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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

DESCOBERTAS SOBRE A EFICACIA DA AUTOHEMOTERAPIA DEVIDO ÀS CÉLULAS TRONCO.

Além da hemoterapia curar o meu cancer conforme declarei aqui no AmigosdaCura, em Curei meu cancer, ela também curou uma enfisema pulmonar, onde somente tem cura com células tronco, pesquisando na internet constatei que dentro da corrente sanguínea também existem muitas células tronco primárias e adultas(pesquisa abaixo), onde provavelmente com o uso constante(mais de um ano sem interrupção) houve uma restauração dos meus pulmões, ainda não fiz nenhum exame para comprovar, por isso o provavelmente, mais é notável o aumento de energia e da capacidade respiratória, só quem utiliza desta técnica sabe dos grandes benefícios gerados, e a disposição é geral, melhora tudo em todos os sentidos.

Pesquisadores descobriram no final dos anos 80 que as células tronco não são encontradas somente na medula óssea, mas também na corrente sanguínea. Quando as células tronco são coletadas da corrente sanguínea elas são chamadas células tronco de sangue periférico. O desafio é que as células tronco geralmente não circulam em grandes quantidades na corrente sanguínea.
Talvez seja este o motivo de Portugal dizer que é a Terapia do Rejuvenescimento
porque realmente com o uso constante voce sente cada vez melhor e mais jovem, na Farmácia que faço a aplicação da hemoterapia, tres médicos também beneficiam-se desta maravilhosa técnica divulgada pelo magnífico Doutor Luiz Moura

Maurecir Mafra
vídeo http://amigosdacura.ning.com/video/celulastronco-nao-existem-so

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto concluíram, após cinco anos, um estudo que demonstra que as células-tronco adultas mesenquimais estão nas paredes de todos os vasos sanguíneos. Antes disso, essas células eram mais encontradas na medula óssea.

Células-tronco: o que são e para que servem




Elas são de diversos tipos e um verdadeiro tesouro, pois podem originar outros tipos de células e promover a cura de diversas doenças como o câncer, o Mal de Alzeimer e cardiopatias. Estamos falando das células-tronco, foco de discussões entre cientistas, leigos e políticos.
O fato é que a legislação brasileira sobre pesquisas com células-tronco de embriões humanos, já aprovada no Congresso Nacional, permite o uso dessas células para qualquer fim. Mas a lei de Biossegurança aguarda aprovação na Câmara dos Deputados. E muita polêmica ainda pode surgir, já que a Igreja e outros grupos são contra a utilização de células-tronco embrionárias.
Para explicar o que é e para que serve a célula-tronco, entre outros temas, Alexandra Vieira, farmacêutica e bioquímica, pesquisadora da Fundação Zerbini/INCOR, em São Paulo, concedeu esta entrevista exclusiva ao Terra. Confira!

Transplante de células-tronco do sangue é tão eficaz quanto o uso de medula

BERLIM _ Pacientes com leucemia submetidos a trasplantes de células-tronco do sangue capazes de repovoar a medula (hematopoéticas) ou PBSCT têm a mesma expectativa de vida que indivíduos que recebem transplante de medula óssea, um procedimento muito mais invasivo. É o que diz estudo publicado na revista "Lancet Oncology", depois de dez anos de investigações.
Porém em casos agudos de câncer de sangue os pacientes parecem se beneficiar mais de transplante de médula óssea que de células-tronco sanguíneas. Cientistas da Universidade de Medicina Charite, em Berlim, analisaram as taxas de sobrevivência de 329 pacientes em 42 centros de trasplantes de 13 países europeus, Israel e Australia, que passaram por procedimentos de medula óssea ou PBSCT. Eles observaram que a média de sobrevivência, superior a dez anos, era similar: 49,1% para os receptores de células-tronco do sangue e 56,5% para o grupo que precisou de tratamento de médula óssea. E houve diferença nos casos de leucemias agudas. Depois de dez anos, pacientes com leucemia linfoblástica aguda (LLA) tiveram 28,3% de probabilidades de sobreviver com transplante de medula óssea, comparado com apenas 13% dos indivíduos com PBSCT. Em pacientes com leucemia mielóide aguda (LMA), as probabilidades foram de 62,3% para o primeiro grupo e de 47,1% para o segundo.
 
 
 
A pesquisa, feita por profissionais do Hemocentro e do Hospital das Clínicas (HC), foi publicada na edição de março da revista científica internacional Experimental Hematology.
 
"Esse é um conceito novo e muda a nossa visão sobre essas células", diz o pesquisador Dimas Tadeu Covas, que preside o Hemocentro e é professor da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão.

