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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

TRUCULÊNCIA SE OPÕE A SENSATEZ





Odair José na apresentação que fez nos arcos da lapa durante a versão LULA LIVRE do show que atraiu 60 mil pessoas em um sábado para aquele ambiente onde se pôde mostrar o apoio popular a LULA que vem se tornando o MANDELLA de nossos tempos (Video acima), declarou palavras proféticas.
Ele disse. "Não se pode permitir que o o futuro traga de volta o passado". De fato ele sabe muito bem do que está falando.

Estamos nesse momento diante de duas forças antagônicas e poderosas. De um lado existem aqueles que tem saudade dos tempos em que a ordem era institucionalizada pela foça e pelo arbítrio, mesmo que junto disso viessem muitas injustiças. Assassinatos, torturas, corrupção. No fundo esse sentimento esconde uma certa revolta contra a ineficiência das instituições que diante da liberdade democrática não conseguiram conter o que essa parcela da sociedade vê como uma corrupção desenfreada que no fundo é causa para todos os males sociais.

Na verdade essas pessoas que amam a violência como solução para todos os males padecem de falta de inteligência e de cultura, porque na sua ignorância não conseguem perceber que a raiz de todos os nossos males a começar pela corrupção está justamente no regime de fôrça que agora pretendem reviver.

A falta de limites é tão preponderante que um General que como vice do BOZO pretende dar-lhe um golpe assim que for possível, declara que a constituição não precisa ser feita por representantes do povo. Não entende nada de constituição, já que a clausula pétrea da constituição  declara "TODO PODER EMANA DO POVO E EM SEU NOME É EXERCIDO".


Segundo a reportagem do jornal "O ESTADO DE SÃO PAULO" , o candidato declarou que a elaboração da última Constituição brasileira, de 1988, por parlamentares eleitos, “foi um erro”, e defendeu uma nova Carta Magna, criada por “grandes juristas e constitucionalistas”.

Essa é uma das muitas aberrações que temos ouvido partindo dessa chapa. Outra e que fez muito estardalhaço ultimamente é a declaração de que filhos criados por mães e avós tem uma educação fraca e por isso são candidatos ao crime.

A frase correta é a que vem expressa abaixo:


Casa só com 'mãe e avó' é 'fábrica de desajustados' para tráfico, diz Mourão

Vice de Bolsonaro diz que Brasil errou ao aliar-se à 'mulambada' na África e América Latina.


O general Hamilton Mourão, vice de Jair Bolsonaro, durante debate no Secovi-SP (Sindicato do Mercado Imobiliário) - Danilo Verpa/Folhapress


Percebe-se pelas palavras desse General que ele é chegado à truculência, e não tem preparo e nem temperamento para se tornar um chefe de estado. Seria na verdade uma lástima que muito iria envergonhar o Brasil.

Não é portanto sem justa razão que as mulheres estejam liderando um movimento contra essa chapa. que tem a rashtag #EleNão



#Elenão vira movimento de combate a Bolsonaro na internet

Grupo de mulheres criou a hashtag para se opor ao candidato

A pouco mais de duas semanas para as eleições presidenciais no Brasil, um grupo de mulheres criou o movimento "#Ele Não" nas redes sociais, contra o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, que está internado após sofrer uma facada durante um ato de campanha em Juiz de Fora, no último dia 6.
SAIBA MAIS

Foto: Ansa - Brasil

Bolsonaro é conhecido por declarações polêmicas sobre negros, mulheres e LGBTs, que motivaram o grupo a criar a hashtag no Facebook, Twitter e Instagram. O movimento já ganhou a adesão de artistas e políticos brasileiros como a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, o candidato ao Senado, Eduardo Suplicy (PT-SP) e as atrizes Bruna Marquezine, Deborah Secco.

No último sábado (15), a página foi hackeada por um suposto integrante, que alterou o nome do grupo para "Mulheres com Bolsonaro #17". A invasão causou a suspensão temporária do grupo, que registrava 2,5 milhões de membros na ocasião, sendo que todas são mulheres, transexuais ou cisgênero. O novo grupo criado no Facebook no último sábado (15) já alcançou a marca de nove mil membros.

Nesta segunda-feira (17), o candidato a vice-presidente da chapa de Bolsonaro, o general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que famílias compostas somente "pela mãe e a avó" são "fábricas de desajustados" que tendem a "ingressar" no narcotráfico. A declaração motivou posts críticos à fala do militar.

"O desprezo pelas mulheres é uma marca do nazifascismo. Desajustado é esse indivíduo. As mulheres brasileiras estão reagindo fortemente a essas coisas", tuitou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, utilizando a hashtag. "Criminalizar as mulheres que lutam diariamente para manter sua família é uma atitude machista inaceitável", tuitou o candidato ao Senado Eduardo Suplicy, também do PT.

A candidata a vice-presidente na chapa de Fernando Haddad (PT), Manuela D'Ávila (PCdo B), também aderiu à campanha, publicando uma charge no seu perfil no Twitter com os dizeres "Esse também não", em referência à fala do general Hamilton Mourão (PRTB).

No último dia 11, uma denúncia de racismo contra Bolsonaro foi rejeitada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). O candidato disse, em palestra no clube Hebraica, no Rio de Janeiro, em abril do ano passado, que ao visitar um quilombo, constatou que "o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador eles servem mais".

Em outros trechos de seu discurso, Bolsonaro disse, por exemplo, que "nós não podemos abrir as portas do Brasil para todo mundo", o que na visão da Procuradoria-Geral da República discrimina estrangeiros. As frases "eu tenho cinco filhos. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher" e "Nós, o povo, a sociedade brasileira, não gostamos de homossexual", incitaram ódio contra mulheres e homossexuais, segundo a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

Mesmo com a rejeição da denúncia, Bolsonaro é réu em duas ações penais no STF, nas quais é acusado de injúria e de incitação ao estupro, devido a declarações feitas em relação à deputada Maria do Rosário (PT).

O candidato do PSL sofreu uma facada na barriga no último dia 6, durante passeata de campanha e está internado após passar por duas cirurgias no instestino. A recuperação, segundo o filho do candidato, Flávio Bolsonaro, vai tirá-lo da campanha no primeiro turno. Bolsonaro saiu da Unidade de Terapia Intensiva no último domigo (16) e passou a receber cuidados semi-intensivos.







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