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sábado, 30 de julho de 2016

LULA. UM NOVO MANDELA?

Reconhecido internacionalmente como o líder Latino Americano que realizou profundas mudanças no país principalmente na elevação da classe mais pobre a níveis de renda mais condizentes com a dignidade humana, projetando o país no rastro dos países emergentes do mundo, os BRICS, LULA tornou-se hoje um perseguido por uma classe média conduzida pela mídia e uma classe alta que sempre se sentiu pouco confortável com a ascensão das classes menos favorecidas. 

As pretensões dessa classe média cooptada pelos interesses que desejam ver esse país sempre como subserviente aos interesses de grandes interesses multinacionais, buscam uma forma de torna-lo inelegível, porque é o candidato que hoje está na frente da corrida presidencial para 2018.

Esse fato não passa desapercebido pelo mundo que se acostumou a ver Lula como um líder político dos mais relevantes. No mundo inteiro é notório o desconforto que existe com a perseguição dos cartéis que carregam a reboque as grandes empresas de comunicações (Jornais, rádios, revistas e emissoras de TV) contra um reconhecido Líder Global. Por sinal suas premiações foram prestigiadas por importantes instituições no mundo inteiro, premiações essas que não tiveram como já se esperava o destaque merecido pela tendenciosa imprensa nacional.


ESTADISTA GLOBAL


SÃO PAULO - Apesar da ausência do homenageado, o Fórum Econômico Mundial entregou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o prêmio "Estadista Global". Representando o presidente no encontro em Davos, Suíça, estava o chanceler Celso Amorim, que aceitou a honraria em nome de Lula e leu o agradecimento do presidente.







"Esse prêmio aumenta a minha responsabilidade como líder e a responsabilidade do país como um agente presente e ativo cada vez no ambiente global", afirmou Lula no texto. De acordo com as informações do Fórum, Lula destacou a luta contra a pobreza como a melhor arma para o desenvolvimento, para a paz e também para a proteção dos países contra as crises. "Essa lição absorvida pelo Brasil é aplicável a qualquer parte do mundo, rica ou pobre", continuou.




PERSONALIDADE DO ANO


Pela primeira vez em sua história, o LE MONDE decidiu designar a personalidade do ano. “Sua” personalidade do ano. O exercício pode parecer duvidoso ou arranjado. O que distinguir? Segundo quais critérios? Em nome de que valores? Como se diferenciar de grandes e prestigiosos confrades estrangeiros, como o semanário americano Time, que depois de longo tempo segue nessa trilha, elegendo sua “person of de year”.



Nossas discussões foram então colocadas à luz do que nos parece sob a bandeira do MONDE. Posto que, depois de 65 anos, o título de nosso jornal é um convite ao olhar planetário, nós escolhemos uma personalidade cuja ação e a notoriedade tomaram uma dimensão internacional.


Preocupados de sair das escolhas obrigatórias que poderiam nos levar em direção ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (mas ele foi mais o homem de 2008 do que o de 2009), nós também eliminamos as personalidades “negativas”, ainda que sua ação seja determinante nas novas configurações mundiais: Vladimir Poutine e sua tentação-tentativa de reconstruir o império soviético; Mahmouud Ahmadinejad, onde cada palavra e cada ato são um desafio ao Ocidente.

Desde a sua criação, LE MONDE, marcado pelo espírito de análise de seu fundador, Hubert Beuve-Méry, quer ser um jornal de (re)construção, senão de esperança; ele veicula à sua maneira uma parte do positivismo de Augusto Comte, toma fato e causa para os homens de boa vontade. Eis porque, para esta primeira designação, que nós desejamos renovar cada ano, nossa escolha de razão e de coração é dirigida ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido pelo simples nome de Lula.

PREMIO SUCESSO INTERNACIONAL 2008


Nações Unidas, 17/09/2008, (IPS) - O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu o Prêmio ao Sucesso Internacional 2008, da agência de notícias Inter Press Service (IPS), por sua luta em favor do comércio justo e da igualdade econômica para o mundo em desenvolvimento.

A decisão de premiar o Presidente Lula foi tomada pela Junta de Diretores da IPS, presidida por Federico Mayor Zaragoza, ex-diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

A entrega do prêmio aconteceu na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York no dia 22 de setembro de 2008, antecedendo o segmento de alto nível da 63ª Assembléia Geral da ONU, para a qual compareceram mais de 150 líderes mundiais. O diretor-geral da IPS, Mario Lubetkin, atribuiu vários motivos para a decisão. “Reconhece-se no Presidente Lula o êxito de milhões de brasileiros terem escapado da pobreza”, disse Lubetkin. “Também o homenageamos por ter encabeçado uma campanha internacional contra a pobreza e a fome, que ajudou a mobilizar o apoio de outros líderes mundiais e de organizações internacionais”, acrescentou.

