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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

A CARTA DE NATAL DO NOSSO ETERNO PRESIDENTE LULA.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou nesta segunda (24) uma carta de Natal à Vigília Lula Livre. No texto, Lula agradece as centenas de apoiadores que deixaram suas casas para passarem a noite de Natal em frente à Superintendência da Polícia Federal. Leia:

Meus amigos e minhas amigas,

O Natal é a época do ano em que lembramos com mais força da vinda de Jesus, dos ideais de solidariedade e bondade cristãos. Nos aproximamos da família e dos amigos, celebramos juntos, nos abraçamos e reunimos força para o ano seguinte.

Esse Natal não poderei estar junto fisicamente com a minha família, meus filhos e netos. Mas não estou sozinho. Estou com vocês da vigília, que tem sido minha família, e com todos aqueles que vieram passar esse Natal junto de vocês.

Quero agradecer a companhia que tem me feito a cada dia, todo o dia, durante essa provação, no frio do inverno do Paraná ou no calor que tem feito esses dias.


Sigamos fortes. O ódio pode estar na moda, mas não temam nem se impressionem com essas pessoas posando de valentões. O tempo deles vai passar e a verdadeira mensagem de Jesus, um marceneiro que foi perseguido pelos vendilhões do templo, pelos soldados e pelos promotores dos poderosos, vai continuar a ecoar em cada Natal: uma mensagem de amor, fraternidade e esperança.

A luta por um mundo melhor continua.

Feliz Natal,

Lula

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

PORQUÊ LULA.











quinta-feira, 22 de novembro de 2018

A CARTA DE UM MÉDICO CUBANO A JAIR BOLSONARO.



Médico cubano a Bolsonaro: 'Aprenda o que é amor ao próximo'. Em carta, Yonner González diz que não veio ao Brasil pensando no salário que receberia e critica presidente eleito por "privar os pobres de ter acesso a saúde"


Bolsonaro, quando o Sr. diz que Cuba fica com meu salário eu só penso nas seguintes questões:
1) Eu aceitei os termos de um contrato por livre e pessoal determinação.

2) Ciente de que, com esse dinheiro, minha mãe, irmãos, sobrinhos, primos, tios, vizinhos, famílias todas tem garantido o cuidado de sua saúde. Sem pagar nada.

3) Ciente de que minha formação como médico é graças à criação de universidades públicas em todo o território nacional. Onde filhos de pedreiros, advogados, fazendeiros, faxineiras, empregados dos correios, médicos etc. compartilham a mesma sala de aula sem discriminação por sexo, cor, ideologia, ou riqueza. Isso, Bolsonaro, chama-se igualdade. Coisa que Sr. não conhece, porque não existe num país onde a corrupção e os privilégios políticos acabam com a riqueza do Brasil.

4) Eu tenho coragem de trabalhar para o povo brasileiro ainda sem perceber esse salário de que o Sr. fala. Porque eu não trabalho só por uma questão econômica. Eu trabalho porque gosto da minha profissão, por que jamais vou ficar rico às custas dos pobres.
Porque jamais vou usar a política como meio de vida. Porque jamais vou enganar os pobres com falsas promessas. Porque jamais vou plantar o ódio e discriminação no coração de ninguém. Porque vou pensar bem as coisas antes de falar para não ter que fazer como você (pedir desculpas todos o dias pelas loucuras que fala).

5) Eu posso sim trazer alguém de minha família. Não trouxe porque, Sr. Bolsonaro, o pobre tem que ter prioridades na vida e para mim a prioridade é ajudar minha família, mais que comprar uma passagem aérea sabendo que em casa temos outras necessidades e prioridades.

6) Sei também que o Sr. conta com o apoio de uma pequena parte de meus colegas que, por motivações políticas e econômicas, acham melhor se enriquecer de dinheiro e não de amor, experiência, valores morais , patriotismo, dignidade.
Porque eu posso não concordar com meu salário lá em Cuba. Eu posso até não concordar com o sistema político da Cuba. Mas também não tenho porque difamar meu país. Eu vi isso também nos brasileiros pobres, maioria no Brasil. Eles gostam do Brasil, daquele povinho onde eles nasceram, só que com certeza gostam que esse mesmo Brasil que eles têm no coração tenha igualdade, pobreza zero, fome zero, discriminação zero, violência zero, corrupção zero, saúde e educação de qualidade. Mas ainda assim, no Brasil imperfeito, eles gostam de seu país.

7) O Sr. diz que os cubanos “estão se retirando do Mais Médicos por não aceitarem rever esta situação absurda que viola direitos humanos”. Não, Bolsonaro, o que realmente viola os direitos humanos é privar os pobres do Brasil do acesso à Saúde por não concordar com outras ideologias políticas.
Porque o Sr. quer mudar as regras sem perguntar aos beneficiários do programa se realmente os cubanos fazem o trabalho do jeito que tem que ser. Porque aqui no Brasil a gente tem preceptores brasileiros, a gente está fazendo um curso em medicina familiar, tudo sob a supervisão de excelentes profissionais brasileiros. A gente não está lá em qualquer canto fazendo as coisas por capricho não.
Agora vem você a dizer que nós estamos fantasiados de médicos. Aqui o único fantasiado é o Sr. São todos os que apoiam sua absurda visão da realidade. O Sr. só está lutando pelos privilégios da classe médica, da classe política. Lamentável!
Sim, sr. Bolsonaro, o que resulta lamentável é ver como um cara sem conhecimentos de nada, apenas só de armas, consegue se eleger presidente. E ainda assim mais lamentável ainda foi ver alguns pobres eleger você. Deus tome conta dos pobres. Deus tome conta do Brasil.

8) Quem estudou na época dos livros, quem estudou na época que as pesquisas eram feitas nos livros e não no Google ou na internet merece respeito. Quem lutou pela vida e chorou pela morte de uma pessoa ou de uma criança merece respeito.
Quem foi lá, onde para muitos é o fim do mundo, para cuidar dos doentes, merece respeito. Quem ficou longe da família para devolver o sorriso de um idoso ou uma criança merece respeito. Aí é para tirar o chapéu viu?
Absurdo que 66 países no mundo estão se beneficiando de nosso labor e vem você nos chamar de fantasiados. Pior ainda duvidar de que alguém queria ser atendido por cubanos.
Peço respeito pelos meus colegas.
Peço respeito à livre escolhia de meu povo.
Peço respeito para os pobres e ignorantes.
Peço respeito para a Medicina Pública.
Peço também ao Sr. estudar o que significa amor ao próximo.
O que significa Pátria.
O que significa dignidade.
O que significa diplomacia.
O que significa Medicina familiar.
O que significa igualdade
O que significa respeito de pensamento
O que significa ser o presidente dos brasileiros pobres também, e não só dos ricos e poderosos.

Saúde e longa vida para o Sr.
Deus abençoe você e seu povo.

Yonner González Infante
Médico, membro do programa “Mais Médicos”



Por razões históricas, no Brasil é pior. Somos penúltimos em um ranking de ascensão social com 30 países, elaborado pela OCDE. Com Bolsonaro no poder, teoriza Leonardo da Silva, ficará mais grave. O deputado e seu guru econômico, o ultraliberal Paulo Guedes, planejam aprofundar a reforma trabalhista de Michel Temer, por exemplo. “Imagine uma pessoa trabalhando sem jornada limitada de horas, sem 13º, sem Previdência... Acabará a perspectiva de uma vida melhor, vão trabalhar só para sobreviver”, diz o presidente do Cofecon.


Com pouca grana no bolso, afirma, as pessoas dependerão mais do SUS e da educação pública, e estes vão sucatear com o congelamento de gastos por 20 anos aprovado por Temer e que Guedes promete manter.

Em 2019, a Saúde terá pela primeira vez menos verba em anos, 129 bilhões de reais, 1 bilhão a menos que este ano. Na surdina, o time bolsonarista sopra que quer cobrar mensalidade de universidades federais, ao menos de quem pode pagar.


Na quarta-feira 24, protestos contra o corte de gastos públicos terminaram em pancadaria em Buenos Aires. A polícia reprimiu com balas de borracha, gás lacrimogêneo e jatos d’água. A Argentina está em recessão, tem hoje o maior juro do mundo.

Em setembro, o governo anunciou o fechamento de dez ministérios, um deles foi o da Saúde, agora uma repartição de outra pasta.

Marca da gestão neoliberal de Mauricio Macri, a austeridade foi ampliada por um acordo de 57 bilhões de dólares com o FMI este ano. Guedes reza pela mesma cartilha neoliberal. Bolsonaro quer ter boa relação com Macri caso eleito, ambos conversaram por telefone em outubro.


