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quinta-feira, 7 de julho de 2016

AS NUVENS NOS CEUS E O CONTROLE POPULACIONAL.



Estranhas formações de núvens nos céus assustam.

V.S. que lê essas linhas talvez não tenha se apercebido de algumas coisas que ocorrem ao nosso redor, e se não percebe é porque está imerso(a) em uma fantasia, em uma atmosfera de ilusão criada para te distrair.

Já observou como as pessoas estão morrendo hoje? Muita gente está morrendo entre 50 e 60 anos. Para o governo essa é a idade perfeita para morrer, porque é a idade em que a pessoa trabalhou a vida inteira e quando vai ficar encostado, doente ou aposentado, morre e não dá despesa para o estado, já que velhos tecnicamente não produzem, mas consomem recursos da previdência, que rouba recursos do governo.

E existe um clube. O clube dos poderosos, que não fazem muito estardalhaço, reúnem-se secretamente e definem políticas para o mundo. Essas políticas não são políticas para melhorar o mundo, ou beneficiar os pobres ou políticas humanitárias. São políticas para cuidar dos interesses dos poderosos, mesmo que sejam políticas impopulares. Estamos falando aqui do Clube Bilderberg.



É bem sabido que nas reuniões desse Grupo, os participantes discutem (em segredo), a implantação de uma agenda globalista e questões relativas da nova ordem mundial . No entanto, o que não é comumente conhecido é o fato de que, em 1973, o Grupo Bilderberg pretendeu, por exemplo, aumentar os preços da gasolina em até 400%.


príncipe Bernhard

Em maio (10 a 13) de 1973, com a queda drástica do dólar, “o príncipe Bernhard integrante do Grupo Bilderberg ouviu um participante americano, Walter Levy, delinear um “cenário para um aumento iminente de 400 por cento nas receitas de petróleo dos países membros da OPEP. O objetivo da reunião secreta em Saltsjöbaden na Suécia, não era para evitar o esperado choque dos preços do petróleo, mas sim para planejar a forma de gerir o dilúvio (o excesso de moeda) sobre os dólares do petróleo que seriam gerados, um processo que Henry Kissinger, o então Secretário de Estado dos EUA, mais tarde chamou de “reciclagem dos petrodólares.“

Na verdade, esse grupo que reúne as personalidades mais ricas e poderosas do planeta, busca gerir políticas que busquem atingir seus objetivos e que muitas das vezes são impopulares, como por exemplo o controle da população mundial.

Para atingir seus objetivos, essa organização tem como premissa principal o controle dos meios de comunicação. Em geral todos os meios de comunicação, redes de Televisão, Jornais, Revistas, emissoras de rádio etc... são controlados por eles e por isso não os investigam. A Internet, entretanto como um movimento independente, como o nosso site, os tem divulgado e eles estão cada vez mais sendo conhecidos.



Para controlar a explosão demográfica esse grupo utiliza várias políticas.

Implementação de vacinas esterilizantes. A alguns anos foi implementada uma vacina contra rubeola. Era uma vacina totalmente desnecessária porque a Rubeola atinge uma parte muito pequena  da população e é inoqua pois só prejudica os fetos das mulheres grávidas. Como consequência muitas mulheres que tomaram essa vacina nunca mais engravidaram.


LifeSiteNews.com, 14 de agosto de 2008 — O início de um programa compulsório de vacinação em massa no Brasil levantou suspeitas entre ativistas pró-vida internacionais, que notam que o programa é semelhante a outros em anos recentes que incluíam um agente esterilizante oculto nas vacinas. 
A campanha, que foi implementada pelo Ministro da Saúde pró-aborto do Brasil, José Gomes Temporão, afirmou que sua meta é aniquilar a rubéola na nação sul-americana. 
Temporão, que gastou energia considerável para legalizar o aborto, afirmava que estava preocupado com o fato de que 17 crianças brasileiras anualmente sofriam defeitos congênitos da doença, numa nação de mais de 180 milhões de pessoas. A rubéola normalmente é pouco mais do que um incômodo para os que a contraem, com sintomas que desaparecem em questão de dias ou semanas.

