes, estão sempre gripadas...tudo...eu uso o Ascaridil e funciona muito bem. 

A dosagem de Ascaridil O cloridrato de levamisol, ele é um modulador imunológico, ele não é um estímulo imunológico, agora, somando o Cloridrato de Levamisol à Auto-hemoterapia, um modulando, no caso, por isso que o cloridrato de levamisol funciona muito bem nas doenças auto-imune, provavelmente a experiência me diz é só na artrite reumatóide, e tomando dois comprimidos por semana durante 8 semanas depois dá um intervalo, e depois de um mês para descansar, liberar o organismo do produto, e depois faz outra vez , como imunomodulador ele vai ajudar muito numa doença auto-imune que chama-se artrite reumatóide e funciona em muitas outras, até na doença..., na lepra, mal de hansen, ele é usado, o cloridrato de levamisol, na brucelose, uma série..., nas infecções mais ... tem excelente resultado na herpes simples e zoster, os dois tipos, genital, labial, tudo isso funciona o Ascaridil, isto é o cloridrato de levamisol, ele funciona muito bem nisso....".  

  

O Ascaridil é um medicamento que foi / é usado para vermes. A matéria-prima genérica chama-se: Cloridrato de Levamisol. 

O Ascaridil foi descoberto por acaso, por uns médicos americanos que fazendo uma campanha contra a verminose na Califórnia, eles verificaram que os pacientes com Leucemia tinham tido bons resultados, tinham melhorado os pacientes com Leucemia, mas tinha sido dado o remédio para verme, era uma campanha contra verminose na população mais pobre lá da Califórnia. 

Bom, então eles resolveram estudar o Cloridrato de Levamisol e descobriram que ele tinha um enorme potencial de estímulo imunológico, e ele funcionava em uma série de doenças, em herpes, funcionava muito bem, herpes simples, herpes zoster e até em hanseníase ele foi usado com ótimos resultados, artrite reumatóide e também em câncer, então também estimulando o sistema imunológico, eles usavam como coadjuvante da quimioterapia e da radioterapia, como coadjuvante; mas misteriosamente, o produto com esta finalidade que se chama Estimamizol, foi retirado do mercado, nunca mais existiu, mas como eu tenho a cópia dele, de Estimamizol num dicionário de especialidade farmacêutica DEFE, eu tenho a cópia. 

Eu tirei a cópia, e tirei a cópia do Ascaridil, então eu tenho, porque, quando eu dou hoje aos meus clientes ascaridil, para clientes que não tem verme, eles podem calcular, ‘poxa, pela idade dele, ele deve estar esclerosado. Eu não tenho verme, ele está me dando ascaridil, estou com artrite reumatóide, ele está me dando ascaridil. Eu tenho herpes labial, ele esta me dando ascaridil; estou com herpes zoster, ele está me dando ascaridil, ele deve estar esclerosado;’ 

Então eu dou sempre junto, tenho no consultório uma quantidade de cópias, das duas, para mostrar que é a mesma substância, o Ascaridil e o Estimamizol, os dois são o mesmo medicamento, com a mesma matéria prima: Cloridrato de Levamisol, na mesma dosagem, tudo igual, então eu substituo com o Ascaridil, mas o paciente leva uma xerox das 2 indicações; de verminose e de estímulo imunológico, para ele saber que não está tomando remédio só para verme, é assim que eu faço, autohemoterapia e faço paralelo Ascaridil, eu acrescento para artrite reumatóide, Ascaridil e AutoHemoterapia, e herpes também, herpes simples, herpes zoster, são os casos que eu uso, pessoas que também tem infecções viróticas muito freqüentes, estão sempre gripadas...tudo...eu uso o Ascaridil e funciona muito bem.


  
É o cloridrato de levamisol, o cloridrato de levamisol, ele é um modulador imunológico, ele não é um estímulo imunológico, agora, somando o Cloridrato de Levamisol à Auto-hemoterapia, um modulando, no caso, por isso que o cloridrato de levamisol funciona muito bem nas doenças auto-imune, provavelmente a experiência que diz que só na artrite reumatóide é equivocada. 

