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domingo, 29 de agosto de 2010

MADAME BLAVATSKY E SUA RELAÇÃO COM O MAL.

Ando procurando um livro do qual já ouvi falar, mas não o encontro em lugar nenhum. Curioso. O livro foi Escrito por Madame Blavatsky. Para quem não sabe, Madame Blavatsky foi a fundadora da TEOSOFIA, uma seita que inspirou o NAZISMO. O nome do livro que procuro é "LUCIFER O PORTADOR DA LUZ". Acho curioso que tal personagem procure dignificar tal "SER" espiritual. Ao pesquisar o assunto descubro que existem inúmeros outros livros da referida Personagem, e nesses livros ela fala de passagens Bíblicas, mas o valor que dá a essas passagens Bíblicas é apenas um referencial "TEOLÓGICO", não lhe dando valor espiritual algum. chega mesmo a chamar a Biblia de "LETRA MORTA". Mais curioso é que ao assinar o comentário ela destaca a palavra Lúcifer como um sobrenome seu.

Madame Blavatsky não é o que poderíamos chamar de uma pessoa santa, que transmitisse paz. Pelo contrário. embora tenha demosntrado por algumas vezes determinados poderes como levitar objetos e outros mais complexos, como saber coisas que não teria como saber, ela era glutona e tinha uma série de outros pecados. sua expressão demonstra umacerta falta de paz.

Não é para menos. Os seres das trevas que se intitulam LUCIFER ou outros, não gostam dos seus seguidores. Nessa busca percebi também que existem seitas SATANICAS. Pessoas que adoram o DIABO e que mantém blogs e sites com a finalidade de arregimentar seguidores.

O quefaz uma pessoa seguir o DIABO e declarar isso públicamente? Normalmente é um sentimento de revolta, associado à descrença em Deus ou então por ter sido enganada.

Os argumentos de Madame Blavatsky soam intrigantes, citando passagens bíblicas, mas ela as usa para confundir, para instigar e principalmente para enganar. Temos que entender que O DIABO é o pai da mentira e se utiliza de artifícios muito bem calculados e científicamente bem bolados para confundir. quanto mais a pessoa seenfronha em seus argumentos mais vai sendo confundida, pois ele atua em dois níveis. No nível da inteligência e no nível espiritual.

Nossos anjos de guarda não podem nos impedir de dar-lhe ouvidos, pois estariam interferindo no nosso lívre arbítrio, mas nos aconselham. E temos a intuição de que aquilo não é bom. Prosseguir poderia acabar revelando-se um caminho para a ruina total.

Helena Patrovna Hahn Fadéef nasceu em Ekaterinoslav, Russia; em 30 de julho de 1831. Era filha de Pedro Hahn da família Macklenburg e de Helena Fadéef, família nobre que lhe concedeu uma educação completa: pianista e conhecimento profundo em idiomas e literatura.

Em sua infância, alguns presságios atribuíam a Helena um aspecto misterioso e catastrófico. Em seu batizado, acidentalmente a túnica do sacerdote foi incendiada, ferindo e assustando alguns que estavam presentes na cerimônia. Anos mais tarde, Helena brigou com um colega e ameaçou enviar-lhe um diabo que lhe faria cócegas até a morte. O garoto aterrorizado correu, escorregou e caiu num rio morrendo afogado.

Após a morte de sua mãe, foi enviada para a companhia de seu avó, o governador de Saratov, que vivia num castelo que diziam ser encantado. Aos cinco anos era capaz de hipnotizar; e aos quinze utilizava-se da clarividência.

Esteve na França e Inglaterra em 1845 e em 1848. Contra sua vontade, casou-se aos 17 anos com o general Nicephore V. Blavatsky, 51 anos, governador de Etivan. Porém, seu matrimônio durou apenas três meses. Helena fugiu de casa e foi para Constantinopla, onde permaneceu o tempo necessário para legalizar o processo de separação.

No Egito conviveu com um mestre Copta que a iniciou em ciências ocultas. Através desse mestre, tomou conhecimento das Estâncias de Dzyan; um livro guardado num mosteiro tibetano que continha ensinamentos ocultos da sabedoria Oriental antiga. No ano de 1851 em Londres, recebeu a missão de um mestre hindu de fundar uma sociedade espiritualista transcendental.

Símbolo da Teosofia,

A partir deste momento, deu início a sua peregrinação pelo mundo, passando por Canadá, Estados Unidos, México, Peru, Índia, Ceilão e Nepal. Conheceu as colônias holandesas e Cingapura em 1853, sempre bancada por seu pai e a herança de uma tia. Sua volta ao mundo se estendeu até 1867, chegando a residir em Cáucaso e Ucrânia. Helena ainda permaneceu alguns meses no Tibet, onde recebeu a Iniciação. Seguiu para o Cairo, Palestina e Grécia, onde foi ferida na Batalha de Mentana. De volta a Londres, conhece Kout Houmi Lal Singh, um misterioso personagem com quem passou a se corresponder. Helena recebeu As Estâncias de Dzyan de um grupo ocultista indiano. Porém, em uma viagem a Calcutá, passou a ser pressionada para devolvê-lo; caso contrário, sua vida seria abalada por diversas infelicidades. Helena adoeceu mas ainda perambulou pela Europa. No decorrer dos anos, fatos estranhos a atormentaram: o navio que viajava explodiu em 1871 e ainda foi vítima de uma tentativa de assassinato. Assustada com essas ocorrências, decide ceder as pressões e entregar o livro.

