MENU

JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

O OBJETIVO DO SISTEMA MÉDICO É FAZER AS PESSOAS CONTINUAREM DOENTE" G. Lanctot - médica

"A Máfia Médica" é o título do livro que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.
 

Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complot formado pelo Sistema Sanitário e pela Industria Farmacêutica.


O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.



“A Máfia Médica” é o título do livro lançado em 2010 que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.
 
Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complot formado pelo Sistema Sanitário e pela Industria Farmacêutica. 
O livro expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. 
Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. 
A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud: 
MEDICINA SIGNIFICA NEGÓCIO 
A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que -como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e, de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se. 

- Porquê essa decepção?
 

- Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram refletir. Por exemplo, que nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial.
Para além disso, naquela época entrei em contacto com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários. 

- E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?
 


- Assim foi. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médico tinha participado em muitos congressos internacionais -em alguns como ponente – e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceites pelo comité científico organizador do congresso.


- E quem designa esse comité científico?


- Pois geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto.


- E isso foi clarificador para si…?
 

-E muito! Dar-me conta do controlo e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – fez-me entender claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos seguros -públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controlo sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. Esse olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.


- O poder econômico?
 
- Exato, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crônicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.


UM SISTEMA DE ENFERMIDADE 

-Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como “sistema de enfermidade
 
= Efetivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade. Pratica-se uma medicina da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que para além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.


- Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!
 
= Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.


- E que papel desempenha o médico nessa máfia?
 
=O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é-lhe reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensina-se-lhes que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.


-O sistema, de facto, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito. 
=A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.


- É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.
 
= Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.


-Pensa que, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves ou não agressivas
 
= São uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar… mas tão pouco curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.


-E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro lado, é caríssimo? 
= Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm poder.


- E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema. 
= Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.


A MÁFIA MÉDICA 
-Quem, na sua opinião, integra a “máfia médica”? 

= Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.


- Entendemos que para si, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”?
 
= Assim é. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às directrizes da OMS. Não há escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.


- Em que consiste essa declaração?


=Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.


- Uma acção que não se questiona
 
= Claro, porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder económico!


- Crê que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controlo?
 
= Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas actividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.


- Uma máfia sumamente poderosa!
 

= Omnipotente, diria eu. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da enfermidade, da velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade “fabricam-se” uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.


AS AUTORIDADES MENTEM

Quando se fala de FDA, leia-se ANVISA. O FDA é a ANVISA dos Estados Unidos da América.
Além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:

MEDICINA SIGNIFICA NEGÓCIO


- O que explica do sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das suas afirmações a respeito do que define como ´”as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias”.


Pois reitero-o: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a sida é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério.


- Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustém.

Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosasPois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve -a 90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas  dificutam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se ocultar. Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se destina. Por que não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a inutilidade, constatada, de certas vacinas.

- A quais se refere?


São inúteis as vacinas para a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas.


- E até que ponto podem ser também perigosas?



As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras.


- Agradeceria que mencionasse algumas


Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de mil milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas... é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunitário, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer, por exemplo, estalar a “sida silenciosa” e garantir um “mercado da enfermidade”, perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios selectivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região..Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira.

- Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos se lhe parece, da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a Sida não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação.


A Sida, uma doença ainda sem cura, foi descoberta há 30 anos e já provocou 30 milhões de mortes. A Sida é uma doença que é devida à destruição do sistema imunitário por um vírus o H.I.V.

Eu afirmo que a teoria de que o único causador da sida é o HIV o Vírus da Imunodeficiência Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o HIV não implica necessariamente desenvolver sida. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se “coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixo. 


E nego que ter sida equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a Sida é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do HIV enm1983, ter reconhecido já em 1990, que o HIV não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o facto de que há numerosos casos de sida, sem vírus HIV e numerosos casos de vírus HIV, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus HIV cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois factores. O que se sabe, sem dúvida, é que o HIV é um retrovirus inofensivo que só se activa quando o sistema imunitário está debilitado.

Você afirma no seu livro que o HIV foi criado artificialmente num laboratório


Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o VIH foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar.


- Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida


Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os superviventes da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o VIH, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida... mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. 

O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. É tão simples quanto isto.

- Falemos da “terceira grande mentira” das autoridades: a de que o câncer é um mistério.


O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o sistema imunitário actua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.


- E é nesse momento quando se entra na engrenagem do “sistema de enfermidade”


Assim é. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de tortura”: amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se-lhe, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva” contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples facto põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustem. No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, pois em medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar.


A MAFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA


- No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação?


Verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem agua e comida, tudo está bem mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da agua desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.


- Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado


Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Ademais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. 

A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de naipes quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema actual derrubará. Tão simples como isto.

- E em que ponto crê que estamos?


Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada “medicina científica” e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior.

- E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?


O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode enfermar e matar. Nós morremos de medo. Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.


- E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria?


Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.

REFERENCIA:

_______________________________

HOJE 8 DE Março, Dia Interacional da Mulher. Esperei o dia de hoje para dizer que esse dia é também o marco da criação do GRAPAM – Grupo de Apoio a Pessoas Agredida por Médicos. 

O GRAPAM será divulgado para ter associados e associadas para lutarmos juntos, pois as leis são para o PODER aqui no Brasil e o MINISTERIO é PUBLICO. 

Agora vou contar o que ocorreu comigo para saberem o porquê da criação do GRAPAM. Há um ano voltei de Pernambuco para a cidade onde morava antes, Feira de Santana no estado da Bahia. Trouxe comigo um relatório do tratamento que estava sendo realizado em mim e que porá um câncer de coluna meio duvidoso porque a doença vinha regredindo, contrariando as perspectivas da medicina. 

Chegando numa certa cínica fui agredida por um médico aos berros porque queria tratar de mim com a indicação de drogas caras ($ 26,00 mil) e de efeitos colaterais pesadíssimas prescritas por um PROTOCOLO para que tem metástase em evolução. 

O médico que me atendeu não deu atenção ao relatório da médica, não olhou os resultados recentes dos meus exames. Saí muito machucada dessa consulta. Devo ressaltar que esse médico foi formado em uma faculdade dessas pagas. 

Recentemente esse médico se retratou, pediu-me desculpas numa audiência de instrução e julgamento dizendo que, admite que se comportou inadequadamente, que reconhece que errou e disse também em plena sessão que, analisou meus exames e viu que realmente eu não precisava daquelas drogas prescritas naquele PROTOCOLO, que realmente minha doença regrediu mas como médico funcionário daquela clínica não pode prescrever outra coisa a não ser o que a clinica ordene e as ordens da clinica são para submeter o paciente ao PROOCOLO. 

Então o que significa isso? Sim, porque as drogas com mais de três páginas de efeitos colaterais custaria 26 mil para o plano de saúde pagar, alguma coisa ela não iria pagar e eu teria que desembolsar. Quem iria ganhar com isso? A clínica? Será que não há aí um conchavo com a indústria de fármacos? A missão dos médicos das clinicas da cidade será mesmo salvar vidas ou alimentar a indústria de fármacos? 

Eu não iria ganhar, minha saúde a essa altura estaria comprometida ou eu estaria morta vitima de um PROTOCOLO. Mas ninguém ia dizer que morri de PROTOCOLO, o diagnóstico seria de câncer. Eu morri de câncer. Devo dizer que estou respondendo a processo por tudo isso. Não podemos pensar porque dá processo. 

O dono da clínica me processou por causa da minha ousadia de chegar querendo conversar com o deus-doutor sobre o meu tratamento. As leis só são criadas ou emendadas aqui no Brasil quando a pessoa morre e seus familiares vão lutar pela verdade. A diferença no meu caso é que estou viva e o PROTOCOLO não vai me matar, mas vai matar muita gente ainda. Por isso criei o GRAPAM – Grupo de Apoio a Pessoas Agredida por Médicos, para lutarmos vivas por nosso direito de uma consulta longe do PROTOCOLO. Espero mais e mais associados para o GRAPAM. Não paga nada apenas preenche uma ficha virtual e relata a agressão sofrida. Talvez eu sofra um processo por essa iniciativa. Às vezes penso que o Brasil mudou para CUBA.