  • tomar dois comprimidos por semana durante 8 semanas 
  • depois dá um intervalo, de um mês para descansar, liberar o organismo do produto, 
  • depois faz outra vez , 
Como imunomodulador ele vai ajudar muito numa doença auto-imune que chama-se artrite reumatóide e funciona em muitas outras, até na lepra, mal de hansen, ele é usado, o cloridrato de levamisol, na brucelose, uma série..., nas infecções mais ... tem excelente resultado na herpes simples e zoster, os dois tipos, genital, labial, tudo isso funciona o Ascaridil, isto é o cloridrato de levamisol, ele funciona muito bem nisso.



Associando a AutoHemoterapia com Ascaridil.

"O câncer colorretal é a quarta neoplasia mais freqüente no homem. ... ... Associou-se radioterapia (4.000 a 5.000 rads) em casos de carcinoma espino-celular e os 61 pacientes foram orientados a ingerir 60mg de Levamisol, em 6 dias do mês, indefinidamente, como imunoterapia. . ..." .


A ascaridíase, infestação causada pelo Ascaris lumbricoides, por sua alta incidência, ocupa posição de destaque entre as verminoses intestinais que acometem a população brasileira, podendo determinar incapacidade física, tanto em adultos como em crianças. 
Nos países subdesenvolvidos os parasitos intestinais atingem índices, de até 90% de positividade, ocorrendo um aumento significativo de freqüência à medida que piora o nível sócio-econômico. 

Em nosso levantamento apesar da população alvo do estudo, residir em área urbana e saneada, a positividade (86,95%) é compatível com áreas sem urbanização e saneamento e de classes sociais menos favorecidas. 

A inspeção dos dados relativos à distribuição das enteroparasitoses mostrou que Entamoeba h., Ascaris l., Endolinax n. e Tênia foram os mais freqüentes. 
Destes, o índice de Entamoeba histolytica (positividade geral de 49,27%; em menores de 14 anos, 35,29% e em maiores de 14 até 69 anos, 53,84%) é bem maior do que os encontrados em trabalhos anteriores, onde, responsabilizam a incidência deste protozoário, principalmente ao uso de hortaliças provenientes de hortas irrigadas com água não tratada (poços artesianos, rios, etc). 

Os outros parasitas (Ascaris l., Endolinax n., Tênia e Giárdia l.) tem seus valores estatísticos dentro ou acima da média brasileira encontrada em população menos favorecida, vivendo sem urbanização e saneamento. 

Observamos que a faixa etária mais atingida em relação à positividade dos enteroparasitos foi a de maiores de 14 anos (90,38%), diferindo dos resultados em outras pesquisas, que acusam uma incidência maior de enteroparasitos em indivíduos abaixo de 15 anos de idade. 
A população atingida pelas enteroparasitoses encontra-se com alterações em sua coprologia funcional (Figura 3), os quais demonstram ser portadores de disbiose, com alterações de digestão e absorção intestinal, predispondo a um quadro de desconforto e sintomatologia que interfere em sua qualidade de vida. 

Constatamos que no município de Foz do Iguaçu, há fatores além do saneamento e urbanização que interferem na transmissão de enteroparasitos à população de maior poder aquisitivo e que reside em área urbana e saneada, necessitando estes indivíduos, para sanar tal incidência mórbida, Educação Sanitária. 
Sugerimos também treinamento e maior controle sanitário de escolas, estabelecimentos públicos, fornecedores e empresas que manipulam e comercializam hortaliças (mercados, restaurantes, produtores rurais, etc). 
INFECÇÃO POR MOSCA

Este estudo mostrou a importância de novos levantamentos em todas as classes sócio-econômicas no que se refere a uma maior amostragem, fatores determinantes de transmissão de enteroparasitoses, principalmente de protozoários, incluindo nestes itens a realização e execução do coproparasitológico com técnica adequada e pessoal treinado para tal.