Dá para imaginar como o ex-capitão trataria protestos. Em um ato na Avenida Paulista a seu favor no domingo 21, ele despontou em um telão com um aviso aos adversários petistas. Vai “varrer do mapa esses bandidos vermelhos do Brasil”, “ou vão para fora ou vão para a cadeia”.

E ele ainda quer facilitar a venda de armas. A fabricante de armas Taurus agradece: 400% de valorização de suas ações na Bolsa entre 31 de julho e 22 de outubro. O recorde de 63,8 mil assassinatos alcançado pelo Brasil em 2017 será batido?


É com retórica violenta e apelos aos valores morais que Bolsonaro entreteve o eleitorado, enquanto fugia de debates na tevê para não abrir o jogo com o povão sobre seus planos econômicos. Nunca um candidato a presidente por aqui foi tão pró-rico quanto ele, ao menos desde o fim da ditadura civil-militar (1964-1985). 

O deputado cansou de repetir que vai tirar “o Estado do cangote de quem produz”, que vai reduzir a carga tributária. Paulo Guedes pretende reduzir o Imposto de Renda das empresas para 20% (hoje está em 34%, na soma de IRPJ e CSLL) e unificar em 20% o dos assalariados, alíquota que hoje chega a 27,5% para rendas mais altas.


É verdade, porém, que estuda rever um mimo do governo FHC aos endinheirados, a isenção de imposto nos lucros e dividendos recebidos por sócios de empresas, jabuticaba que também dá na Estônia e só. 

Tudo somado, calcula Sérgio Gobetti, economista do Ipea, uma perda anual de 27 bilhões de reais para o Erário. Pior para as combalidas contas públicas. Em 2019, sexto ano seguido de rombo fiscal, 139 bilhões de reais.


Guedes tem planos megalomaníacos para botar as contas no azul nos próximos anos: vender todas as estatais e os imóveis federais. Calcula levantar coisa de 1 trilhão de reais. Uma conta de padaria, dizem alguns economistas, pois ignora, por exemplo, que entre os imóveis existem áreas militares e reservas indígenas, que não são comercializáveis

Detalhe: na literatura econômica, privatização é tema examinado à luz da eficiência econômica, não de caixa. Um governo Bolsonaro tende a repetir o saldão de estatais visto após o fim da União Soviética, em 1991, um processo que serviu principalmente para produzir uma casta de oligarcas russos.


As pretensões bolsonaristas explicam a adesão empresarial a ele. Na segunda-feira 22, reuniram-se com o deputado no Rio, em sinal de apoio, vários presidentes de entidades do setor industrial. Entre estas, Abiquim (química), Abimaq (máquinas), Anfavea (montadoras), Abit (têxtil), CBIC (construção civil), AEB (exportadores) e Instituto Aço Brasil. 

Recorde-se: em uma sabatina com os presidenciáveis, em julho, na Confederação Nacional da Indústria, o candidato da extrema-direita foi o mais aplaudido. Na época, o líder da CNI, o mineiro Robson Andrade, dizia não ter “receio, de forma alguma” de um governo Bolsonaro. 

Agora, reclama do plano dele de juntar os ministérios da Fazenda, do Planejamento e do Desenvolvimento em uma superpasta da Economia, com Paulo Guedes à frente. “Quem vai defender as políticas industriais?”, afirmou em nota. 

O apoio patronal a Bolsonaro foi tanto, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) resolveu investigar. Foi a pedido do PT e em decorrência da notícia da Folha de que certas empresas pagaram milhões para difamar Haddad pelo WhatsApp

Hang coage funcionários para votar no capitão (TST e Reproduçāo)Pacotes de mensagens custariam até 12 milhões de reais. Se houve mesmo a compra desses pacotes, foi ilegal, pois está proibido empresa financiar político. Um dos mecenas teria sido Luciano Hang, da rede de lojas Havan. 

Hang é aquele catarinense que coagiu funcionários para votar no ex-capitão. O PT queria que o TSE tivesse mandado recolher papéis na empresa dele, mas aí a Corte não topou. A campanha de Bolsonaro disse ao tribunal que a suspeita não tem cabimento, enquanto Hang decidiu processar a Folha. 

O empresário, soube-se nos últimos dias, foi autuado pela Receita Federal em 100 milhões de reais, por ter tomado um empréstimo para sua empresa, mas usado a grana como pessoa física. Bolsonaristas ameaçaram três jornalistas e um diretor da Folha, que pediu investigação ao TSE e proteção policial. 

Essa propaganda empresarial ilegal, se existiu, ajudou a machucar a imagem de Haddad. A rejeição ao petista disparou perto do primeiro turno. Era de uns 30% no início de setembro e chegou a quase 50% em meados de outubro, acima do antes campeão no quesito, Bolsonaro.

Às vésperas do turno final, o índice de ambos empatou, o que devolveu esperança aos progressistas de uma virada no dia 28. Estava em 41% no caso do petista e em 40%, no do ex-capitão, no Ibope. Empate, ao que parece, resultante do combate a uma guerrilha difamatória levada adiante pelo bolsonarismo contra Haddad no submundo do WhatsApp. Um combate feito pelos petistas sobretudo entre evangélicos, bombardeados antes por mensagens a retratar um Haddad depravado.

O símbolo máximo da difamação foi a exploração de uma iniciativa de 2011 do Ministério da Educação, tempos de Haddad lá, de inibir a homofobia nas escolas, ideia batizada no mundo evangélico, e não é de hoje, de kit gay.

Em 16 de outubro, a pedido de PT, o TSE mandou tirar a “informação” sobre o tal kit da web e de onde fosse. Na segunda-feira 22, o Facebook tirou do ar a maior rede bolsonarista, devido a uma reportagem do Estadão a mostrar que ali houve, digamos, violação da boa-fé alheia. A propósito, um senador chileno, Alejandro Navarro, acaba de propor em seu país uma “Ley Bolsonaro”, contra notícias mentirosas.

Historicamente com educação deficiente, o Brasil é um paraíso para as chamadas fake news. Dos 147 milhões de eleitores, 45% são analfabetos, declaram saber ler e escrever ou cursaram no máximo o Ensino Fundamental.

Esses dados do TSE ajudam a entender por que o Brasil é o país que mais crê em fake news. Aqui, 62% admitiram já ter tomado alguma como verdadeira, conforme uma pesquisa global feita entre junho e julho pelo instituto Ipsos. 

Na quarta-feira 24, um membro do QG petista lamentava: “Esta eleição tem muita confusão mental, as pessoas não têm formação mínima capaz de entender as coisas, de processar informações”. Imagine-se o dia, não muito distante, que chegar o “infocalipse”, termo cunhado por um pesquisador americano, Aviv Ovadya, da Universidade Colúmbia. 

Um apocalipse informativo provocado pelo avanço tecnológico, com ameaças para a democracia no planeta. Hoje, já é possível montar um vídeo com uma pessoa a dizer o que ela nunca disse. Aconteceu com Barack Obama em 2017.

No dia em que recebeu os industriais, Bolsonaro conversou com um certo juiz do Tribunal Superior do Trabalho. Um encontro simbólico da pretensão bolsonarista de facilitar a vida dos empresários à custa dos assalariados. 

Foi com Ives Gandra Martins Filho, presidente do TST de 2016 a 2018. O juiz foi um dos mentores da reforma trabalhista de Temer, e ela foi o tema principal com Bolsonaro, conforme o togado contou publicamente. 

Gandra Filho é da opinião de que a Justiça do Trabalho tem de se enquadrar à reforma, do contrário merece fechar, motivo para ter sido declarado, em maio, persona non grata pelos magistrados do ramo.

Ele também acha que o brasileiro precisa escolher: quer emprego ou quer direitos? Podia dar o exemplo e abrir mão dos 5,2 mil reais mensais de auxílio-moradia e auxílio-alimentação no holerite mensal de 37,3 mil reais. Ou dos 60 dias de férias, mamata garantida em lei para os togados, pertencentes ao 1% mais rico do País. 

No governo Temer, Gandra Filho foi cotado para uma vaga no Supremo Tribunal Federal, quando Teori Zavascki morreu em acidente de avião. No próximo governo, vão abrir duas vagas no STF, e caberá ao novo presidente indicar os sucessores. 

Membro do Opus Dei, ala radical do catolicismo, a visão de mundo de Gandra Filho é bolsonarista. Para ele, quem manda em casa é o homem e casamento gay é pecado. Tem a quem puxar. Seu pai, o jurista de causas patronais Ives Gandra Martins, escreveu em 2013 um artigo no jornal cearense O Povo a se queixar: “Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o ‘cidadão comum e branco’ é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem-terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos”.

A visita de Gandra Filho a Bolsonaro levou o Conselho Nacional de Justiça a cobrar explicações do juiz, pois a Constituição e a Lei Orgânica da Magistratura proíbem togado de fazer política. Vai ser algo daí além do aborrecimento do juiz de mandar algum assessor escrever uma resposta ao CNJ? 