Médico desiste da profissão - Leia para entender os perigos que um médico representa para a nossa saúde


Eu era médico há dez anos, tendo trabalhado, na maior parte desse tempo, como clínico geral em uma pequena cidade do centro da Inglaterra. No início eu gostava do meu trabalho, mas após alguns anos, preocupava-me mais e mais com o fato de que muitas vezes interferia nas doenças quando, na verdade, meus pacientes provavelmente iriam melhorar por si mesmos se eu, e eles, tivéssemos paciência de esperar.Como médico do posto não tinha tempo para explicar a meus pacientes o motivo pelo qual nem sempre queria prescrever- lhes medicamentos. Eu precisava ficar fora da prática cotidiana para poder disseminar a filosofia que julgava tão importante. No verão de 1981, demiti-me do Serviço Nacional de Saúde e decidi dedicar-me totalmente a escrever um livro.Quanto mais eu pesquisava material para
o livro, mais convicto estava de que não conseguia justificar meu trabalho como clínico geral.
A filosofia que descrevi em Bodypower (O poder do corpo) mudou minha vida e influenciou tudo o que tenho escrito sobre medicina desde 1980. Influenciou, também, milhares de médicos e milhões de pacientes. Atualmente, a filosofia do livro é amplamente reconhecida e aceita e o livro continua sendo um bestseller no mundo inteiro. Desde 1983, venho coletando semanalmente novas provas dos poderes admiráveis do corpo humano. Existem provas, apresentadas por cientistas de todo o mundo, mostrando que o poder do corpo e da mente é maior do que se poderia sonhar há apenas uma década. 

Os médicos costumam estar cegos aos poderes que possuímos
 
O fato é que nosso corpo é perfeitamente capaz de cuidar-se sozinho. No entanto, poucas pessoas aproveitam esses mecanismos de auto-cura e a capacidade de auto-proteção. Em vez disso, preferimos colocar nossa saúde e nossa vida nas mãos de “especialistas”, muitas vezes treinados para considerar o corpo e as doenças que o afligem com evidente estreiteza de visão.  

A respeito disso, eu Helena, autora desse blog tenho a dizer que, ao escolher a hormonioterapia como meu único tratamento (além do avelós) para a recidiva do câncer pra coluna em 2009, a médica então prescreveu os seguintes hormonioterápico: zoladex (uma aplicação a cada 4 meses) associado ao aromazim (um comprimido diário) para simular a menopausa e o zometa (um comprimido ao dia) para fortalecer a estrutura óssea. Pensei: a natureza é inteligente e o meu corpo após uma aplicação do zometa, irá entender que eu busco a menopausa. O Zometa vou fazer apenas uma aplicação também e o aromzim não vou fazer porque na bula tem prescrito que é para mulheres após a menopausa. O médico sacana não observa nada disso, pois sua ganância o impede de raciocinar. Assim fiz e assim vem dando certo Uma vez por ano faço o zometa e o zoladex e todos os dias o avelós. Comprovando que o corpo tem poder.
A grande tragédia da medicina ortodoxa é que os médicos suspeitam de tudo que é novo e relutam em aceitar teorias e idéias que contradizem atitudes tradicionais. A história da medicina está repleta de médicos que sofreram ao aprender que a medicina oficial não vê com bons olhos idéias originais ou conceitos novos que ameaçam o status quo. Estudantes de medicina são ensinados a evitar perguntas incômodas e jovens médicos, que querem ser bem sucedidos, aprendem logo que precisam manter-se, sem questionar, fiéis às verdades estabelecidas. Até que os médicos estejam prontos para estudar o inesperado, o improvável e até mesmo o aparentemente impossível, os pacientes fariam bem em olhar médicos rigidamente ortodoxos com uma certa dose de suspeita e cepticismo.