Células-tronco, adultas e embrionárias, são células indiferenciadas e, por essa característica, têm o potencial de serem usadas no tratamento de diferentes doenças degenerativas, como lesões cardíacas. As mesenquimais dão origem a componentes do sangue. "Estando nos vasos sanguíneos, elas controlam inúmeros mecanismos de reparo e regeneração", afirma o cientista.

Segundo Covas, os resultados da pesquisa ainda são iniciais e agora é necessário entender essa célula para estudar a possibilidade de uso em tratamentos clínicos. "Abriu-se uma avenida nova de investigação", afirma ele. "Com a análise inicial, podemos intervir e começar a trabalhar especificamente com células de cada um dos tecidos, para ver como se comportam." O objetivo da equipe é estudar como elas agem no fígado, no cérebro e em outras partes do corpo. Covas explica que, apesar da descoberta, a medula óssea continua sendo uma fonte importante de células-tronco adultas, por sua facilidade de obtenção.

Enquanto o uso de células-tronco adultas é permitido no Brasil, a utilização das embrionárias está sob julgamento no Superior Tribunal Federal (STF). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 
veja a Entrevista com o Doutor Luiz Moura autohemoterapia-entrevista-com-1
 
 
O uso de células-tronco para o reparo de órgãos e tecidos lesados, abre as portas para uma nova era, rica em possibilidades, e batizada de medicina regenerativa, a qual, segundo alguns pesquisadores, apresenta um potencial revolucionário comparável ao do advento da penicilina. Apesar do entusiasmo dos cientistas e das esperanças depositadas por uma parcela considerável da população que poderá um dia beneficiar-se do conhecimento gerado nessa área, são necessárias muitas pesquisas, financiamentos e disposições políticas, éticas e morais para compor o cenário ideal ao pleno desenvolvimento dessa área terapêutica.
"A principal aplicação da terapia de células-tronco seria em doenças crônico- degenerativas, que afetam principalmente pessoas na terceira idade. Com o gradual aumento da expectativa de vida populacional, prevê-se que haja um aumento considerável na ocorrência dessas doenças na população", afirma Ricardo Ribeiro dos Santos, imunologista e coordenador do Instituto do Milênio de Engenharia Biotecidual (IMBT).
A equipe do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz, da Fiocruz, na Bahia, realizou o primeiro transplante de células de medula óssea em pacientes com insuficiência cardíaca devida à doença de Chagas - um feito até então inédito no mundo. O grupo obteve resultados muito rapidamente, em um prazo de três anos e meio, entre a pesquisa básica, iniciada em 2000, e a aplicação clínica, iniciada em junho de 2003. O projeto com células-tronco em pacientes chagásicos contou com o financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia, Fiocruz, CNPq e também do Hospital Santa Izabel da Santa Misericórdia, que chegou a investir recursos próprios para a realização dos transplantes.
Santos explica que o grupo já tem uma base experimental para tratar pacientes em estágios avançados da doença de Chagas, com a utilização de células-tronco medulares. "Esta é uma tecnologia compatível com o Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que o procedimento é muito mais barato do que um transplante cardíaco convencional. Acredito que, com boa vontade política, poderíamos atingir uma população carente, entre dois ou três anos", prevê o pesquisador.
No Instituto do Coração (Incor) de São Paulo, são realizadas, também com bons resultados, aplicações diretas de células-tronco em pacientes com insuficiência cardíaca, causada por doença de Chagas, hipertensão ou de origem desconhecida. Duas técnicas diferentes foram utilizadas: a aplicação de células-tronco isoladas da medula e a utilização de um hormônio que estimula a liberação das células-tronco da medula óssea para a circulação sanguínea. "A nossa hipótese de trabalho é a de que as células-tronco podem ser estimuladas para se dirigirem, por si mesmas, para as regiões lesadas do organismo" diz Edimar Bocchi, um dos responsáveis pela pesquisa. Existem, até o momento, 12 pacientes tratados pela técnica. Esta é uma pesquisa em andamento, que apresenta resultados muito estimulantes, segundo o pesquisador. "Se realmente se confirmarem esses resultados, esperamos que esse tipo de tratamento possa auxiliar um grande número de pessoas, principalmente entre os pacientes que precisam de transplantes" informa Bocchi.
Outras linhas de pesquisa com células-tronco também apresentam resultados promissores, entre elas a do tratamento de lesões traumáticas em que se utiliza uma injeção local de células-tronco medulares. Um estudo feito pela equipe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), conseguiu recriar impulsos elétricos entre a região lesada e o cérebro, pela aplicação de células-tronco medulares. Dentre os 30 pacientes transplantados, todos portadores de lesões medulares crônicas.
As aplicações das células-tronco estendem-se também à engenharia biotecidual, que utiliza o rápido potencial de crescimento apresentado pelas células-tronco para a obtenção de tecidos, tais como ossos, pele e cartilagem, que são cultivados e reimplantados nos pacientes em casos de lesões. Este procedimento já é realizado no Hospital das Clínicas da UFRJ, pela equipe do pesquisador Radovan Borojevic. A equipe trabalha também em estudos envolvendo o tratamento de grandes lesões ósseas, as quais não têm possibilidade de regeneração espontânea. Nesses casos, são utilizadas células-tronco medulares injetadas em matrizes ósseas humanas, que permitem que as células-tronco se diferenciem em células ósseas, promovendo a regeneração do tecido lesado. "Nós acabamos de concluir, em parceria com a Faculdade de Veterinária e Zootecnia da USP, os estudos com modelos animais e os resultados foram muito animadores. Eu espero que os testes em humanos seja possível ainda em 2004" diz Borojevic.
