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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

sábado, 7 de novembro de 2015

A ILUSÃO DA FALSA FELICIDADE QUE O DINHEIRO PODE PROPORCIONAR.


A CASA MAIS CARA DO BRASIL PERTENCEU AO EX CONTROLADOR DO BANCO DE SANTOS.
Nós da sociedade ocidental nos acostumamos a valorizar demais as coisas materiais, porque todas as nossas necessidades giram em torno de  dinheiro, mas isso é uma ilusão.


Na verdade a sociedade brasileira costuma privilegiar muito aqueles que tem poucos bens materiais. Isso significa dizer que você pode prosperar e ganhar dinheiro, mas quando começa a passar de determinado patamar, você passa a ser visto com outros olhos, como se estivesse usurpando aquilo que está faltando na mesa dos mais pobres.


A consequência disso é que você começará a ser taxado. você se tornará um "ALVO" a ser atingido. O imposto de renda tentará subtrair quase TRINTA POR CENTO, na verdade 27,5%, portanto mais de um quarto de tudo o que você ganha. Isso inclui dinheiro que você possa ganhar tanto com o seu salário como por meio de ganhos indiretos como aluguéis, ou serviços prestados. 

Se você vende uma propriedade, uma casa ou qualquer coisa, terá que pagar o imposto de renda sobre aquilo.

Desde que teve seu projeto lançado, em 2013, o edifício Tour Odéon começou a ser chamado de "o apartamento mais caro do mundo". Localizado em Monaco, o prédio conta com 70 apartamentos de luxo, dos quais 31 já foram vendidos. A média de preço: 75 mil euros por metro quadrado (cerca de R$ 299,3 mil).
Para se ter uma ideia, a cobertura mede 3.400 metros quadrados. Considerando esse preço médio por metro, seu valor pode ser estimado em pouco mais de R$ 1 bilhão. Inclui cinco andares, com tobogã e piscina exclusivos.
O edifício também conta com dois apartamentos duplex, com 1.200 metros quadrados cada. Com o metro quadrado a esse preço, eles devem custar em torno de R$ 359 milhões cada.
A construção deve estar totalmente pronta até meados de setembro (fim do verão no hemisfério norte), mas já há moradores se mudando para lá desde meados de junho, segundo a assessoria de imprensa da empresa responsável.
Terraço com vista panorâmica 
O edifício tem 170 metros de altura e é o segundo maior prédio da costa do Mediterrâneo.
Os apartamentos têm de um a seis quartos. Todos os apartamentos têm terraço com vista panorâmica e janelas do teto ao chão.
Os moradores podem acionar limpeza doméstica e serviços de valet por meio de controles touchscreen instalados nos apartamentos. 
O condomínio oferece saunas, várias piscinas, spas exclusivos, porteiros 24 horas, limusines com motorista particular e cinema.
O design do edifício, a cargo do arquiteto Alexander Giraldi, é inspirado pelo movimento da "belle époque" francesa. O interior dos apartamentos será decorado pela agência Alberto Pinto.
Já se você ultrapassar os patamares da "considerada" normalidade, será visto como um alvo em potencial. Na verdade a sociedade o verá como um marginal e procurará investiga-lo. 





Mas será que é necessário ter tantos bens materiais para ser feliz? A resposta é "NÃO". Quanto mais simples for a sua vida, menos encargos você terá e a felicidade será mais fácil de controlar.
EDEMAR CID FERREIRA
A Justiça Federal decidiu anular a fase de interrogatório e a sentença do processo que condenou o ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (26). Em dezembro de 2006, ele foi condenado a 21 anos de prisão após a falência do Banco Santos, por gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, mas responde em liberdade.



Cabe recurso da decisão. O Ministério Público Federal (MPF) informou, em nota, que aguarda a publicação do acórdão para analisar como vai recorrer.



Segundo resumo do despacho divulgado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), os desembargadores aceitaram o pedido de anulação dos interrogatórios feito pela defesa de quatro réus do processo. A decisão, no entanto, se estende para a fase de interrogatórios de todos os réus e, consequentemente, da sentença dos mesmos, incluindo Edemar Cid Ferreira.



De acordo com o relator José Lunardelli, os interrogatórios precisarão ser refeitos para dar oportunidade às partes a fazerem novas perguntas sobre o caso. Depois disso, o processo deverá ser retomado.



