MENU

JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O CÓDIGO SECRETO DA BÍBLIA

BAIXE O VÍDEO OS CÓDIGOS SECRETOS DA BÍBLIA REVELADOS CLICANDO AQUI. Ou no link abaixo.


http://www.megaupload.com/?d=SR8LRLT5
DUBLADO EM PORTUGUES
O link informado permite também ver o vídeo na Internet sem baixar. É preciso conexão de banda larga com no mínimo 600 kbps, e estar conectado fora da INTRANET.


Visite nossa página de downloads clicando aqui. ou no link abaixo.
http://filosofiaetecnologia.blog.br/DOWLOADS/index.html


A coisa aconteceu por acaso. Descobriu-se utilizando-se técnicas de criptografia que acontecimentos importantes estavam presentes na Bíblia de forma criptografada. Passou-se então a investigar mais detidamente o assunto, e constatou-se que mais e mais fatos estavam previstos de forma oculta na Bíblia, principalmente no TORAH, o pentateuco ou os primeiros livros da Bíblia escritos por Moisés. O Pentagono pesquisou o assunto e criou-se até um programa de computador que ai sim revelou de forma inquestionável e reconhecida pelos cientistas, que de fato a Bíblia era um código que tinha a previsão dos acontecimentos futuros.



"Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livroaté o tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará." - Daniel 12.4

No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo-se à Torá, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou: "A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torá da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte" (O Código da Bíblia, página 18).


Dr. Eliyahu Rips
Baseado nessa descoberta, foi constatado com antecedência de mais de um ano, o assassinado do primeiro ministro de Isrrael, Yitzhak Rabin, e procurou-se alerta-lo, mas esse não acreditou, e de fato foi assassinado um ano depois de acordo com o que fora previsto no código secreto da Bíblia.

Durante três mil anos um código da Bíblia permaneceu oculto. Agora, decifrado com ajuda do computador, poderá vir a revelar nosso futuro.

O código foi descoberto por um matemático israelense, que provou o fato publicando as provas num jornal científico de renome, e confirmado por matemáticos famosos no mundo todo.

Este livro é a primeira descrição completa de uma descoberta científica que pode vir a mudar o mundo, relatada por um repórter cético, não-religioso, que acabou fazendo parte da história.

O código de três mil anos de idade prevê fatos que aconteceram milhares de anos depois de a Bíblia ter sido escrita. Prevê assassinato dos dois Kennedy, a bomba da cidade de Oklahoma, a eleição de Bill Clinton - tudo desde a Segunda Guerra Mundial até Watergate, do Holocausto a Hiroshima, da chegada do homem à Lua até a colisão de um cometa com Júpiter.

Yitzhak Rabin
Em alguns exemplos dramáticos foram feitas predições detalhadas com antecedências e os fatos depois se passaram exatamente como previstos. A data em que a Guerra do Golfo iria começar, a data da colisão em Júpiter foi achada meses antes da explosão. O autor do livro, o jornalista Michael Drosnin, encontrou previsão do assassinato de Yitzhak Rabin na Bíblia, mais de um ano antes do crime, e preveniu pessoalmente o Primeiro Ministro de Israel.


O livro baseia-se nos cinco anos de pesquisa de Drosnin. O autor entrevistou todos os especialistas de seu país e do estrangeiro. Passou várias semanas com o matemático de fama internacional que decifrou o código, Dr. Eliyahu Rips, e encontrou- se com matemáticos famosos em Harvard, Yale e na Hebrew University. Esteve também com um célebre especialista em códigos secretos na altamente confidencial Agência Nacional de Segurança dos EUA, que confirmou a existência de um código na Bíblia. Ninguém sabe se o código da Bíblia prevê exatamente o que ainda está por vir ou se está apenas nos alertando sobre possíveis futuros sobre os quais ainda podemos influir.

Michael Drosnin
Michael Drosnin é repórter. Já trabalhou no Washington Post e Wall Street Journal. É o autor de Citizen Hughes, livro que esteve na lista de best-sellers do New York Times.

O assunto do "Código da Bíblia" já circula há vários meses. Quase todas as grandes revistas noticiaram a "descoberta". O código foi vendido como sensação e o livro escrito a respeito tornou-se um bestseller. O matemático israelense Eliyahu Rips e o jornalista americano Michael Drosnin estão convictos de que é possível decifrar o código da Bíblia por meio de operações matemáticas por computador. Segundo os autores, no código estariam previstos o Holocausto, a morte de Rabin, a presidência de Bill Clinton, entre outros acontecimentos.


Não falo dos tradicionais contos...falo dos Códigos existentes e que, numa leitura normal, não de detecta. Esses códigos tem ligação com outras culturas, consideradas pagãs pelos cristãos, claro, mas estão em sintonia com outras culturas, fazendo alusão a determinados acontecimentos mundiais. Entre essas culturas que fazem co-relação ao Código da Bíblia, está a Cultura Maia, a egipcia, a antigos idiogramas mandarins (China) e papiros de origem suméria e sudanesa. Até mesmo a Maçonaria tem Códigos que estariam perfiladas com as demais que citei. Impressionante! Comparando e decodificando cada uma delas, chegou-se a conclusão que falam dos mesmos eventos, o que, de verdade, mostra que a Bíblia teve um objetivo bem diferente daquele que hoje se entende. 



 BÍBLIA não é apenas um livro - é também um programa computacional. Foi originalmente insculpida na pedra e manuscrita num rolo de pergaminho, por fim impressa em forma de livro, à espera da invenção do computador para poder ser compreendida integralmente. Agora pode ser lida como sempre foi pretendido que fosse lida.



Para descobrir o código, Rips teve de eliminar todos os espaços entre as palavras, transformando a Bíblia original num fio contínuo de letras, com a extensão de 304.805 letras.

Ao fazê-lo estava, na verdade, a restaurar a Tora segundo o que os grandes sábios dizem que ela era na sua forma original. De acordo com a tradição, foi assim que Moisés recebeu a Bíblia de Deus - «contígua, sem divisão de palavras».

O computador pesquisa esse fio de letras em busca de nomes, palavras e frases ocultos pelo código de espaços. Começa na primeira letra da Bíblia e procura todas as possíveis sequências - palavras obtidas com intervalos de 1,2,3, e assim sucessivamente, até vários milhares. Depois repete a busca, começando na segunda letra, e assim, sucessivamente, até chagar à última letra da Bíblia.

Depois de encontrar a palavra-chave, o computador pode então procurar informações afins.

Frequentemente encontra nomes, datas e lugares correlacionados codificados em conjunto - Rabin, Amir, Telavive, o ano do assassínio, tudo no mesmo lugar.

O computador regista a correspondência entre palavras, fazendo dois testes: o grau de proximidade com que aparecem juntas e se os saltos gerados pelas palavras procuradas são os mais curtos.

Rips explicou como isto funciona, usando a guerra do Golfo como exemplo.

- Pedimos ao computador que procurasse Saddatn Hussein - disse ele. - Então procurámos palavras aparentadas para vermos se apareciam juntas de maneira matematicamente relevante. Com a guerra do Golfo encontrámos «Scuds» com mísseis russos e, codificada com o nome Hussein, a data em que a guerra começaria.

As palavras formavam um quebra-cabeças. De uma forma consistente, o código da Bíblia aproxima entre si palavras interligadas que revelam informações correlativas. Com Bill Clinton, presidente. Com o desembarque na Lua, nave especial e Apollo 11. Com Hitler, nazi. Com Kennedy, Dallas.

Após inúmeras experiências, as palavras cruzadas foram apenas encontradas na Bíblia. Não foram encontradas em Guerra e Paz, nem em qualquer outro livro, nem em 1 O milhões de testes gerados por computador.

Segundo Rips, há uma infinidade de informações codificadas na Bíblia. Sempre que é descoberto um novo nome, palavra ou frase, formam-se novas palavras cruzadas. As palavras afins aparecem na vertical, na horizontal e na diagonal.

Podemos usar o assassínio de Rabin como exemplo. Primeiro, pedimos ao computador para pesquisar na Bíblia o nome «Yitzhak Rabin». Apareceu uma única vez, com uma sequência de intervalos de 4772.

O computador dividiu a Bíblia inteira - o fio completo de 304.805 letras - em 64 filas de 4772 letras. O quadro anterior é um aspecto do centro dessa matriz. No meio da imagem encontra-se o nome «Yitzhak Rabin», com cada letra rodeada por um círculo.

Se «Yitzhak Rabin» fosse revelado por um código de intervalos de 10, então cada fila teria uma extensão de 10 letras. Se fossem 100 intervalos, então as filas teriam uma extensão de 100 letras. E, sempre que as filas são reordenadas, cria-se um novo conjunto de palavras e frases interligadas.

Cada palavra de código determina a maneira como o computador apresenta o texto da Bíblia e as palavras cruzadas que se formam. Há 3000 anos, a Bíblia foi codificada de forma que a descoberta do nome «Rabin» revelasse automaticamente informações correlativas.

Cruzando o nome «Yitzhak Rabin», descobrimos as palavras «assassino assassinará», que aparecem no quadro que se segue, com cada letra metida num quadrado.

As probabilidades de o nome completo de Rabin aparecer juntamente com a profecia do seu assassínio eram apenas de 1 para 3000. Os matemáticos dizem que 1 para 100 já é improvável. O teste mais rigoroso jamais usado é de 1 para 1000.

Voei para Israel, para avisar Rabin, em 1 de Setembro de 1994. Mas só um ano depois de ele ter sido assassinado encontrámos o nome do assassino. «Amir» estava codificado no mesmo lugar que «Yitzhak Rabin» e «assassino que assassinará».

o nome de Amir estava ali há 3000 anos, à espera de ser detectado. Contudo, o código da Bíblia não é uma bola de cristal - não é possível encontrar seja o que for se não se souber o que se procura.

É claro que isto nada tinha a ver com Nostradamus nem com «uma estrela nascerá a oriente e um grande rei será destituído», palavras que poderiam mais tarde ser lidas por forma a significarem fosse o que fosse que na verdade acontecesse.

Pelo contrário, havia pormenores tão precisos como na história noticiada pela CNN: o nome completo de Rabin, o nome do assassino, o ano em que foi assassinado - tudo isto, com excepção de Amir, descoberto antes de ter acontecido.


HOLOCAUSTO ATÔMICO


O TEXTO corrente, tanto do Antigo como do Novo Testamento, profetiza que a «batalha final» terá início em Israel, com um ataque à Cidade Santa, Jerusalém, acabando por envolver o mundo inteiro.

No Livro do Apocalipse isso surge expresso da seguinte maneira: «Satanás será libertado da prisão e sairá a enganar as nações que se encontram espalhadas pelos quatro cantos da Terra, Gog e Magog, para as ajuntar na batalha. Cercaram o arraial do povo do Senhor e a cidade amada. Mas desceu fogo do céu e devorou-os.»

No código da Bíblia só uma palavra se adapta tanto a «guerra mundial» como a «holocausto atômico» - «Jerusalém».

No dia em que Rabin foi assassinado encontrei as palavras «todo o seu povo à guerra» codificadas na Bíblia. O aviso de guerra total encontrava-se oculto na mesma matriz de código que previa o assassínio.