A equipe da UFRJ desenvolve também trabalhos na linha de tratamento de cardiopatias, em parceria com o Hospital Pró-cardíaco, no Rio de Janeiro. Nesses estudos foram realizados os transplantes de células-tronco medulares em 20 pacientes que aguardavam o transplante cardíaco. Do total de transplantados, 16 pacientes foram estudados por um longo prazo, demonstrando que a terapia celular trouxe consideráveis melhoras clínicas. Todos os procedimentos foram financiados por verbas de pesquisa, porém a expectativa é de que, posteriormente, esta seja incluída na lista das terapias que são cobertas pelo SUS. Borojevic afirma que "nesse caso particular, existe a possibilidade de que o Conselho Nacional de Medicina autorize formalmente esse tipo de terapia, o que vai permitir que ela seja coberta pelos planos de saúde e também pelo SUS".
Doenças auto-imunes
As células-tronco parecem ser um campo promissor também no tratamento de doenças auto-imunes, tais como a artrite reumatóide, o lúpus eritematoso sistêmico e a nefrite lúpica. Algumas experiências já foram realizadas pela equipe de Júlio C. Voltarelli, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP (HCFMRP-USP). Esses estudos empregam células-tronco medulares do próprio paciente, das quais são separadas as subpopulações não auto-imunes, que são reintroduzidas nos pacientes, depois de passarem por tratamento com quimioterápicos. A quimioterapia destrói as células defeituosas do sistema imune. Voltarelli e sua equipe já realizaram o transplante em 20 pacientes portadores de diferentes doenças auto-imunes, obtendo resultados animadores. Os projetos de pesquisa encontram-se agora na fase que envolve a realização dos transplantes em um número maior de pacientes, em diferentes centros, a fim de comparar os resultados obtidos com a terapia convencional e a que se utiliza das células-tronco. O próximo passo, se for comprovada a superioridade do tratamento com células-tronco, será o de torná-lo disponível em hospitais públicos e privados.
Entre as doenças auto-imunes nas quais o tratamento com células-tronco está sendo testado, encontra-se também o diabetes melito. Pesquisadores do Núcleo de Terapia Celular Molecular (Nucel), do Instituto de Química da USP, obtiveram resultados positivos na diminuição dos efeitos do diabetes, através de transplantes de ilhotas pancreáticas. Já os pesquisadores do hospital da USP de Ribeirão Preto, tentam obter resultados semelhantes utilizando uma técnica diferente. A técnica aplicada em Ribeirão Preto envolve a retirada das células-tronco do paciente, que é então submetido à quimioterapia e à ação de imunossupressores, para então reintroduzirem-se as células-tronco no próprio paciente, evitando, assim, que as células alteradas do sistema imunológico destruam as células produtoras de insulina do pâncreas.
A pesquisa com células-tronco embrionárias
Os estudos com células-tronco embrionárias, por enquanto, só são permitidos em modelos animais. Na Fiocruz de Salvador, por exemplo, são desenvolvidas culturas de tecidos, obtidas a partir de camundongos normais e de camundongos geneticamente modificados. Os estudos com células-tronco embrionárias humanas devem demorar, pois trata-se de um tema polêmico, que envolve questões científicas e questionamentos ético, moral e religioso. O país ainda não dispõe de uma legislação específica sobre o assunto, e a lei que ainda está em vigor é a Lei de Biossegurança de 1995, que proíbe as pesquisas com células-tronco embrionárias e também a clonagem de qualquer tipo, terapêutica ou reprodutiva. A nova lei deve ser votada esta semana no congresso, mas esse item dificilmente será modificado. (leia mais sobre a legislação).
"Se fosse aprovada a pesquisa, os resultados não demorariam a aparecer, uma vez que o Centro de Estudos de Genoma Humano, além de outros centros de pesquisa, já possuem um aparato técnico para isso. Os pesquisadores aguardam apenas a autorização para darem início às pesquisas", comenta Andreia Bezerra de Albuquerque, presidente do Movimento em Prol da Vida - Movitae, entidade que ajudou na elaboração do documento de pedido de liberdade para a pesquisa científica e que defende também a criação de bancos públicos de sangue de cordão umbilical e placenta.
Vários segmentos da sociedade têm assumido uma posição contrária às pesquisas com células-tronco embrionárias, alegando que o início da vida humana ocorre no momento da concepção, tornando assim a pesquisa com embriões injustificável e anti-ética. Outra argumentação é a de que se estaria abrindo também a possibilidade de que fossem produzidos embriões humanos que serviriam como fonte de células-tronco embrionárias, com possibilidade inclusive de comercialização dos mesmos.
A criação do Instituto do Milênio de Engenharia Biotecidual, tem permitido um avanço nas pesquisas com células-tronco no Brasil, mas há outras fontes de financiamento para esse tipo de pesquisa, tais como a Fapesp, através dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) - Centro de Terapia Celular, em Ribeirão Preto e o Centro de Estudos do Genoma Humano, em São Paulo -, e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao MCT. Esta última deverá financiar a construção de uma sede para a pesquisa com células-tronco, em São Paulo, junto ao Hospital Universitário da USP e que abriu um edital de convocação de financiamento de pesquisas aplicadas envolvendo o uso de células-tronco adultas, em janeiro de 2004.
Apesar de todas as controvérsias envolvidas, desde os questionamentos éticos até as dificuldades técnicas, percebe-se que, como no caso das não muito longuínquas discussões a respeito da clonagem de seres humanos, as respostas e soluções serão tomadas, de uma maneira ou de outra, levando-se em conta, não apenas a possibilidade teórica de realização, ou não, de um determinado experimento, mas sim, da real factibilidade, necessidade e aceitação social dos resultados que possam ser decorrentes desse processo.