No ano de 1872 em Paris, Madame Blavatsky, como também era conhecida, tentou pela primeira vez fundar uma sociedade ocultista. Nessa longa peregrinação, Helena desenvolveu suas habilidades psíquicas através de treinamentos e experiências ritualísticas. No mesmo ano foi residir em Nova York, entrando em contato com o movimento espírita Irmão Eddy, com os Mórmons e estudou Voodoo.

Depois de breves viagens pela Europa Oriental em 1873, retornou para Nova York. No ano seguinte, conheceu o norte americano Cel. Henry Steel Olcott, com quem fundou a Sociedade Teosófica em 1875. Dois anos mais tarde, lançou Isis sem Véu, que contêm mais de 1.300 páginas e esgotou-se no primeiro dia de lançamento; deu continuidade aos primeiros conceitos sólidos da Sociedade. Helena também lançou a revista The Theosophist; e a sede da Sociedade foi transferida para Madras, Índia. Por todo este período, sofreu pressão de grupos indianos para que nada fosse revelado sobre As Estâncias de Dzyan.

No ano seguinte, viajou para a Europa mas se estabeleceu na Índia. Em 1885, adoeceu e foi para a Alemanha, onde deu início ao trabalho de A Doutrina Secreta. Em maio de 1887, foi morar em Londres, e lançou a segunda revista Lúcifer (Lúcifer significa literalmente Portador da Luz). Publicou A Doutrina Secreta e fundou a Escola Esotérica em 1888. Em 1889 publicou A Chave para a Teosofia e A Voz do Silêncio. Finalmente em 1890, estabeleceu definitivamente a sede da Sociedade Teosófica em Londres; aonde veio a falecer em 8 de maio de 1891, sendo cremada no Working Crematorium.

Helena Blavatsky foi um dos principais ícones da ciência e ocultismo do século XIX. Seus Mestres a chamavam de Upasika. Na Rússia era conhecida pelo seu pseudônimo literário, Radha Bai, e considerada a reencarnação de Paracelso.

Blavatsky é a responsável pela introdução do conhecimento oriental do Ocidente, incluindo os conceitos de Karma e Reencarnação; além de expor ao mundo a idéia de que todas as religiões partem de uma única base primitiva.

Suas obras A Doutrina Secreta, Isis sem Véu, A Voz do Silêncio e O Simbolismo Arcaico das Religiões, teriam sido inspiradas através da leitura por clarividência de As Estâncias de Dzyan. O crítico inglês William Emmett Coleman, calculou que para escrever Isis sem Véu, Blavatsky precisaria ter estudado 1400 livros por ela desconhecidos. Mas sua grande contribuição é, sem dúvida alguma, a Sociedade Teosófica. Após mais de cem de sua fundação, possui adeptos em toda parte do mundo e permanece estabelecida como uma das principais bases de conhecimento da atualidade.

Teosofia



A palavra Teosofia vem do grego Theosophia e significa literalmente Sabedoria Divina. Seus primeiros registros históricos se encontram no Egito do século III, cunhados por Amônio Saccas e seu discípulo Plotino, filósofos neoplatônicos fundadores da Escola Teosófica Eclética. A Sociedade Teosófica contemporânea é a sucessora desta Escola.

O termo Teosofia também adquiriu um significado secundário de verdade relativa. Na Filosofia Oriental é conhecida como Filosofia Esotérica ou Oculta, ou ainda Pensamento Teosófico. Esses termos foram criados para distingui-la do significado primitivo.

Sociedade Teosófica



"As doutrinas fundamentais de todas as religiões se comprovarão idênticas em seu significado esotérico, uma vez que sejam desagrilhoadas e libertadas do peso morto das interpretações dogmáticas, dos nomes pessoais, das concepções antropomórficas e dos sacerdotes assalariados".

Fundada em Nova York, no dia 8 de setembro de 1875 por um pequeno grupo onde se destacavam Helena Blavatsky e o Cel. Henry Steel Olcott, a Sociedade Teosófica teve sua sede internacional legalmente estabelecida em 3 de abril de 1905, na cidade de Chennai, sul da Índia.

A Sociedade Teosófica não pode ser definida como uma religião, e sim um credo. Seu lema é "Não Há Religião Superior à Verdade, do sânscrito Satyan nasti para Dharmah". Sendo que a palavra Dharmah significa entre outros Doutrina, Dever, Justiça ou Lei.