A Justiça brasileira parece acovardada diante do bolsonarismo. Eduardo Bolsonaro, o caçula do ex-capitão, ameaçou o Supremo duas vezes em julho. Em uma aula de cursinho no Paraná, disse que bastava um soldado e um cabo para fechar a Corte e que não haveria protesto popular em defesa de nenhum dos supremos juízes.

Em uma audiência pública no Congresso, afirmou, presumivelmente sobre uma vitória do pai: “Eu acredito que, caso o próximo presidente venha a tomar medidas e aprovar projetos que sejam contrários ao gosto desse Supremo, eles vão declarar inconstitucional. E, aqui, a gente não vai se dobrar a eles, não”.

“Golpista”, reagiu Celso de Mello, o mais antigo do STF, um dos dois que vão pendurar a toga no próximo governo. Dos 11 juízes do Supremo, seis reagiram em público. Um deles, justamente o presidente, Dias Toffoli, apenas de forma escrita: “Atacar o Poder Judiciário é atacar a democracia”. Atitudes retóricas, e nada mais. 

Bolsonaro mandou uma carta a Celso de Mello, disse em público que pedia desculpas pelo filho e ficou por isso mesmo. Talvez tenha até ganhado uns pontos com os eleitores, já que o Supremo é aquele lugar que pede aumento de salário, distribui auxílio-moradia de Norte a Sul e desfruta de apenas 24% de confiança popular, conforme uma pesquisa da FGV. 

Certo é que os bolsonaristas mais radicais estão com sangue nos olhos contra o Judiciário. Um tal coronel Carlos Alves surgiu em um vídeo na última semana da campanha a chamar Rosa Weber, a presidente do TSE tutelada pelo chefe do serviço de inteligência federal, general Sérgio Etchegoyen, de “salafrária, corrupta, incompetente”. O Supremo pediu investigação do coronel, que respondeu com outro vídeo, desta vez a ofender Gilmar Mendes, também do STF. 

A ameaça de Bolsonaro de que a oposição a um governo dele teria de se exilar e as afirmações do filho Eduardo sobre o STF arrancaram do ex-presidente FHC novas declarações contra o ex-capitão.

Mas, até a conclusão desta reportagem, na quinta-feira 25, o tucano não tinha manifestado voto em Haddad, um apoio cortejado pelo petista de olhos no 63 milhões de eleitores do Sudeste, 43% do total. Na reta final, Marina Silva, da Rede, enfim declarou voto nele, enquanto Ciro Gomes, do PDT, só voltaria da Europa na sexta-feira 26, sem se saber se faria algum gesto pró-Haddad. 

O impacto positivo prático desses apoios ao petista era incerto. Apesar do antipetismo na superfície, Bolsonaro, o “soldadinho de araque” na definição do rival, é um fenômeno de raízes antissistêmicas, antitudo. Fosse o antipetismo a explicação para esta eleição, Lula não teria 39% nas pesquisas até sua candidatura ser barrada pelo TSE. Um índice alcançado mesmo com ele preso e calado fazia quatro meses.

Agora aguenta, Brasil.

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

VERDADES QUE PRECISAM SER DITAS.


O ser humano esconde em grande parte dentro de si um lado muito ruim e isso ficou claro nessa recente eleição para Presidente da República no Brasil. 

Quando se diz que os seres humanos não evoluíram e ainda lhes falta o amor ao próximo como mola propulsora que os irá conduzir no rumo da felicidade da humanidade, no rumo de dias melhores, isso parece estar escondido. Parece não estar visível. Temos a impressão de que isso não é verdade. Afinal existem ONGS que tratam de diversos problemas da sociedade, como os Índios, as crianças abandonadas, o desmatamento, a população carcerária, os Kilombolas, entre outros problemas.  


Uma pequena parte da população, de entre os quais estão os mais evoluídos, realmente tem preocupação com esses problemas. Outra grande parte reconhece que são pertinentes os problemas, mas esses não fazem parte das suas preocupações. Para outra parte esses problemas lhes são completamente indiferentes. Continuam suas vidas sem ter a menor preocupação com esses problemas como se não existissem. Para outra boa parte que não se manifesta normalmente, esses problemas não deveriam ser objeto de preocupação. Esses opõem-se a qualquer iniciativa no sentido de resolve-los e entendem que os Índios devem sim ser exterminados, as matas devem ser desmatadas e que as minorias devem ser perseguidas. Escondem dentro de seu ser a propensão ao Nazismo e ao Fascismo.

O apoio ao fascismo não se limitava aos liberais do início do século XX. Os liberais neoclássicos que deram origem à corrente ideológica que se tornou hegemônica hoje, o neoliberalismo, também defendiam o fascismo e sua variante nazista como projetos políticos necessários para manter a ordem capitalista.
É o que podemos conferir nesta declaração de Friedrich Hayek, membro da Escola Austríaca, sobre a sua impressão do nazismo:



O economista Friedrich Hayek, Viena, 8/05/1899 – Friburgo em Brisgóvia, 23/03/1992

“É importante recordar que, muito antes de 1933, a Alemanha alcançara um estágio em que não lhe restava senão ser governada de forma ditatorial. Ninguém duvidava então de que a democracia entrara em colapso, ao menos por certo tempo, e de que democratas sinceros como Brüning eram tão incapazes de governar democraticamente como o eram Schleicher ou von Papen. Hitler não precisou destruir a democracia; limitou-se a tirar proveito da sua decadência e no momento crítico conseguiu o apoio de muitos que, embora o detestassem, consideravam-no o único homem bastante forte para pôr as coisas em marcha.”
(HAYEK, Friedrich. O caminho da servidão. 5. ed. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1990. p. 90)

A complacência de teóricos liberais neoclássicos com relação ao Fascismo prossegue com Ludwig von Mises. Outro ícone da Escola Austríaca, Mises atuou como conselheiro econômico do governo fascista de Engelbert Dollfuss na Áustria. Em seu livro “Liberalismo — Segundo a tradição clássica”, ele reitera que o Fascismo foi um movimento político que teve como um de seus principais objetivos o combate ao bolchevismo.

 O téorico liberal neoclássico Ludwig von Mises (Lviv, 29/09/1881 – Nova Iorque, 10/10/1973).
“As ações dos fascistas e de outros partidos que lhe correspondiam eram reações emocionais, evocadas pela indignação com as ações perpetradas pelos bolcheviques e comunistas. Ao passar o primeiro acesso de ódio, a política por eles adotada toma um curso mais moderado e, provavelmente, será ainda mais moderado com o passar do tempo.Tal moderação resulta do fato de que os pontos de vista tradicionais do liberalismo continuam a exercer influência inconsciente sobre os fascistas.”(…) 
“Ora, não se pode negar que o único modo pelo qual alguém possa oferecer resistência efetiva contra assaltos violentos seja por meio da violência. Contra as armas dos bolcheviques, devem-se utilizar, em represália, as mesmas armas, e seria um erro mostrar fraqueza ante os assassinos. Jamais um liberal colocou isto em questão.” 
(VON MISES, Ludwig. Liberalismo – Segundo a Tradição Clássica / Ludwig von Mises. — São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2010. pp. 75 e 76)
Nesta obra, Mises também não hesitou em legitimar, elogiar e, até mesmo, enaltecer o Fascismo:“Não se pode negar que o fascismo e movimentos semelhantes, visando ao estabelecimento de ditaduras, estejam cheios das melhores intenções e que sua intervenção, até o momento, salvou a civilização europeia. O mérito que, por isso, o fascismo obteve para si estará inscrito na história. Porém, embora sua política tenha propiciado salvação momentânea, não é do tipo que possa prometer sucesso continuado. O fascismo constitui um expediente de emergência.”
 
São seres humanos que não evoluíram e a única forma de evoluir nesses casos é pelos grandes traumas que levam invariavelmente a grandes dores e a grandes sofrimentos.


A humanidade por uma questão de lei universal irá evoluir. Isso é inevitável e se não evoluir naturalmente, evoluirá por meio da dor. A Humanidade tem um preço a pagar pelo oceano de sangue e lágrimas que verteu ao longo da sua história, mas esse débito poderia ser pago com o exercício do Amor. Um programa como "bolsa família" seria uma forma de redenção só para citar um exemplo, porque aqueles que são as vítimas de hoje são os opressores do passado. 


Os opressores de hoje se tornarão as vítimas de sua própria política de discriminação, e o tempo em que terão de prestar contas se aproxima, por conta de sua idade já avançada.


Observemos que isso é um ciclo interminável entre o martelo e o prego. O prego de hoje é o martelo de amanhã e depois os papéis se invertem. Esse ciclo só terá fim quando uma parte perdoar a outra e empenhar-se em amenizar o sofrimento da outra.