«Todo o seu povo à guerra» aparecia mesmo por cima de «assassino assassinarás no mesmo sítio que «Yitzhak Rabin».

Apanhei imediatamente um avião de regresso a Israel. O assassínio de Rabin modificou tudo. Foi o primeiro momento em que o código da Bíblia me pareceu totalmente real, o momento em que o que se encontrava codificado se tomou um facto de vida ou de morte. E agora o código avisava que o país inteiro corria perigo.

Enquanto Israel chorava a morte de Rabin, fiquei a trabalhar com Eli Rips na sua casa nos arredores de Jerusalém.

Tentámos descodificar os pormenores do novo vaticínio «todo o seu povo à guerra».

Rips e eu procurámos no código da Bíblia sinais de um conflito catastrófico. Ainda não sabíamos que o código avisava que iria haver um ataque atómico a Jerusalém.

 Ainda não tínhamos encontrado «guerra mundial».
Porém, na primeira busca do computador encontrámos as palavras «holocausto de Israel». O «holocausto» estava codificado uma vez no versículo do Genesis onde o patriarca Jacob diz aos filhos o que acontecerá a Israel no «fim dos tempos».

- A primeira questão é quando - disse Rips, que verificou imediatamente os cinco anos seguintes, cada ano do resto do século. De súbito empalideceu e mostrou-me os resultados.

O ano hebraico que estava a decorrer, 5756- o final de 1995 e a maior parte de 1996 no calendário moderno -, aparecia no mesmo lugar que o novo «holocausto» vaticinado.

Era um quadro assustador. O ano estava associado a «holocausto de Israel». Tratava-se de uma combinação perfeita. «5756» aparecia no versículo da Bíblia em que se encontrava codificado o «holocausto».

O ano 2000, 5760 do calendário antigo, era também uma boa combinação. Mas o último ano do século parecia distante naquele momento. Na segunda semana de Novembro de 1995, nos dias que se seguiram ao assassínio de Rabin, o facto mais importante foi a nítida modificação do «holocausto» associada ao ano em curso.

- Quais são as probabilidades de isso acontecer por acaso? - perguntei a Rips. 1 em 1000 - respondeu-me.
- Que pode causar um holocausto na Israel moderna?
- perguntei-lhe.
- A única coisa que podíamos imaginar era um ataque nuclear. Encontrámo-lo então codificado na Bíblia, uma assustadora afirmação de perigo moderno no antigo texto «holocausto atômico».
«Holocausto atômico» aparecia uma única vez. Três anos dos cinco seguintes estavam codificados no mesmo sítio - 1996, 1997 e o ano 2000. Mas, mais uma vez, o ano que nos prendeu a atenção foi o ano em curso, 5756. «Em 5756» estava codificado logo acima de «holocausto atómico».

- Quais são as probabilidades de isso acontecer duas vezes por acaso? - perguntei.
- 1 em 1.000.000 - respondeu Rips.

Havia indicações de perigo em todo o resto do século e mais para além. Se o código da Bíblia estivesse certo, Israel correria riscos sem precedentes durante, pelo menos, cinco anos.

Mas só um outro ano estava tão claramente codificado com «holocausto atómico» como 1996 - 1945, o ano de Hiroxima.

Debruçámo-nos novamente sobre a frase «todo o seu povo à guerra» que surgia com o assassínio de Rabin. 

As mesmas palavras - «todo o seu povo à guerra» - estavam também codificadas com «holocausto atómico». De facto, essas palavras apareciam três vezes no texto da Bíblia e estavam codificadas duas vezes com «holocausto atómico».

Rips calculou de novo as probabilidades. Mais uma vez eram inferiores a 1 para 1000.

Perguntei a Rips que probabilidades havia de cada elemento do perigo profetizado - a guerra, o holocausto, o ataque atômico - não estar codificado.

- Não é possível fazer o cálculo - respondeu Rips. Mas é na ordem de um para muitos milhões.

O código da Bíblia parecia profetizar um novo holocausto, a destruição de todo um país. Se eclodisse uma guerra nuclear no Médio Oriente, isso poderia desencadear um conflito global, talvez uma guerra mundial.

E os acontecimentos profetizados estavam de facto a acontecer como haviam sido vaticinados. Um primeiro-ministro estava já morto. Não podia ficar à espera para ver se a próxima profecia também se realiza.

Tínhamos informação que podia ter salvo Rabin, mas que não conseguiu impedir o assassínio. Agora tínhamos informação que podia impedir uma guerra. 

Em minha opinião, estávamos perante uma situação bizarra. Casualmente, tinha-se-me deparado um código na Bíblia que revelava acontecimentos futuros. 

Mas não era religioso, não acreditava em Deus e nada daquilo fazia sentido para mim.

Tinha trabalhado como jornalista par o «Washington Post» e o «Wall Street Journal». Tinha escrito um livro baseado em 10. documentos, estava habituado a factos difíceis nas nossas três dimensões. Não era estudioso da Bíblia. Nem sequer falava hebraico, a língua da Bíblia e do código Tinha de aprender tudo isso desde o início.

Mas encontrara o assassínio de Rabin codificado na Bíblia. Praticamente mais ninguém sabia que esse código existia. Só Rips sabia que ele também parecia prever um ataque atômico, um novo holocausto, talvez uma guerra mundial. E ele era matemático, não era jornalista. Não tinha experiência de lidar com figuras proeminentes de governos. Não se mostrara disposto a avisar Rabin. Não estava preparado para informar o novo primeiro-ministro, Shimon Peres.

Os meus instintos de jornalista diziam-me que este novo perigo não podia ser real. Todos os dirigentes árabes tinham comparecido no funeral de Rabin. A paz parecia mais segura do que no final de 1995.

«Todo o seu povo à guerra» parecia uma ameaça muito remota. Não havia uma verdadeira guerra desde que Israel derrotara o Egipto e a Síria em 1973. Não havia qualquer sublevação interna desde que a Intifada terminara com o aperto de mão Rabin-Arafat em 1993. 

Não havia ataques terroristas dignos de menção desde a criação do Estado moderno depois da Segunda Guerra Mundial.

Um «holocausto atômico» parecia altamente improvável. Uma «guerra mundial» era algo de inacreditável. Mas também nunca acreditara que Rabin fosse assassinado. Só sabia que o seu assassínio estava codificado. E agora Rabin estava morto. Fora assassinado, exactamente como havia sido profetizado, em 5756, o ano hebraico que teve início em Setembro de 1995.

Olhei de novo para as novas folhas impressas. «A próxima guerra» estava codificada uma vez na Bíblia. «Será depois da morte do primeiro-ministro», afirmava o texto oculto. Os nomes «Yitzhak» e «Rabin» estavam codificados no mesmo versículo.


Agora tinha a certeza de que o código da Bíblia revelava o futuro. Continuava, porém, sem saber se cada profecia se realizaria. E também não sabia se o futuro poderia ser alterado.

Estava eu sem conseguir dormir a perguntar-me como poderia ter acesso a Shimon Peres e que iria dizer-lhe quando de súbito me surgiu a resposta para a pergunta principal.

Em hebraico, cada letra do alfabeto é também um número. As datas e os anos podem ser escritos com letras e no código da Bíblia aparecem sempre desta maneira. As mesmas letras que representavam o ano em curso, 5756, também formavam uma pergunta.

As letras que representavam os algarismos 5756, o ano do holocausto vaticinado, também representavam uma frase que era um desafio para todos nós - «Poderá isso ser alterado?»

Este é o notável cientista Judeu, Eliyahu Rips, um dos maiores matemáticos de todos os tempos e pessoa de uma integridade incontestável. Tudo começou quando, ainda jovem, ousou desafiar as tropas soviéticas que invadiram a sua cidade natal. Por isso mesmo, acabou confinado por muitos anos em uma prisão. Esse período de inatividade forçada não foi, todavia, em vão. Elyahu estudou profundamente os livros sagrados e tradicionais judaicos, dentre eles o Torah que contém uma versão original da Bíblia no idioma Hebraico
matemático judeu Dr.Eliyahu Rips revela nos livros "O Código da Bíblia" e "O Código da Bíblia II - Contagem Regressiva" ambos escritos pelo jornalista americano Michael Drosnin, informações que tem alvoroçado o mundo. Isaac Newton já acreditava neste código e gastou metade da sua vida tentando descobrí-lo mas sem um computador, que ainda não existia na época, era impossível.



O cientista Albert Eisntein com a sua teoria da relatividade concluiu que "a distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão, embora persistente". Para o Criador não há diferença entre o passado, o presente e o futuro pois Ele é o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim!

Mas uma questão é feita quando se toma conhecimento do Código da Bíblia: Se tudo é possível para Deus, seria capaz de codificar no Antigo Testamento nomes de pessoas e eventos com suas respectivas datas? A idéia sobre a magnitude, a capacidade e o poder de Deus está no coração de cada ser humano e quanto maior for a qualidade da sua fé maior é a tendência de crer que Ele é capaz de tudo. O que seria realmente possível para o Grande Matemático, Engenheiro e Arquiteto de todo o Universo?

Alguns dos fatos codificados descobertos

Hoje existem softwares mais sofisticados do que os utilizados por Rips e Drosnin entre 1990 e 1995 e todos os fatos abaixo são encontrados por quem souber usá-los. Os melhores programas são CodeFinder: Millennium Edition da Research Systems (Win 95 ao XP) e Keys to the Bible da Computronic Corp.(Win 98 ao XP).



CodeFinder Millennium Edition na TV
CodeFinder Millennium Edition apresenta nos documentários de televisão a seguir, foi originalmente exibido no History Channel:
  • O Código da Bíblia: Prevendo Armageddon
  • Código da Bíblia II 
    : Apocalipse e Além
  • Segredos do Código da Bíblia Revelada
  • O Código da Bíblia: O Futuro e além
Upgrades gratuitos para o software mais recente


CodeFinder clientes, executando uma versão anterior do software, têm livre acesso para a atualização mais recente. Isso significa que seu software nunca fica desatualizado e você sempre terá acesso às últimas novidades em O Código da Bíblia Tecnologia de Software. CodeFinder Millennium Edition mantém na vanguarda do Código da Bíblia pesquisa, sem nunca ter de se preocupar com o custo de upgrades ou atualizações.

Quem desejar se aventurar na decodificação deve estar consciente de que não é fácil encontrar mensagens codificadas pois exige-se um pouco do conhecimento do hebraico antigo. A técnica está no uso das palavras corretas e na probabilidade delas aparecerem em uma matriz. Se uma mensagem aparece várias vezes não quer dizer que tenha sido codificada. Além disso leva-se muito tempo no processamento.