Dos três juízes que analisam o processo, votaram a favor da anulação os desembargadores Cecília Mello e José Lunardelli. Já o desembargador André Nekatschalow votou contra. A assessoria de imprensa do TRF-3 informou que o conteúdo integral da decisão será publicado nos próximos dias.
Quando se tem muitos bens acontece de passarmos a ser escravos dessas coisas, e ter nossa felicidade perturbada por inúmeras preocupações sem o menor sentido para a verdadeira finalidade das nossas vidas.

Mansão Construida pelo Dono do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira

Construída durante quatro anos e ao custo de R$ 142 milhões, a mansão do fundador do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira, no Morumbi, zona sul de São Paulo, está em desacordo com a legislação municipal e precisa ter parte de sua área demolida. A conclusão está no laudo judicial anexado no mês passado ao processo movido por Antonio Fernando Vilas Boas Russo, vizinho do ex-banqueiro.


Apesar de contar com alvará e Habite-se - além de ter sido planejada pelo renomado arquiteto Ruy Ohtake -, a luxuosa residência fere diversos pontos do Código de Obras e da Lei de Zoneamento e não deveria ter sido aprovada.

Entre os problemas encontrados está a área total construída - ela deveria ser de, no máximo, 2.730 metros quadrados, mas o perito concluiu que o imóvel tem 3.153 m². Além disso, os recuos frontais estão até 5 metros fora de parâmetro.

A mansão tem ainda três pavimentos e um subsolo, embora naquela região a legislação só permita dois andares, um sótão e um porão. A Prefeitura corre o risco de ser multada por ter se omitido ao permitir a construção do imóvel, desrespeitando a lei. Os dois únicos que defendem a legalidade da construção são os da Enprolan, empresa que aprovou o projeto, e da arquiteta da Prefeitura Rosilene Toledo.





A propriedade de Edemar Cid Ferreira, do Banco Santos, obra concebida por Ruy Ohtake, tem cerca de 4 mil metros quadrados e é localizada no Morumbi em São Paulo.


Na mansão foram catalogadas mais ou menos 900 obras de arte, entre o farto tesouro, trabalhos de Frank Stella, Portinari, John Chamberlain, Vik Muniz, Tunga e Di Cavalcanti, Tomie Ohtake, uma obra da francesa Niki Saint Phalle, esculturas romanas, além de muita arte barroca. Tudo permanece no seu devido lugar, como se a família de Edemar estivesse vivendo lá até hoje.


A edificação e tudo que se encontra no seu interior foi avaliado em mais de R$ 180 milhões e faz parte da massa falida do banco. A tão comentada mansão foi o cenário escolhido para gravação da minissérie “Felizes para Sempre”, que Fernando Meirelles produziu para a TV Globo. O remake de “Quem Ama não Mata” (1982) se passa em Brasília, onde fica a casa na ficção.


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

PORQUE LUTAMOS. PETROLEIROS X GOVERNO


Na gestão do mal fadado FHC, ocorreu uma tentativa de desmonte da Petrobras que deixou sequelas para a empresa até hoje. Primeiramente FHC conseguiu acabar com o monopólio estatal do Petróleo, já que sómente a Petrobrás poderia explorar petróleo no Brasil. 

Posteriormente em plena onda da descoberta do campo de MARLIN que prescrevia para a Petrobras um futuro promissor, procurou dividir a Petrobras em unidades de negócios. O objetivo ai era vender as unidades de negócios aos poucos.






Colocou na presidência da Petrobras um Francês o que requereu mudar o regulamento da Petrobrás que só permitia na direção um Brasileiro Nato. Queria assim dar uma aparência de modernidade, como se os Brasileiros fossem incompetentes, ou Tupiniquins.

Com licença da palavra mas esse Francês o tal de Reichtull, danou a fazer "BOSTA". Inclusive pagou uma baba para mudar o nome da Petrobrás para PETROBRAX. O objetivo ai era destruir o bom nome da PETROBRAS e sua milionária marca, bem como talvez desvincula-la do BRASIL e vincula-la a uma organização internacional. No fundo prepara-la para a fatal privatização.

Isso mexeu com os brios da nação e eles tiveram que voltar atrás.