Quando a revolução industrial começou no século XVIII, algumas vozes levantaram-se para alertar a humanidade de que as máquinas que  reduziam postos de trabalho iria escravizar os trabalhadores e o povo, porque a correlação de forças eliminando postos de trabalho  faria com que as vagas de trabalho que existissem seriam para poucos. 

Dentro desse contexto os empresários poderiam pagar o que quisessem pois uma multidão de pessoas iria querer as pouquíssimas vagas existentes.

Esse processo ocorreu e embora mecanismos de controle tenham minimizado seu impacto, o avanço da tecnologia que continuamente elimina postos de trabalho, vem agravando a correlação de forças na contínua luta entre capital e trabalho.

A solução para esse problema seria o avanço das conquistas trabalhistas. A redução da carga horária, a aposentadoria mais precoce que iriam não só distribuir renda como também abrir postos de trabalho para os mais jovens. Dessa forma toda a humanidade se beneficiaria com os avanços da ciência e da tecnologia.

Alguns países são exemplo dessa prática. Mais particularmente os partidos socialistas do leste Europeu e também alguns partidos Europeus que não aprovam a chamada "GLOBALIZAÇÃO". A Globalização pretende eliminar fronteiras e nivelar todos os países, mas isso é impossível pois há países que estão anos luz a frente de outros em conquistas e avanços sociais.





É impraticável por exemplo inundar o mercado com eletrônicos e Automóveis produzidos na Coréia para competir com os mercados Americanos. A consequência disso é a falência das fábricas Americanas por absoluta desigualdade, pois o valor da mão de obra faz a diferença, bem como os encargos sociais que na Coreia são menores do que na América.


Entretanto o Capitalismo Selvagem representado pelo Neoliberalismo que é uma doutrina mais suave do que o Liberalismo econômico vem ganhando Terreno nos Estados Unidos e em alguns outros países do mundo. A consequência será a condenação de expressivas parcelas da população à miséria absoluta, provocando dessa forma progressivas conturbações sociais o que poderá na frente desaguar em uma nova Revolução Francesa. 

Isso pode demorar 50 anos mas é provável que aconteça. Historicamente as evoluções sociais só ocorrem depois de grandes traumas. A Revolução Francesa foi um desses traumas. A Segunda Grande Guerra Mundial foi outro desses traumas.

O homem ainda não entendeu que somente o AMOR irá nos conduzir a tão sonhada felicidade e bem estar e o contrário irá nos conduzir ao aumento da violência, e a ira de Deus. 

Deus deixará que nós conduzamos os nossos próprios destinos para aprendermos que devemos entregar os nossos destinos a ele.






domingo, 28 de outubro de 2018

O MUNDO CONTRA BOZO





Heliane Ferreira Estou do lado certo. Pode me chamar de doutrinado e de petista também. Esteja à vontade! Mas antes de você fazer isso, você precisa saber que:

Estou com Herton Escobar e Frank Schembri, da revista Science, a maior revista científica do planeta, quando afirmam que a guinada do Brasil à extrema direita significa um período de trevas para a Ciência brasileira. 


Fico com Jeff Tolleson da Nature, a maior do mundo em Ciências Naturais, quando afirma que Bolsonaro é uma ameaça ao Meio Ambiente do mundo inteiro. https://tinyurl.com/ycbejal4




Assino, com mais de mil outros cientistas, incluindo vencedores do Prêmio Nobel, um manifesto a favor da democracia, criticando arduamente as ideias defendidas por Bolsonaro para o setor. https://tinyurl.com/yb2v2wb2