Aqui está uma pequena lista dos fatos encontrados:
  • Os nomes de 32 importantes sábios judeus codificados com as suas datas de nascimento e morte no livro de Gênesis.
  • Datas e nomes dos envolvidos nas duas primeiras guerras mundiais.
  • As datas de terremotos já ocorridos (como o da China em 1976) e outros ainda que poderão ocorrer na China, no Japão e em Los Angeles em 2010.
  • O choque do cometa Shoemaker-Levy 9 com Júpiter em 1994 (antes de acontecer) e de outros possíveis com a Terra em 2006, 2010 e 2012.
  • A data de dois holocaustos atômicos: no Japão em 1945 e Jerusalém em 2006 (na verdade, 5766). A mensagem "O código salvará" indica que a cidade deverá escapar mas o restante de Israel poderá ser destruído conforme a profecia de Apocalipse 14.20.
  • A Revolução Comunista na Rússia em 1917.
  • A data do assassinato do presidente egípcio Anuar Sadat em um desfile militar e o nome do assassino: Chaled.
  • A data do primeiro ataque de Saddam Hussein contra Israel (Tel Aviv) em 18 de janeiro de 1991 (antes de acontecer).
  • O assassinato do 1° ministro israelense Ytzhak Rabin por Amir em 4 de novembro de 1995 (antes de acontecer).
  • Luta racial americana em 1861 e 2005. Pode estar relacionada aos muçulmanos americanos.
  • Uma possível epidemia de Varíola em 2005. Alguns já acreditam que talvez seja a recente descoberta "Gripe do Frango".
  • 2005, o início do acordo entre judeus e palestinos (a falsa "paz e segurança"). O acordo de cessar-fogo já se concretizou em 8/2/2005 e é esperado até o fim do ano a migração dos judeus da Europa e a entrega do controle do Monte do Templo, que hoje pertence a Jordânia.
  • Blasfêmia no templo do monte Moriá em Jerusalém em 2008.
  • O presidente da Síria, Bashar Al Assad codificado com Guerra do Armagedon: "Armagedon, holocausto de Assad".
  • Síria codificada com "Guerra Mundial" e com "Magogue".
  • O nome Ariel (Ariel Sharon?) codificado com "Guerra Mundial", Jerusalém e "nono dia do penúltimo mês hebraico (9 de Av) é o dia da terceira".
  • A queda do governo de Saddam Hussein em 2003 com detalhes sobre a sua captura (pesquisada mediante um pedido do Pentágono!).
No momento existem institutos de pesquisa que trabalham constantemente na busca de assuntos atuais codificados mas é extremamente difícil saber o que irá ocorrer. O tema principal das pesquisas é a ameaça constante do terrorismo ao ponto do próprio Pentágono usar o Código da Bíblia para direcionar seus satélites espiões no Oriente Médio!

Como o Código foi descoberto

"Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livroaté o tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará." - Daniel 12.4


No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo-se à Torá, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou: 

"A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torá da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte" (O Código da Bíblia, página 18).

Na época da II Guerra Mundial um rabino da Tchecoslováquia chamado H.M. Weissmandel, desejando encontrar códigos na Bíblia, começou a contar as letras hebraicas da Torá. No primeiro capítulo de Gênesis, notou que, pulando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, soletrava-se a palavra TORAH. Encontrou o mesmo nos outros 4 livros da Torá e percebendo que isto não era coincidência, decidiu escrever um pequeno livro, contando a sua descoberta.
Eliyahu Rips

Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Rips, um matemático de nome internacional, catedrático na Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse livro, cuja única cópia encontrava-se na Biblioteca Nacional de Israel. Rips encontrou o livro, e comprovou o fato em sua própria Torá!
Junto com os eruditos judeus Doron Witztum e Yoav Rosemberg criou um modelo matemático para análise de seqüências alfabéticas eqüidistantes em computador. Assim conseguiu encontrar mensagens codificadas em todo o Antigo Testamento!

Na primeira experiência, usaram nomes de uma lista de 32 importantes sábios judeus encontrada em uma revista hebraica. Além dos nomes também acharam as datas em que nasceram e morreram! A probabilidade de encontrar esses dados codificados é de 1 em 10 milhões, ou seja, muito acima da utilizada na estatística! O ensaio matemático foi publicado no periódico científico Statistical Science (Volume 9, Número. 3, de 1994, pp. 429-438) com o título "Equidistant Letter Sequences in the Book of Genesis".

Depois de descobrir alguns eventos codificados na Torá, Rips conheceu o jornalista Michael Drosnin do jornal "Whashington Post" que, duvidando da veracidade do código, passou a investigá-lo em seu próprio computador descobrindo também uma série de fatos codificados já ocorridos e ainda por acontecer levando-o a escrever um dos livros mais vendidos do mundo no final do milênio.

Michael Drosnin

Mais tarde, ao assistir ao choque do 2° avião contra o World Trade Center, encontrou o acidente em detalhes na Torá decidindo então continuar suas pesquisas e escrever o 2° livro, "O Código da Bíblia II - Contagem Regressiva", onde o tema principal é o fim dos tempos.
Ao encontrar a invasão do Iraque no Código da Bíblia, Drosnin começou a escrever o 3° livro que deverá ser lançado em novembro de 2005. Este poderá ser o livro mais vendido do final do ano!

Algumas Matrizes Pesquisadas por Drosnin e Rips Desde 1990

Segundo Drosnin, o Código da Bíblia não é uma bola de cristal, mas de cada futuro revela probabilidades e detalhes que podem ser verificados e o que nós fazemos é o que determina o que de fato acontece. A matriz abaixo também encontrada por Drosnin prediz que "no holocausto atômico do fim dos dias o código salvará".

A matriz abaixo, descoberta por Drosnin, mostra codificado em hebraico no livro de Daniel o ano judáico 5757 (1997 no nosso calendário), ano em que foi lançado o livro "O Código da Bíblia" e as frases "Para vocês o codificado; para vocês os segredos ocultos" e "Ele selou o livro até o fim dos tempos".

O ataque ao World Trade Center em 11 de Setembro de 2001

Ismael (patriarca dos árabes) [preto] - 11 de setembro, Ele a julgou [roxo] - A edificação era [verde] - torre(s) [azul] - gêmea(s) [vermelho] - (Êxodo 32.28) "...e caíram do povo naquele dia cerca de três mil homens." (o número oficial divulgado um ano depois foi de 2801 mortos) [marrom]


"Pecado, crime de Bin Laden", "A cidade e a Torre", "...viu que subia da terra fumaça como a de uma fornalha." Gênesis 19.28.



"Torres", "Gêmeas", "Ataque", "Avião", "Duas vezes"

Guerras e Holocaustos Atômicos



"Holocausto Atômico", "Primeiro-ministro (Ariel) Sharon", "Ele lhe deu meu Tratado de Paz"


"Guerra Mundial", "Ariel (Sharon ou o 1° nome da cidade de Jerusalém)", "nono dia do mês de Av é o dia da terceira"


"Holocausto Atômico", "Japão", "ano hebraico 5705 ou 1945"

A história da Invasão do Iraque
Michael Drosnin havia se reunido 3 vezes com o chefe da agência de inteligência israelense, General Meir Dagan, que levou as advertências do Código da Bíblia tão a sério que pediu urgência para que o primeiro-ministro Ariel Sharon se reunisse com Drosnin. Tempos depois o Deputado Secretário de Defesa americano, Paul Wolfowitz tomou conhecimento do encontro através do General Meir Dagan. Wolfowitz pediu ao Dr. Linton Wells, diretor do nervo central do Pentágono, que convocasse Drosnin para uma reunião no Pentágono.
Na manhã de domingo de 9/2/2003, época em que o presidente George W. Bush se preparava para declarar guerra ao Iraque pressionando a ONU para autorizar a invasão, Michael Drosnin recebeu um telefonema do Dr. Linton Wells, pedindo-o para preparar um sumário sobre o Código da Bíblia para ser apresentado em uma reunião com 10 líderes da inteligência do alto comando do exército americano entre outras autoridades às 9 horas da manhã de sexta-feira 21/2/2003.

A reunião foi numa sala de conferência do anel "E" do Pentágono onde Drosnin apresentou a história do Código da Bíblia dando um memorando a cada um deles dizendo: "Acredito que o código seja real por uma razão simples: continua se tornando realidade". Uma das autoridades presentes era o almirante Jake Jacoby, Diretor da Agência de Inteligência de Defesa.
Drosnin imprimiu algumas matrizes como a do ataque terrorista de 11 de setembro e uma matriz que formava um desenho do do ônibus espacial Columbia onde um acidente matou os 7 tripulantes, 20 dias antes, em 1/2/2003. No desenho da matriz no Código da Bíblia mostrava as palavras "Columbia, eles chorarão", "Transporte" (ônibus espacial), "fogo destruirá" onde a palavra "destruirá" está na asa esquerda, local onde de fato o fogo iniciara e "desastre".



Finalmente Drosnin lhes deu cópias da carta que enviara ao primeiro-ministro israelense Rabin um ano antes de ser assassinado advertindo-o que o Código de Bíblia havia predito o seu assassinato: "Yitzhak Rabin" cruzado com "Assassino que assassinará". Os líderes passaram a se interessar no código tanto quanto os líderes de inteligência israelense após a morte de Rabin.
Drosnin continuou dizendo: "A razão principal pela qual vim é que o código adverte que nós possamos enfrentar o último perigo: uma guerra mundial nuclear, começando no Oriente Médio, dentro de quatro anos". Ele mostrou-lhes que "guerra mundial", "Holocausto Atômico" e " Fim dos Dias" estavam codificados com o mesmo ano, 2006 numa probabilidade de pelo menos 100000 por 1! Jacoby perguntou-lhe o que poderiam fazer, já que estava predito e Drosnin afirmou que "Um famoso matemático israelense (Rips) o qual descobriu o código disse que isto não pôde acontecer por casualidade, teve que ser codificado intencionalmente na Bíblia. Mas tenho certeza que o perigo possa ser prevenido. O Código da Bíblia revela probabilidades, cada futuro, e o que nós fazemos determina o que de fato acontece".

Wells lhe perguntou sobre o Iraque e Drosnin lhes apresentou tudo o que havia encontrado no código: "Diz que Saddam Hussein vai cair em 2003. Está codificado na forma de uma pergunta e resposta: 'Quem é destruído? Hussein'". Mostrou-lhes também que em uma versão mais detalhada do mesmo código diz "Saddam fugirá, e morrerá". Então Joint Chiefs, que chegara atrasado na reunião perguntou: "Então já está determinado?" e Drosnin lhe respondeu: "Não. O código de Bíblia não é uma bola de cristal. Revela probabilidades. Nada é fixo. Mas provê informação detalhada que possa ser conferida. Porém, não creio que o real perigo seja Saddam Hussein, mas Osama bin Laden".