O Presidente Lula foi eleito em outubro de 2002 com cerca de 53 milhões de votos, e reeleito quatro anos depois com 58 milhões. Lubetkin disse que o mandatário brasileiro articulou as necessidades, os desejos e as visões dos países do Sul global e que chamou a atenção para o comércio justo, o multilateralismo, a globalização e, mais recentemente, sobre a crise alimentar e energética. “Como veterana agência de notícias do mundo em desenvolvimento, nos honra premiar o Presidente Lula”, acrescentou Lubetkin.



O Prêmio ao Sucesso Internacional da IPS foi criado em 1985 para homenagear jornalistas e líderes mundiais por sua contribuição para a paz, os direitos humanos, o poder de gênero, a governabilidade e a eqüidade social e econômica. 

Entre os já receberam este prêmio estão a ex-primeira-dama da África do Sul Graça Machel; a ex-primeira-dama da França Danielle Mitterrand; os ex-secretários-gerais da ONU Boutros Boutros-Ghali e Kofi Annan; o ex-presidente da Finlândia Martti Ahtisaari, e o Chamado Mundial de Ação contra a Pobreza (GCAP). (IPS/Envolverde) (FIN/2008)



Prêmio Félix Houphouët-Boigny concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura)

Em Julho de 2009, 0 presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, em Paris, o prêmio Félix Houphouët-Boigny concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura).

Presidido por Henry Kissinger, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos, o júri premiou Lula “por sua atuação na promoção da paz e da igualdade de direitos”.


Não é um premiozinho qualquer. Entre as 23 personalidades mundiais que receberam o prêmio até hoje _ anteriormente nenhum deles brasileiro _ , estão Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, Yitzhak Rabin, ex-premiê israelense, Yasser Arafat, ex-presidente da Autoridade Nacional Palestina, e Jimmy Carter, ex-presidente dos Estados Unidos.

Secretário-executivo do prêmio, Alioune Traoré lembrou durante a cerimonia na sede da Unesco que um terço dos vencedores anteriores ganhou depois o Prêmio Nobel da Paz.

Pode-se imaginar no Brasil o trauma que isto causaria a certos setores políticos e da mídia caso o mesmo aconteça com Lula.

Thaoré disse a Lula que, ao receber este prêmio, “o senhor assume novas responsabilidades na história”.

Mas nada disso foi capaz de comover os editores dos dois jornalões paulistas, Folha e Estadão, que simplesmente ignoraram o fato em suas primeiras páginas. Dos três grandes jornais nacionais, apenas O Globo destacou a entrega do prêmio no alto da capa.


Para o Estadão, mais importante do que o prêmio recebido por Lula foi a manifestão de dois ativistas do Greenpeace que exibiram faixas conclamando Lula a salvar a Amazônia e o clima. “Ambientalistas protestam durante premiação de Lula”, foi o título da página A7 do Estadão.
O protesto do Greenpeace foi também o tema das únicas fotografias publicadas pela Folha e pelo Estadão. No final do texto, o Estadão registrou que Lula pediu desculpas aos jovens ativistas, retirados com truculência pela segurança, e “reverteu o constragimento a seu favor, sendo ovacionado pelo público que lotava o auditório”.

O alerta destes jovens vale para todos nós, porque a Amazônia tem que ser realmente preservada”, afirmou Lula em seu discurso, ao longo do qual foi aplaudido três vezes quando pediu o fim do embargo a Cuba e a criação do Estado palestino, e condenou o golpe em Honduras.


Prêmio Chatham House 2009

Da BBC Brasil em Londres

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, ao receber um prêmio internacional nesta quinta-feira em Londres como "o estadista que fez mais pelas relações internacionais no último ano", que a premiação "é uma homenagem ao povo brasileiro" e não apenas uma "distinção pessoal".

"Foi esse povo o principal protagonista da grande transformação pela qual o Brasil está passando nos últimos anos. Transformação que deu a meu país a visibilidade internacional de que hoje desfrutamos", afirmou Lula após um jantar de gala na cerimônia de premiação.
O prêmio anual foi concedido pela prestigiosa instituição Chatham House (Instituto Real de Assuntos Internacionais), para a qual o presidente brasileiro é "um dos principais facilitadores da estabilidade e da integração na América Latina".

Lula concorreu ao prêmio ao lado do ministro saudita de Relações Exteriores, príncipe Saud Al-Faisal bin Abdulaziz al-Saud, e da presidente da Libéria, Elle Johsnson-Sirleaf.

Integração

Nos anos anteriores, o prêmio foi concedido ao presidente de Gana, John Kufuor, em 2008, a Sheikha Mozah, uma das três primeiras-damas do Catar, em 2007, e ao ex-presidente moçambicano Joaquim Chissano, em 2006.

No discurso após a premiação, Lula disse querer contribuir para a construção de "um mundo mais justo e mais solidário" e afirmou que o Brasil deve associar seu desenvolvimento ao da América do Sul.