Foi sob a administração do Francês também que a Petrobras, teve a infelicidade de ver afundada a plataforma P-36 afundada no mar e levando a vida de 11 petroleiros, bem como o derrame de óleo na BAHIA DE GUANABARA. Essa foi uma plataforma que tinha uma infinidade de problemas construtivos provocados pela política equivocada de FHC de construir plataformas em outros países e não no Brasil, conseguindo dessa forma sucatear a nossa antes pujante indústria naval.


A tentativa de desmontar o gigante não deu certo. A Petrobras reagiu e mesmo tendo que competir fez valer o seu domínio absoluto sobre o petróleo Brasileiro e sobrepujou todas as tímidas tentativas de concorrência.

Com a chegada de Lula ao poder, foram revitalizados os nossos estaleiros e a Petrobras entrou em uma nova faze de desenvolvimento sem precedentes, construindo agora no solo Brasileiro as plataformas gigantes que alavancaram a nossa produção.


Foi sob a gestão Lula também que a Petrobras descobriu o Pré Sal, colocando a Petrobras entre as maiores do mundo na área do Petróleo.

Entretanto do outro lado do mundo as famosas aves de rapina acompanharam o desenvolvimento da Petrobras.

Temos que entender que se antes a Petrobras produzia até dois milhões de barris por dia, agora está produzindo três e com perspectiva de continuar a crescer.

Os Americanos intensificaram então o seu LOBBY para usurpar o nosso petróleo que é pelo que eles lutam desde que Getúlio Vargas precisou se matar porque criou a Petrobrás. Não se iludam que esse foi o seu maior crime.

Para conseguir isso e com a ajuda da DILMA que literalmente se vendeu para essa laia, criaram o esquema denominado LAVA JATO.

LAVA JATO é um esquema que já funciona na Petrobras desde antes de FHC. O próprio Paulo Roberto Costa assim o revelou, e a Petrobras sempre funcionou mesmo com esse esquema e muito bem.

MACAÉ ANTES MOVIMENTADA ESVAZIOU-SE 

Podemos pensar que descobrir o esquema foi bom porque agora a Petrobras pode se desfazer dessa banda podre e voltar a funcionar mais limpa, mas na verdade os efeitos da operação LAVA JATO foram mais nocivos para o país do que cem LAVA JATOS. Parece que depois do LAVA JATO o Brasil mergulhou na crise, pois o país parou. O desenvolvimento que vinha a reboque da Petrobras e que dinamizava um verdadeiro parque industrial em torno de MACAÉ viu-se do dia para a noite destroçado. Macaé literalmente parou. O comércio encolheu, os negócios encolheram, as ruas esvaziaram.


A DILMA a muito tempo já vem dilapidando a economia brasileira elevando a dívida interna do país que tinha se reduzido sensivelmente durante o governo LULA.


Durante o segundo governo do presidente Lula, a economia cresceu em média 4,7% ao ano e a dívida pública caiu como proporção do PIB de 45,5%, em 2007, para 39,2%, em 2010. E como resultado do crescimento econômico de 7,6%, em 2010, o déficit (nominal) foi reduzido para 2,5% do PIB. 




Em 2015 a dívida pública chegará a 68% do PIB como resultado da incompetência do governo DILMA, e se nada for feito em 2016 passará de 70%. Veja-se a diferença. De 2,5% do PIB em 2010 para 70% do PIB em 2016. Em seis anos o governo DILMA conseguiu destruir a economia do País.




Será que a presidente, faz isso por incompetência ou porque ela quer realmente fazer isso? A resposta para mim é porque ela quer fazer. Para mim ela foi comprada pelos interesses Norte Americanos que querem particularmente a Petrobras oferecida com a cabeça cortada em uma bandeja de prata. Triste desfecho para alguém que foi uma guerrilheira. Trai a sua gente vendendo-se vergonhosamente.

Coloca ela agora na direção da PETROBRAS um dos seus asseclas, que só tem um objetivo. Roubar a Petrobras e seus acionistas, como fez no segundo trimestre de 2015, cedendo para o governo 5 bilhões do lucro da Petrobras em impostos suspeitos, e desmontar os funcionários da Petrobrás, retirando-lhes direitos. Como resultado dessa operação desastrada que só tem um protagonista, que é o diretor da Petrobras, ela consegue agora uma monumental GREVE.


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COMENTÁRIOS DE RONALDO TEDESCO PORTA VOZ DA AEPET. 