Drosnin afirmou que de todas as informações que encontramos no Código da Bíblia uma coisa se apresenta mais útil: um local claramente apontado onde bin Laden, a sede da Al Qaeda e todos as suas armas mais perigosas poderiam ser encontrados. Ele deu essas informações, com o exato local no deserto, lhes garantindo que não iria publicá-las. Estavam codificados nas matrizes o nome da base terrorista, o local como "sede do exército em ...", as palavras "arma atômica", "holocausto atômico", "varíola", "Laden", "projétil" e os objetivos "Jerusalém", "Tel Aviv" e "Nova Iorque", sendo que o código mostra que esta não é o principal alvo. Também estão codificados com a base as palavras "" terrorismo" e "no fim dos dias".
Ao término da reunião Drosnin afirmou: "Posso lhes dizer onde observar, mas não quando. Nunca vi claramente qualquer coisa codificada com o local desta base terrorista de bin Laden, mas o código não declara um ano. Só posso sugerir que tentem agora, e outras vezes porque se tiverem sucesso irão parar o terrorismo na sua fonte".
Dias depois eles ajustaram as coordenadas dadas pelo Código da Bíblia no sistema de satélites espiões para vigiarem a área, porém, como Drosnin já havia comentado, não se sabe quando o local irá ser usado. No entanto, eles estavam mais preocupados com a invasão do Iraque e acabaram por esquecer o principal: a captura de Osama bin Laden.
No fim de Julho de 2003, antes do Presidente Bush ter deixado a Casa Branca para umas férias em sua fazenda em Crawford, Drosnin enviou uma nova carta através dos amigos de Bush no Texas alertando-o sobre os fatos codificados na Bíblia como o ano de 2006, "Holocausto Atômico" e "Guerra Mundial". Segundo ele, "11 de setembro não era o fim do perigo, mas o começo".
Saddam Hussein foi capturado no sábado à noite, 13/12/2003 em um esconderijo perto de Tikrit, Iraque, cumprindo mais uma predição do Código da Bíblia. Neste dia, após ter sido anunciada a captura de Saddam Hussein, o Professor Rips e Michael Drosnin acharam uma matriz com as palavras: "Cativeiro de Hussein", "Prisão", "Iraque" e o ano hebraico "5764". Também estavam codificados dois outros detalhes do evento: o turno - "à noite" e o fato que Hussein fora traído por alguém próximo - "informante".



Alguns Exemplos de Matrizes Encontradas Por Outros Pesquisadores
Maitreya, o falso cristo

  

Ele ameaçou Deus (Yah): Maitreya [círculos] - E o filho da mulher Israelita blasfemou o nome do SENHOR, e amaldiçoou [quadrados]

Michel Smiely, o "senhor 666"



Aqui está o verdadeiro 666 [círculos] - ele coleciona parábolas (não é puro) [hexagonais] - sub-deus, para queimar [quadrados]

2006, um ano do Dia do Senhor?


Escuridão e densas trevas é a verdade para o ano de 2006 [preto] - A força da salvação do seu ungido [vermelho] - "Salve o seu povo", "Jesus Cristo", "Em mim a sua salvação" e Sodoma [demais cores]

Presidente da Europa (será criado pela União Européia)



Presidente da Europa soberbo/excelso [vermelho vertical seguido de azul claro] - "Esaú tornou-se perito caçador, homem do campo (árabe da Jordânia?)" Gênesis 25.27 [azul] - Nome: 666 [roxo] - ameaça [laranja] - tempo (do) 666 [preto] - Euro [rosa] - pecado [marrom]

Filme "Paixão de Cristo"


Filme [verde] - Paixão de Cristo [vermelho] - A cena será sangrenta! [azul claro]
As demais palavras encontradas são irrelevantes.

Segundo o Irmão Rubens de "VERDADE OCULTA" o filme "PAIXÃO DE CRISTO" é um filme Satanico.


Presidente George W. Bush


G. W. Bush [vermelho] - será eleito [azul] - 2004 [amarelo]

Terror na Rússia


Ataque/ lamento [vermelho] - escola [verde] - na Rússia [azul] - dia para a vingança [amarelo]

O 1° Selo (Apocalipse 6.1-2) encontrado codificado na Torá - A revelação do anticristo

Algumas das palavras relacionadas na matriz:
  • Primeiro selo, Anos 5765 e 5766 (Entre Outubro de 2004 e Outubro de 2006), Palavra de Deus, 9 de Av (14/8/2005 e 3/8/2006), Revelação, Arqueiro, Coroa, Conquistador (Vencedor), Cavaleiro, Cavalo, Branco, Cordeiro, Trovão, Primeira Besta
""E vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: Vem! Olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava montado nele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vencendo, e para vencer." Apocalipse 6.1-2

O assassinato de uma israelense grávida e suas 4 filhas por terroristas árabes em Maio/2004



Grávida de 8 meses, Tali Hatuel (34 anos) e suas filhas Hila (11), Hadar (9), Roni (7) e Merav (2) foram assassinadas por terroristas palestinos árabes que atiraram contra o veículo em que viajavam, no dia 2/5/2004 (11/Iyar/5764) na Faixa de Gaza em Israel.

A tragédia de 26 de Dezembro de 2004
Foram encontradas algumas matrizes sobre a Tsunami mais devastadora até o momento. Esta é a mais interessante:

2004 [rosa] - 26 de dezembro, corra, candeias do demônio, desgraça [vermelho] - águas alagarão escondendo o lugar [azul] - para as ilhas [amarelo] - do leste [marrom]

Bob Marley
Esta interessante matriz foi encontrada recentemente no livro de Salmos entre os capítulos 77 e 89

Bob Marley (vermelho), música (verde), Reggae (azul)
Como diz o próprio Drosnin, o Código da Bíblia não deve ser visto como uma "bola de cristal" mas deve ser considerado como uma espécie de "último aviso" para a humanidade que a cada dia está mais materialista e menos espiritual.

O CÓDIGO DA BIBLIA

Resumo do livro de M. Drosnin

No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo-se à Torah, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou:

"A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torah da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte" (O Código da Bíblia, p.18, de M. Drosnin).

Transcorria a Segunda Grande Guerra Mundial, quando um rabino da Tchecoslováquia chamado H.M. Weissmandel, movido pelo desejo de encontrar um possível código na Bíblia, começou a contar as letras hebraicas da Torah. Já no primeiro capítulo de Gênesis, notou que, saltando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, soletrava-se a palavra TORAH. 


Admirado, viu que o mesmo resultado podia ser encontrado nos demais livros que compõem a Torah. Este surpreendente resultado, que não pareceu-lhe casual, levou-o a escrever um pequeno livro, falando de sua descoberta.

Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Hips, um matemático de fama mundial, que é catedrático na Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse curioso livro, cuja única cópia podia ser encontrada na Biblioteca Nacional de Israel. Curioso, Hips foi em busca de tal livro, e pode comprovar o curioso fato em sua própria Bíblia.

Hips, lembrou-se de outros cientistas que, muito antes dele, haviam investido tempo à procura de um possível código na Bíblia. Isaac Newton fora um deles. Newton, que havia imaginado a mecânica do sistema solar, havia descoberto a força da gravidade, aprendeu o hebraico, e passou metade de sua vida tentando descobrir esse código, o qual acreditava existir.

O Dr. Eliahu Hips, tinha uma grande vantagem sobre Newton: ele possuía uma ferramenta poderosa: o computador. Quando recorri ao computador, afirmou Hips, achei a brecha. Encontrei palavras codificadas, numa quantidade muito maior do que o permitido pelo acaso randômico da estatística, e então soube que estava chegando a algo de real importância"(O Código da Bíblia, p. 21).

Juntou-se ao Dr. Eliahu Rips em sua pesquisa, dois outros eruditos judeus, Doron Witztum, e Yoav Rosemberg. Desenvolveram um sofisticado modelo matemático que, quando implementado por um computador, confirma que o Antigo Testamento, não só a Torah, contem mensagens codificadas. Prepararam inicialmente uma tese denominada "Seqüências Alfabéticas Eqüidistantes no Livro de Gênesis". Introduziram a tese com um resumo de seu significado:

"A análise randômica indica que informações ocultas estão estremeadas no texto do Gênesis, sob a forma de seqüências alfabéticas eqüidistantes. O efeito é significativo em 99,998%. Observou-se, que quando o Livro do Gênesis é escrito como séries bidimensionais, seqüências alfabéticas eqüidistantes formando palavras com sentidos correlatos aparecem freqüentemente em estreita proximidade. Foram desenvolvidas ferramentas quantitativas para mensurar este fenômeno. A análise de randomização mostra que o efeito é significante ao nível de 0.00002"( O Código da Bíblia, p.22 e apêndice 1).

Na experiência inicial - o que seria posteriormente empregado em toda a Torah e outros livros da Bíblia - todas as letras hebraicas que compõe o livro de Gênesis, foram unidas formando um único fluxo, sem nenhum espaço, como originalmente foi escrito. Organizaram todo o texto num quadrado perfeito, havendo tanto nas linhas horizontais como nas verticais, a mesma quantidade de letras, exceto na última linha. Foi nesse quadrado perfeito, que o código começou a ser revelado, primeiramente no livro do Gênesis, depois em toda a Torah, em palavras cruzadas que na tela do computador se apresentam em diferentes cores.

Ao observarem que algumas palavras iniciavam-se em uma extremidade do texto, dando continuidade na outra, resolveram unir essas extremidades formando um cilindro, no qual a primeira linha se une à segunda, a segunda à terceira, e assim continuamente, até alcançar a linha final.Com esse modelo, qualquer palavra que surgisse, poderia ser lida numa única seqüência.


Para confirmarem a não casualidade das revelações que poderiam encontrar codificadas na Bíblia, os pesquisadores submeteram ao teste outras obras, entre elas a versão hebraica de Guerra e Paz, de Tolstoi, que tem a mesma dimensão da Torah. Em todas as experiências realizadas nessas obras, o resultado foi nulo, sem a presença de nenhum código.

A experiência inicial, foi buscar nomes de personagens importantes da história do judaísmo, desde os dias bíblicos até nossos dias. Fizeram uma relação com 32 nomes. Ficaram impressionados com o resultado, pois além do nome de cada um deles, podia-se ver as datas em que nasceram e morreram. Matematicamente falando, as probabilidades de encontrar randomicamente essas informações codificadas, eram de 1 em 10 milhões.


Tomaram então os 32 nomes e as 64 datas, e as misturaram em 10 milhões de combinações diferentes, de modo que 9.999.999 seriam incompatíveis e só um emparelhamento seria correto. Eles então rodaram esse programa no computador, para ver quais dos 10 milhões de exemplos alcançariam melhor resultado, e só os nomes e as datas corretas se uniram na Bíblia.

Harold Gans, um decodificador da Agencia de Segurança Nacional, dos Estados Unidos, ouviu com incredulidade sobre a descoberta dos israelenses, e procurou-os com o intento de desmascarar esse código da Bíblia, que para ele não passava de uma farsa ridícula. Gans preparou seu próprio programa de computador, e ao submeter o livro de Gênesis ao teste, surpreendeu-se ao ver os nomes dos 32 personagens, acompanhados pelas datas de nascimento e morte. Dominado pelo fato curioso, indagou sobre a possibilidade de encontrar junto aos nomes desses personagens, os nomes das cidades em que viveram. O resultado foi fantástico: ali estavam as cidades nomeadas ao lado de cada sábio. Desta maneira, o primeiro a tentar desmascarar o código da Bíblia, acabou comprovando-o.


Rips e seus amigos, submeteram seu ensaio aos mais rigorosos testes que foram aplicados pelos maiores matemáticos do mundo, muitos deles ateus, e todos eles se dobraram diante do fato incomum. Diante de seus olhos, na tela do computador, estava uma prova de a Bíblia foi elaborada por uma inteligência infinitamente superior que a dos homens. Descobriram ser tão complexo o código da Bíblia, que todos os computadores do mundo trabalhando juntos, seriam incapazes de elaborarem algo semelhante.

