DIMINUIR É O OBJETIVO |
A presidente (Presidenta é um termo errado.) Dilma está cometendo seu suicídio político nesse exato momento. Com a popularidade em baixa como pouquíssimos chefes de estado puderam lograr, vira sua metralhadora giratória contra aqueles mesmos que a apoiaram e a ajudaram a chegar no poder.
Pesquisa Datafolha divulgada no sábado (20/06/2015) pelo site do jornal "Folha de S.Paulo" indica os seguintes percentuais sobre como os eleitores avaliam o governo da presidente Dilma Rousseff (PT):
Essa avaliação só foi lograda por outro governante. Fernando Collor nos seus piores momentos.
- Ótimo/bom: 10%
- Regular: 24%
- Ruim/péssimo: 65%
- Não sabe: 1%
Uma dessas é a classe petroleira, que se prepara de um lado os petroleiros e de outro lado a empresa chefiada e patrocinada por um almofadinha que não entende nada de petróleo, o BENDINE, e que é na verdade mais um do time que pretende avançar nas conquistas do LIBERALISMO ECONÔMICO, tratando os trabalhadores não como parceiros de um novo país mas como escravos modernos submetidos ao tacão de um estado que busca privilegiar apenas os empresários e tratar mal os trabalhadores, principalmente aqueles que lograram chegar ao patamar de classe média.
Destruindo a imagem para facilitar e justificar a Venda de Ativos e os Planos de Desinvestimento.
Diante de um quadro de corrupção privada-governamental destruidor de valores e confiança, a Petrobrás vem se superando, batendo recordes. No entanto, pelos impactos da corrupção e decisões de gestão na apresentação contábil desses Aimpactos, seus lucros líquidos - especialmente o apresentado para o ano de 2014 e o deste 2º trimestre de 2015 - mascaram a ótima condição operacional da Petrobrás, seus crescentes e consistentes lucros e resultados, a competência de seus trabalhadores e o esforço de mudar suas práticas e superar todas as sabotagens e ataques, internos e externos, nacionais e internacionais, a que está submetida.
O baixo lucro, lucro líquido deste 2º trimestre/15, se deu devido a uma disputa quanto ao pagamento de um imposto. Agora, decidiram pela perda da Petrobrás e o pagamento retroativo do imposto e fizeram o desconto (3,931 Bi) – e a empresa decidiu não recorrer da decisão. Ainda, conforme fizeram em 2014, aplicaram um desconto no Balanço por perdas, reavaliação de ativos (1,283 Bilhões). Isto é, descontaram mais de R$ 5 Bilhões dos lucros. Está assim no Balanço do 2º trimestre de 2015:
• Reconhecimento de despesa tributária de IOF que, incluindo juros e já líquida de impostos, totalizou o montante de R$ 3.931 milhões; e
• Impairment em ativos das áreas de Gás e Energia, Abastecimento e Exploração e Produção devido à exclusão de projetos da carteira de investimentos contemplada no Plano de Negócios e Gestão – PNG, no horizonte de 2015 a 2019 (R$ 1.283 milhões).
- Lucro operacional alcançou R$ 22,82 Bilhões -> 39% superior em relação ao 1º Semestre/2014;
- EBITDA ajustado (geração de caixa) foi de R$ 41,29 Bilhões -> 35% superior em relação ao 1º Semestre/2014.
Além do lucro operacional e do EBITDA terem aumentado, quando se verifica a magnitude das contribuições da Petrobrás ao Orçamento dos governos, isto é, quanto a Petrobrás pagou em impostos, taxas e contribuições, mais participações especiais e royalties, temos um salto na arrecadação dos governos por esforço e obra dos trabalhadores:
R$ 49,92 Bilhões (Impostos, taxas e contribuições sociais) + R$ 10,52 Bilhões (Participações Especiais e Royalties) = R$ 60,44 Bilhões no semestre => 120,88 Bilhões projetados para o Ano
Crescimento projetado de 14,03% em relação ao ano de 2014*
*sem considerar que no 2º semestre o volume de vendas e os impostos são bem superiores aos dos 1ºsemestre .
No entanto, Dilma e Vendine querem vender e privatizar as empresas e negócios do Sistema Petrobrás e, em aliança com as oligarquias nacionais entreguistas, convivem com manchetes nos jornais que buscam dar a impressão de descalabro, incompetência e corrupção,
- Atingindo os petroleiros,
- Desvalorizando a Petrobrás
- Facilitando os planos de privatização e desmantelamento.
Economia
Por que o lucro pequeno da Petrobras engana?
