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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

MAIS TRATAMENTOS PARA O CANCER


Vide matéria em:

O limão é básicamente uma fruta cítrica, rico em potassio sendo que seu consumo constante produz uma proteção contra o câncer por tornar o corpo mais alcalino. Uma solução de limão em água com uma pitada (Uma colher de chá) de bicabornato de sódio, irá potencializar a capacidade alcalinizante dessa solução, e criando uma proteção contra o câncer.

A alcalinização do corpo é por sinal um fator importante na prevenção e na cura do câncer. Veja as seguintes matérias:



Na matéria "A CURA DO CANCER", o Dr. Simoncini demonstra em seu tratamento revolucionário vários casos de cura de câncer pela aplicação de Bicabornato de sódio. O Bicabornato de sódio como se sabe é uma substância fortemente alcalina.

Na mesma matéria um longo estudo do Dr. José de Felippe Junior da Associação de Medicina alternativa, demonstra que o câncer se desenvolve em ambiente ácido. Quando se cria em seu redor um ambiente alcalino o tumor regride e não se desenvolve.

Dentro dessa perspectiva, as pessoas que desenvolvrem tumores malignos são pessoas que criam dentro de seu organismo um ambiente ácido favorável à evolução do tumor.

MEDICO ITALIANO DR. SIMONCINI
O médico italiano Tullio Simoncini relata a evolução benéfica de vários tipos de câncer em pacientes submetidos a uma alcalose metabólica de média intensidade e longa duração. O autor utilizou o bicarbonato de sódio a 5% por via intravenosa, via oral, intra peritoneal e intra tecal que além de alcalinizante é hiperosmolar.



Em seu site : http://www.curenaturalicancro.com/ , o oncologista italiano com o emprego do bicarbonato de sódio hipertônico mostra como evoluiu vários tipos de câncer , situado nos mais variados locais : colo- retal, próstata , mama, carcinoma terminal de cervix de útero , carcinomatose peritoneal de adenocarcinoma de endométrio, linfoma não Hodgkin, metástase cerebral de melanoma difuso, melanoma de olho , sarcoma de Ewing, câncer de pulmão, câncer de bexiga, metástases hepáticas de colangiocarcinoma, carcinoma hepático, carcinoma hepático com metástase pulmonar, etc..

Agora uma substância proveniente de frutas cítricas como o limão denominada  Alcool Perílico, torna-se uma nova esperança para pacientes com câncer tendo já prolongado a vida de inúmeros pacientes.

Remédio com alcool perílico aumenta em 61% vida de paciente com câncer

Hospital já está na terceira fase de testes de novo medicamento quimioterápico.
Pacientes do Hospital Federal de Ipanema participarão da terceira fase de testes de um novo quimioterápico para tratamento do tipo mais letal de tumor maligno de cérebro, o glioblastoma multiforme (GBM). O medicamento, feito com álcool perílico - extraído de óleo essencial presente em plantas como hortelã, cereja e sálvia -, aumenta em até 61% a sobrevida do paciente.


O limoneno, 4-isoprenil-1-metil-ciclo-hexeno, um monoterpeno monocíclico faz parte da estrutura de mais de 300 vegetais4. Os dois enantiômeros do limoneno são os mais abundantes monoterpenos na natureza. S-(-)-limoneno é principalmente encontrado em uma variedade de plantas e ervas como Mentha spp, enquanto R-(+)-limoneno é o componente majoritário dos óleos das cascas de limão e laranja e do óleo essencial de alcarávia, sendo a prevenção da desidratação e a inibição de crescimento microbiano suas funções naturais nos vegetais.

No caso dos óleos essenciais dos cítricos em geral, o R-(+)-limoneno é seu componente mais expressivo, atingindo concentrações de 90 a 96%5,6. Aproximadamente 50 mil t de R-(+)-limoneno são recuperadas ao ano como subproduto da indústria cítrica mundial5,6. O limoneno é geralmente separado do óleo essencial obtido no suco de laranja pela sua baixa solubilidade em água, alta tendência à autoxidação e polimerização, e formação de "off-flavors", tornando-se um subproduto industrial adequado para bioconversões a compostos de alto valor comercial6. Além disso, existem diversas aplicações para o limoneno, como solvente para resinas, síntese de outros compostos químicos, aplicações em borracha, tintas, agente dispersante para óleo, além da utilização na síntese química do mentol.

A era entre 1945 e 1960 marcou o início da indústria de suco de laranja na Flórida, o que levou a um aumento na porcentagem de laranjas destinada ao suco concentrado de menos de 1 para 80%. A conseqüente disponibilidade de grandes quantidades de R-(+)-limoneno de baixo custo (US$ 1–2/kg) interessou a químicos e biólogos. Isso se explica, principalmente, pelo fato de alguns compostos medicinais e de aroma possuírem fórmulas estruturais semelhantes ao limoneno, sugerindo grande potencial para a utilização industrial desse rejeito industrial.