Mais do que exercer seu direito de sócio majoritário, o governo Dilma pratica uma intervenção direta na Petrobrás. O objetivo é claro: fragilizar a companhia com uma política de investimentos que privilegia a entrega de ativos e o fracionamento da Petrobras em seu papel de integração nacional.


A empresa está nas mãos de Aldemir Bendine e de seu diretor financeiro, Ivan Monteiro. Ambos vieram do sistema financeiro e nada entendem do negócio que precisariam gerir. Nem querem entender. Os demais diretores não apitam. Estão todos interinos, com exceção de João Elek, o diretor de governança, risco e conformidade contratado em meio à crise. Este assiste impassível às mudanças que Bendine e Monteiro promovem.

A Petrobrás pagou recentemente mais R$ 3,1 bilhões em Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Em junho, pagou R$ 1,6 bilhão à Receita, em função de uma autuação relativa a outras operações controladas no exterior. O governo federal tenta fortalecer seu caixa com a cobrança de impostos da companhia que estão sendo questionados pelo seu corpo técnico. Somente nestas duas operações, foram drenados quase R$ 5 Bilhões. Segundo comenta-se, o acordo da dívida da Eletrobras não foi admitido pela fiscalização, tamanha a generosidade praticada com o cofre da petroleira.


A postura dos interventores Aldemir Bendine e Ivan Monteiro é manter o cofre aberto para o governo, sem salvaguardar os interesses da companhia. Ao contrário do que dizem, estrangulam o fluxo de caixa da companhia. Mesmo assim, a Petrobrás apresentou mais de R$ 41 bilhões, lucro sem considerar dedução de impostos, taxas, depreciação e amortização (EBTIDA) — ajustado no primeiro semestre de 2015.

Apostam na mesma cartilha de maldades neoliberais de seus antecessores. Retiram direitos dos petroleiros e promovem demissões de milhares de trabalhadores contratados indiretos. Precarizam a companhia, fatiam e privatizam. Não restou outra solução senão a greve, com a Federação Nacional de Petroleiros e a Federação Única dos Petroleiros à frente para defender os direitos dos petroleiros e a força da empresa.


Ronaldo Tedesco é diretor da Associação dos Engenheiros da Petrobrás e conselheiro fiscal da Petros

terça-feira, 3 de novembro de 2015

A PIOR DESGRAÇA PARA UM POVO É SER BURRO, E FACILMENTE ENGANADO.


Uma coisa que me deixa muito triste no Brasil, e a forma como certos almofadinhas que se julgam entendidos de política e os reis da "COCADA PRETA", pois fazem julgamentos a torto e a direito, condenando as pessoas sem ao menos refletir, embarcam na propaganda PODRE da mídia e se deixam enganar, servindo de marionetes contra os seus próprios interesses e os interesses o país.

Nesse ponto, os meios de comunicação que são controlados pelos interesses da direita, deitam e rolam, criando suas próprias verdades, e disseminando a população ódios, animosidades e falta de discernimento a favor do seu próprio interesse.

Veja-se o caso da PETROBRAS. 

Durante palestra na Offshore Technology Conference Brasil (OTC), a diretora de Exploração e Produção da Petrobrás, Solange Guedes, destacou a alta produtividade dos poços do pré-sal, que levou a produção ter triplicado em 30 meses. Solange apontou também a alta eficiência operacional, de 92,4%, na média dos últimos três anos. 


Petrobras divulgou que terminou o primeiro trimestre de 2015 com lucro líquido de R$ 5,33 bilhões. O resultado representa uma queda de 1% em relação ao lucro de R$ 5,393 bilhões registrado no mesmo período de 2014. Este é o pior resultado para um primeiro trimestre desde 2007, quando a empresa registrou lucro de R$ 4,1 bilhões.
No quarto trimestre do ano passado, a companhia teve prejuízo de R$ 26,6 bilhões.
O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou em R$ 21,518 bilhões de janeiro a março de 2015, crescimento de 50% sobre um ano antes.
Este foi o primeiro balanço da gestão de Aldemir Bendine, sucessor de Graça Foster na presidência da Petrobras. Graça e outros cinco diretores renunciaram a seus cargos em fevereiro.