Rips é religioso, e não teve dúvidas de que ao descobrirem tal código, estavam sendo conduzidos por Deus para alguma revelação especial. O seu próximo passo, depois da experiência com o livro do Gênesis, foi uma busca em toda a Torah. O que poderiam revelar aquelas 304.805 letras, organizadas em seqüência ininterrupta? Teria o código algo a dizer sobre os grandes acontecimentos da história?

Movido por um sentimento de curiosidade e temor, Rips e seus amigos começaram suas buscas, e ficaram surpresos com os resultados precisos e detalhados. Procuraram primeiramente por Holocausto , e o computador, rastreando velozmente todo o texto, letra por letra, começando da primeira até à última, buscando a palavra chave e as demais correlatas, em saltos aritméticos que iam crescendo de números simples até alcançar milhares de letras; Com espanto, viram surgir finalmente, concentradas na tela do computador, uma revelação surpreendente pelos seus detalhes. Ali estavam, diferenciadas pelas cores, as palavras: Hitler, Homem Mau, Nazista Inimigo, Massacre.

Outro rastreamento do texto, revelou formações mais detalhadas sobre o Holocausto. A expressão Nazista, surgiu codificada com as palavras Na Alemanha; As palavras Fornos e Extermínio, apareceram vinculadas ao nome Eichmann - aquele que comandou o grande massacre.

Avançando em suas buscas, descobriram que todos os lideres da Segunda Guerra Mundial, apareciam juntos naquele código: Roosevelt, Churchil, Stalin e Hitler.

Rips e seus amigos, ficaram fascinados ao verem que o código da Bíblia não se calava sobre nenhum dos grandes acontecimentos da história. Napoleão, por exemplo, está codificado junto com França, Waterloo e Elba. A grande Revolução comunista que mudou a face do século XX, está codificada junto à palavra Rússia, e o ano em que triunfou 5678 ( 1917).


Procuraram por Einstein, e viram surgir na tela do computador o seu nome, cruzado por outras palavras e frases: Ciência, Um Novo e Excelente Entendimento, Ele Revolucionou a Realidade Presente, Uma Pessoa Inteligente.

Edison encontra-se codificado com Eletricidade e Lâmpada Elétrica. Grandes artistas e escritores, inventores e cientistas de todos os tempos encontram-se codificados. Beethovem e Bach estão ambos codificados com Compositores Alemães.

Todos os assassinatos que mudaram o curso da história humana, encontram-se codificados: Abraham Lincoln, Mahatma Gandhi, Anuar Sadat, a maioria deles com detalhes que revelam a data e o nome do assassino. Na única vez em que aparece Presidente Kennedy, a palavra seguinte na mesma seqüência do código é morrer. O nome da cidade Dallas, em que seria alvejado encontra-se codificado, junto ao nome do assassino Oswald. O nome do presidente egípcio Anuar Sadat aparece junto com o nome do assassino Chaled baleará Sadat, acompanhado pela data do crime 8 Tishri, e a ocasião do atentado, um desfile militar.

Sadan Hussein
Depois de descobrir uma infinidade de nomes de pessoas, acontecimentos e datas que marcaram a história da humanidade, o Dr. Eliahu Rips e seus amigos começaram a indagar se aquele código da Bíblia, poderia indicar-lhes acontecimentos futuros. Por essa ocasião, final de dezembro de 1990, nações do Ocidente, lideradas pelos Estados Unidos da América, formavam um grande cerco contra o Iraque, devido sua invasão recente ao Kuwait. Rips procurou pelo nome de Sadan, e ficou espantado com o que surgiu na tela de seu computador. Ali estavam, destacadas em cinco cores diferentes, num padrão de palavras cruzadas, o nome de Sadan Hussein, acompanhado por surpreendentes revelações: Inimigo, Ele escolheu um dia, Guerra, Missil, Fogo no Terceiro Dia de Shevat ( 18 de janeiro de 1991).

Diante desta revelação, Rips ficou preocupado, mas ao mesmo tempo eufórico. Pela primeira vez o código revelava um acontecimento vinculado à uma data ainda futura. Foram três semanas de muita expectativa. Ao chegar o dia marcado no código, Rips, como toda a população de Israel achavam-se de sobreaviso para um possível ataque do Iraque. Confirmou-se naquele dia aquela previsão que fora codificada na Bíblia há mais de 3.000 anos, quando caiu sobre Tell Aviv o primeiro de uma série de mísseis scuds lançados sobre Israel. Rips, tomado por um sentimento de reverência, concluiu que Deus, descerrara-lhes o código da Bíblia, com o propósito de provar aos incrédulos a importância das Sagradas Escrituras, e ao mesmo tempo, alertar para grandes acontecimentos que se aproximavam.

O código da Bíblia, cujas revelações já haviam sido confirmadas por vários pesquisadores eruditos de Israel e do mundo, despertou finalmente o interesse de pessoas dentro do governo de Israel. Assim como os reis de Israel no passado, procuravam nas pedras da estola sacerdotal, Urim e Tumim, respostas para os seus temores, os agentes secretos do Mossad, haveriam de recorrer ao código da Bíblia( Ver I Samuel 28: 6).


1 Samuel 28
1 - E sucedeu naqueles dias que, juntando os filisteus os seus exércitos à peleja, para fazer guerra contra Israel, disse Aquis a Davi: Sabe de certo que comigo sairás ao arraial, tu e os teus homens.

2 - Então disse Davi a Aquis: Assim saberás o que fará o teu servo. E disse Aquis a Davi: Por isso te terei por guarda da minha pessoa para sempre.

3 - E Samuel já estava morto, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores.

4 - E ajuntaram-se os filisteus, e vieram, e acamparam-se em Suném; e ajuntou Saul a todo o Israel, e se acamparam em Gilboa.

5 - E, vendo Saul o arraial dos filisteus, temeu, e estremeceu muito o seu coração. 
6 - E perguntou Saul ao SENHOR, porém o SENHOR não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas.




Rips, dada a importância de sua descoberta, conscientizou-se de que a mesma teria de ser amplamente publicada, para que todo o mundo pudesse conhecer suas revelações, mas não sabia como isso haveria de acontecer.


Visitou-o naqueles dias, Michael Drosnin, jornalista e repórter da Washington Post; Depois de ouvir de um amigo sobre a surpreendente descoberta de Rips em relação à guerra do Golf,. Drosnim, que era ateu, fora até ele, mais movido pelo desejo de ridiculá-lo do que verificar o fato.


A primeira coisa que o jornalista fez, foi tomar uma Bíblia que estava sobre a mesa, desafiando Rips a mostra-lhe tal profecia sobre o Iraque.


Sorrindo, Rips disse-lhe que o código da Bíblia, somente podia ser lido através do computador.


Cheio de incredulidade, Drosnin viu Rips digitar o nome de Sadan no espaço para busca. Surgiu em instantes o impressionante resultado. Rips fez o mesmo teste em Guerra e Paz, e nada apareceu. Drosnin estava pasmado. Aquilo era uma prova de que uma inteligência muito superior à nossa, foi capaz de codificar dentro de um texto tão amplo como a Torah, acontecimentos futuros.

Drosnin, que jamais se interessara pela Bíblia, decidiu investigar em seu computador o código. Rips forneceu-lhe para tanto todos os disquetes com o programa de procura e os textos da Torah e Guerra e Paz. Retornando aos Estados Unidos, Drosnin não pensava em outra coisa, passando longas horas em sua pesquisa. Depois de rever tudo o que já havia sido encontrado, ele começou a fazer suas próprias buscas.

Em maio, de 1994, Drosnin ficou surpreso com o que encontrou. Ele havia lido sobre o cometa Shoemaker - Levi, que segundo a previsão dos astrônomos haveria de chocar-se com Júpiter no dia 16 de julho daquele ano, dois meses depois. 


Ao procurar por Júpiter , encontrou-o numa seqüência horizontal, e cruzando-o em linha perpendicular, numa representação gráfica da queda do cometa, estava o seu nome completo, acompanhado pela mesma data que fora anunciada pelos astrônomos, o que veio a se cumprir com precisão.

Falando sobre o efeito desta descoberta em sua vida, Drosnin afirmou:


"Esta descoberta foi tão dramática que me fez voltar a acreditar em tudo. Durante aqueles dois anos de investigação, eu estava sempre me perguntando: - Será que isso é mesmo verdade? Teria alguma inteligência não-humana realmente codificado a Bíblia?" Cada manhã eu acordava duvidando de tudo, apesar das provas esmagadoras " ( O Código da Bíblia, p. 35).

Drosni, compreendeu que a ausência de uma única letra na Torah, anularia todo o esquema. O próprio Yoshua, referindo-se à integridade da Lei, que é a Torah, jurou: "Em verdade vos digo que até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Lei, sem que tudo seja cumprido" (S.Mateus 5: 18). Para que este propósito divino fosse cumprido, os massoretas, os judeus que ao longo dos séculos trabalharam incansavelmente copiando a Bíblia, exerceram um cuidado extremo. Ao fim de cada cópia, contavam todas as letras do texto; Se a soma delas não correspondesse ao original, o livro era lançado ao fogo.


Pouco tempo depois de encontrar no código da Bíblia a surpreendente revelação sobre o cometa Shoemaker - Levi, Drosnin ficou profundamente abalado, quando ao digitar o nome de Ytzhak Rabin, viu surgir na tela, atravessando o seu nome, na única vez em que aparece, em saltos de 4.772 letras, a sentença Assassino que assassinará. Junto à sentença, encontrava-se o ano judaico 5.756, que começaria em finais de 1995. 


Naquela mesma noite, 1 de Setembro de 1994, Drosnin voou para Israel com o propósito de alertar o primeiro ministro, tentando preveni-lo para que evitasse esse trágico fim.

Chegando a Israel, não conseguindo contato direto com Ytzhak Rabim, fez chegar até ele uma carta, através do poeta Chaim Guri que era amigo íntimo do primeiro ministro. A parte principal de sua carta dizia o seguinte:

"A razão pela qual estou lhe dizendo isso, é que, na única vez em que seu nome completo - Yitzhak Rabim - está codificado na Bíblia, as palavras " Assassino que assassinará" o cruzam. Este fato não deve ser ignorado, pois os assassinatos de Anuar Sadat e de John e Robert Kennedy também estão codificados na Bíblia - no caso de Sadat, com o nome e sobrenome de seu matador, bem como a data e local do crime e como ele se deu. Penso que você corre perigo real; mas esse perigo pode ser evitado" ( Iden. 13).

Rabim não levou a sério a advertência. Um ano depois, em 4 de novembro de 1995, confirmou-se a trágica previsão, no início do ano indicado. Somente então, Drosnin e Rips, descobriram que próximo ao nome de Rabim, encontravam-se codificadas outras informações relacionadas ao crime, incluindo o nome da cidade Tel Aviv e o nome do assassino Amir.

Outra frase codificada no conjunto de palavras e frases ligadas ao assassinato de Rabim, era a seguinte: A partir do dia quinto de Adar todo o seu povo para a guerra. O dia 5 de Adar no calendário judaico, cairia no ano seguinte em 25 de fevereiro. O que poderia acontecer naquela data, capaz de desviar Israel de seus esforços para a paz, levando-o para uma posição de guerra?