Os adeptos de diversas religiões aderiram a Sociedade Teosófica no decorrer de seu desenvolvimento; pois não é necessário abandonar crença ou dogmas, basta aceitar seus objetivos primários. Os objetivos da Sociedade Teosófica estão baseados na Fraternidade Humana e na Busca da Verdade:

1º - Formar um núcleo da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de raça, credo, sexo, casta ou cor.

2º - Encorajar o estudo de Religião Comparada, Filosofia e Ciência.

3º - Investigar as leis não explicadas da Natureza e os poderes latentes no homem.

Embora não atue diretamente nas causas religiosas, sociais, políticas e econômicas, a Sociedade Teosófica tem seu poder transformador agindo em seus membros. Através de seus objetivos promove a superação da ignorância e dogmatismo individual, por conseqüência, há uma mudança no coletivo humano.


Há inúmeros artistas e Bandas de Rock que fizeram pactos demoniacos com figuras do mal. Brevemente abordaremos aqui algumas dessas figuras. Suas histórias e o fim que tiveram.

Ao procederem dessa forma afastam-se do bem e mergulham em um abismo que as consome. São pessoas que praticam um triste pecado. O pecado contra o Espírito Santo. Esse não tem perdão.

Porque fazem isso? As vezes por puro engano.

14 comentários:

  1. Acha mesmo que existe algum pecado sem perdão?
    Que Deus medíocre...

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    1. Claro que existe perdão, sempre. O perdão no entanto é apenas o primeiro passo. Existem mais dois outros passos que precisarão ser seguidos para expurgar a mancha da consciência, pois é essa quem nos julga não Deus e nem os outros. Esses passos são a reparação e a expiação. Não foi sem Justa causa que o Mestre de Nazaret declarou a Pedro. "Guarde a sua espada, pois aquele que tomar da espada perecerá pela espada". Ai está. O Universo tem uma só lei e essa lei é AMOR.

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  2. Confuso. Critica com base em religião e transcreve em seu texto a vida de uma mulher onde não há o que criticar...

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    1. Na verdade não é uma crítica, e sim um QUESTIONAMENTO. Esse questionamento serve para todos. A opção é de cada um e não deve ser criticada. Se V.S. vê um abismo e decide jogar-se nele, é uma opção sua e ninguém tem o direito de criticar você porque ninguém vai bancar aquilo. Você vai se optar por jogar-se. Cumpre no entanto a quem puder tentar estabelecer questionamentos que levem outros a poder fazer suas análises que incorporem toda a informação possível. Se essa informação será acatada e seguida também é opção. A grande maravilha do universo é que todos somos diversos. Ninguém é igual.

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    2. Rapaz, se isto é questionamento eu te digo, deixa pra escrever algo a respeito dela, quando você tiver a plena certeza do que está fazendo, porque realmente você não sabe o que diz,é apenas mais um ignorante se achando esperto, desculpe a ofensa, mas todos nós neste plano temos nosso grau de ignorância, mas o teu é mesmo o de um bobo.

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  3. O mal estuda o bem, para melhor combater a verdade do bem. Outras vezes o bem estuda o mal, para melhor combater as enganações o mal. As seitas passam a ser satânicas quando, entre outros, distanciam o homem do primeiro mandamento " Amar a Deus sobre todas as coisas ", lembre-se que devemos realizar "a vontade de Deus" como ensina nosso amado Jesus e não a nossa vontade, como pregam a maioria dessas doutrinas. Éramos espírito escravos do Diabo,tivemos a oportunidade divina em nascermos no pecado para evoluirmos para um mundo melhor (Reino de Deus), porém o diabo não quer perder o seu escravo.. e a porta da salvação é estreita.

    "Sede sensatos e vigilantes. O Diabo, vosso inimigo, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem devorar. Resisti-lhe, permanecendo firmes na fé." 1 Pedro 5-8

    Cuidem-se irmãos, pois a Lei de Deus é muito rígida em relação aos hábitos mundanos de nossas vidas terrenas.
    "Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
    Efésios 6:12

    Bons estudos.

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  4. Tenho que dizer que quem parte da bíblia e do cristianismo para estudar algo nunca vai entender coisa alguma.

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  5. Ao se criticar alguém no mínimo deveria conhecer sua obra. Nenhuma das afirmações acima são verdade. E a relação entre a obra de Blavatsky e o nazismo e a mesma que entre Albert Einstein e a bomba atômica.

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  6. saudaçoes, cristo disse que haveria ressurreiçao tantos de justos como injustos, cabera a Deus julgar os mortos e os vivos. e essas pessoas que ja morreram e acreditavam em reencarnação e vida pós morte, deverão ficas estupefatos quando ressussitarem e virem a gloria de nosso Senhor jesus cristo. fica meu respeito a opinioes de todos. abraços.

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  7. Péssimo questionamento, mente cristã querendo cristanizar as pessoas.
    Precisa esrudar mais.

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  8. A pessoa mostra toda sua tendência ao mal uma vida inteira, não é de se admirar que quem tenha essas tendências mesmo ainda não as executando irá admirar um ser assim, nem tem muito o que falar, cada um admira fora aquilo que está dentro de si mesmo.

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