Cientistas pela democracia

Publicação: 27 de outubro de 2018

Nós cientistas brasileiros, independente de nossas posições políticas ou ideológicas, vimos a público reafirmar o nosso pétreo compromisso com a democracia. A ciência, como bem público, precisa do ambiente democrático para progredir e produzir seus benefícios. Os regimes autoritários muito frequentemente instrumentalizam a ciência para fins contrários aos interesses da sociedade. A boa ciência necessita da crítica e do contraditório, do reconhecimento das diferenças e do respeito a opiniões divergentes, todas características que somente podem florescer em ambiente democrático.
As imperfeições do processo democrático necessitam correções, porém nunca deverão servir de pretexto para que renunciemos à democracia. Também repudiamos, com veemência, toda e qualquer apologia à tortura, as inúmeras formas de violação e as ameaças à preservação do meio ambiente praticadas por regimes autoritários do passado e do presente.
O fazer ciência pela vida, pelo progresso social, pelo bem estar da população, passa pela garantia da manutenção das liberdades, dos direitos humanos, pela pluralidade de ideias, pela eliminação da intimidação, da discriminação e da tortura, e pela oposição a qualquer tipo de violência, qualquer que seja sua motivação (étnica, de gênero, sexualidade, posição política ou qualquer outra).
Necessitamos sempre aperfeiçoar e consolidar a democracia para que a ciência avance e possa contribuir para as transformações sociais, tão necessárias à nossa sociedade.
Em 17 de outubro de 2018.
1. Sergio Machado Rezende, Física;
2. Helena Bonciani Nader, Biologia Molecular;
3. Jorge Almeida Guimarães, Bioquímica;
4. Nelson Maculan, Engenharia;
5. Samuel Goldenberg, Genética;
6. Fernando de Queiroz Cunha, Farmacologia;
7. Ildeu de Castro Moreira, Físico;
8. Glaucius Oliva, Biofísica;
9. Renato Janine Ribeiro, Filosofia;
10. Otávio Velho, Antropologia;
11. Aldina Barral, Imunologia;
12. Silke V Weber, Sociologia;
13. Sérgio Mascarenhas Oliveira, Física;
14. Stevens Rehen, Neurociências;
15. Maria Zaira Turchi;
16. Jerson Silva, Biofísico;
17. Mauricio Barreto, Epidemiologia;
18. Euzenir Nunes Sarno, Medicina;
19. Silvio Roberto Azevedo Salinas – Física;
20. Francilene Procopio Garcia, Ciências da Computação;
21. Ennio Candotti, Física;
22. Carlos M. Morel, Bioquímico;
23. Carlos Augusto Grabois Gadelha, Ciências da Economia;
24. Paulo Sérgio Pinheiro, Ciência Política;
25. Carlos Afonso Nobre, Ciências Ambientais;
26. Olival Freire Junior – Físico;
27. Antonio Carlos Campos de Carvalho – Biofísico;
28. Wilson Savino, Imunologia;
29. Rita Barradas Barata, Epidemiologista;
30. Paulo Sérgio Lacerda Beirão, Biofísico;
31. Reinaldo Guimarães, Saúde Coletiva;
32. André Singer, Ciência Política;
33. Charbel Niño El-Hani – Biologo;
34. Naomar de Almeida Filho, Saude Coletiva;
35. Marcelo Marcos Morales, Biofísico;
36. Joao Viola, Imunologia;
37. João Reis – História;
38. Valdilea Veloso, Médica Pesquisadora Clínica;
39. Ana Tereza Ribeiro de Vasconcelos, Bioinformática;
40. Rafael Linden, Biofisico;
41. Patrícia Bozza, imunologista;
42. Beatriz Grinsztejn, Médica Pesquisadora Clínica;
43. Marcello André Barcinski, Imunologia;
44. Cláudia Linhares Sales, Cientista da Computação;
45. Carlos Alfredo Joly, Ecologia Vegetal;
46. Moisés Goldbaum, Medicina Preventiva;
47. Cid Bartolomeu de Araujo, Físico;
48. Cesar Victora, Epidemiologia;
49. Sidarta Ribeiro, Neurociencias;
50. Nissin Moussatche, Virologia;
51. Andréia Maria Pereira de Oliveira – Matemática;
52. Manoel Barral-Netto, Imunologia;
53. Claudio Tadeu Daniel Ribeiro, Médico Pesquisador;
54. Adalberto Luis Val;
55. José Sergio Leite Lopes, Antropólogo;
56. Jairnilson Silva Paim, Saúde Coletiva;
57. Celso Pinto de Melo, Física;
58. Elisa Cupolillo, Biologista Celular;
59. Fernando Mello, Biofisico;
60. Rivaldo V Cunha, Infectologista;
61. José Antônio Aleixo da Silva, Manejo Florestal;
62. Gerson Penna, Médico Pesquisador;
63. Roberto Medronho, Médico Pesquisador;
64. Nelson Pretto, Educação;
65. Luiz Bevilacqua, Engenharia;
66. Lucile Maria Floeter-Winter, Parasitologia;
67. José Roberto Lapa e Silva, Médico Pesquisador;
68. Luciano Mendes de Faria Filho, Educação;
69. Fernando Peregrino;
70. Patrícia Brasil, Médica pesquisadora;
71. Christovam Barcellos, Geógrafo;
72. Maria do Carmo Leal, Saúde Coletiva;
73. Bernardo Galvão Castro Filho, Médico Pesquisador;
74. Christina Helena da Motta Barboza – História;
75. Cristina Maria Meira de Melo – Enfermagem;
76. Elias Ramos de Souza – Física;
77. Marilda S. Gonçalves, Hematologista;
78. Sérgio Ferreira, Bioquímico;
79. Álvaro Augusto Souza da Cruz Filho, Médico;
80. Rodrigo Stabeli, Bioquímico;
81. Ileana Greca – Física;
82. Debora Foguel, Bioquímica;
83. Paulo Lee Ho, Biólogo;
84. Diogo Onofre Gomes de Souza, bioquímico;
85. Robson A S Santos, Fisiologista;
86. Andrea Thompson Da Poian, Bioquímica
87. José Geraldo Mill, Farmacologista;
88. Renato Augusto daMatta, Parasitologista;
89. Joice Neves Reis Pedreira – Farmácia;
90. Ligia Maria Vieira da Silva – Saude Coletiva;
91. Magali Romero Sá, História;
92. Helgio Trindade, Ciência Política;
93. Lício Augusto Velloso, Médico Pesquisador;
94. Roberta Olmo Pinheiro – Biofísica;
95. Manuel Domingos Neto – Sociologia
96. Marcelo Embiruçu – Engenharia
97. Marly Bulcão – Filosofia
98. Mirella Marcia Longo Vieira Lima – Letras
99. Olivia Oliveira – Geociências
100. Ronaldo Lopes Oliveira – Zootecnia;
101. Camila I de Oliveira – Protozoologista;
102. Renato Mortara, Parasitologista;
103. Adriana L Rangel;
104. Maria Olivia Bacellar, Imunologista;
105. Saulo Carneiro – Física;
106. Angela Kaysel Cruz, Biologista molecular;
107. Vera Karam de Chueiri, Direito Constitucional
108. Gustavo Corrêa Matta, Saúde Coletiva;
109. Armenio Aguiar dos Santos, Fisiologista;
110. Cláudia Linhares Sales, Profa. Titular Computação
111. Francisco de Assis Tenorio de Carvalho, Cientista da Computação;
112. Zelia Profeta, Cientista Biomédica;
113. Rodrigo Correa de Oliveira, Imunologia;
114. Guilherme L Werneck, médico epidemiologista;
115. Hermano Albuquerque de Castro, Saude Pública;
116. Marília Santini de Oliveira, Infectologista;
117. Fernando Spiller – Professor;
118. Celio Geraldo Freire de Lima – Imunologista;
119. Robson de Queiroz Monteiro, Bioquímica
120. André Báfica, Imunologista;
121. Juliano Bordignon, Virologista;
122. Claudia Brodskyn, Imunologista;
123. Julio Scharfstein, imunologista;
124. Gustavo Batista de Menezes, Biologia Celular;
125. Ligia Bahia, Saude Coletiva;
126. Livio Amaral, Física;
127. Richard Charles Garratt, Bioquímica;
128. Amir Ordacgi Caldeira, Física;
129. Luis Fernando Fernandes Adan, Médico pesquisador;
130. Valéria M Borges, Imunologista;
131. José Henrique Maia Campos de Oliveira;
132. Maria Regina Alves Cardoso, Epidemiologista;
133. Adeylson Guimaraes Ribeiro, Doutor em Saude Pública;
134. Mariana Tavares Guimarães, Doutora em Ciências;
135. Armenio Aguiar dos Santos, Fisiologista;
136. Cláudia Linhares Sales, Cientista da Computação;
137. Teresa Bernarda Ludermir, Cientista da Computação;
138. Ronaldo Ismerio Moreira, Pesquisador Infectologista;
139. Luis Fernando Adan, Médico;
140. Denise Petrucci Gigante – Nutrição;
141. Jacqueline Isaura Alvarez Leite – Medicina;
142. Margareth Crisóstomo Portela – Engenharia;
143. Rosely Sichieri – Medicina
144. Viviane Oliveira, Imunologista;
145. Juliana Netto;
146. José Roberto Lapa e Silva, pneumologista;
147. Neuza Maria Alcantara Neves;
148. Luís Carlos Crocco Afonso, Imunologista;
149. Herbert Leonel de Matos Guedes, Parasitologista;
150. Antonio Augusto Passos Videira – Filosofia;
151. Tatiana Bittencourt Dumet – Engenharia;
152. Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa – Geologia;
153. Livio Sansone – Antropologia;
154. Gustavo Caponi – Filosofia;
155. Betânia Figueiredo – História;
156. Rodrigo Patto Sá Motta – História;
157. Edson Dalmonte – Comunicação;
158. Flavia Goulart Rosa – Comunicação;
159. Cristiane Porto – Comunicação;
160. Ivã Gurgel – Física;
161. Anny Jackeline Torres Silveira – História;
162. Sandra Caponi – Filosofia;
163. Waldomiro José Silva Filho – Filosofia;
164. Maria Virginia M. Dazzani – Psicologia;
165. Luiz Carlos Soares – História;
166. Marta Feijó Barroso – Física;
167. Maurício R M P Luz – Saúde;
168. Milton Ozório Moraes, Biologista molecular;
169. Adriana Maria Cancella Duarte – Educação;
170. Mariana Santana Dias – Biofísica;
171. Bruss Rebouças Coelho Lima;
172. Nilo Martinez Fernandes;
173. Pablo Ivan Pereira Ramos;
174. Virginia Andrade;
175. Camila Patricio Braga Filgueira;
176. Antonio José da Costa Filho Biofísico
177. Francisco Silveira Guimarães, Farmacologista
178. Gileade Pereira Freitas – Cirurgião-dentista
179. Helena Bacha Lopes – Cirurgiã-dentista
180. Alann Thaffarell Portílio de Souza Cirurgião-dentista
181. Paula Gabriela F. P. de Oliveira Cirurgiã-dentista;