3 comentários:

  1. "Salvar vidas por meio da palavra. Isso é possível."

    Nisso, o representante do Ministério da Saúde, ou que se faz passar como tal, está certo:
    uma palavra pode salvar vidas!
    Por isso eu divulgo defendo e pesquiso leigamente, dentro das minhas modestas possibilidades, a Auto-Hemoterapia.
    Desconheço casos de insatisfação, complicações, e de alguma prova de que a Ah seja nociva ou perigosa, se feita dentro dos critérios necessários, óbvio.
    Como todo procedimenot invasivo, deve ser procedido dentro das corretas técnicas de assepsia e seguindo os procedimentos estabelecidos para tal.
    Agora, já que aqui se manifesta, por que o Ministério da Saúide não apresenta uma prova do que afirmam a ANVISAS, CFM, e demais órgãos sobre os riscos da terapia. Ora, não se proibem fácas por serem usadas por assassinos...
    Basta dela fazerem uso correto. Portanto querer proibir a Ah por ser potencialmente perigoso extrair sangue e fazer uma injeção é risível. Por outra, por que não deixam de ignorar as centenas de trabalhos científicos, os registros bibliográficos e clínicos e usam este referencial para fomentar e proceder estudos balizadores, ao invés de simplesmente banir este procedimento como se demoníaco fosse?
    Será que a anvisa, CFM, MInistério da Saúde e demais órgãso e instituições envolvidas e que deveriam se manifestar sobre o tema, dada sua importância e possibilidades, não faz ou paga para fazerem estes estudos? Nem que fosse para provar cientificamente o que afirmam, mesmo sem provas sem estudos? Nem que fosse para provar aos milhares que estão se beneficiando com a AH, que correm riscos, ou que estão sendo enganados...
    A Anvisa tem inclusive este poder. De ofício!
    Está no seu estatuto criador e regulamentador...
    Por que esta omissão?
    Por que esta proscrição?
    Por que este dogmatismo?
    Ao leigo, fica a impressão de comprometimento.
    Resta esclarecer a que interesses.
    Aos do povo, que usa ou não a AH, não me parece...

    Olivares Rocha
    olivares@oi.com.br

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  2. Se a AH cura e para a clase medica o que importa e o tratamento e nao a cura
    Quem iria manter seus palacetes carros importados etc..
    Se nao houverem doentes, como vao manter seu status na sociedade??

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  3. Ola,meu nome é blanca,e preciso urgente de um veterinario que faça terapia das celulas troncos em cachorros com aplasia medular,ela tem 1 ano e 8 meses,ta super anemica,ja fez transfusão,to muito preocupada,voces podem me ajudar! um grande abraço

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