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sexta-feira, 14 de junho de 2019

A DESTRUIÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, cuja gestão tem sido marcada por embates e polêmicas Foto: UESLEI MARCELINO / REUTERS
Uma das maiores aberrações do atual Presidente da República é a sua aversão à educação. Em um retrocesso sem limites, em alguma coisa que extrapola tudo o que se pode tomar como correto, e esperado de um dirigente, de chefe de uma nação. 

É notório que a educação é a mola propulsora  do desenvolvimento de um país. Como exemplo tomemos os tigres Aziáticos que investiram pesadamente em educação e isso lhes colocou em um patamar de desenvolvimento sem precedentes. 

Todos os países desenvolvidos do mundo dão especial atenção à educação, pois sabem que sem educação um país careceria da mão de obra especializada que o país precisa. 

O Brasil tem sido relapso com esse quesito e talvez seja por isso que vem perdendo terreno no campo do desenvolvimento, perdendo mercados que poderia estar disputando com outros países como a China que já chegou um dia a ter o mesmo percentual de comércio exterior que o Brasil tinha, e até menos. Hoje o Brasil responde por apenas 1,1% do comércio exterior mundial.

Nos últimos 40 anos, Brasil foi ultrapassado por 12 países no ranking de participação no comércio internacional

Entre eles, estão países em desenvolvimento, como o México, e também integrantes dos BRICS. Mesmo sendo a nona maior economia do mundo, o país amarga hoje a 26ª posição na lista da Organização Mundial do Comércio.


Talvez para se opor as idéias do PT que investiu pesadamente em Escolas Técnicas Profissionalizantes e em Universidades, criando mais do que já foi criado no resto da história do país, esse governo do ATRASO vem torpedeando a educação.


Em entrevista ao Estado, o ministro Abraham Weintraub disse que a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA) tiveram repasses reduzidos porque teriam permitido eventos políticos, manifestações partidárias ou festas inadequadas em suas instalações. “A universidade deve estar com sobra de dinheiro para fazer bagunça e evento ridículo”, disse. Ele deu exemplos do que considera bagunça: “Sem-terra dentro do câmpus, gente pelada dentro do câmpus”.

SÃO PAULO - As três universidades que tiveram verba cortada pelo Ministério da Educação (MEC) por suposta "balbúrdia" melhoraram sua posição no principal ranking universitário internacional, o Times Higher Education (THE). O resultado deste indicador contraria afirmação do ministro de que elas tiveram piora no desempenho academico nos últimos anos.





Uma revolução foi feita na educação do Brasil pelos governos do PT de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, quando estiveram à frente da presidência da República.

Ministro da Educação de ambos presidentes, Fernando Haddad (2005-2012), em 2007, Haddad criou o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) , para avaliar a qualidade do ensino nas escolas públicas e, assim, desenvolver ações para superar os principais desafios encontrados.

As universidades públicas e institutos federais, antes basicamente centralizados nas capitais dos estados, foram levados para todo o interior do país. Foram criadas 18 novas universidades federais e 173 campus universitários, praticamente duplicando o número de alunos entre 2003 a 2014: de 505 mil para 932 mil.

Os institutos federais também tiveram uma grande expansão durante os governos do PT: foram implantados mais de 360 unidades por todo o país.

Confira, nos mapas abaixo divididos por regiões, todas as universidades, campus e institutos federais instalados nos governos petistas.



MAS A JUSTIÇA EXISTE.
ISSO AQUI NÃO É O NAZIFASCISMO AINDA.

juíza Renata Almeida, da 7ª Vara Federal, na Bahia

A Justiça mandou o Ministério da Educação suspender os cortes em universidades federais. A pasta tem 24 horas para cumprir a ordem judicial, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. 

A decisão é da juíza Renata Almeida, da 7ª Vara Federal, na Bahia, e acolhe a pedido do deputado Jorge Solla, do PT da Bahia, e da Aliança pela Liberdade, chapa que comanda o Diretório Central dos Estudantes da UnB. A juíza cita "diversas ações populares e ações civis públicas" com a mesma solicitação.

"Não se está aqui a defender a irresponsabilidade da gestão orçamentária, uma vez que é dever do administrador público dar cumprimento às metas fiscais estabelecidas em lei, mas apenas assegurando que os limites de empenho, especialmente em áreas sensíveis e fundamentais segundo a própria Constituição Federal, tenham por base critérios amparados em estudos que garantam a efetividade das normas constitucionais", escreveu a magistrada.

Ela também criticou os ataques do ministro da Educação, Abraham Weintraub, às universidades federais, acusando-as de balbúrdia.

"Não há necessidade de maiores digressões para concluir que as justificativas apresentadas não se afiguram legítimas para fins de bloqueio das verbas originariamente destinadas à UNB, UFF e UFBA, três das maiores e melhores Universidades do país, notoriamente bem conceituadas, não apenas no ensino de graduação, mas também na extensão e na produção de pesquisas científicas. As instituições de ensino em questão sempre foram reconhecidas pelo trabalho de excelência acadêmico e científico ali produzido, jamais pela promoção de “bagunça” em suas dependências", seguiu a juíza.


A juíza Renata Almeida de Moura Isaac, titular da 7ª Vara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia, solicitou que a União justifique, em até cinco dias, cada um dos bloqueios orçamentários que impôs às instituições de ensino superior no Brasil. O pedido é consequência da ação popular impetrada pelo deputado federal Jorge Solla (PT-BA) no dia 30 de abril, que pediu a anulação imediata dos cortes, sob alegação de que ministro Abraham Weintraub (Educação) atribuiu publicamente a decisão à uma reprimenda às instituições que “promoviam balbúrdia”. 

“Sendo assim, intime-se, urgentemente, a União para que se manifeste, no prazo de 05 (cinco) dias, acerca do pleito de tutela de urgência, bem como aponte, no mesmo prazo, todos os cortes/contigenciamentos, realizados por meio do Sistema Integrado de Administração do Governo Federal (SIAFI), incidentes sobre os recursos destinados às Instituições Federais de Ensino Superior, individualizando-as, devendo indicar, ainda, as datas em que estes ocorreram”, diz trecho da decisão da juíza.
 

O petista fundamenta seu pedido na Lei 4.717/65, que em seu Artigo 2 delimita serem “nulos os atos lesivos ao patrimônio das entidades” públicas, nos casos de “c) ilegalidade do objeto; d) inexistência dos motivos; e) desvio de finalidade”. O corte que inicialmente punia a Universidade Federal da Bahia (Ufba), a UNB, em Brasília, e a UFF, no Rio de Janeiro, foi estendido para todo o ensino superior federal. Da Assessoia de Imprensa

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