Sobre o fato, o diretor do Sindipetro-RJ, Emanuel Cancella, comentou que a eficiência operacional da Petrobrás e a própria tecnologia que a Companhia desenvolveu para encontrar e explorar a camada pré-sal são motivos de orgulho para os petroleiros e para o Brasil. Cancella pondera, no entanto, que não interessa ao país se manter como exportador de matérias-primas e que é necessário investir na autossuficiência também no refino, para agregar valor à produção.

“O pré-sal tem que ser administrado de maneira estratégica. Ele irá garantir nossa demanda por 50 anos, é uma grande conquista até porque a Petrobrás desenvolveu tecnologia inédita no mundo. Mas somos contra a produção para exportar petróleo cru”, alertou, destacando que a Companhia precisa investir na construção do braço petroquímico do Comperj e terminar as obras do próprio complexo, que estão paralisadas.

A Petrobras é uma empresa que está na vanguarda da América Latina e do mundo. Não há outra igual na América Latina. É uma empresa que fatura 30 bilhões de reais por ano. Isso não tem paralelo no Brasil. Essa empresa é capaz de tocar uma uma parcela do desenvolvimento de um país, gerando inúmeros empregos, dinamizando a indústria, estaleiros e trazendo a nossa auto-suficiência energética, e mesmo assim aparecem inúmeros almofadinhas, que se julgam entededores da "COCADA", dizendo, "tem é que privatizar."

Vamos entregar essa fortuna para os gringos? Nós hoje, produzimos o barril de petróleo no pré sal, na média de U$ 11,00 (11,00 dolares). Com média de produção por poço de cerca de 30.000 bbls/dia. O que é uma façanha. Temos poços no pré sal, que chegam a produzir mais de 40.000 bbls/dia. É galinha dos ovos de ouro, que estão querendo entregar aos gringos. É por isso, que o lobby é muito grande. Tem muito dinheiro de fora, comprando políticos. Também como sempre compram uma boa parte da nossa imprensa falada e escrita. LAMENTÁVELMENTE.....


Tem gente por aí querendo fazer você acreditar que o Pré-sal não é rentável. Na mídia e no Congresso os burburinhos constroem a ideia de que não há mais solução: é preciso entregar o Pré-sal e a Petrobras para os gringos e, então tudo se resolverá. Mas será mesmo? Não se deixe enganar, a história não é bem assim – aliás, não é nada assim.
Primeiramente, é preciso deixar claro: passamos por uma crise mundial no setor e a queda do preço do barril de petróleo deixa todas as multinacionais em apuros. No meio do ano balanços trimestrais mostraram que a Shell registrou queda de 33% nos lucros, demitiu funcionários e cortou custos. Já a British Petroleum teve prejuízo superior a US$ 6 bilhões enquanto o lucro da Exxonmobil caiu 52%. Ah, enquanto isso o lucro da Petrobras superou o da Chevron, Exxon e BP.
Bom, mas é inegável que o preço do barril está caindo. Pois é, e mesmo assim, o Pré-sal segue lucrativo e com exploração viável. Solange Guedes, diretora de Exploração e Produção da Petrobras afirma que não há nada no momento que indique que o cenário mudará a ponto de inviabilizar a exploração. “Ele tem se mantido lucrativo à companhia e com a exploração viável mesmo com a queda do preço no mercado”, afirmou ementrevista ao Estadão.
A Petrobras tem obtido ganhos em escala. O custo da produção por barril caiu 11% só no último ano, enquanto que os custos de construção de poços, responsáveis por 50% dos investimentos do Pré-sal, cairam à metade desde 2010. Assim os custos operacionais reduziram consideravelmente. Além disso, a empresa tem 15 plataformas  produzindo no Pré-sal com excelente desempenho, apesar da queda dos preços.
Portanto, não caia nessa história de que tirar a obrigatoriedade de participação da Petrobras na exploração do Pré-sal melhoraria as coisas. Quando uma empresa que só busca o lucro assume a exploração, graves consequências podem vir: produção predatória, mais riscos de acidentes, risco de fraudes na declaração de produção, perda do petróleo como estratégia internacional e diminuição das compras de plataformas.
“O Pré-sal é o mais importante negócio da Petrobras e a mais relevante oportunidade energética que o Brasil dispõe”, como afirmou Solange Guedes. Afinal, por que você acha que as multinacionais estão de olho nele, como alertou o Wikileaks?

