MENU

JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Faça sua adesão ao BLUESKY para quando o WHATSAPP sair do ar.


Para aderir ao BlueSky acesse o link:

https://bsky.app/

Para facilitar vou deixar aqui o ícone do BlueSky


Já está no formato ICONE.

Como ter o BlueSky disponível no seu micro.

Clique com o botão direito do mouse na sua área de trabalho e escolha a opção "Novo" a seguir na tela que se abrirá escolha a opção "Atalho". Na tela que se abrirá, onde está "Digite o local do ítem", digite o seguinte: https://bsky.app/ e a seguir "AVANÇAR". A seguir na tela que irá se abrir, no campo onde se lê "Digite um nome para o Atalho", coloque "BlueSky" e a seguir "Concluir".

Para deixar o atalho com o ícone do BlueSky acima, clique na figura da borboleta azul que é o ícone da BlueSky com o botão direito do mouse. e clique em "Salvar a imagem como...". Escolha a pasta onde ficará a imagem, que pode ser na pasta "imagens". A seguir clique no atalho que foi criado seguindo os passos informados acima com o botão direito do mouse e a seguir clique em "Propriedades". Clique no botão "Alterar icone", clique em "Procurar", aponte para a pasta onde foi salvo o ícone da BlueSky. Se for na pasta imagens, vá para lá. Dê um duplo clique na figura salva. O ícone aparecerá na tela "Alterar icone". Clique em "OK" e a seguir em "Aplicar" e depois "OK".

Pronto. Você tem o atalho pronto já com o ícone da BlueSky.

Tudo o que é veiculado em sistemas de comunicação, seja nas emissoras de TV, radio ou mais recentemente em redes sociais tem o poder de mobilizar a emoção das pessoas.

Por exemplo: Se uma publicação afirma que um determinado político roubou e que é ladrão, que é violento etc... isso irá provocar revolta nos cidadãos comuns que leem essa publicação.

Quem lê imagina que está lendo a verdade inicialmente. Não tem a preocupação de verificar se aquela informação é verdadeira ou se foi exagerada.

As redes sociais tem além disso um poder extra. Elas podem impulsionar comentários que sejam favoráveis a um ponto de vista que agrade o proprietário da rede, e simplesmente impedir a replicação de comentários que sejam contrários ao ponto de vista do proprietário da rede.

Dessa forma as redes sociais se tornaram instrumentos capazes de manipular a opinião das pessoas, moldar comportamentos, provocar revoltas e até eleger candidatos que sejam simpáticos ao seu ponto de vista, mobilizando cidadãos contra os seus próprios interesses, julgando que estão fazendo a coisa certa.




Foi por meio desse mecanismo que Mark Zuckenberg promoveu a assim chamada "PRIMAVERA ARABE" mobilizando a opinião pública contra o poder dominante no Egito por exemplo.

Foi assim o golpe contra Dilma Roussef, A campanha de desmoralização do PT, A prisão de Lula, e a Eleição de Bolsonaro. 

Mark Zuckenberg está a atuar em todo o mundo de acordo com os interesses da extrema direita.


Aqui no Brasil teve a desfaçatez de desafiar o Supremo Tribunal Federal, alegando que deixará de fazer o controle das suas redes. Assim todos poderão publicar o que quiserem segundo ele.

Por isso eu recomendo a migração para o BlueSky, já de antemão, porque quando o WhatsApp deixar de ser veiculado, teremos já na mão o BLUESKY que por sinal está excelente, trazendo os principais jornais do mundo em sua abertura.



O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira (8) que as redes sociais "só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira". A declaração foi feita durante roda de conversa em memória aos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. 

A declaração foi feita um dia após Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciar o fim da checagem de fatos nas redes sociais administradas pela empresa, como o Facebook, o Instagram e o Whatsapp. A ferramenta será substituída por "notas da comunidade", livre a todos os usuários. 

"Aqui é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terra sem lei. No Brasil, só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira, independentemente de bravatas de dirigentes das big techs", disse Moraes. 

O ministro também criticou dirigentes de big techs, afirmando que "por terem dinheiro, acham que podem mandar no mundo". "Pelo resto do mundo, não podemos falar, mas, pelo Brasil, tenho absoluta certeza e convicção de que o STF não vai permitir que as big techs, as redes sociais, continuem sendo instrumentalizadas, dolosa ou culposamente, ou, ainda, somente visando o lucro, para ampliar discursos de ódio, nazismo, fascismo, misoginia, homofobia e discursos antidemocráticos", afirmou. 

8 de janeiro Na avaliação de Moraes, os ataques às sedes dos Três Poderes em 2023, e outros atos de cunho golpista, foram impulsionados pela falta de regulamentação das redes sociais. 

"Tudo isso surgiu a partir do momento em que, no mundo, não só no Brasil, extremistas, e principalmente extremistas de direita, radicais de direita, se apoderaram das redes sociais para nelas, ou com elas, instrumentalizarem as pessoas no sentido de corroer a democracia por dentro", disse. 

O ministro Gilmar Mendes também defendeu a regulamentação das redes e afirmou que a criação de normas "não pode ser confundida com censura". "Esta trajetória normativa jamais poderá ser confundida com censura. Muito pelo contrário: ela representa não apenas uma evolução jurídica, mas constitui a pedra angular sobre a qual se erige uma esfera digital democrática e pluralista, capaz de harmonizar a liberdade de expressão com a responsabilidade social no ambiente virtual", disse o magistrado. 

Anúncio de Zuckerberg No anúncio de terça-feira (7), o CEO da Meta também afirmou que a Europa institucionalizou a censura por meio de novas leis, que a China proibiu os aplicativos da Meta de funcionarem no país e fez acusações contra o judiciário da América Latina. “Os países da América Latina têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas derrubem coisas silenciosamente”, disse o empresário. O dono da Meta não citou o Brasil, mas, mesmo assim, o governo reagiu. 

Nas redes sociais, o secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, João Brant, disse que o anúncio antecipa uma aliança da Meta com o governo de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, contra nações que buscam proteger a importância de medidas de controle do ambiente on-line.


Para aderir ao BlueSky acesse o link:

https://bsky.app/

Para facilitar vou deixar aqui o ícone do BlueSky




Já está no formato ICONE.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Todos podem comentar e seus comentários receberão uma resposta e uma atenção personalizada. Seu comentário é muito bem vindo. Esse espaço é para participar. Te aguardamos e queremos seu comentário, mesmo desfavorável. Eles não receberão censura. Poderão apenas receber respostas, ou tréplicas.