Médicos influenciados

A prática da medicina tradicional é um grande negócio. Milhares de empresas têm interesse documentado na sua doença. Para cada enfermeira e cada médico que oferecem serviços e conselhos, há inúmeros administradores e escriturários ajudando a assegurar que a máquina médica continue a gerar lucro. Como existe um interesse comercial tão grande nos cuidados de saúde, são fatores comerciais que influenciam o tipo e a qualidade do tratamento oferecido. O relacionamento entre médicos e indústrias farmacêuticas mostra claramente este fato. Se, por exemplo, um médico quiser escolher um medicamento para determinado paciente, ele tomará sua decisão após consultar o material publicitário promocional oferecido pelos fabricantes dos produtos disponíveis
. Como conseqüência importante desse relacionamento entre médicos e indústria farmacêutica, formas de terapia que não podem ser embaladas, vendidas e transformadas em um produto lucrativo são ignoradas tanto pelas revistas médicas quanto pelos próprios médicos, que obtêm suas informações através dessas revistas. Por exemplo, embora cada vez mais estudos independentes comprovem que pessoas com hipertensão podem reduzir permanentemente sua pressão arterial aprendendo a relaxar, a maioria dos médicos ainda acredita que medicamentos são a única saída. Programas preventivos carecem de imaginação e são ineficazes Quando médicos alopatas oferecem a seus pacientes alguma forma de medicina preventiva, o fazem sem a mínima imaginação e sem entender realmente o que os pacientes necessitam e que tratamento pode ser eficaz. 

Riscos da medicina convencional
 
Há um número assustador de provas de que os hospitais são um campo fértil para a proliferação de organismos infecciosos. Antes mesmo que os médicos entendessem como as infecções são transmitidas, já se sabia que alguém corajoso o suficiente para pôr os pés em um hospital teria sorte se não acabasse na cova. Podemos pensar que as coisas são diferentes nos modernos hospitais, mas é um engano. Hoje, há provas de que se você está internado em um hospital e contrai uma infecção, é provável que a tenha contraído no hospital. Se houver um ferimento infeccionado ou uma infecção do trato urinário, é quase certo que a contaminação se deu no hospital.
Existem provas de que até lanchonetes e refeitórios hospitalares podem ser prejudiciais. Os pacientes podem definhar no hospital por falta de alimentação adequada e o risco de pegar uma infecção devido à comida no hospital é maior do que em um restaurante! Casos de escorbuto, beribéri e pelagra apareceram em pacientes hospitalizados. Exames e tratamentos hospitalares também podem ser perigosos. Os riscos são tantos que os médicos costumam usar termos como “idiopático”, “criptogênico”, “iatrogênico” e “nosocomial” para ocultar a verdade sobre a evolução das doenças. Exames potencialmente arriscados continuam sendo feitos ainda que os benefícios sejam poucos ou nulos. 
São poucos os médicos que questionam se determinado exame é justificado. Da mesma forma, são poucos os que se perguntam se certos tipos de tratamentos são justificados. Hoje, um entre cada seis leitos hospitalares é ocupado por alguém que adoeceu devido ao tratamento recebido. Se um paciente tem dois conjuntos de sintomas, é provável que o segundo conjunto tenha sido causado ao tratar o primeiro. Um fato que comprova a minha afirmação de que hospitais e médicos podem prejudicar sua saúde é simplesmente este: quando um paciente não recebe cuidados médicos, muitas vezes ele vive mais. Em 1973, quando houve uma greve de um mês dos médicos em Israel, a taxa de mortalidade caiu 40%. Em 1976, houve greve de médicos na Colômbia e no município de Los Angeles. Nos dois lugares a taxa de mortalidade caiu consideravelmente. 