182. José Henrique Maia Campos de Oliveira, Professor Adjunto;
183. Alline Cristina de Campos, Farmacologista
184. Simone Vargas da Silva, Biociências
185. Katiussia Pinho da Silva, Farmacologista;
186. Jéssica Cristina dos Santos, Bióloga
187. Márcio Mateus Beloti , Cirurgião-Dentista
188. Rui Daniel Schroder Prediger, Farmacologista;
189. Adalberto Luiz Rosa, Cirurgião-Dentista;
190. Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti, Médica Pediatra;
191. Jamil Assreuy, Farmacologista ;
192. Marco Aurélio Martins, Farmacologista;;
193. Renato Sergio Balão Cordeiro, Farmacologista;
194. Luis Eugenio de Souza, Saúde Coletiva;
195. Patricia M. R. e Silva Martins, Farmacologista;
196. Vinícius de Frias Carvalho, Farmacologista;
197. Jonas Enrique Perales Aguilar, Bioquímico;
198. Jorge Carlos Santos da Costa, Farmacêutico;
199. Richard Hemmi Valente, Biólogo/Bioquímico;
200. Magda Fraguas Serra, Farmacologista;
201. Tatiana Paula Teixeira Ferreira, Bióloga;
202. Ana Lucia de Aguiar Pires, Bióloga;
203. Geison Souza Izídio; Farmacologista;
204. Raphael Gomes Ferreira, Farmacologista;
205. Thereza Christina Barja-Fidalgo, Farmacologia;
206. Russolina B. Zingali, doutora Professora Titular,;
207. Nicole Rodrigues da Silva, Farmacologista;
208. Naielly Rodrigues da Silva, Farmacologista;
209. Sabrina F. de Souza Lisboa, Farmacologista;
210. Andreza Buzolin Sonego, Farmacologista;
211. Carla Vila-Verde, Farmacologista;
212. Katiussia Pinho da Silva, Farmacologista;
213. Carlos Wagner de Souza Wanderley Farmacologia ;
214. Paula Ramos Viacava, Imunologista;
215. Letícia Magalhães Arruda, Bioquímica;
216. Marisa Fabiana Nicolás , Ciências da Computação;
217. Angela Hampshire Lopes, Microbiologista;
218. Luciana Jesus da Costa -Profa Associada, Microbiologista;
219. Renata Cristina Picão, Microbiologista;
220. Marne Coimbra Chagas;
221. Lucas Frederico de Almeida;
222. Alice Martins;
223. Ruben E. Bittencourt-Navarrete, Biofísico;
224. Marcia Attias, Biofísica;
225. Mariana Dias, Biofísica;
226. Maria do Socorro Pires e Cruz, Parasitologista;
227. Beatriz Meurer Moreira, Microbiologista;
228. Cristina Araripe Ferreira, pesquisadora em saude publica;
229. Thassila Pitanga, Biologista molecular;
230. André Machado de Siqueira, Infectologista;
231. Julia Nader Dietrich;
232. Agnes Figueiredo, microbiologista;
233. Leticia Fröhlich Archangelo, biologista celular e molecular;
234. Catarina Segreti Porto;
235. Walter Santos;
236. Marcio Boia;
237. Gesil Sampaio Amarante Segundo, Física;
238. Maria do Carmo Figueredo Soares;
239. Gonçalo Pereira, Biologia;
240. Rita Fucs, Imunologia;
241. Romualdo Pessoa Campos Filho, Historiador;
242. Maria Silvia Viccari Gatti;
243. Maria de Fátima Magalhães Lazari;
244. Laura Oliveira;
245. Jean Remy Davee Guimaraes , Biofísico;
246. Tais Hanae Kasai Brunswick, Biofísica;
247. Claudio C Werneck;
248. Maria de Fátima de Araújo Vieira Santos;
249. Nilana Meza Tenório de Barros;
250. Raquel Regina Bonelli, Microbiologista;
251. Jose Francisco Soares;
252. Maria Raquel Moura Coimbra;
253. Eurico de Arruda Neto;
254. Tarcísio Marciano da Rocha Filho;;
255. Danilo Ciccone Miguel, Parasitologista;
256. Isis Correia Sales de Albuquerque;;
257. Ricardo Ribeiro Rodrigues;
258. Andreia Guerra, Física;
259. Deny Cesar Moreira;
260. Thiago M. Venancio;
261. Vinicius de Toledo Ribas;
262. Pedro M. P. Coelho;
263. Regina Goldenberg;
264. Ilka Dias Bichara – Psicologia;
265. Durval Muniz de Albuquerque Junior – História;
266. Tatiana Roque – Matemática;
267. Gustavo Rodrigues Rocha – Física;
268. Climério Paulo da Silva Neto – Física;
269. Aristeu Vieira da Silva – Medicina Veterinária;
270. Daniel Tourinho Peres – Filosofia;
271. Fabíola Gonçalves Pereira Greve – Processamento de Dados
272. Ricardo Waizbort – Biologia
273. Antonio Bernardo de Carvalho – Biologia;
274. Blandina Felipe Viana – Biologia;
275. Mauro Lúcio Leitão Condé – Filosofia;
276. Junia Furtado – História;
277. Bernardo Jefferson de Oliveira – Educação;
278. Regina Horta Duarte – História;
279. João Paulo Torres, Biofísico;
280. Adriane Todeschini, Biofísica;
281. Narcisa Leal da Cunha e Silva, Biofísica;
282. Maria de Fátima Gil;
283. Rosana Fiorini Puccini;
284. Flavio Antonio Maës dos Santos;
285. Wesley Leoricy Marques;
286. José Geraldo Eugênio de França;
287. Manuela da Silva;
288. Fabien Wagner;
289. Fernanda Azevedo;
290. Joanna d’Arc Lyra Batista;
291. Marcia Marques;Flavia Rezende;
292. Victor Hugo Muora Monzani;
293. Adriana Triques;
294. Elisabeth Meloni Vieira;
295. Carlos Eduardo Belz;
296. Leonardo Hamachi;
297. Nelio Bizzo, Biologia;
298. Márcio de Oliveira Silva;
299. Antonio Ricardo Khouri Cunha;
300. Gustavo Conde Menezes, Biologia Celular;
301. Flávia de Figueiredo Machado, Bióloga;
302. Rodolfo Georjute Lotte
303. Maria Clorinda Soares Fioravanti;
304. Jose Antonio Menezes Filho;
305. Junia Ferreira;
306. Luciano Morais Lião;
307. Maria Cristina Rodrigues Guilam, médica;
308. Adélia Cristina Pessoa Araujo;
309. Luzimar Adriano;
310. Jose Orivaldo Mengele Jr.;
311. Orlando Afonso Valle do Amaral;
312. Flavia Melo Rodrigues;
313. Thales Costa Soares;
314. Simone Gonçalves Fonseca;
315. Ângela Burlamaqui Klautau;
316. Paulo Roberto Santana de Melo;
317. Mariana Pires de Campos Telles;
318. Lêda Narcisa Regis;
319. Adriana Coser Gutiérrez;
320. Edinete Aparecida S Severino;
321. Paulo Rogério Meira Menandro;
322. Maria Aparecida Guilherme da Rocha;
323. Maria de Jesus de Britto Leite;
324. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado;
325. Demócrito de Barros Miranda Filho;;
326. Henrique Boschi Filho;
327. Andréia de Vasconcelos dos Santos, Biofísica;
328. Samuel Simon, Filosofia;
329. Jessica Borges de Carvalho;
330. Victor Carozo Gois de Oliveira, Físico;
331. Celina Roitman;
332. Maria Aparecida Cassiano Lara;
333. Paulo Roberto Maciel Lyra;
334. Sonia Fleury ;
335. Felipe Marcel Chaves Puppi;
336. José Geraldo Gonçalves de Oliveira Júnior;
337. Simone Maria Teixeira Saboia de Morais;
338. Tania Bacelar de Araújo;
339. Lucelia Vieira;
340. Washington LC dos-Santos;
341. Tatiane Braga Afonso;
342. Luciana Valéria Nogueira;
343. Edvaldo da Silva Trindade;
344. Thales Costa Soares;
345. Maria de Fatima Pessoa Militão de Albuquerque;
346. Nivaldo Rizzi;
347. Lêda Cristina da Silva;
348. Isabella Andrade;
349. Jose Paulo G Leite, Virologista;
350. Paulo Roberto Machado, Médico;
351. Moacyr jesus barreto de melo rego;
352. Claudia Bonan, Médica pesquisadora;
353. Marilena Cordeiro Dias Villela Corrêa;
354. Soraia Ferini Namora, Química;
355. André Luiz Batouli Santos;
356. Sandhi Maria Barreto, Saúde Coletiva;
357. Alexandre Barbosa Reis, Parasitologia;
358. Regiane Regina Ribeiro;
359. Luiz Roberto Santos Moraes, Saneamento;
360. Eliseu Alves Waldman;
361. Vladimir Caramori Borges de Souza;
362. Gabriela Barreto Lemos;
363. Enilza M Espreafico;
364. Christiane Contigli;
365. Ethel Maciel;
366. Marco Antonio V. Rego, Saúde Coletiva;
367. Mariangela Cherchiglia;
368. Mônica Angelim Gomes de Lima, Saúde Coletiva;
369. Marcia Furquim de Almeida, Epidemiologia;
370. Maria Amelia de Sousa Mascena Veras, Saúde Coeltiva;
371. Edmundo José Nassri Câmara, Médico Pesquisador;
372. Clarissa Damaso, Biofísica;
373. Vinicius Cotta de Almeida, Imunologista;
374. Daniella Arêas Mendes da Cruz, Imunologista;
375. Fernando Ariel Genta, Entomologista;
376. Dumith Chequer Bou-Habib, Imunologista;
377. Ana Carolina dos Santos Monteiro, Imunologista;
378. Arnon Jurberg, Imunologista;
379. Jairo Ramos Temerozo, Imunologista;
380. Rafaella Ferreira Reis, Biologia;
381. Flávia Rachel Moreira Lamarão, Biologia;
382. Désio A. Farias de Oliveira, Biologia;
383. Eduardo Caio Torres dos Santos, Biologia;
384. Larissa Vasconcelos Fontes ,Biomédica;
385. Philip Suffys, Biotecnólogo;
386. Emilio de Lanna Neto , Biólogo;
387. Igor Dias Jurberg , Químico;
388. Laura Fonseca de Oliveira , Bióloga;
389. Camila Sanches Oliveira Gomes, Biomédica;
390. Rômulo Gonçalves Galvani, Biomédico;
391. Alessandro Marins dos Santos , Biólogo;
392. Mariela Natacha Gonzalez , Biotecnologista;
393. Guilherme Diaz de Oliveira, Odontologia;
394. Gabriela de Souza Gonçalves, Odontologia;
395. Barbara Simonson Gonçalves, Biomédica;
396. Camila Fernandes da Costa, Bióloga;
397. Julia Pereira Lemos, Biomédica;
398. Lia Gonçalves Pinho, Biotecnologista;
399. Pedro Henrique Oliveira Vianna, Biólogo;
400. Mariana Caldas Waghabi, Bióloga;
401. Jacenir Reis dos Santos Malle, Bióloga;
402. Valter Viana de Andrade Neto;
403. Edezio Ferreira da Cunha Junior;
404. Gabrielle Barcellos Bezerra;
405. Juliana da Silva Pacheco;
406. Luiza Gervazoni Ferreira de Oliveira;
407. Taiana Ferreira Paes;
408. Gabriella Gonçalves Ozório;
409. Yago Sousa dos Santos Emiliano ;
410. Raphaela Lopes da Silva;
411. Edinéa Pastro Mendes;
412. Eduardo Raul Pereira Veltri;
413. Elisa Cavalcante Pereira;
414. Thaís Martins Pereira;
415. Lidiane Carvalho;