Quando chegou o dia 25 de fevereiro de 1996, Israel foi atingido pelo pior ataque terrorista dos últimos três anos. Um jovem palestino, com uma bomba presa ao corpo, explodiu um ônibus em Jerusalém, matando 23 pessoas. Nos nove dias seguintes, duas outras bombas terroristas, elevaram o número de mortos para 61.
Antes destas bombas começarem a explodir no dia previsto, a nação de Israel, sensibilizada com o assassinato de Yitzhak Rabim por um próprio judeu, estava quase que em massa disposta a elegerem como novo primeiro ministro, Shimon Peres, um dos arquitetos da paz com os palestinos. 

Concorria com ele um oponente da paz chamado Netanyahu, cujas possibilidades de sair vitorioso nas eleições, eram mínimas, até que começaram a ocorrer os atentados. Sua pregação contra aquela paz com os palestinos começou então a ganhar força entre os israelenses, mas uma grande maioria ainda parecia apoiar a paz.

Uma semana antes da histórica eleição de 29 de maio de 1996 em Israel, Drosnin que era favorável à pacificação de Simon Peres, procurou no código da Bíblia pelo seu nome e nada foi revelado com relação à uma possível vitória. Experimentou então Netanyahu, e viu surgir para sua surpresa: Primeiro-ministro Netanyahu, eleito, Bibi. Bibi é o seu apelido em Israel.
Quando se confirmou a vitória de Netanyahu, Drosnin, juntamente com o Dr. Eliahu Rips, fizeram uma minuciosa procura no código da Bíblia, e ficaram surpresos ao verem que o nome do novo primeiro ministro, encaixava-se justamente entre Yitzhak Rabim, seu assassino Amir, logo acima da frase Todo o seu povo para a guerra.
Associadas ao nome de Netanyahu, começaram a descobrir outras formações de frases e palavras: Sua vida será ceifada; Assassinado; Para grande horror; Holocausto atômico.

Rips e Drosnin ficaram apavorados ao verem o nome do novo primeiro ministro associado a todas essas declarações de catástrofe. Aquele código da Bíblia, que os atraíra pouco a pouco, conquistando confiança através de suas curiosas revelações, os encaminhava agora num crescendo, aturdindo-os com sua misteriosa voz. Qual seria a próxima revelação desse código?


Com profundo temor, depois de lerem na tela do computador, associadas ao nome de Netanyahu, as duas espantosas palavras: Holocausto Atômico, eles procuraram descobrir o que revelariam estas mesmas palavras em formações de saltos aritméticos diferentes. 


Na primeira experiência encontraram: Holocausto Atômico, No fim dos dias. Depois encontraram: Fim dos dias, Pragas, Salvem!. O código da Bíblia revelou-lhes finalmente a mais espantosa de todas as revelações. Drosnin descreve esta descoberta com as seguintes palavras: "Quando abrimos o código em busca da Terceira Guerra Mundial, descobrimos que o ano em que ela poderia começar estava predito num pergaminho de 22 linhas que é a essência da Bíblia. Tal pergaminho é chamado "Mezuzah". Contém 170 palavras que, dentre todas as 304.805 letras dos cinco livros originais da Bíblia, Deus ordenou fossem mantidas num rolo de pergaminho em separado e colocado na entrada de cada residência. 

O pergaminho sagrado conhecido como "Mezuzah", que em suas 170 palavras hebraicas contém codificadas tão sérias predições, consiste no texto de Deuteronômio 6: 4 - 9 que diz:


"Ouve, Israel: o Senhor teu Deus é o Único Senhor. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua força. Estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração. Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, andando pelo caminho, deitando-te e levantando-te. Também as atarás na tua mão por sinal, e te serão por faixa entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais da casa, e nas portas".

Drosnin continua: "Não poderia ser por mero acaso que os anos mais claramente codificados junto com "Guerra Mundial" estivessem ambos , ocultos nas 170 palavras que foram preservadas num rolo de pergaminho em separado durante três mil anos, e ainda hoje são presos ao umbral da porta de quase todos os lares em Israel. Se uma simples letra estiver faltando, um Mezuzah não pode ser utilizado. "Alguém" queria ter absoluta certeza de que, não importa o que pudesse acontecer ao restante da Bíblia, essas 170 palavras, esse rolo de pergaminho seria preservado, tal como originalmente escrito, com seu código intácto" (O Código da Bíblia, 124).


Dr. Eliyahu Rips
Drosnin, sempre indagou o porque ele, um ateu, fora envolvido nessa questão tão séria. Poucos dias após a morte de Rabim, ele fizera esta pergunta para o Dr. Eliahu Rips, que respondeu-lhe: - É justamente por isso que você está envolvido nisso. Você pode contar ao mundo moderno sobre o código da Bíblia.

Sentindo ser esta a sua missão, Michael Drosnin, que já trabalhou no Washington Post e no Wall Street Journal; autor de Citizen Hughs, livro que esteve na lista de best-sellers do New York Times, escreveu o seu novo livro, O Código da Bíblia, onde revela a impressionante história de sua descoberta, as pesquisas que foram feitas, bem como suas comprovações. Desde o seu lançamento nos Estados Unidos em 1997, O Código da Bíblia tem sido um best-seller absoluto, e tem se mantido no alto da lista dos livros mais vendidos em todos os países onde já foi publicado, entre os quais, Inglaterra, Alemanha, França, Itália, África do Sul, Austrália, Japão, Portugal, Espanha, Holanda, Brasil, etc.
SINOPSE: Durante três milênios um código permaneceu oculto na Bíblia. Depois de anos de pesquisa, Eliyahu Rips conseguiu decifrá-lo. Impressionado com os fatos que o código revela, o jornalista Michael Drosnin – ex-repórter dos jornais Washington Post e Wall Street Journal – passou a dedicar-se ao assunto e publicou, com a ajuda de matemáticos das Universidades de Harvard, Yale e Hebraica, o livro O Código da Bíblia. Michael Drosnin assistiu atônito à queda das torres gêmeas do World Trade Center. Imediatamente consultou o código da Bíblia e encontrou as palavras: gêmeas, torres e avião. O jornalista percebeu então que ainda havia muito a ser decifrado. "O Código da Bíblia II" é um relato completo dos estudos feitos por Drosnin desde então.



Correspondente iG
Religiosos israelenses não querem dólares dos “gays” do mundo

19:17 01/04/2005 - Nahum Sirotsky, em Israel – Dois fatos inéditos ocorreram. E merecem registro.


Está marcada para agosto próximo, em Jerusalém, a reunião internacional do Orgulho Gay. Serão dez dias de discussões sobre a situação e direitos dessa minoria. Além de festas e espetáculos de teatro artes em geral. Devem vir muitos milhares. Se permanecer a atual calmaria, talvez centenas de milhares. Os hotéis e hospedarias podem lotar. A distância entre Jerusalém e Tel Aviv é de 40 minutos, usando ônibus; Tel Aviv deverá receber muita gente.

Jerusalém, tanto a nova como a velha e murada capital de Israel que os palestinos também reivindicam para o seu centro político quando proclamarem seu estado independente - o primeiro em sua historia -, é muito conservadora. Nota-se nas ruas a forte presença de ortodoxos de todas as fés monoteístas. Nas horas dedicadas a preces, ouve-se o badalar de sinos, o convite dos responsáveis pelas mesquitas, e vê-se o correr dos judeus praticantes na direção de suas inúmeras sinagogas. Ao que consta, todas as seitas muçulmanas, cristãs e judias estão presentes na cidade. Na cidade nova, construída pelos judeus, destacam-se a Universidade Hebraica, implantada nos anos vinte, antes mesmo de existir procura suficiente, fantásticos museus, monumentos em memória ao holocausto dos judeus europeus e muito mais.

Na velha, dentro de uma muralha, os locais santos. O chamado Muro das Lamentações, o que restou da destruição do Templo, numa magnífica esplanada. Acima, na colina do Templo, as mesquitas de al Aksa de mais de mil anos marcando o lugar tradicional no qual Maomé, o profeta, chegou de Medina em seu cavalo voador e ascendeu ao encontro de Alá (Deus), que lhe revelou o Último Testamento, o Corão, livro sagrado da religião do Islã. Com uma caminhada de poucos minutos pelas estreitas e velhas ruas, chega-se ao Santo Sepulcro, a Basílica que marca o local tradicional da Crucificação e as horas que Jesus passou numa cova antes de ressurreição, as estações da Paixão. Perto de Jerusalém, a alguns minutos de ônibus ou carro, está Belém da Natividade.

Num consenso raríssimo, os rabinos-chefes de Israel, o Patriarca católico e autoridades evangélicas, concordaram num protesto: não querem a reunião internacional dos gays e lésbicas na Cidade Santa, cujo prefeito é um judeu ortodoxo. Mas o governo se calou. Por lei, e em princípio, o máximo que se pode imaginar será a proibição feita pela polícia a  manifestações em determinados lugares públicos.

Os religiosos argumentam que, no mínimo, o mês é pouco adequado. Tende a ser tenso devido ao que está previsto como o final do processo chamado de desengajamento: o fim do prazo para a saída dos atuais (cerca de 8 mil) judeus israelenses assentados na faixa de Gaza e de outros mais no norte da Samaria. E existe a promessa de resistência. Chegamos, então, ao segundo fato inédito.

Há a hipótese de a resistência escalar para a violência. Não só os colonos de Gaza têm boas armas, os assentados na Samaria e Judá, a Canaã bíblica, também estão armados. São cerca de 300 mil indivíduos.
As autoridades do governo incumbidas de assegurar a retirada, grupo que inclui responsáveis pela Policia e Forças militares, entraram em diálogo com as lideranças conhecidas dos resistentes. Assumem o compromisso de que sua gente cumprirá a missão  de retirar os resistentes sem carregar arma alguma. No braço apenas. Carregar armas sempre implica o risco de algum soldado ou policial recorrer a elas por se sentir ameaçado ou agredido. A conseqüência é sempre trágica. Em compensação, as autoridades querem  que as lideranças dos colonos recolham as armas e as entreguem ao governo. Inúmeras das armas são do Estado, pois os soldados-recrutas e reservistas carregam-nas nos dias ou horas de folga. É uma visão comum em Israel ver até jovens soldadinhos (ente 18 e 20 anos, prestando serviço militar) carregando suas armas nas rápidas visitas à família. Os descontroles são relativamente poucos. Nunca consigo entender tal disciplina. Além do mais, quem vive nas colônias tem acesso a licenças para o porte de armas.

Bem, além dessa questão, discutem a aceitação de regras para o inevitável, como aparente no momento. Confronto. Objetiva-se minimizar o risco de descontrole da violência. Entendam o que digo: os lados que irão se enfrentar querem regras para a luta! Ainda não chegaram a um acordo, mas combinaram realizar reuniões semanais para chegarem aonde pretendem.