Suas defesas internas podem ser prejudicadas

Muitos médicos tratam o paciente como se fosse um campo de batalha, a doença como se fosse o inimigo ou o alvo e o arsenal de medicamentos e outras terapias como se fossem armas para lutar contra a doença. Seja receitando comprimidos ou usando o bisturi, eles estarão muitas vezes lutando contra as defesas do próprio organismo. Como precisam ser poderosos para lutar eficazmente contra as fortes reações fisiológicas o interior do corpo, os tratamentos modernos causam efeitos colaterais consideráveis. Se, por exemplo, um paciente com pressão alta causada pelo estresse tomar um medicamento para controlar a pressão, esse medicamento terá efeito sobre todo o aparelho circulatório. O medicamento precisa opor-se continuamente às reações normais saudáveis do corpo diante de uma ameaça externa. Muitos vezes, existe um risco adicional associado a esse tipo de terapia intervencionista — o tratamento pode afetar a capacidade do organismo de lidar com outras ameaças. Por exemplo, quando o tratamento inclui esteróides, o organismo deixa de produzir seus próprios esteróides. Para o organismo, não há necessidade de manter recursos capazes de produzir esteróides internos quando existe um fornecimento aparentemente infinito proveniente do exterior do corpo. Da mesma forma, se a pessoa usa analgésicos em demasia, a produção de endorfina pelo organismo para aliviar a dor será reduzida e sua eficácia será menor. Com as defesas internas danificadas e enfraquecidas, a pessoa fica ainda mais dependente da intervenção de médicos e tratamentos. 

Ênfase exagerada no tratamento
 
Os médicos ganham a vida tratando os pacientes quando estes estão doentes. Mesmo em regiões do globo onde não há ligação direta entre doença e dinheiro, há um sentimento poderoso de que é papel do médico oferecer aconselhamento apenas quando o paciente apresenta sintomas. Em países como a Inglaterra, onde os médicos são pagos pelo Estado, são poucos os médicos que estão preparados para dar conselhos a seus pacientes sobre uma vida saudável. A ênfase está no tratamento. Quando a pessoa fica doente, muitos médicos acreditam que seu papel principal é ajudá-la a voltar ao normal. Isto pode ser difícil. Ao contrário da opinião geral, não existe um ser humano “normal” ou “médio”. Os médicos pensavam que podiam medir as propriedades e funções do corpo humano em termos muito precisos, mas, atualmente, sabe-se que a faixa dos valores chamados “normais” pode ser muito ampla. 

O que é normal para você, talvez seja um indicador de doença para mim

. A terapia indicada para que uma pessoa volte ao “normal” pode produzir efeito contrário em outra. Podemos confiar sempre no médico? Formei-me como médico em 1971 e tornei-me logo conhecido como herético e criador de casos, por escrever uma série de artigos para os jornais argumentando que a maioria dos médicos receitava remédios demais e estava excessivamente dominada pela indústria farmacêutica. Em retrospectiva, acho que foi bastante presunçoso da parte de um médico recém-formado achar que sabia mais do que a maioria dos profissionais da área médica. Os eventos ocorridos nas últimas duas ou três décadas, porém, justificaram plenamente a posição que eu tomei então. Em 1975, meu primeiro livro foi publicado. Com o título The Medicine Men (Os Profissionais da Medicina), este livro mostrava, pela primeira vez, como a profissão médica havia sido completamente “comprada” pela indústria farmacêutica. “Na realidade, os médicos não podem se definir como pertencentes a uma profissão”, escrevi. “Atualmente, são pouco mais do que um braço comercial da indústria farmacêutica.” 
Alguns anos mais tarde, fiz um novo contingente de inimigos poderosos ao escrever um livro entitulado Paper Doctors (Médicos da Papelada), no qual afirmei que a maioria das pesquisas médicas era desperdício, inútil, desnecessária e mal direcionada. Minha determinação em expor o que, em minha opinião, estava errado com a profissão médica foi inspirada pela percepção de que muitos pacientes estavam sendo tratados de modo iníquo por seus médicos. Mesmo hoje, muitos pacientes confiam em seu médico sem restrições — assumindo que ele, ou ela, estão sempre certos. 