416. Diego Vaz Bevilaqua, Físico;
417. Thiago Moreno Lopes e Souza , Biólogo;
418. João Hermínio Martins, Biólogo;
419. Luiz Antonio Botelho Andrade, Médico Pesquisador;
420. Elvira Saraiva, Imunologia;
421. Pedro Lagerblad de Oliveira, Bioquímica;
422. Leonilda M.B. Santos, Imunologia;
423. Geraldo Aleixo Passos, Biologia Molecular;
424. Jacy Gameiro, Biologia;
425. Elias Rassi Neto;
426. Claudia Travassos, Informação em Saúde;
427. Martín Bonamino, Oncologia;
428. Marcelo Carvalho, Oncologia;
429. Leonardo Karam Teixeira, Oncologia;
430. Fernando Tadeu Trevisan Frajacomo, Oncologia;
431. Maria S. Pombo-de-Oliveira, Oncologia;
432. Patrícia Abrão Possik, Oncologia;
433. Nathalia Meireles da Costa, Oncologia;
434. Mariana Emerenciano Cavalcanti de Sa, Oncologia;
435. Denise de Abreu Pereira, Oncologia;
436. José Andres Morgado Diaz, Oncologia;
437. Eliana Abdelhay, Oncologia;
438. Décio Krause, Físico;
439. Luiz Henrique Sá da Nova – Comunicação;;
440. Jaime Larry Benchimol – História;
441. Milton J. Porsani – Geologia;
442. Vanicléia Silva Santos – História
443. Ana Angelica Leal Barbosa – Biologia;
444. Janaína Oldani Casanova – Comunicação;
445. Jorge Luiz Cunha Cardoso Filho – Comunicação;
446. Eduardo Luiz Andrade Mota – Medicina
447. Graça Druck – Sociologia;
448. Fabricio Lyrio Santos – História;
449. Jussara Peixoto Mais – Comunicação;
450. Maurício F. Silva – Ciências Políticas;
451. Sílvio César Oliveira Benevides – Sociologia;
452. Carlos Jesus Ribeiro – Comunicação;
453. Luis Flávio Godinho – Sociologia;
454. Daniela Abreu Matos – Comunicação;
455. Rita de Cassia Franco Rego, Saude Coletiva;
456. Francisco A. Brito;
457. Paulo Cesar Peiter, geografia da saúde;
458. Daniel Fils Puig;
459. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Pedagogia;
460. Lineu Alberto Domit;
461. Ita de Oliveira e Silva;
462. Carolina Barreto Lemos;
463. José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres;
464. Pedro Ribeiro Barbosa, Saude Coletiva;
465. José Eluf Neto;
466. Raimundo José de Araújo Macêdo
467. Nelson Studart;
468. Fernanda Oliveira Novais, Imunologia;
469. Taís Regina Fiorentin;
470. Mauricio Pietrocola, Educação;
471. Andreia C. K. Mortensen;
472. Sergio Bampi;
473. Heleni Duarte Dantas de Ávila, Serviço Social;
474. Jucileide Ferreira do Nascimento – Serviço Social;
475. Tereza Simonne Mascarenhas Santos – Engenharia Química;
476. Mariana Franco Fragoso, Oncologia;
477. Nadja Paraense dos Santos, Química;
478. Maria Ataide Malcher;
479. Regina Dantas, História da Ciência;
480. Afrânio Garcia Jr., Antropologia;
481. Gabriela de Cássia Ribeiro;
482. Suzana Cunha Lopes;
483. Camilo Aggio, Comunicação;
484. Angela Maria Ribeiro, Neurocientista;
485. Estevam Barbosa de Las Casas, Engenheiro;
486. Carlos Alberto Pereira Tavares, Imunologista;
487. Manoel Otávio da Costa Rocha, Médico;
488. Maria Fernanda Salcedo Repoles, Direito;
489. Maria Jose Campagnole-Santos, Fisiologista
490. Francisco Antônio Rodrigues Barbosa , Ecólogo/Limnólogo
491. Ana Lúcia Brunialti Godard, Geneticista
492. Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues, Médico;
493. Sergio Neuenschwander, Neucientista;
494. Camilla Pereira Dias, Biofísica;
495. Alvaro Ferraz Filho;
496. Luiz Carlos Dias, Química;
497. Fabrício Neves;
498. Natália Machado Tavares, Imunologista;
499. Kleber Del Claro;
500. Cristiano Feldens Schwertenr;
501. Dulce Helena Siqueira Silva, Química;
502. Nilson Marcos Dias Garcia;
503. Gustavo Lins Ribeiro, Antropologia;
504. Nilson de Souza Cardoso;
505. Marinel Mór Dall’Agnol, Epidemiologia;
506. José Aldemir de Oliveira;
507. Maria das Graças Lins Brandão;
508. Marilene Corrêa da Silva Freitas;
509. Sergio Galvão Coutinho, Física;
510. Fernanda Chocron Miranda;
511. Tânia C B Cabral, Educação;
512. Rosiléia Oliveira de Almeida, Educação;
513. Túlio Permino Rogério;
514. Maria Eulalia Vares;
515. César Barreira, Sociologia;
516. Rodrigo Bissacot, Matemática;
517. Vitória Mendes;
518. Victor Augusto Giraldo, Matemática;
519. Luiz Alberto Oliveira, Física;
520. Leda Maria Bezerra Soares;
521. Agnaldo da Conceição Esquincalha;
522. Guilherme José da Silva e Sá ;
523. Leonor Maria Pacheco Santos, Saúde Coletiva;
524. Douglas Vendas Faget, Oncologia;
525. Adalberto Cardoso;
526. Daniel Mucida, Imunologia;
527. Maria Aparecida Stalliviere Neves;
528. Vanessa Montinelli, Imunologia;
529. Débora Coimbra;
530. Luiz Mariano Carvalho;
531. Mario Novello, Física;
532. Raul Andres Mendoza Sassi;
533. Heloisa M. B. Domingues;
534. Miguel Quartin;
535. Sandra Filippa Amato, Física;
536. Angela Maria Garcia, Antropologia;
537. Joao R. T. de Mello Neto, Física;
538. Luis Felipe Ribeiro Pinto, Oncologia;
539. Claudia Leite de Moraes, Medicina Social;
540. Eduardo Fleury Mortimer;
541. Eduardo Kojy Takahashi;
542. Marília Sá Carvalho, Saúde Pública;
543. Marilia Fornaciari Grabois;
544. Sebastião Loureiro, Saúde Coletiva;
545. Norma Cortes, História;
546. Lucas França Garcia;
547. Carla Madureira;
548. Fátima C. Smith Erthal, Biofísica;
549. Miriam Tendler, Medicina;
550. Martha C Suarez Mutis, Medicina;
551. Patricia de Azambuja Penna, Biologia;
552. Alda Maria da Cruz, Medicina;
553. Ricardo Vieira Gonçalves, Medicina;
554. Monique Lima, Medicina Veterinária;
555. Carla Freire Celedonio Fernandes, farmacologia;
556. Cleberson de Freitas Fernandes, Farmacologia;
557. Patrícia Maria Lourenço Dutra, Medicina;
558. Sérgio A. Pereira Gonçalves, Medicina;
559. Paula Campelo Costa Lopes, Biologia;
560. Claudio Serfaty, Medicina;
561. Thayane Martins Silva Souza, Biomedicina;
562. Adriana da Cunha Faria Melibeu, Biologia;
563. Roberto Paes de Carvalho, Medicina;
564. Pablo Pandolfo, Biomedicina;
565. Ana Lucia Tavares Gomes, Biologia;
566. Ana Lucia Marques Ventura, Biologia;
567. Elizabeth Giestal de Araújo, Medicina;
568. Manuel Gustavo Leitão Ribeiro, Biologia;
569. Priscilla Oliveira Silva Bonfim, Fisioterapia;
570. Rudimar Luiz Frozza, Enfermagem;
571. Tatiana Maron Gutierrez, Biomedicina;
572. Renato Porrozzi de Almeida, Parasitologia;
573. Denise Petrucci Gigante;
574. Uende Aparecida Figueiredo Gomes, Engenharia;
575. Sérgio de Paula Machado, Química;
576. Graciella Watanabe;
577. Helena Araujo;
578. Anderson S L Gomes, Física;
579. Claudia Barcellos Rezende, Antropologia;
580. Cibele R. Bonvicino, Oncologia;
581. André R S Garrffoni, Biologia;
582. Eneida de Paula, Biofísica;
583. Deborah Malta;
584. Carolina Neumann Keim, Microbiologia;
585. George Carlos do Nascimento, Neurociências;
586. MariaLuizaHeilborn;
587. Mariano Gazienu David, Química;
588. Hélcio José Batista, Química;
589. Ana Rabello, Medicina;
590. Cristiana Brito, Parasitologia;
591. Rafael de Oliveira Resende, Imunologia;
592. Rafaela Vieira Bruno, Biologia;
593. Andrea Araújo Zin, Medicina;
594. Alessandra Aparecida Guarneri, Biologia;
595. Clarissa M. Maya Monteiro, Bioquímica;
596. Patricia Gama, Biologia;
597. Jonas Perales, Bioquímica;
598. Adriana Bonomo, Oncologia;
599. Erika Anne de Freitas Robles Roman 600. Joaquim Adelino de Azevedo Filho; 601. Samantha Koehler;
602. Maria Olívia Simão, Biologia;
603. Hernandez Moura Silva, Imunologia; 604. Marisa Gesteira Fonseca;
605. Denise Marcos Bussoletti, Educação;
606. Tattiana Gonçalves Teixeira, Jornalismo; 607. Waleska de Brito Nunes;
608. Maria Teresa Villela Romanos, Virologia; 609. Sebastião Alves Dias, Física;
610. Thiago Matos Ferreira de Araujo, Medicina;
611. Dionisio Bazeia, Física;
612. Ignacio Bediaga, Físico;
613. Alessandra D’Almeida Filardy;
614. Suely Arruda Vidal;
615. Letícia da Silva Pires, Nutrição;
616. Flávia R. G. Carneiro;
617. Fernando Antonio Soares Fragozo, Comunicação;
618. Eli Iola Gurgel Andrade;
619. Ivanete da Rosa Silva de Oliveira, Educação;
620. Antonio Giannella-Neto;
621. Fabíola Amaral Tomé de Souza;
622. Fernando Fonseca de Almeida e Val, Medicina Tropical; 623. Júlio Cesar de Almeida Nobre;
624. Wagner Figueiredo;
625. Paulo Cesar Miguez de Oliveira, Economia; 626. André Garcez Ghirardi, Economia;
627. Lilian M G Bahia-Oliveira, Imunologia;
628. Marcos Aurélio Rosa Moraes;
629. Valéria Freitas de Magalhães, Biofísica;
630. Roberto Lyrio Duarte Guimarães, Audiovisual; 631. Cristina Ribeiro de Barros Cardoso;
632. Fernanda Antônia da Fonseca Sobral;
633. Songeli Menezes Freire, Imunologia; 634. Mariluce Moura – Comunicação;
634. Sinval Pinto Brandão Filho, Epidemiologia;
Acesse a nota completa: Cientistas pela democracia
Encerrada a inclusão de assinaturas em 26/10/2018 às 08:00.
Só as manifestações acima citadas já me bastariam. Os documentos possuem dados isentos, discussões, referências, coisas que as pessoas deveriam se apegar antes de emitir opiniões, mas não o fazem. Defendo essas pautas porque não há progresso econômico eficaz, justo e sustentável a longo prazo se isso não for valorizado. Mais do que bichinhos morrendo, eu estou falando do seu dinheiro. Mas não, essas pautas não me bastam. Sigamos! 