A infestação maciça desta verminose e a eventual migração de vermes para as vias biliares e pancreáticas pode causar complicações graves do tipo obstrutivo. Estas situações, além de comprometerem seriamente o estado de saúde dos pacientes, podem submetê-los a risco de morte. 

Trata-se, portanto, de verminose que deve merecer atenção e medidas especiais - profiláticas e terapêuticas - que possibilitem sua completa erradicação, seja no campo pediátrico, como na clínica de adultos. 

Ascaridil®, medicação específica para cura da ascaridíase, constitui notável progresso na terapêutica das verminoses. 

A par de sua eficácia virtualmente em torno de 100% a dose única de apenas 1 comprimido para adultos ou 1 comprimido para crianças, determina a eliminação total dos vermes dentro de 24 - 48 horas, sem causar efeitos colaterais dignos de nota. Com exceção de discretos sintomas gastrintestinais em pacientes hipersensíveis, Ascaridil® é isento de qualquer efeito indesejável sobre tecidos nobres, tais como hepático, renal ou hematopoiético. Na presença de cirrose a Cmáx de levamisol não é evidentemente aumentada, mas a AUC (área sob a curva) mostra um aumento de quatro vezes. Pesquisas clínicas realizadas em vários centros médicos de diversas regiões do país, vieram demonstrar que, ao lado de sua especificidade, eficácia, ausência de efeitos secundários e praticidade, Ascaridil® apresenta inegável superioridade sobre as drogas existentes para o tratamento da ascaridíase.



Ascaridil® Comprimidos cloridrato de levamisol 

Terapêutica da ascaridíase 
APRESENTAÇÕES 

Comprimidos de 150 mg (adultos): embalagem com 100 comprimidos. 
Comprimidos de 80 mg (crianças): embalagem com 100 comprimidos. 

USO PEDIÁTRICO OU ADULTO COMPOSIÇÃO 

Cada comprimido de 150 mg contém: cloridrato de levamisol..............................................150 mg 

Excipientes: amido de milho, estearato de magnésio, lactose, polivinilpirrolidona. Cada comprimido de 80 mg contém: cloridrato de levamisol.............80 mg. 

Excipientes: amido de milho, celulose microcristalina, ciclamato de sódio, corante vermelho ponceau 4R, estearato de magnésio, lactose, sacarina sódica, talco.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE 

Ação esperada do medicamento 
O controle dos sintomas e eliminação total dos vermes ocorre dentro de 24 a 48 horas. 

Cuidados de Armazenamento 
Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade. 2 112363331B 

Prazo de Validade 
Verifique na embalagem externa se o medicamento obedece ao prazo de validade. Não utilize o medicamento se o prazo de validade estiver vencido. 

Gravidez e Lactação 
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Ele decidirá se você pode tomar Ascaridil®. Informe seu médico se está amamentando. Não tome Ascaridil® se você está amamentando. Siga corretamente as recomendações do seu médico. 

Cuidados de Administração 
Tome o medicamento preferencialmente ao deitar-se. Não há necessidade de ingerir laxantes. Não é necessário seguir qualquer dieta alimentar. Após a administração de Ascaridil®, a eliminação dos vermes se faz dentro de 24 a 48 horas. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 

Interrupção do tratamento 
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Reações Adversas Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Geralmente, Ascaridil® é muito bem tolerado. Contudo, podem ocorrer dor de cabeça, tontura, palpitações, náuseas, diarréia, vômito, cólicas, insônia e febre, que costumam desaparecer espontaneamente. Seu médico deve ser informado da ocorrência destes sintomas quando se mostrarem muito incômodos. Se você notar perda de memória, confusão ou redução da consciência, geralmente dentro de algumas semanas após o tratamento, contacte seu médico imediatamente. Você deve informar seu médico a ocorrência de quaisquer outros efeitos colaterais. 3 112363331B 

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. 

Ingestão concomitante com outras substâncias 
Você não deve ingerir álcool se está tomando Ascaridil®, pois podem ocorrer efeitos indesejáveis (por exemplo, náusea e vômito). 