Isso pode ser um erro fatal

. O que diferencia o bom médico do mau médico sempre foi a sua habilidade de diagnosticar. Tratar pessoas doentes é fácil. Se você é médico e sabe o que está errado com o seu paciente, você pode procurar o tratamento adequado em menos de dois minutos. Infelizmente, porém, muitos médicos parecem ter perdido a habilidade de diagnosticar corretamente.
Ao examinarem o prontuário de 100 pacientes falecidos, cujas autópsias indicavam ataque cardíaco, os pesquisadores descobriram que apenas 53% dos ataques cardíacos haviam sido diagnosticados. O que torna isto ainda mais alarmante é o fato de que a metade desses pacientes havia sido tratada por cardiologistas. Outro relatório publicado após 400 autópsias revelou que, em mais da metade dos casos, o diagnóstico estava errado. Os autores do relatório afirmaram que aquelas doenças, que poderiam ser tratadas, não foram diagnosticadas em 13% dos pacientes. Entre 134 casos de pneumonia, 65 não haviam sido detectados e entre 51 pacientes que 4 sofreram um enfarte, os médicos deixaram de diagnosticar o problema em 18 casos. 
Tudo isso é terrível
Se o médico não diagnosticar corretamente, não importa quantos medicamentos maravilhosos ele tem à disposição. Os médicos, hoje, falham muito no diagnóstico correto por diversos motivos. O tipo de ensino, muitas vezes, é lamentável. Os professores ensinam sobre órgãos e tecidos em vez de ensinar sobre pessoas vivas, e depois avaliam os alunos por sua capacidade de lembrarem amplas listas de detalhes sobre ossos, vasos sangüíneos e patologias, sem jamais testar sua capacidade de empregar os conhecimentos adquiridos.Estudos indicam que os médicos são piores quando tratam de pacientes com os quais se sentem pouco à vontade. Com treinamento limitado, os médicos se sentem constrangidos com a vasta gama de indivíduos. Muitas vezes, têm dificuldade em relacionar-se, conversar ou obter informações de pessoas de raça, sexo, ou nível social “diferente”. Um problema ainda maior é que os médicos modernos confiam demasiadamente na tecnologia — pouco se preocupando em desenvolver sua própria habilidade de diagnosticar. O médico antigo costumava confiar no que seus pacientes lhe contavam e no que seus próprios olhos, ouvidos, nariz e dedos lhe informavam. O mais importante de tudo era, talvez, o sexto sentido que o médico adquiria através de anos de experiência clínica. O médico, hoje, depende demais de equipamento muitas vezes defeituoso, freqüentemente mal calibrado e, às vezes, totalmente enganador.Por exemplo, quase todos os estudos publicados sobre o assunto pontam uma taxa de erro entre 20% e 40% na leitura de raios-X. Radiologistas de um grande hospital discordaram 56% das vezes na interpretação de radiografias do tórax e 41% dos seus relatórios apresentavam erros significativos. Mesmo quando as radiografias foram examinadas pela segunda vez, apenas 1/3 dos erros iniciais foram detectados.
Portanto, a lição é bem simples: não se deve assumir automaticamente que o diagnóstico do médico esteja correto. Para saber a verdade sobre os cuidados de saúde, as pessoas precisam novamente assumir parte da responsabilidade por sua própria saúde — e a saúde das pessoas que lhes são próximas. 

É um erro deixar seu médico rotulá-lo- DEPRESSÃO 

Anos atrás, se você fosse ao médico dizendo que se sentia péssimo, na maior fossa, ele provavelmente teria receitado um tônico inócuo, conversado com você durante uns 20 minutos e aconselhado a sair e se divertir um pouco. Hoje, se você vai ao médico queixando- se do mesmo desânimo, ele provavelmente vai diagnosticá-lo como depressivo. Provavelmente, ele vai receitar um dos poderosos medicamentos atualmente disponíveis na praça.
Até recentemente, a depressão era uma doença relativamente rara, mas as coisas mudaram. Hoje, a depressão é uma das moléstias que mais aumenta no mundo. Milhões de pessoas sofrem de depressão. E o boom ocorrido no diagnóstico de depressão coincidiu com o desenvolvimento de anti-depressivos químicos especiais, novos e caros. Temo que muitas vezes a pessoa é diagnosticada como “depressiva” quando simplesmente está angustiada, infeliz ou cansada da vida que leva. Por que os médicos fazem o diagnóstico “depressão” com tanta freqüência? Bem, creio que existe apenas uma explicação: os médicos fazem o diagnóstico “depressão” com mais freqüência porque a indústria farmacêutica (que atualmente controla a educação médica e, conseqüentemente, o modo de receitar dos médicos) quer vender mais anti-depressivos.  