Como exemplo, pode-se citar alguns de seus derivados mais notáveis como os compostos oxigenados a-terpineol, álcool perílico, carveol, carvona e mentol. Mentol e carvona são compostos de aroma extensivamente utilizados, sendo que o álcool perílico vem ganhando destaque crescente devido às comprovações relacionadas a seu poder de prevenção a doenças degenerativas. Portanto, a utilização de R-(+)-limoneno para síntese de compostos de aroma e compostos funcionais pode ser considerada promissora do ponto de vista econômico. Assim sendo, a biotransformação catalítica de R-(+)-limoneno em compostos de aroma, como carvona e álcool perílico, foi considerada desde os anos 60 por duas vantagens principais: grandes regioespecificidade e enantioespecificidade enzimáticas, fazendo com que numerosos microrganismos e células de plantas fossem descritos como transformadores deste monoterpeno.

Entretanto, a grande maioria dos estudos de biotransformação de monoterpenos descritos até o momento são apenas acadêmicos, sendo inviáveis do ponto de vista industrial, pois sua aplicação direta em escalas maiores esbarra nos baixos rendimentos devido à volatilidade do substrato e toxicidade do limoneno aos microrganismos em geral.



A sobrevida média após o diagnóstico do GBM, que corresponde a 80% dos casos de tumores malignos cerebrais, é de 2,3 meses. Com o tratamento, esse tempo aumentou para 3,7 meses.


"Parece pouco, mas esse tempo se traduz em uma oportunidade ao paciente. A resposta terapêutica faz com que ele ganhe tempo para fazer radioterapia, uma quimioterapia mais específica ou passar por uma cirurgia, se for um tumor superficial. Ele ganha poder de resistência para tratar a patologia grave", afirma o neurocirurgião Júlio César Thomé, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital de Ipanema.


O quimioterápico testado é o monoterpenoalcool perílico. Começou a ser estudado em 1987 no Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense (UFF), do qual Thomé é pesquisador associado. O álcool perílico é inalado, como em uma nebulização, quatro vezes ao dia. O medicamento é enviado para a casa do paciente, pelo correio. O tratamento não causa perda de cabelo, náuseas e vômitos, como outros quimioterápicos.


A equipe, coordenada pela professora Thereza Quírico-Santos, testou a toxicidade e o efeito antitumoral, nas fases anteriores. Até o momento, 199 pessoas fazem parte da pesquisa - 52 delas ficaram no grupo controle, porque chegaram ao hospital já com extensa lesão neurológica.


Obtiveram melhores resultados pacientes submetidos à terapia conjugada - fizeram biópsia e receberam álcool perílico, além de radio e quimioterapia. "Os que passaram por todas as fases tiveram menor taxa de recidiva e, entre os que tiveram, o retorno foi mais lento. Pacientes que morreriam em dois ou três meses estão vivos", diz Thomé.


O engenheiro Fernando Afonso tinha 49 anos quando sofreu convulsão e recebeu o diagnóstico de GBM com a sentença: viveria no máximo seis meses. O tumor tinha volume equivalente a uma bola de ping-pong (64 cm cúbicos) e não havia possibilidade de cirurgia. Ao consultar o oncologista, soube da pesquisa da UFF e foi incluído no estudo. Fez 30 sessões de radioterapia e desde 2007 faz inalação com álcool perílico. "Tive a sorte de conseguir debelar um tumor como esse sem nunca ter tomado uma injeção", conta, aos 53 anos. Hoje, o tumor tem 9 cm cúbicos.



Terceira fase - Agora, a equipe quer saber por que o álcool perílico não tem efeito sobre todos os pacientes e entender a biologia do tumor. A intenção é identificar os fatores envolvidos com a progressão do câncer e descobrir se há metástase antes mesmo de a doença se manifestar.


Agora pacientes do Hospital Federal de Ipanema participarão da terceira fase de testes de um novo quimioterápico para tratamento do tipo mais letal de tumor maligno de cérebro, o glioblastoma multiforme (GBM). 


A sobrevida média após o diagnóstico do GBM, que corresponde a 80% dos casos de tumores malignos cerebrais, é de 2,3 meses. Com o tratamento, esse tempo aumentou para 3,7 meses

Extraído de frutas cítricas, o álcool perílico
 é um óleo que pode ser inalado.
A substância age diretamente
no sistema nervoso central
e no tecido pulmonar inibindo
a proliferação de células cancerígenas,
 sem afetar as saudáveis.
Uma das vantagens do tratamento
é não provocar os fortes efeitos
colaterais que costumam ser
causados pela radioterapia
e a quimioterapia.
O álcool perílico é inalado, como em uma nebulização, quatro vezes ao dia. O medicamento é enviado para a casa do paciente, pelo correio. O tratamento não causa perda de cabelo, náuseas e vômitos, como outros quimioterápicos.




