Como melhorar as relações de trabalho aplicando a filosofia de JESUS.

Dizem os manuais das relações de trabalho, que precisamos fazer propaganda do nosso trabalho, para que assim possamos ser mais facilmente vistos e mais facilmente valorizados.

Dessa forma, todos procuram fazer o seu marketing das maneiras mais variadas. Isso porque óbviamente todos querem ter o seu lugar à mesa da prosperidade e do reconhecimento.

Em todo lugar todos querem ser vistos e reconhecidos como o melhor profissional, o mais capaz, o que tem mais méritos etc... Isso acaba se tornando uma corrida para o primeiro lugar, e se não for possível o primeiro, vale o segundo, o terceiro, ou no mínimo algum lugar para ser considerado, mas nunca os últimos lugares, aqueles que fatalmente não serão reconhecidos ou considerados.

Contrariando todas essas teorias dos relacionamentos de trabalho, surge a filosofia de JESUS, o maior de todos os filósofos.

VEJAMOS O QUE DIZ:

• Lucas 14:7
• E disse aos convidados uma parábola, reparando como escolhiam os primeiros assentos, dizendo-lhe.

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• Lucas 14:8
• Quando por alguém fores convidado às bodas, não te assentes no primeiro lugar; não aconteça que esteja convidado outro mais digno do que tu;

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• Lucas 14:10
• Mas, quando fores convidado, vai, e assenta-te no derradeiro lugar, para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, sobe mais para cima. Então terás honra diante dos que estiverem contigo à mesa.

Essa parábola refere-se a um banquete que estaria sendo servido, em que todos procuravam assentar-se nos primeiros lugares à mesa, aqueles mais perto do anfitrião.

Buscavam assim mostrar-se mais queridos pelo anfitrião, serem notados, adquirirem algum tipo de vantagem sobre os demais.

É o que normalmente acontece quando os seres humanos buscam privilegiar a si mesmos e querem ter algum tipo de vantagem sobre os demais.

É um tipo de falta de educação, e educação Cristã. A todo o momento o nosso foco não deve ser a nós mesmos, mas sempre estar preocupado com o próximo. O foco deve ser o próximo.

Dessa forma procuraremos sempre os últimos lugares e não os primeiros, já que iremos oferecer os primeiros lugares aos outros nossos próximos.

O anfitrião da festa que é quem irá nos julgar, certamente  já terá considerado quem é no seu entender o melhor ou o mais querido e o convidará para ir a frente. Se você estiver entre os últimos lugares, pela sua própria vontade, provavelmente será glorificado, mas se estiver  disputando os primeiros lugares à mesa, ficará frustrado quando for convidado a retirar-se.

Em tudo é assim. As coisas nos escolhem. Não somos nós quem escolhemos as coisas. Cabe-nos ser os melhores sem fazer propaganda disso. Certo é que seremos notados se merecer-mos.