Resultado operacional do segundo trimestre é até melhor que o de 2014. Analista vê início de recuperação
por Deutsche Welle
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publicado
10/08/2015 01h09
Imprensa / Agência Petrobras
A plataforma P-55: estatal dá indícios de recuperação
O ideal para os LIBERAIS é que todos os trabalhadores sejam nivelados por baixo. Nada de classes médias, pois esses tem salários privilegiados, e sim apenas aquela classe de trabalhadores de baixa renda com casas populares que trabalham como escravos e que depois de terminada sua vida produtiva, morram o mais rapidamente possível, porque passam a ser um peso para o estado, já que não irão produzir e passarão apenas a consumir recursos, encarecendo a máquina estatal.
Essa é uma visão de sociedades neoliberais que não estão voltadas para o SER HUMANO mas somente para os CAPITALISTAS.
Esquecem que os mais velhos possuem bagagem, pois tem conhecimento quando as forças lhes diminui, e que essa experiência pode ser passada às gerações mais jovens. O mundo não é uma máquina em que as coisas tem que funcionar como um relógio, mas está mergulhado em um caudal de humanidade, de amor, que todos precisam independentemente dos resultados das bolsas de valores.
O liberalismo econômico é o inverso da doutrina do amor que é fundamentalmente a doutrina do Cristo. "Amar a todos, inclusive aos inimigos". O amor é a doutrina universal e tudo no universo gira em torno disso. Deus que é quem controla todos os processos é fundamentalmente AMOR. Deus é amor já dizia João.
Dentro desse ponto de vista, LIBERALISMO é a doutrina do EGOÍSMO, do querer tudo para si e nada para os outros. LIBERALISMO é uma doutrina Anticristã e portanto é a nosso ver exatamente o ANTICRISTO. O anticristo não é uma personalidade, mas uma ideia, e a ideia do LIBERALISMO pela sua característica EGOÍSTICA é a personificação do ANTICRISTO.
Essa é basicamente a mesma luta entre o CAPITAL de um lado que representa o interesse dos empresários contra o TRABALHO. Querem os CAPITALISTAS o estado mínimo que não privilegie em nada os trabalhadores e o povo principalmente os que não conseguiram trabalhar. Esses esperam eles que morram.
Com um estado que não gasta com saúde e educação, os impostos teoricamente diminuiriam e deixariam de sobrecarregar os negócios com suas taxas e impostos que desceriam para patamares mínimos, e com isso a atividade econômica floresceria.
Esperam eles que dessa forma as empresas passem a resolver os problemas que antes eram dos governos, ou seja, empresas gigantescas patrocinariam educação e saúde, senão para todo um povo, pelo menos para os seus funcionários.
Em uma economia pujante e desenvolvida, todos poderiam teoricamente ter acesso à algum trabalho e dessa forma estariam amparados.
Esquecem eles que em toda sociedade existem doentes, incapazes, presidiários, idosos, crianças e esses precisam do amparo do estado. Nesse caso o estado mínimo trataria desses casos, mas na verdade o que eles esperam mesmo é que todos morram, pois assim, estaria o capital liberado (LIBERALISMO) para sem esses encargos poder continuar a amealhar riqueza para os poucos privilegiados, os acionistas dessas empresas gigantes.
As políticas a partir de 1997 foram todas nesse sentido, e propositadamente buscaram sucatear o ensino e a saúde e paralelamente desestimular o nascimento de novos seres humanos com a distribuição indiscriminada de pílulas anticoncepcionais.
Como resultado dessas políticas, famílias que nos anos 50 tinham de cinco a mais filhos passaram a ter no máximo dois, porque tornou-se impossível educar e cuidar dando assistência em termos de saúde para tantos filhos.
Políticas como esterilização de mulheres contra sua vontade por meio de vacinas como a famigerada vacina contra a rubéola e incentivo ao relacionamento homoafetivo com campanhas inclusive televisivas feitas de forma subliminar em novelas e programas como o famigerado programa do Pedro Bial, conseguiram a reversão no crescimento da humanidade que já a alguns anos vem apresentando pela primeira vez declínio na taxa de crescimento.
Como resultado dessas políticas, famílias que nos anos 50 tinham de cinco a mais filhos passaram a ter no máximo dois, porque tornou-se impossível educar e cuidar dando assistência em termos de saúde para tantos filhos.
Políticas como esterilização de mulheres contra sua vontade por meio de vacinas como a famigerada vacina contra a rubéola e incentivo ao relacionamento homoafetivo com campanhas inclusive televisivas feitas de forma subliminar em novelas e programas como o famigerado programa do Pedro Bial, conseguiram a reversão no crescimento da humanidade que já a alguns anos vem apresentando pela primeira vez declínio na taxa de crescimento.
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