A equipe, coordenada pela professora Thereza Quírico-Santos, testou a toxicidade e o efeito antitumoral, nas fases anteriores. Até o momento, 199 pessoas fazem parte da pesquisa - 52 delas ficaram no grupo controle, porque chegaram ao hospital já com extensa lesão neurológica.


Obtiveram melhores resultados pacientes submetidos à terapia conjugada - fizeram biópsia e receberam álcool perílico, além de radio e quimioterapia. "Os que passaram por todas as fases tiveram menor taxa de recidiva e, entre os que tiveram, o retorno foi mais lento. Pacientes que morreriam em dois ou três meses estão vivos", diz Thomé.


O engenheiro Fernando Afonso tinha 49 anos quando sofreu convulsão e recebeu o diagnóstico de GBM com a sentença: viveria no máximo seis meses. O tumor tinha volume equivalente a uma bola de ping-pong (64 cm cúbicos) e não havia possibilidade de cirurgia. Ao consultar o oncologista, soube da pesquisa da UFF e foi incluído no estudo. Fez 30 sessões de radioterapia e desde 2007 faz inalação com álcool perílico. "Tive a sorte de conseguir debelar um tumor como esse sem nunca ter tomado uma injeção", conta, aos 53 anos. Hoje, o tumor tem 9 cm cúbicos.

ANTES E DEPOIS DA APLICAÇÃO
DE ALCOOL PERÍLICO.
Para os Pesquisadores da Universidade FederalFluminense (UFF) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), embora os testes com seres humanos ainda estejam restritos a uma reduzida amostra de cinco pacientes terminais, os resultados preliminares têm animado os pesquisadores.

De acordo com a Agência Fapesp, nos testes com células tumorais cultivadas em laboratório, a substância foi capaz, em menos de duas horas, de induzir 100% delas à morte. Já nos experimentos feitos com ovos embrionados, o álcool perílico inibiu a capacidade de migração das células doentes.

Dr. Clóvis Orlando da Fonseca.
A partir disso, os cientistas testaram a substância em cinco pacientes em estado terminal. O desenvolvimento da doença foi bloqueado em três dos quatro pacientes que tinham tumores cerebrais, enquanto o outro, apresentou remissão completa do tumor, com recuperação da consciência e da fala. No quinto paciente, que sofria de câncer de mama com múltiplas metástases, a remissão completa já dura dois anos. Nos próximos dois anos, os pesquisadores devem testar a droga em mais vinte pacientes terminais. Serão precisos, evidentemente, muitos outros testes antes de a terapia vir a ser considera realmente eficaz.

Nos próximos dois anos, além de testar a terapia em vinte outros pacientes, o neurocirurgião Clóvis Fonseca, da UFRJ, e Thereza Quírico-Santos, da UFF, pretendem fazer novos testes de laboratório para entender melhor os efeitos clínicos observados. O foco das pesquisas são os glioblastomas, um tipo de tumor cerebral muito agressivo, no qual os tratamentos convencionais dificilmente obtêm resposta.



Dos casos de tumor maligno de cérebro, o glioblastoma multiforme (GBM) aos casos de câncer do pulmão.

Pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) que fizeram avanços no tratamento de tumores no cérebro com uso de álcool perílico estenderam a pesquisa ao câncer de pulmão. Os testes começaram em laboratório, mas ainda não há previsão de aplicações clínicas. No caso dos tumores cerebrais, a pesquisa é feita no Hospital Universitário Antônio Pedro.

Extraído de frutas cítricas, o álcool perílico é um óleo que pode ser inalado. A substância age diretamente no sistema nervoso central e no tecido pulmonar inibindo a proliferação de células cancerígenas, sem afetar as saudáveis. Uma das vantagens do tratamento é não provocar os fortes efeitos colaterais que costumam ser causados pela radioterapia e a quimioterapia.

No combate ao câncer de cérebro, o tratamento com o álcool conseguiu reduzir o tumor cerebral em três pacientes do laboratório da UFF de um total de 198. Além disso, 15% das pessoas em tratamento também tiveram o tempo de vida aumentado, em relação à estimativa inicial. A pesquisa só é feita com pacientes considerados terminais, em que os tratamentos tradicionais não tenham mais eficiência.

