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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O QUINTO ELEMENTO.

Observação de anomalia radioativa em laboratório húngaro pode implicar em nova força fundamental.Físicos estão impressionados com os resultados obtidos por uma equipe de cientistas liderado pelo húngaro Attila Kraszahorkay, da Acadêmia de Ciências da Hungria. Eles publicaram um artigo no final do ano passado na revista ‘Physical Review Letter‘ onde demonstram que uma queda radioativa anormal, o que pode ser um ‘índice’ para uma força fundamental não conhecida.
O experimento coordenado por Attila foi o seguinte: Dispararam fótons em uma pequena tira de lítio e, conforme ela absorvia os prótons, se transformou em berílio instável, e prosseguiu com o decaimento, expelindo pares de pósitrons e elétrons. Chegou uma hora que os prótons ‘espremeram’ o lítio em um ângulo de 140 graus e mais elétrons e pósitons eram expelidos do que o esperado – parametrizado.

Tudo o que fazemos de bom, dá forças às nossas asas.

Tudo o que fazemos de errado, tira a força das nossas asas.

PODER DO PENSAMENTO

Conhecemos os 4 Elementos: Terra, Ar, Fogo, Água!
Quintessência seria o quinto elemento do qual se compõe o universo!

Substância etérea que permearia o cosmo! O quinto elemento é a energia pura emanada do centro criador, presente em todos os compostos. Os sábios o consideram a causa ou origem dos outros quatro elementos. É o poder espiritual presente em todos os mistos. Isaac Newton admitia que matéria e luz se comunicavam por algo desconhecido pela ciência. Em suas teorias sobre a propagação das vibrações dos corpos, chamava essa essência desconhecida pelo sugestivo nome de "espírito da matéria". Há uma resposta para todas as buscas e uma solução para todas as aflições humanas. Basta apenas utilizar-se dos meios adequados para tal.


Embora não tenhamos a mínima ideia de física, todos nós já vivemos os efeitos das quatro forças fundamentais da natureza. A gravidade nos mantém no solo; a interação nuclear forte é rompida a partir de bombardeios com nêutrons para produzir energia nas centrais atômicas; a radiação eletromagnética gerada pelo Sol e as lâmpadas nos ilumina; e a interação nuclear fraca, talvez a mais esotérica, produz novos elementos e permite, por exemplo, a datação por carbono 14.  
Foi com esses antecedentes que, no princípio do ano, começou-se a falar da possível descoberta de uma quinta força. Muitos tentaram imaginar um fenômeno parecido que até então tivesse passado despercebido. No entanto, ainda falta muito para confirmar a descoberta, e os efeitos dessa quinta força não seriam tão evidentes quanto os das quatro anteriores. 

Se tiver sucesso e não for refutada por novos dados, a história dessa revolução começará a ser contada na Hungria. Ali, no Instituto para a Pesquisa Nuclear da Academia Húngara de Ciências em Debrecen, Attila Krasznahorkay e sua equipe observaram um fenômeno estranho num equipamento projetado para procurar “fótons escuros”, um tipo de partícula que ajudaria a entender o que é a matéria escura. Em sua busca, os cientistas dispararam prótons contra placas de lítio, gerando núcleos de berílio 8, um elemento instável que, pelo efeito da força nuclear fraca, se desintegrava produzindo elétrons e pósitrons.

Ao analisar as partículas produzidas pelos choques, os pesquisadores encontraram uma anomalia que só eram capazes de explicar se existisse uma partícula ainda desconhecida. Trataria-se de um novo bóson muito leve, apenas 34 vezes mais pesado que um elétron, algo que permitiria sua detecção sem uma máquina descomunal como o LHC, necessária para gerar bósons pesados como o higgs. Isso permitiria que muitos grupos do mundo estudassem essa faixa energética em busca de uma nova partícula, mas também levanta a questão de por que ela não foi encontrada antes. 


O estudo húngaro ganhou relevância internacional quando uma equipe de físicos teóricos da Universidade da Califórnia em Irvine, liderado por Jonathan Feng, considerou seus dados e tentou explicar seu significado num recente artigo publicado na revista Physical Review Letters. Segundo eles, não se trataria de um fóton escuro, mas de um bóson. O motivo pelo qual não teria sido encontrado até agora, embora haja aceleradores capazes de gerar partículas dessa massa desde os anos cinquenta, é que não interagiria com prótons, relacionando-se apenas com elétrons e fótons de forma fraca. Agora que outros grupos sabem onde procurar, poderão dedicar seus experimentos à busca de novos dados que confirmem ou descartem a existência do bóson X. 



“Com os experimentos que estão sendo realizados e os que estão a ponto de começar, a existência dessa partícula poderá ser comprovada ou descartada em um ou dois anos”, diz Eduard Massó, professor de física teórica na Universidade Autônoma de Barcelona. Mas a experiência mostra, diz ele, que às vezes há sinais de física exótica que acabam sendo efeitos dos próprios experimentos que não são bem interpretados. Sobre a possibilidade real de que o sinal observado pela equipe húngara seja confirmado como o indício dessa nova força da natureza, outro físico responde com humor: “Há rumores sobre a existência de um templo oculto nas profundidades do Himalaia, dedicado unicamente a servir de mausoléu para as quintas forças defuntas.” 

