Paralelamente a isso existe ainda HDs que se conectam ao computador por meio da conexão eSATA e da conexão USB 2.0.
A vantagem da conexão eSATA é que na verdade, ela tem o mesmo desempenho que um HD plugado no interior do Micro computador porque a conexão eSATA é exatamente igual à conexão SATA. A única diferença é que ela é externa por isso o nome eSATA. (EXTERNAL SERIAL ATA). Como já foi informado no nosso BLOG
http://filosofiaetecnologia.blogspot.com/2007/10/porque-tecnologia-serial-ata-tecnologia.htmla conexão SERIAL ATA é uma evolução em relação à conexão antiga dos HDs que era a conexão PATA (Paralell ATA), portanto mais veloz.
As conexões FIREWIRE (FIO DE FOGO) foram criadas para oferecer uma velocidade superior à portas que necessitavam de uma velocidade maior para captura de vídeo de filmadoras em tempo real. Nesse tipo de captura, uma sequência de imagens (Que são arquivos pesados) são transferidos da fita de vídeo normalmente uma fita chamada minidv que contém os arquivos de vídeo digitalizados, para o HD do micro computador, com uma taxa de 30 imagens por segundo. O FIREWIRE no entanto foi superado pela porta USB 2.0 e a seguir foi criado a porta FIREWIRE 800 que dobrou a taxa de transferência em relação ao FIREWIRE 400. Portas USB 1.0 hoje só servem para dipositivos lentos. HDs ligados em portas USB 1.0 tornam-se insuportavelmente lentos.
Os modelos mais comuns de cases externos são destinados a HDs PATA (Parallel ATA) - que usam cabos de 80 vias - e se conectam ao pc/mac através de portas USB, Firewire400 ou ainda Firewire800.
Na prática as taxas de transferência de dispositivos USB 2 são inferiores as de dispositivos que utilizam interface Firewire. A interface eSATA supera ambas em velocidade, mostrando-se uma boa aposta para sucedê-las.
Como qualquer padrão recente, é mais difícil encontra-la, sendo baixa sua portabilidade atual.Como solução para esse problema e a fim de disseminar a nova tecnologia muitos fabricantes estão criando cases externos híbridos, dotados de uma pequena placa lógica, capaz de converter o tráfego de dados SATA também para as portas USB2.
Há ainda modelos de cases externos que aceitam tanto discos SATA como discos PATA, neste caso o disco PATA conecta-se obrigatoriamente pela interface USB2 do dispositivo.
Outros modelos apresentam apenas interface eSATA, obviamente destinados apenas a discos com interface SATA.
Para uma escolha correta de um case externo para HD é necessário considerar alguns fatores:
1- A interface do disco (PATA, SATA I ou SATA II)
2- A necessidade atual de portabilidade
3- O desempenho esperado / O uso a que se destina este disco
1- Os primeiros cases eSATA lançados não suportam SATA II, alcançam portanto velocidade máxima de transferência de 1.5GB/s. Discos SATA II devem utilizar necessariamente cases compatíveis com discos SATA II. É necessário entrar no site do fabricante e checar a compatibilidade do modelo com o padrão SATA II.
Cases híbridos (para PATA e SATA) geralmente suportam apenas SATA I.
2- Caso a portabilidade seja essencial, o ideal é optar por modelos que também apresentem interface USB2. A menos, é claro, que o usuário tenha poder para inserir cartões de expansão ou "brackets" capazes de adicionar portas eSATA aos micros ao qual o case externo deverá se conectar.
A desvantagem de se usar a porta USB 2.0 é que a velocidade do dispositivo cairá para o valor da porta USB em uso. A velocidade da porta eSATA é como já vimos bem superior.
3- Caso o drive destine-se a tarefas como edição de vídeo, audio ou ao backups de grande volume de dados as interfaces mais rápidas são não só recomendadas como muitas vezes necessárias. Para casos onde o desempenho é um fator determinante é recomendado o uso de conexões Firewire800, eSATA (I ou II).
A padronização do SATA contribuiu para sua adoção e produção em escala. Fabricantes de placas-mãe adicionam cada vez mais portas e capacidades RAID aos novos modelos, assim como já surgem diversos cartões de expansão que acrescentam portas eSATA a desktops e notebooks.
Essa popularização contribui para a queda dos preços, aumento das velocidades de transferência, leia-se economia de tempo, e ainda para o aumento da portabilidade de nossos dados.
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cade a informaçao sobre dois computadores em um gabinete? vc começou e mudou de assunto risrisi
ResponderExcluirA matéria refere-se à possibilidade de se carregar o sistema operacional em um HD portátil e ao dar-se o boot, faze-lo por esse HD portátil. Dessa forma você poderia deixar o seu computador para as crianças brincarem e eventualmente contamina-lo com virus além de carregarem inúmeros programas considerados perigosos por poderem ter bugs que interfeririam com o funcionamento normal do computador, e quando você fosse usa-lo para coisas sérias, plugar o seu HD e dar boot pelo seu HD portátil, podendo assim trabalhar com os seus programas "SÉRIOS". A idéia é essa.
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