Sobre isso, eu Helena a autora do blog tenho mais uma vez o que dizer: posso afirmar que um médico neófito da clinica ION em Feira de Santana teve inumeras dificuldades em avaliar os laudos dos meus exames de imagem. Ele sentiu-se inseguro em prescrever um medicamento para mim e disse que achava melhor eu procurar outro profissional, só faltou dizer: eu sou incompetente. Isso porque eu exigia que ele avaliasse os leudos para prescrever. Ele ainda disse que na Faculdade de medicina Bahiana, onde ele havia se formado médico, semente ensina o estudnate de medicina a consultar o PROTOCOLO. Pronto! os remédios estão no PROTOCOLO. Saí de lá indignada. 

Em minha opinião, em vez de tratar os pacientes “infelizes” com produtos químicos fortes e potencialmente prejudiciais, os médicos deveriam encorajar as pessoas tristes, desesperadas e infelizes a tentar encarar, elas mesmas, as causas específicas de sua infelicidade. Isso pode ser feito. Outras áreas de supermedicação Depressão não é o único mal atacado com comprimidos e poções. Asma e artrite são outros problemas que hoje, dizem, afeta mais gente do que no passado. É só chegar no médico com um leve chiado e ele logo dirá que se trata de asma e que a pessoa terá de usar um inalador pelo resto da vida. Se for se queixar de articulações doloridas, será rotulado de “artrítico” e receberá um monte de pílulas. 

No meu entender, a força por trás dessa compulsão de receitar medicamentos é a onipresente indústria farmacêutica. 

Os laboratórios farmacêuticos querem que os médicos receitem mais remédios (pelo simples motivo de que o aumento no consumo de medicamentos aumenta os lucros) e é, creio eu, a sua sutil, global e sempre presente influência que faz com que os médicos determinem que cada sibilo seja tratado como “asma”, cada dor seja diagnosticada e medicada como “artrite” e cada leve crise de infelicidade seja tratada como “depressão”. Doenças como asma, artrite e depressão são perfeitas para aumentar os lucros porque o paciente que, supostamente, sofre dessas mazelas, é muitas vezes aconselhado a tomar remédios durante anos ou até décadas a fio. Essa estranha e implacável, porém lucrativa, filosofia funciona porque os médicos estão dispostos demais a ouvir os vendedores dos laboratórios farmacêuticos. (Hoje em dia, a maioria dos médicos toma conhecimento de novos medicamentos através de vendedores pagos e não através de especialistas independentes!). 
Mas, o conselho é simples: se o médico disser que você está sofrendo de um problema de longo prazo, para cujo tratamento você terá que tomar medicamentos durante muito tempo — peça uma segunda opinião! Nunca esqueça que, de dez pacientes sob medicação, quatro sofrem efeitos colaterais. Se você está tomando medicamentos porque realmente precisa deles, os riscos talvez sejam aceitáveis. Mas, se você está tomando medicamentos sem necessidade, os riscos também são desnecessários. Como a maioria dos médicos receita demais medicamentos diferentes, eles não têm idéia dos efeitos colaterais produzidos por aqueles que estão receitando. Portanto, lembre-se da Primeira Lei da Medicina Moderna de Coleman: “Se você desenvolver novos sintomas enquanto estiver sob tratamento para qualquer problema, provavelmente esses novos sintomas são causados pelo tratamento.” 

Um entre cada seis pacientes está no hospital porque os médicos o tornaram doente.