BOLSON
O ceticismo sobre os resultados do grupo húngaro é alimentado também por dois anúncios prévios que não deram em nada. Segundo contava à revista Quanta o pesquisador da Universidade do Estado de Michigan (EUA) Oscar Naviliat Cuncic, cientistas afirmaram ter descoberto um bóson de 12 megaelétron-volts [unidade de medida de energia] em 2008 e outro de 13,5 em 2012. Ambas as descobertas desapareceram quando novos detectores obtiveram novos dados. 

Essa solução mágica que pode curar o mal está necessariamente no mesmo local de onde o mal se originou... na fonte de tudo... no Quinto Elemento. Aí está a fonte dos milagres a que a ciência deve recorrer reconhecendo que tudo é um milagre, a começar pelo próprio conhecimento adquirido através da ciência. A busca maior da alquimia interiorconsiste na manutenção deste Quinto Elemento, através de técnicas químico-espirituais que visam a obtenção dessa Energia Sagrada para finalidades diversas. Em magia, essa mesma energia é denominada Akasha. Quem aprende a dominar e utilizar essa força torna-se um ser iluminado.

O que acontecerá se a força for descoberta?
Enquanto espera que a comunidade científica confirme se o bóson X é ou não uma realidade, Massó diz que essa quinta força significaria que, em princípio, não teria uma influência tão evidente e nossa vida quanto as quatro já conhecidas. “No âmbito mais entusiasta, encontrar essa partícula que se acopla de uma forma tão precisa e tão especial às outras partículas significaria uma revolução. Seria a ponta do iceberg de uma nova física, pois existe a possibilidade de que a matéria escura tenha interações além das gravitacionais, que não nos dão muita informação sobre essas partículas”, afirma. “Muitos experimentos de busca da matéria não deram os resultados esperados, e é possível que seja algo muito diferente do que havíamos pensado. Talvez sejam partículas do que às vezes chamamos de um mundo shadow [de sombra] que teria contato com o nosso através de interações mediadas por essa quinta força, ou seja, uma espécie de ponte entre nosso mundo e o da matéria escura.”
Mas é também possível que “essa quinta força não tenha consequências para nossa vida”, diz Massó. Ainda assim, poderia servir para a elaboração de uma teoria que unifique as quatro grandes forças, algo para o qual Einstein dedicou os últimos anos de sua vida. Nos anos sessenta constatou-se que, em altas energias, as forças eletromagnética e nuclear fraca poderiam ser explicadas como uma só, mas os esforços para fazer o mesmo com as demais não tiveram sucesso. Portanto, talvez esse novo bóson possa servir para realizar o que o pai da Teoria da Relatividade não conseguiu.

Geralmente tal insight só ocorre depois de muitos anos de estudo e meditação quando, trabalhando secretamente no laboratório da alma, o iniciado compreende a simplicidade do Ser Absoluto e a sua Onipresença e Onipotência. Percebendo que tudo deriva-se dessa coisa única, passa a trabalhar em harmonia com suas Leis e Princípios e em tudo o que vê, sente, toca, consome; sente a presença viva do Divino, do Quinto Elemento. Quem assimila esse conhecimento torna-se capaz de realizar coisas que a ciência materialista dificilmente conseguirá em suas pesquisas simplórias, que leva em conta apenas o lado visível e palpável dos seus objetos de estudo.

Eis um segredo revelado: quem adquire o conhecimento sobre os quatro elementos pode fazer manipulações na matéria... Quem aprende, compreende e aplica o conhecimento com base na utilização dos cinco elementos, acrescentando o Divino aos quatro anteriores, pode transmutar as coisas... transformar chumbo em ouro. O estudo dos quatro elementos: ar, água, terra e fogo, tem quase sempre um objetivo intermediário para se chegar ao conhecimento do Quinto Elemento que consiste na Quintessência.

Através de técnicas de trabalho e oração, conseguiremos penetrar na essência dos materiais e nos apoderarmos da Energia Divina aprisionada em todos os mistos. Alguns o chamam de Pedra Filosofal, outros o chamam de Ovo Filosófico, outros Licor Alkhaest, Elixir da Longa Vida, etc, etc. Assimilar o poder do Quinto Elemento ou da Energia Cósmica Criadora presente em todas as coisas, consiste na proeza do que chamam "realização da Grande Obra".

Mas tal proeza não está limitada a alguns poucos iluminados que se debruçaram sobre enciclopédias inteiras buscando encontrar o segredo oculto por trás de todas as coisas. Eu, você, qualquer um dos seres humanos que habitam a face da terra podemos nos apropriar desse quinto elemento, na medida de nossas capacidades. Ore e trabalhe. Eis o segredo para se canalizar cada vez mais uma porção maior do Quinto Elemento em nosso dia-a-dia. Labora e Orat – Trabalhe e Ore...

O significado da palavra laboratório pode ter tido sua origem nestes termos, do Latim. “Tudo o que fazemos de bom, dá forças às nossas asas. Tudo o que fazemos de errado, tira força das nossas asas.”

“Ao longo do tempo fizemos tantas coisas erradas que nossas asas perderam as forças e, sem elas para nos sustentarmos, caímos no Mundo Sensível, onde vivemos até hoje.” PLATÃO.

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