Dessa forma resolvemos fazer uma pesquisa aqui mesmo no nosso blog. Colocamos uma enquete que ficou por vários meses no nosso blog, enquete essa que visava atestar se de fato havia uma relação entre gravidez e vacina contra rubéola.

O resultado da nossa enquete finalmente aqui está.


Nessa pequena amostra verificamos que do total de 42 respostas, 26 se vacinaram e 16 não se vacinaram.

Como no nosso caso é importante verificar o efeito da vacina sobre a gravidez, interessa-nos apenas os casos referentes aquelas pessoas que se vacinaram que foi a maioria e que nos reporta para o quadro abaixo.





Como no nosso caso interessa apenas os casos das mulheres que estariam aptas a engravidar, eliminaremos da nossa mostra as mulheres que não engravidaram porque não quiseram, pois isso indica que elas estariam utilizando algum método anticoncepcional.



Nessa amostra colhemos o percentual das mulheres que se vacinaram e depois não conseguiram engravidar. São no total 35%, ao passo que 65% engravidaram, por querer ou sem querer.


Entendemos que há um percentual exageradamente grande de mulheres que deixaram de engravidar depois que tomaram a vacina. Obviamente não são todas, o que revela que o esterilizante não foi aplicado a todas as mulheres, para não tornar evidente esse plano macabro.

Esse grupo decidiu então providenciar várias medidas com esse fim. E algumas delas estão listadas aqui.

  • Aumentar em muito o custo da educação privatizando-a e sucatear a educação pública.
  • Aumentar em muito o custo da saúde e privatiza-la, sucateando a saúde pública.

Como é notório, a partir dos anos 70 inicia um progressivo sucateamento da saúde pública e a criação e incentivação dos planos de saúde. A partir dai os pobres deixaram de ter acesso à saúde de boa qualidade e passaram a lotar os hospitais públicos que passaram a sofrer um contínuo sucateamento.

O mesmo se dá em relação à educação pública que sofre um contínuo sucateamento, forçando as famílias a colocar seus filhos em colégios particulares, porque os professores das escolas públicas tornam-se pessimamente remunerados e a qualidade da educação cai a níveis muito baixos.

A consequência dessas políticas logo se fez perceber. Famílias que nos anos 50 tinham no mínimo cinco filhos e que deram origem ao fenômeno pós segunda guerra denominado BABY-BOOM, passaram a ter no máximo três filhos. Na média dois filhos. 
Baby Boom é uma definição genérica para crianças nascidas durante uma explosão populacional - Baby Boom em inglês, ou, em uma tradução livre, Explosão de Bebês. Dessa forma, quando definimos uma geração como Baby Boomer é necessário definir a qual Baby Boom, ou explosão populacional estamos nos referindo. Acontecimento que ocorreu depois da 2°guerra mundial mudando a história. Em geral, a atual definição de Baby boomer refere-se aos filhos da Segunda Guerra Mundial, já que logo após a essa houve uma explosão populacional. Nascidos entre 1943 e 1960, hoje são indivíduos que foram jovens durante as décadas de 60 e 70 e acompanharam de perto as mudanças culturais e sociais dessas duas décadas, como exemplo a Música Disco.
O termo popularizou-se no pós Segunda Guerra Mundial, quando houve aumento importante da natalidade nos Estados Unidos. Muitos soldados estavam voltando para suas casas, e a natalidade reagiu positivamente a isso. Trata-se da manifestação no ser humano de um reflexo biológico muito comum em espécies que se encontram ameaçadas. Eventos hostis de curta ou longa duração provocam aumento na atividade reprodutiva e na prole.

O impacto sócio-econômico de um evento de "baby boom" é causa de controvérsia entre os estudiosos da demografia sócioeconômica, pois gera alteração importante e complexa na composição da pirâmide etária populacional, com repercussões na organização das cidades, no mercado de trabalho e na população economicamente ativa, incluso que, economicamente, cada bebê que nasce é uma fonte de consumo (por parte de seus progenitores), cuja criança passa a consumir, mesmo que não tenha, inicialmente, noção de consumo; durante seu crescimento, continua a consumir e, quando chega à idade adulta, além de consumir, será mão de obra para o mercado, entrando para o mercado consumidor, que por sua vez, dá origem ao mercado de trabalho. Com isso, o consumo aquece a economia, permitindo a circulação de riquezas produzidas e consequente uma maior demanda de bens fez com que mais deles fossem produzidos.