O governo confia no sucesso de sua operação. Não será brinquedo de criança, mas é alcançável, pensa, se o número de resistentes não for muito grande. As organizações que resistiram até agora com manifestações perderam a primeira etapa. Visavam convencer a maioria parlamentar – 61 parlamentares que são a minoria - a derrubar o governo Sharon. Mas o Primeiro Ministro conseguiu grande maioria em votações decisivas, como a do Orçamento, usando táticas de concessões. Nada de vantagens pessoais. Concessões nas formas de destaques orçamentários a causas de partidos como verbas para universidades, assistência médica e coisas assim. Sharon, obtida a vitória e, conseqüentemente, afastados os obstáculos para concretizar o plano de retirada, deixou transpirar que iria nomear 30 novos vice-ministros, todos atuais parlamentares, equivalendo a um quarto deles. São 120 de 14 partidos. Desistiu no momento. Uma sondagem indicou que não havia maioria para isto.

Mas vai levando adiante o seu plano que, pelos sinais, indicam ter ele idéia de até onde irá nas negociações com a liderança palestina sobre as fronteiras do estado palestino a nascer. Uma saída da maior parte das terras ocupadas preservando centros habitacionais israelenses com cerca de 300 mil habitantes. Seria o que irá discutir com Bush, com quem tem encontro marcado na fazenda  do rancho texano dentro de uns dez dias... 
Se você pegar um Sidur, (livro de orações judaicas) exatamente na página do kidush, recitado sobre uma taça de vinho nas noites de sexta-feira, o Shabat tem algo que chama a atenção para aqueles de olhar atento.

O primeiro parágrafo desta bênção - que se inicia com as palavras "Yom Hashishi"- é retirado do primeiro livro da Torá, e fala do sétimo dia da Criação.

Aponte sobre a última letra da palavra "Hashishi". Trata-se da letra hebraica "yud". E agora, ignorando os espaços entre as palavras dessa prece, contem seis letras.
A sétima letra é um "shin". Contem outras seis letras e verão que a sétima letra é um "resh". 
Sete outras letras e encontrarão um "alef". Contem novamente e a sétima letra cairá num "lamed".

O que encontramos?
As letras "yud, shin, resh, alef e lamed" - que compõem a palavra "Israel" são encontradas em intervalos de sete letras no primeiro parágrafo da bênção do kidush das sextas-feiras à noite.
Existe um significado muito forte do número sete para o judaísmo.
O Shabat é o sétimo dia da semana, e guardá-lo é um mandamento Divino ordenada ao povo de Israel em homenagem ao sétimo dia da Criação.
Será que desvendamos um código - a palavra "Israel" codificada em intervalos de sete letras - precisamente na passagem da Torá referente ao sétimo dia da Criação?
Ou seria apenas mera coincidência?

Vamos então para outro fato curioso:
No segundo capítulo do Livro Bereshit, encontramos o seguinte:
"Do solo fez o Senhor Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal".

Acontece que os nomes das árvores não são mencionados explicitamente nesse capitulo da Torá.
Observando intervalos regulares de letras, descobre-se o nome de 25 árvores mencionadas na Torá.
Coincidencia ou não, segundo referência no trabalho "A fauna e a flora na Torá", de Yehuda Feliks pode-se encontrar os nomes das 25 árvores haviam realmente sido codificados nesse capítulo da Torá!

Outro exemplo interessante pode ser visto no capítulo 38 de Bereshit. O texto relata a história de Yehuda e Tamar, que deu à luz a Peretz e Zêrach.
Sabemos, através do Livro de Ruth, que Boaz descendia de Peretz e que esposara Ruth.
Este casal teve um filho a quem deram o nome de Oved e este, por sua vez, teve um filho, Yishai, o pai do rei David.
A linhagem do rei David estão codificadas nesse capítulo da Torá que fala de seus ancestrais.

E o que podemos encontrar?
Os nomes Boaz, Ruth, Oved, Yishai e David soletrados de trás para frente em um intervalo de 49 letras.

Como se isto ainda não bastasse, encontraram tais nomes em ordem cronológica!
Efetuando um calculo de estatística, apreende-se que as chances de todos os cinco nomes - Boaz, Ruth, Oved, Yishai e David - aparecerem por acaso nesse capítulo da Torá são de 1 em 6.500.

As probabilidades dos nomes aparecerem em ordem cronológica por simples coincidência são de 1 em 200 mil!
Surge, naturalmente, uma pergunta interessante.
Por que a ancestralidade do rei David teria sido codificada em intervalos de 49 letras?
A resposta é mais surpreendente.
Sabemos que Shavuot - o dia em que Deus deu ao povo de Israel os Dez Mandamentos - ocorreu 49 dias após a saída do Egito.
Shavuot foi a data de nascimento e morte do rei David.
E também é a festividade em que estudamos o Livro de Ruth.
Uma pergunta se torna válida: Seria possível que os antigos hebreus escreveram a Torá plantando tais códigos na mesma? 
Será que existe mente humana tão precisa para tal fato?
Acho que não.
Isto é algo além da capacidade lógica, porém manifestada dentro de um Universo lógico.



sábado, 21 de maio de 2011

ALIMENTAÇÃO QUE CURA E PREVINE DOENÇAS - Alimentação Macrobiótica.


A palavra macrobiótica é uma palavra grega que significa: macro (grande) e bio (vida).Esta filosofia é baseada em um estilo de vida diferente, na teoria yin (negativo) e yang (positivo), objetivando o equilíbrio entre si, em todos os aspectos da vida. O fundador dessa filosofia foi George Ohsawa.


O QUE É MACROBIÓTICA



É um tipo de alimentação baseado em cereais integrais, vegetais e legumes, que leva em conta tanto a saúde física quanto a espiritual. Sua origem se encontra na China de cerca de 2000 a.C., e daí naturalmente apóia-se na idéia de que a causa de doenças está na desarmonia entre as forças yin e yang no organismo, algo que pode ser evitado com uma alimentação equilibrada. Segundo o nutricionista George Guimarães, de São Paulo, uma dieta macrobiótica deve ser composta igualmente por alimentos yin, de caráter negativo (ou frio), como água, cenoura, pepino, abóbora, mamão e banana, e yang, que é positivo (ou ¿quente¿), como cereais, batata, soja, escarola, rabanete e abacate. Devem-se evitar alimentos industrializados e processados, além de doces e açúcar. ¿No Brasil, existem adaptações da macrobiótica que toleram algumas carnes e maior variedade de frutas¿, diz Guimarães. O filósofo japonês Georges Ohsawa foi o responsável pela difusão da macrobiótica no mundo inteiro na década de 30. Um de seus alunos, o biólogo Tomio Kikuchi, trouxe a macrobiótica para o Brasil em 1955, quando fundou o Centro de Auto-Educação Vitalícia no bairro japonês da Liberdade, em São Paulo. A alimentação não é só para o corpo, também traz benefícios para o espírito. Devemos estar sempre atentos e sintonizados com o que ingerimos¿, afirma Kikuchi.

Georges Ohsawa
De entre as inúmeras contribuições para a humanidade que a ciência oriental deixou e que beneficiam o homem como por exemplo a ACUPUNTURA, uma é muito importante para prevenir doenças e até curar. Ela é a MACROBIÓTICA que hoje tem seguidores no mundo inteiro com resultados fenomenais. Os mestres da Macrobiótica pregam que quem segue seus preceitos jamais adoece, e se adoecer, pode  curar-se pelo uso dessa ciência milagrosa.

A Macrobiótica trata específicamente da alimentação, já que somos básicamente o que comemos. E se comemos porcaria, provávelmente nos tornaremos aquilo que comemos. Uma das "PORCARIAS" que  todos nós comemos com prazer, é a carne vermelha. O homem não é um ser carnivoro e sim um ser vegetariano, e por isso seu intestino é um intestino longo. O alimento leva tempo para ser processado no nosso organismo até que seu bagaço seja descartado. A característica fundamental dos animais carnívoros é ter um intestino CURTO, porque o alimento feito a base de carne fica pouco tempo dentro do intestino antes de ser descartado. Dessa forma ele não entra em estado avançado de putrefação.

Alimentos putrefados dentro do nosso intestino, produzem toxinas e radicais livres que são absorvidos pelo organismo e que vão apressar o envelhecimento e  sobrecarregar o nosso corpo com todo tipo de lixo produzindo evidentemente doenças e prejudicando nosso bem estar físico e espiritual.


O yin e o yang são duas forças opostas, yin é o lado flexível, frio e yang é o lado forte, quente, dinâmico. O objetivo da macrobiótica é equilibrá-los para promover a saúde e bem estar.

A alimentação macrobiótica é baseada em uma alimentação rica em cereais integrais, legumes, leguminosas e frutas, tudo sendo equilibrado pelos elementos yin e yang.

Alimentos Yin:
centeio, aveia, milho, cevada, berinjela, tomate, pimenta, pepino, espinafre, alcachofra, abóboras, cogumelos, ervilhas, beterraba, alho, couve-flor, lentilhas, pescado, porco, vaca, iogurte, natas, manteiga, margarinas, frutos, mel, açúcares, café, vinho, cerveja, chá verde, pimenta, refrigerantes.

Alimentos Yang:
arroz, trigo, alface, repolho, alho-porro, grão-de-bico, rabanete, nabo, cebola, salsa, cenoura, agrião, linguado, atum, salmão, camarão, sardinhas, pato, peru, ovos, leite, queijos, amêndoa, azeitonas, óleos vegetais não refinados, alecrim, vinagre, mostarda, baunilha, açafrão, sal marinho não refinado.

Seguindo este estilo macrobiótico deve ser excluído o consumo de alimentos de origem animal, porém deve ser retirado aos poucos da alimentação, até que o próprio organismo não sinta mais essa necessidade. Também devem ser excluídos alimentos processados, congelados ou enlatados. Segundo os seguidores deste tipo de estilo de vida, consumir alimentos yin e yang pode influenciar nas características pessoais do individuo, pessoas que possuem alimentação extremamente yang podem adquirir caráter agressivo, impaciente, dominador, ao passo que pessoas que possuem alimentação extremamente yin podem tornar-se pessoas depressivas, dependentes, com comportamento relaxado.

Sabendo utilizar yin e yang no dia-a-dia todos tem a capacidade de escolher como ressaltar pontos em sua personalidade, tornando-se pessoas mais calmas, tranqüilas, sérias ou divertidas.

Segundo esta filosofia, a quantidade a ser consumida dos alimentos yin e yang depende das características individuais de cada indivíduo. Esta filosofia é baseada apenas em equilibrar o yin e o yang, portanto não considera a distribuição dos macronutrientes, micronutrientes e calorias.

Uma grande vantagem deste tipo de alimentação é o consumo elevado de fibras, podendo contribuir para prevenção de diversas doenças e contribuindo para o bom funcionamento do intestino. A dieta macrobiótica propõe a cura de doenças físicas, purificando-as, porém muitas vezes acreditando nesta teoria, as pessoas interrompem tratamentos médicos sem orientações, o que pode ser prejudicial.

Lembre-se de consultar sempre um médico ou nutricionista antes de adotar qualquer tipo de prática alimentar. Seu organismo agradece!
 
Macrobiótica - A arte de prolongar a vida

Segundo a medicina chinesa, a causa das doenças no desequilíbrio Yin/Yang do organismo. A macrobiótica é um sistema alimentar que harmoniza essas forças energéticas no homem.