Fico com o manifesto de economistas de renome mundial, alinhados tanto com políticas de esquerda como de direita e que inclui George Arkelof, Prêmio Nobel de Economia de 2001, além de Bernard Appy, James Galbraith, Yanis Varoufakis e John Williamson (criador do Consenso de Washington). https://tinyurl.com/ybsaz8sk



Estou com o manifesto assinado por intelectuais de todo o mundo contra o avanço do fascismo no Brasil, incluindo Adolfo Perez, prêmio Nobel da Paz e Martim Almada Prado, vencedor do Nobel Alternativo. Estão também inclusos pensadores como Noam Chomsky, Angela Davis, Bernie Sanders, James Green, Barata Moura, Hans Kretz, ex-presidentes, ex-primeiros ministros e politicos de diversos espectros políticos como José Mujica, Massimo D’Alema, Vicente Fox, Christina Krichner e Felipe Gonzalez. https://tinyurl.com/y7mk77ee



Apoio os diversos manifestos de intelectuais europeus, que incluem economistas como Thomas Piketty; cientistas políticos como os alemães Axel Honneth, da Universidade de Frankfurt e Claus Offe, da Hertie School of Governance; políticos de esquerda como o francês Olivier Fraure e de direita como o conservador português Francisco Balsamão. https://tinyurl.com/ychdrq2q , https://tinyurl.com/y8y6h4z5 , https://tinyurl.com/yc8c5y9c


Concordo com o Editorial da New York Times, quando afirma que Bolsonaro é uma escolha triste para o Brasil. https://tinyurl.com/yccvwulh


Concordo reportagens de revistas de todo o planeta, como The Economist, Financial Times, The Guardian, El Clarin, Deutsche Welle, Zeit, Time, The Times, O Público, The Australian, Le Figaro, Corriende della Sierra, Neuen Zürcher, La Nacion e Der Volkskrant, alertando o nosso país sobre a ameaça a que estamos submetidos. https://tinyurl.com/y8pjhyba


Fico com Steven Levitsky, professor de Havard e autor do livro “Como morrem as democracias”, que afirmou categoricamente que Bolsonaro cumpre todos os requisitos para ser considerado como uma ameaça. https://tinyurl.com/yatt5w8a


Fiquei surpreso com Mike Godwin, autor Lei de Godwin, uma tese que diz que, quando não há argumentos suficientes para discutir com ideias conservadoras e afins, apela-se para a acusação de nazista. Para o caso de Bolsonaro, o próprio Godwin diz que a comparação não se enquadra como falácia. https://tinyurl.com/yaerjpuu


Concordo com Papa Francisco, quando afirma que as pessoas deveriam votar em políticos que defendem o desenvolvimento e não o armamento. https://tinyurl.com/y8qyeduv


Se você acha que todas essas pessoas estão equivocadas, ou pior, compradas pelo PT, eu sugiro uma reflexão muito profunda. A lista acima não é nem composta exclusivamente por pessoas ou veículos de esquerda. Você sabe disso! Mas se ainda tem dúvida, posso continuar a lista.


Fico com o guru do liberalismo e crítico voraz da esquerda, Francis Fukuyama, quando afirma categoricamente que Bolsonaro é um populista perigoso.
https://tinyurl.com/y7sawk8z
Bolsonaro é um ‘populista perigoso’, diz professor de Stanford
Defensor intransigente da Lava-Jato, cientista político criou aula específica sobre populismo em curso sobre democracia
Guilherme Amado
04/11/2017 - 04:30 / 04/11/2017 - 16:36
Ouça este conteúdo00:0521:04   



Francis Fukuyama, cientista político norte-americano no Teatro Cetip-Complexo Ohtake Cultural Foto: Greg Salibian / Agência O Globo

STANFORD - Francis Fukuyama está preocupado com o Brasil . Mundialmente conhecido pelo ensaio "O fim da História e o último homem (1992)", o cientista político, professor da Universidade Stanford , nos Estados Unidos, e um dos mais célebres intelectuais de sua geração, incluiu o Brasil no rol dos países em que ele vê o risco da ascensão de um representante do que chama de “Internacional Populista”: políticos de extrema-direita com pouco ou nenhum apreço pela democracia e que seduzem o eleitorado com promessas fáceis para problemas complexos.

Estou ao lado de críticos vorazes do PT, como Marina Silva, Arnaldo Jabor, Reinaldo Azevedo, Fernando Henrique Cardoso e Miriam Leitão. Fico com o ex-presidente do PSDB, Alberto Goldman, quando declarou o voto em Haddad https://tinyurl.com/yb5523xy


Veja que eu citei não um único cantor, ator ou qualquer pessoa que não fosse estritamente ligada a atividades políticas e econômicas, justamente para não ouvir argumentos sobre Lei Rouanet ou doutrinação artística mundial. E se você, mesmo depois de tudo isso, acha que minha lista é enviesada, faça o seguinte teste: digite no Google “intelectuais que apoiam Bolsonaro” e se surpreenda. Melhor, me surpreenda! Vai ser difícil, mas não é possível que você não ache algo melhor que a admiração declarada pelo líder da Ku Klux Klan. 


Aí sim, depois de fazer uma lista bem bacana, você volta aqui e me chama de petista e de doutrinado. 


Mas se você, amiga e amigo indeciso, teve paciência de ler até aqui, considera com carinho o que foi escrito, verifica todas as fontes e, acima de tudo, reflita. Podemos e merecemos ser melhores que o PT, mas não podemos ser piores de jeito nenhum. Você não merece, seus filhos não merecem. Nossa história perante o mundo não merece. 


Fernando Haddad e Manuela D’Ávila 13.