Contra-Indicações: Não tome Ascaridil® se você tiver hipersensibilidade ao levamisol ou aos outros componentes da fórmula. 

Advertências e Precauções Atenção: 
Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela por portadores de Diabetes. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Ascaridil® não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação. Você não deve tomar Ascaridil® em quantidades maiores que as recomendadas pelo seu médico. 

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas 
Geralmente, não há problemas sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas, a menos que você sinta tonturas. Superdose Contacte seu médico imediatamente caso tenha ingerido acidentalmente quantidades maiores de Ascaridil®. Os possíveis sinais são: sensação de sonolência, confusão, tontura, dor de cabeça, espasmos musculares e distúrbios de digestão, tais como diarréia, náusea e vômito. 

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE. INFORMAÇÕES TÉCNICAS: 4 112363331B 

 INDICAÇÃO 
Terapêutica específica da ascaridíase. 


CONTRA-INDICAÇÕES 

Hipersensibilidade ao levamisol ou aos excipientes da formulação. Não há outras contra-indicações absolutas ao uso do Ascaridil®. 

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 
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Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela por portadores de Diabetes. 

Administração de levamisol deve ser feita com cuidado em associação com produtos lipofílicos como: tetracloreto de carbono, tetracloroetileno, clorofórmio ou éter. 

O uso do levamisol como imunomodulador pode provocar reações alérgicas, incluindo leucopenia. a dose recomendada não deve ser ultrapassada. 


  • tomar dois comprimidos por semana durante 8 semanas 
  • depois dá um intervalo, de um mês para descansar, liberar o organismo do produto, 
  • depois faz outra vez , 

Gravidez e Lactação Não deve ser administrado a gestantes, a menos que os benefícios potenciais justifiquem os riscos. 

Devido aos riscos de efeitos colaterais nas crianças, a interrupção da amamentação ou do Ascaridil® deve ser decidida pelo médico, levando-se em conta a importância do medicamento para a mãe. 

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS 

Usar com cuidado em associação com medicamentos que afetam a hematopoiese. Reações tipo dissulfiram foram descritas com o uso de álcool. 

REAÇÕES ADVERSAS 

Em doses muito elevadas, efeitos tais como cefaléia, insônia, vertigem, convulsões, palpitações e transtornos gastrintestinais (náusea, diarréia, vômito e cólicas), podem ocorrer, porém desaparecem espontaneamente. Em casos de microfilariose concomitante, pode ocorrer febre. Casos raros de encefalopatia de início tardio (2-5 semanas) têm ocorrido. Tais casos, foram reversíveis em sua maioria e um tratameno imediato com corticosteróides pode trazer algum benefício. A relação com Ascaridil® ainda não foi definitivamente estabelecida. 

POSOLOGIA - DOSE ÚNICA (Para verminoses)


  • Lactentes até 1 ano: 40 mg (1/2 comprimido para crianças). 
  • Crianças de 1 a 7 anos: 80 mg (1 comprimido para crianças). 
  • Crianças acima de 7 anos e Adultos: 150 mg (1 comprimido para adultos). 6 112363331B 


Não há necessidade do uso concomitante de laxativos nem qualquer restrição alimentar, podendo ser tomado a qualquer hora. Entretanto, para maior conveniência do paciente, recomenda-se sua administração preferencialmente ao deitar. 

SUPERDOSE 

Os seguintes efeitos tóxicos foram observados com doses superiores a 600 mg de levamisol: náusea, letargia, cãibras, diarréia, cefaléia, vômito, vertigem e confusão. 

Tratamento: 
A lavagem gástrica é recomendada se executada logo após a ingestão do medicamento. Os sinais vitais devem ser monitorados e medidas de suporte devem ser utilizadas. Quando houver sintomas de atividade anticolinesterásica, o uso de atropina deve ser considerado. 

As parasitoses intestinais são amplamente difundidas em todas as classes sociais, acometendo tanto adultos como crianças. Seguem-se alguns conselhos sobre: 7 112363331B 

Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas procure orientação médica. 

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