"É ilusão imaginar que podemos ser uma ilha de bem-estar em meio a um mar de expectativas frustradas", justificou.

Segundo Lula, o Brasil está realizando "um processo de integração solidária do continente, sem pretensões hegemônicas, sem busca de liderança, perseguindo, sobretudo, a redução das assimetrias que ainda separam os países da região".

Novos mecanismos

A cerimônia da entrega do prêmio Chatham House 2009 a Lula foi o último compromisso dos dois dias de visita do presidente brasileiro a Londres.

Pela manhã, ele participou, ao lado dos ministros Guido Mantega, da Fazenda, e Dilma Rousseff, da Casa Civil, e dos presidentes do Banco Central, Henrique Meirelles, e do BNDES, Luciano Coutinho, do seminário "Investindo no Brasil", organizado pelo jornal Financial Times, para falar sobre oportunidades de investimento no país.

No discurso após a entrega do prêmio, ele voltou a defender, como havia feito pela manhã no seminário, uma reforma ampla dos organismos multilaterais para aumentar a participação dos países em desenvolvimento.

"As instituições multilaterais surgidas no final da Segunda Guerra Mundial envelheceram. Não estão mais adequadas à nova geografia econômica e política mundial deste princípio deste século", afirmou Lula.

"O G20 possivelmente impediu que o pior ocorresse, mas há muito o que fazer. Os pequenos sinais de melhoria da economia podem impedir a realização de reformas de fundo, sem as quais a humanidade poderá reincidir – de forma mais grave – na crise", disse Lula.

Segundo ele, "são necessários efetivos mecanismos de regulação, fim dos paraísos fiscais e o combate implacável ao protecionismo".


O presidente aproveitou ainda seu discurso para reafirmar a postulação brasileira a uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU.


COMO TORPEDEAR UM PRESIDENTE DE SUCESSO.

Obviamente o projeto Petista iria de encontro a uma classe média assoberbada com a ascenção dos menos favorecidos e pelo súbito crescimento do país que chegou ao patamar do PLENO EMPREGO com uma das taxas de desemprego das menores de sua história.



O tal "Projeto para um novo Século Americano" (Alvo de uma matéria publicada aqui no blog em Janeiro de 2015, vê com preocupação a ascenção dos países emergentes e principalmente a formação dos BRICs (Acrônimo de BRASIL RUSSIA INDIA E CHINA, países apontados por um grande Banco de investimentos como as potências emergentes.) Não consegue torpedear por meio de ações orquestradas, como publicações semanais sempre de um novo escândalo.





O vídeo acima fala do projeto NEOLIBERAL para um novo século americano.

Então o que fazem? Promovem escândalos por meio de cooptação de aliados do PT e adesão de lobos no meio de ovelhas que se passam por aliados, mas tem o fim de fomentar escândalos. 

Foi o caso do Senador Delcidio Amaral. Esse senhor sempre figurou na política como um político alinhado com o PSDB, que tem ideologia contrária ao PT, mas conseguiu aliar-se ao PT e ocupar uma posição de prestígio nas articulações governistas. Esses políticos então passam a produzir escândalos com o fim de ser pegos. 

A articulação para sugerir a fuga de Nestor Cerveró, um crime perpetrado por Delcídio Amaral, foi de uma ingenuidade que chega doer, partindo como partiu de um político experiente e acostumado a articulações. 

Imagine-se combinar-se um crime como esse na presença do filho de Nestor, um crime que somente agravaria a situação de Cerveró, pois ele jamais conseguiria se manter anônimo e oculto no exterior. Acabaria por ser preso e sua pena iria com certeza se agravar.

Custa-me acreditar que tal proposta tenha partido de Delcídio Amaral. Sobra então a certeza de que tal proposição feita em local combinado com duzias de microfones ocultos tenha tido o propósito único de ser descoberto para que o PT fosse desestabilizado. Delcidio Amaral nesse caso teria sido um "BOI DE PIRANHA" muito bem pago sem dúvida, a exemplo de Roberto Jefferson que protagonizou o Escândalo do Mensalão, imolando-se (A que custo?). Agora é esse "Amigo da onça" quem vem apregoar que sua artimanha ingênua, pobre de inteligência, tenha partido de Lula. Como diz Lula, prove-se.

A habilidade em criar FACTOIDES tem por sua vez na história um excelente professor, e esse foi HITLER, que mandou incendiar o parlamento alemão para colocar a culpa nos Judeus.

Na história recente do Brasil temos visto muitos FACTÓIDES, criados para desestabilizar o projeto do PT, desestabilizar o Brasil e entregar o PRÉ SAL na mão das MULTINACIONAIS.

Quer apostar como o Petróleo volta a subir depois que o PRÉ SAL estiver na mão deles?



Aposta feita e aposta registrada com a data de hoje. 30/07/2016.

Abraço.




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