Fundamentada na filosofia do Princípio Único e na Ordem do Universo, a macrobiótica é um sistema alimentar cuja base é o consumo de cereais integrais, legumes e frutas frescas. Suas origens se encontram nas antigas artes curativas dos povos orientais e esse tipo de alimentação era utilizado pelos sábios e mestres para manutenção da saúde e do equilíbrio do homem ¾ a base para ascensão da consciência.

O japonês Georges Ohsawa foi o responsável pela difusão da macrobiótica no mundo inteiro, e o principal codificador dos antigos métodos alimentares fundamentados na doutrina do Yin/Yang. Ele afirmava que criou o termo “macrobiótica” apenas para designar a ciência milenar, sem nome, da alimentação dialética.

O interesse de Ohsawa pelo assunto surgiu após a Segunda Guerra Mundial, quando ele foi acometido pôr uma doença incurável para a medicina de sua época. Desenganado, resolveu terminar seus dias no interior do Japão, na casa de uma velha tia tida na família como uma pessoa muito sábia, adepta dos métodos tradicionais de alimentação.

Depois de alguns meses no interior, esse homem brilhante ensinava o retorno à simplicidade na alimentação, à seleção dos alimentos segundo as leis naturais como base para o aperfeiçoamento da vida e a elevação do discernimento do indivíduo. O mestre chamou a atenção do mundo inteiro para os perigos da alimentação moderna, principalmente para os efeitos maléficos do açúcar branco, dos aditivos (aromatizantes, corantes, conservantes sintéticos etc.), das carnes em conserva.


Existe por vezes a ideia de que a Macrobiótica e o vegetarianismo se regem pelos mesmos princípios, o que não é verdade - o regime macrobiótico, sendo predominantemente de origem vegetal, não é necessariamente vegetariano, pois o uso de produtos animais (principalmente peixe) é aceitável. Os seus seguidores consideram-na uma alimentação adequada ao meio ambiente, acompanhando o ritmo das estações do ano e respeitando a evolução físico-psíquica e biológica de cada um, bem como o seu próprio nível de discernimento. Esta dieta tem por base as leis naturais que regem o universo e é o reflexo da ordem do universo.

Os cereais integrais, particularmente o arroz, os vegetais, as leguminosas e algas marinhas são os alimentos básicos da cozinha macrobiótica, obedecendo a sua preparação ao princípio universal Yin-Yang, adequado ao equilíbrio do Homem-Natureza e ao ritmo das estações. Outros alimentos, tais como as frutas e produtos animais, são incluídos em maior ou menor quantidade consoante a época do ano, clima, circunstância e condição ou actividade individuais.

Equilíbrio entre alimentos yin os yang

A palavra Macrobiótica foi utilizada por filósofos gregos como Hipócrates e na era moderna primeiro no século XVIII por Christoph Von Hufeland, professor de medicina alemão e médico pessoal de Goethe, que escreveu o livro "Macrobiótica, ou a Arte de prolongar a Vida", onde prescreveu recomendações muito semelhantes às da "macrobiótica moderna".

Nos finais do séc. XIX um médico do exército japonês, Sagen Ishisuka, que se curou duma doença de rins intratável pela medicina moderna adoptando um regime alimentar baseado em cereais integrais e vegetais, fundou a primeira organização macrobiótica e foi extremamente famoso no Japão nos finais do século XIX e início do século XX. Para Ishizuka todos os problemas de saúde e sociais tinham como origem uma má nutrição, particularmente um desequilíbrio entre sódio e potássio nos alimentos e, para ele, todos os problemas podiam ser corrigidos adoptando uma prática alimentar de acordo com a constituição biológica humana, em especial a utilização de cereais integrais e vegetais como alimentos predominantes.


Sagen Ishisuka
 O trabalho de Ishizuka foi continuado e desenvolvido por George Ohsawa, escritor americano de ascendência nipónica, que acreditou ter sido a alimentação macrobiótica a responsável pela cura da tuberculose de que sofria. Nos anos 30 este escritor trouxe os seus ensinamentos para a Europa, em especial para a França e Bélgica. Ohsawa prescrevia segundo a condição individual, pois para ele praticar macrobiótica era comer de acordo com as necessidades em constante mutação de cada um.

Nascia assim uma nova era da nutrição, em estreita relação com a filosofia Zen. Chamaram-lhe dieta macrobiótica (do grego, macro=grande e bio = vida) por acreditarem que aqueles que a seguissem teriam uma longa vida sem doenças.

A dieta macrobiótica está assente num conceito da filosofia chinesa, segundo a qual existem na natureza duas forças opostas que se complementam: yin (força feminina) e yang (força masculina). Os discípulos da macrobiótica acreditam que a saúde e a harmonia do corpo e do espírito dependem do equilíbrio entre estas duas forças.

Uma vez que os alimentos nos são oferecidos pela natureza, também eles são portadores das forças yin e yang. Os macrobióticos procuram um aumento do bem-estar físico através da ingestão de alimentos que tenham um bom equilíbrio das duas forças, ou seja, que não tenham uma predominância de nenhuma delas. Os alimentos que têm este equilíbrio são denominados alimentos neutros, e representam a base da alimentação macrobiótica.

Alimentos neutros, ou seja, com um bom equilíbrio yin/yang:
Cereais integrais (arroz, aveia, cevada, milho, centeio, trigo, trigo sarraceno, painço, etc.) Sementes (de gergelim ou sésamo, de girassol, de abóbora, linhaça, etc.
Legumes.

Alimentos yin:
Álcool, Açúcar, Mel, Café, Chá, Ervas aromáticas e especiarias, Óleo, azeite, gorduras sólidas e vinagre, Sumos de legumes e de frutas frescas.


Existe ainda um grupo de alimentos que, apesar de yin, não o são de forma tão marcada, quanto os anteriores. São por isso chamados de alimentos yin intermédios, e situam-se entre os alimentos yin e os alimentos neutros:


Alimentos yin intermédios:


Fruta fresca, Frutos secos, Algas, Cogumelos, Legumes de folha verde, Leguminosas (feijões, incluindo a soja, ervilhas, lentilhas), Iogurte,  Kefir


Alimentos yang:

Carnes vermelhas, Caça, Ovos, Queijos curados, Sal, Miso e tamari


Alimentos que se situam entre os predominantemente yang e os neutros são os alimentos yang intermédios:




Alimentos yang intermédios:

Carnes brancas, Pescado (peixe, crustáceos, moluscos), Queijos pouco curados (frescos), Leite e natas.


Ao aderir a uma dieta macrobiótica é suposto evoluir-se ao longo de 7 níveis. Os primeiros níveis para um principiante consistem, basicamente, em eliminar os alimentos yin e yang e manter um consumo preferencial de alimentos neutros e intermédios.

Gradualmente vão-se eliminando também os alimentos intermédios até alcançar o nível 7, que consiste em comer apenas arroz integral (definido como o alimento perfeito). Este extremo da macrobiótica é raramente conseguido, e pelas deficiências nutricionais que apresenta (pobre em calorias totais, proteínas, gorduras, vitamina B12, vitamina D, ferro) não deve ser incentivado. Várias mortes foram causadas por esta forma radical da macrobiótica.

Do ponto de vista nutricional a dieta macrobiótica, nos seus princípios básicos e em níveis pouco avançados, apresenta benefícios inegáveis para a saúde. Por ser pobre em calorias e gorduras saturadas e rica em fibras pode ajudar a reduzir o risco de obesidade, colesterol elevado, hipertensão arterial, diabetes, prisão de ventre e, provavelmente, alguns tipos de cancro.

No entanto, à medida que se eliminam determinados alimentos (leite e derivados, leguminosas, produtos derivados da soja e frutas), as carências podem tornar-se graves.

Nas crianças e adolescentes podem verificar-se atrasos de crescimento, subnutrição e raquitismo. A anemia também é vulgar. As mulheres grávidas e a amamentar deverão ter cuidado e evitar os extremos da alimentação macrobiótica, para não comprometerem a sua saúde e o perfeito desenvolvimento da criança. Anemia, atraso do crescimento do bebé e osteoporose são algumas das prováveis consequências de um regime macrobiótico levado demasiado a sério.






Referências:
























Por definição , a dieta macrobiótica é um conjunto de regras de higiene conducentes ao prolongamento da vida. A dieta macrobiótica tem princípios que datam de mais de 4.000 anos atrás. É um sistema empírico e a sua base foi a experimentação e a análise minuciosa.



Considera-se Ekiken Kaibara (1630 a 1716) o pai da macrobiótica.
O seu fundador moderno foi Sagen Ishizuka (1850 a 1910), médico japonês que ensinou essa arte a Sakurazawa Nyoti (conhecido no ocidente como George Ohsawa). Foi George Ohsawa (1893 a 1966) que, após a Primeira Guerra Mundial, passou a difundir essa filosofia de vida por todos os continentes.









quarta-feira, 11 de maio de 2011

OBRAS PARA AS OLIMPIADAS 2016 PROMETEM MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA NA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO.

Rio 2016 Agora

A transformação da cidade do Rio de Janeiro já começou. Com a Transcarioca, via de ligação entre o Aeroporto Internacional do Galeão, na Zona Norte, e a Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade - região que abrigará diversas competições em 2016 -, o tempo de deslocamento da comunidade olímpica e dos cariocas será reduzido. É mais um dos legados que os Jogos deixarão para a Cidade Maravilhosa.  


O Rio de Janeiro encontra-se no momento em uma situação que transcende toda a sua história, porque com a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpiadas de 2016, muitas obras estão sendo planejadas e já entraram em fase de execução. O objetivo é dotar o Rio de Janeiro de uma infra extrutura que o capacite a ser a porta de entrada do Brasil para o mundo como em verdade sempre o foi.

Afirmamos isso porque por todos os lugares que se vai o Rio de Janeiro tem sido sempre referenciado em revistas, reportagens de TV e propagandas. O RIO e a marca Rio de Janeiro é uma marca que tem peso no imaginário popular em termos de Mundo.




Com suas belezas naturais cantadas em prosa e verso nas músicas populares que são reproduzidas nas rádios do mundo inteiro, já que o Brasil é o segundo no mundo em produção de Música Popular só superado pelos Estados Unidos, criou-se o símbolo que perdura no desejo e nas opções dos turistas que desejam conhecer uma cidade tropical com suas belas mulheres, seu carnaval famoso e sua beleza que segundo Tom Jobin é de parar a respiração para quem vê de longe ou do alto.




Essa imagem é reforçada até em filmes. Veja que recentemente dois filmes, um desenho que tem o nome de "RIO" e o filme "Velozes e Furiosos 4" que foi todo filmado no Rio de Janeiro, levaram para o mundo nas lentes de Hollywood a mensagem da cidade sede dos Jogos Olímpicos de 2016.



Confira como será a Transcarioca, projeto de infraestrutura de transporte da Prefeitura do Rio para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016







FILME "VELOZES E FURIOSOS" TODO FILMADO NO RIO DE JANEIRO, É UM DOS MELHORES FILMES DE AÇÃO JÁ PRODUZIDOS. PRENDE A RESPIRAÇÃO DO INÍCIO AO FIM.








Retorne ao portal http://filosofiaetecnologia.blog.br