O motivo é simples. São poucos os médicos e os doentes que conhecem a Primeira Lei da Medicina Moderna de Coleman. Você não deve esquecer nunca. Escolha o melhor e descarte o resto Não há dúvida de que um enfoque “holístico” nos cuidados médicos é excelente para os pacientes. Muita gente pensa que essa palavra é outro termo para“alternativo” ou “complementar”. Não é. Quando seguida adequadamente, significa que cada doença pode ser tratada através de uma abordagem “escolha” e “misture”, ou seja, escolhendo os aspectos da medicina convencional e da medicina alternativa com maior chance de serem eficazes e causarem menos efeitos colaterais - tratando e observando atentamente a todos os aspectos individuais do paciente. Em suma, a palavra “holística” foi criada para designar uma atitude. Uma atitude que tanto pode ser seguida pelo médico de formação ortodoxa como por um médico alternativo. No caso de muitas doenças, não adianta tratar o que está errado com o corpo se não tratar também o que está errado com a mente. Acho incrível que um médico moderno cuide do corpo de um paciente que sofre de hipertensão, distúrbios intestinais ou asma e ignore sua mente, quando já está mais do que provado que, no caso de muitas doenças, os sintomas físicos são produzidos por algum tipo de distúrbio mental. Da mesma forma, é estranho e até mesmo não científico, que um osteopata trate a coluna de um paciente ignorando sua mente.

Infelizmente, a maioria dos médicos aprende pouco sobre medicina alternativa ou complementar

E muitos terapeutas alternativos nunca tiveram um ensino eficiente sobre anatomia e fisiologia humanas. O resultado é que os cuidados de saúde continuam divididos em duas áreas: ortodoxa e não ortodoxa. Poucos profissionais de qualquer uma dessas áreas aprenderam o suficiente sobre todos os aspectos da medicina para serem capazes de oferecer conselhos realmente holísticos — oferecendo aos doentes o melhorde todos os mundos. As vantagens de uma abordagem verdadeiramente holística são imensas, não só porque a medicina holística oferece a oportunidade de aproveitar o melhor e evitar o pior, como também porque tipos diferentes de tratamento podem — quando usados em conjunto — ter um efeito ainda maior. 
O enfoque genuinamente holístico pode empregar um medicamento moderno, uma técnica de relaxamento e um tipo de massagem para tratar um único conjunto de sintomas. Seria lindo imaginar que todos pudessem encontrar um clínico holístico para os orientar. Mas não se anime. As chances são iguais a encontrar petróleo ao cavar sua horta. Praticantes da medicina alternativa não são sempre a melhor escolha Talvez você pense que seria melhor recorrer a um terapeuta alternativo. Tenho receio que ficaria desapontado. Muitos desses profissionais são, em sua área, tão arrogantes e intelectualmente isolados quanto os médicos que foram ensinados a receitar comprimidos. Muito acupunturista, homeopata, fitoterapeuta e outros afirmam que oferecem a seus pacientes uma medicina holística quando, na verdade, não oferecem nada disso. Por mais bem treinado que seja, o terapeuta alternativo que se dedica a uma única especialidade não é holístico. 
Quantos acupunturistas, fitoterapeutas e naturopatas vão admitir que, às vezes, o tratamento mais adequado é aquele oferecido por médicos convencionais e hospitais? Não creio que muitos pacientes venham a receber tratamento realmente holístico de seus profissionais — sejam eles convencionais ou alternativos. A maioria dos programas de formação são concebidos para formar especialistas. Escolas de medicina formam ministradores de medicamentos e cirurgiões e as escolas de acupuntura formam acupunturistas. E não há muitos profissionais da saúde com tempo e disposição para estudar outras especialidades. 
Vernon Coleman é o autor médico da Grã-Bretanha, mundialmente conhecido pela defesa dos animais e pela sua franqueza na denúncia dos males da medicina atual. Durante muitos anos, publicou um jornal, o European Medical Journal , que depois incorporou ao seu informativo, Vernon Coleman´s Newsletter, divulgando estratégias físicas, mentais e espirituais para uma vida mais feliz, saudável e harmoniosa



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todos podem comentar e seus comentários receberão uma resposta e uma atenção personalizada. Seu comentário é muito bem vindo. Esse espaço é para participar. Te aguardamos e queremos seu comentário, mesmo desfavorável. Eles não receberão censura. Poderão apenas receber respostas, ou tréplicas.