"Até o momento, 29 pacientes, ultrapassaram dois anos de sobrevida, estimada em quatro meses, sem efeitos colaterais", destacou o responsável pelo estudo, o professor e neurologista Clóvis Fonseca. Os pacientes começaram a se tratar em 2004 e a maioria fez a inalação por pelo menos seis anos

Apesar dos avanços da pesquisa, o álcool perílico ainda não substitui o tratamento convencional, com quimioterapia e remédios. Pesquisadores e médicos buscam, no entanto, dissolver os medicamentos na substância para facilitar a administração das drogas no futuro.
"O tratamento com álcool perílico, hoje, é adjuvante. Uma droga só atinge uma via de proliferação da doença, e é preciso inibir o máximo possível", disse Fonseca.

A pesquisa da UFF também mostrou que o álcool perílico tem efeito em tumores de pele, mama, pâncreas e despertou interesse de instituições fora do país. Atualmente, especialistas da University of Southern California (USC), nos Estados Unidos, são parceiros nos estudos.

Para se candidatar ao tratamento é preciso enviar um e-mail para abiliosg@vm.uff.br.


8 comentários:

  1. Minha mãe foi paciente do Dr Clovis em 2002, quando foi submetida a cirurgia para retirada de um glioblastoma. Ela sobreviveu por sete meses, quebrando todas as expectativas de sobrevida que foi estimada entre 3 a 4 meses. Na época, autorizamos o uso do tumor na pesquisa e por mais que os resultados não tenham sido usados no seu tratamento,fiquei muito feliz quando vi hoje a reportagem acerca dos resultados obtidos com o tratamento de GBM utilizando o alcool perílico. Parabéns e êxito a toda a equipe para que possam viabilizar o tratamento em larga escala.

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    1. meu amigo meu pai esta fazendo seções de radioterapia, ele tem um glioblastoma multiforme grau iv infelizmente os médicos
      deran pouco tempo de vida para ele . mas fiquei sabendo do alccol perilico e estou aguardando meu pai ter uma melhora para levar ele !! e meu muito obrigada pela sua colaboração .meu email é maciaecarol@hotmail.com

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    2. Prezada Marcia.
      Você também pode experimentar o uso de Bicabornato de sódio sob supervisão médica.
      O Bicabornato de sódio é fortemente alcalino, e se aplicado no tumor irá alcalinizar o ambiente onde ele se encontra, e o tumor não terá como crescer em ambiente alcalino. O único problema é encontrar um profissional que concorde aplica-lo, principalmente quando for por via intravenosa, mas para tumores no pulmão por exemplo pode-se aplica-lo por inalação, e no aparelho digestivo por via oral. Para maiores detalhes consulte http://filosofiaetecnologia.blogspot.com.br/2009/01/cura-do-cancer.html

      Há outros tratamentos que podem ajudar, mas principalmente, procure fazer uma alimentação alcalina. Não tome refrigerantes de forma nenhuma. Evite carne vermelha, tome agua com PH o mais alto possível. Em São Paulo há uma água que tem a marca IBIRÁ. É uma água com PH 10. Seria excelente. Eles enviam pelo correio para todo o Brasil.
      Consulte a opção da AUTOHEMOTERAPIA (Que não irá curar mas irá fortalecer o corpo e com certeza ajudar muito) Veja em:
      http://filosofiaetecnologia.blogspot.com/2009/09/cure-se-com-auto-hemoterapia.html
      Desejo boa sorte. Você pode dar a virada. Tenha fé! Ela irá te sustentar.

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    3. Como é feita a aplicação por inalação para tumores no pulmão

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  2. No caso ce Câncer na Prostata com metastese ossea, pode ser usado o Monoterpenoaqlcool Perílico.

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  3. Onde comprar o álcool perilico?

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    Respostas
    1. O alcool perílico é administrado por um grupo de pesquisa da UFF (HOSPITAL UNIVERSITARIO ANTONIO PEDRO). Basta se inscrever no tratamento que ele é adminstrado sob a forma de pesquisa, sob consentimento do responsável.(O próprio ou familiar responsável). Ao que eu saiba ele ainda não está sendo vendido.

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  4. -Colocar uma colher e meia de café de bicarbonato de sódio em meio litro de água morna.
    -Verificar se é salgada.(Tem que ficar um pouco salgada)
    -Colocar o meio litro de solução em inalador rápido.
    -Fazer uma inalação 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
    -Ampola de soro de 500 cc de bicarbonato de sódio a 5% (a ser feito em 1hora), 6 dias sim e 6 não em 4 ciclos.
    -Portanto, 6 dias de inalações e 6 dias de soro, de forma alternada.
    -Efeitos colaterais: Em caso de sede excessiva e acentuado cansaço, beber muitos líquidos, mesmo que com açúcar, salgar mais os alimentos de preferência com sal do himalaia. Na ausência deste sal grosso.
    -Utilizar integradores alimentares contendo potássio e magnésio.

    Essa receita é do Dr. Simoncini.

    http://filosofiaetecnologia.blogspot.com.br/2009/01/cura-do-cancer.html

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