Como consequência das políticas restritivas de aumento populacional, as populações Europeias, principalmente dos países mais adiantados na Europa, envelheceram e nos dias de hoje, existem poucos jovens adentrando o mercado de trabalho. Com isso cria-se uma situação inusitada. Como são as contribuições previdenciárias dos jovens que possibilitam sustentar as aposentadorias dos idosos, com a mudança da piramide social em que a população como um todo envelhece, sobra para os governos bancar as diferenças, criando um rombo nas contas públicas.


Idosos estão morrendo muito nos hospitais? As estatísticas de mortalidade são as mais utilizadas, mundialmente, enquanto fontes de dados para a avaliação de saúde como um todo ou em estratos populacionais – como no presente caso, de idosos. A proporção de mortes de 60 anos de idade e mais, entre os óbitos totais no Brasil, elevou-se de 52,6%, em 1996, para 58,6%, em 2005.
Pelo que podemos perceber, parece estar havendo um aumento significativo de morte de idosos em  hospitais, por causas suspeitas, o que pode significar uma orientação no sentido de produzir uma espécie de "Eutanásia Branca" ou mais especificamente um assassinato de idosos, principalmente aqueles que supostamente estão em estado de difícil recuperação.


Como é possível observar no gráfico acima há um expressivo aumento de mortes principalmente na faixa de  população mais idosa, apesar dos dados estatísticos que informam que existe um aumento da expectativa de vida na população Brasileira.


A morte de um paciente por suposta negligência médica em um hospital particular em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, está sendo investigada pela Polícia Civil do Rio. O historiador aposentado José Nazareth de Souza Froes, 85, foi internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital São Lucas no dia 28 de agosto de 2013 e morreu quatro dias depois, no dia 1º de setembro, pouco após ser transferido para um quarto. 
Um dos dois filhos do historiador, Marcelo conta que a mãe, Ruth, 84, ligou na manhã do dia 1º para ter notícias do marido, com quem completaria 60 anos de casada em julho do próximo ano. "Disseram que ele estava bem e que aguardavam confirmação se ele teria alta para o quarto ainda naquele domingo, onde faria exames e procedimentos preparatórios para tratar de uma estenose aórtica", relata. Segundo ele, a mãe recebeu uma ligação do hospital no início da tarde e foi informada que José seria encaminhado para o quarto assim que alguém da família chegasse para a visita das 15h.
"Minha mãe chegou com sua acompanhante no horário marcado e foi até a UTI. Lá, ficou sabendo que meu pai se encontrava no quarto 619. Quando chegaram no quarto, localizado no final do corredor e com as portas fechadas, encontraram meu pai sozinho, sem máscara de oxigênio e sem qualquer monitoramento, suspirando e com os olhos fechados", descreve Marcelo. Ainda de acordo com ele, neste momento a enfermeira informou que tinha ministrado o remédio prescrito e que era normal que ele estivesse em sono pesado.
 
"Quando finalmente cheguei ao quarto, por volta das 15h30, achei estranha a fisionomia de meu pai. Minha mãe disse que a enfermeira havia dito que ele estava medicado e, por isso, dormindo pesado. Aproximei-me e, ao ver que não respirava nem parecia ter pulsação, corri e pedi socorro. O atendimento foi feito por diversos profissionais, entre enfermeiras e médicos, com aparelhos de reanimação e monitoramento trazidos ao quarto, mas às 16h20 o médico me informou que não haviam conseguido salvar o paciente do que chamou de morte súbita", relata. 
 No Brasil, os idosos (pessoas com 60 anos ou mais) representam 8,6% da população total do País. De acordo com o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da década de 1990 para os anos 2000, a população de terceira idade no Brasil cresceu 17%. O País tem hoje cerca de 20 milhões de idosos. Em 2025, esse número deve passar para 32 milhões de pessoas. 

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