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A DIFERENÇA QUE FEZ O GOVERNO LULA DAR CERTO E ESTÁ FAZENDO O GOVERNO DILMA DAR ERRADO.

Os Estados Unidos e o mundo em 2008 passaram por uma séria crise econômica como consequência do crash dos derivativos com falência de grandes conglomerados financeiros, indústria automobilística etc... Essa crise quase arrastou a economia mundial para um grande crash, que não se consolidou porque o Goveno Norte Americano socorreu várias empresas abrindo os cofres do tesouro Norte Americano e injetando na economia muitos bilhões de dólares.
Esse fato calou a boca dos Neo Liberais porque esses tem como um de seus princípios fundamentais o de que "O GOVERNO NÃO DEVE INTERVIR NA ECONOMIA" e que essa se auto regula.
O fato é que se não fosse a intervenção do Governo, ou seja do Estado, a economia por si só não conseguiria sobreviver, e isso foi um princípio consolidado com a crise de 2008.
As empresas, os grandes conclomerados financeiros, tiveram que rever seus princípios, criar técnicas de governança corporativa para evitar novas crises no futuro.
A Economia em déficit teve que fazer seus ajustes, e o principal ajuste nos Estados Unidos foi reduzir os juros, colocando-os próximo a zero. Durante quase dez longos anos, pelo menos de 2008 até 2015, a taxa de juros nos Estados unidos reduziu-se e por isso a economia voltou a crescer e produzir empregos, e a Economia Norte Americana continua a crescer nesse exato momento.

Isso é um raciocínio meio óbvio. Se uma economia tem taxa de juros baixa, os empresários investem mais, porque podem tomar emprestado sem risco de insolvência, e por isso podem arriscar mais. A população também sente-se animada a consumir, pois com a taxa de juros baixa, podem comprar mais e pagar parceladamente sem o risco de ter que pagar juros demasiadamente elevados por conta desse parcelamento.
Como resultado o comércio vede mais, a indústria para atender a demanda do comércio, produz mais, e se vendem mais e produzem mais, também vão precisar contratar mais e por isso reduz-se o número de pessoas desempregadas, e por isso os empregados passam a ficar mais escassos e mais valorizados, e por esse motivo também pela lei da oferta e da procura, os salários tendem a valorizar-se, e valorizando-se os empregados tendem a comprar mais, e por isso como em uma bola de neve a economia cresce e continua a crescer. Se a economia cresce a arrecadação do governo também cresce e o gasto social diminui, porque mais pessoas estarão empregadas, e nesse caso o seguro desemprego não precisará ser tão aplicado. Os filhos poderão estudar em escolas melhores, e osdoentes poderão pagar planos de saúde.

Essa foi a mágica do Governo LULA que saltou de um estado falimentar criado pelo Governo FHC para um estado de prosperidade econômica qual nunca visto em pelo menos 20 anos de Brasil.


Existe saída para reequilibrar o orçamento. A saída são políticas voltadas para o crescimento. O resultado fiscal é sempre o reflexo da saúde de uma economia. Uma economia estagnada gera um orçamento desequilibrado. Por outro lado, uma economia forte e dinamizada produz aumento da arrecadação e o resultado é o equilíbrio fiscal. Durante o segundo governo do presidente Lula, a economia cresceu em média 4,7% ao ano e a dívida pública caiu como proporção do PIB de 45,5%, em 2007, para 39,2%, em 2010. E como resultado do crescimento econômico de 7,6%, em 2010, o déficit (nominal) foi reduzido para 2,5% do PIB.


Entretanto se o Governo Norte Americano sabe fazer sua economia voltar a crescer e a gerar empregos, também impõe ao resto do planeta políticas de austeridade que levam países a estados falimentares, e isso tem uma explicação óbvia. eles querem manter a egemonia econômica e militar sobre o mundo, e para isso utilizam-se de estratégias como controlar o preço do petróleo, e basicamente emprestar dinheiro a países em desenvolvimento para que se endividem. 

Quando esses países se endividam eles impõem suas políticas de austeridade que engessam o crescimento desses países. O efeito colateral pode ser controlado na base da violência se necessário for, como ocorreu com a implantação das ditaduras Latino Americanas no período de 1960 a 1980.


O Governo Dilma está nesse momento aprisionado, já que no Brasil o governo manda muito pouco. Na verdade no Brasil sempre quem dá a palavra final é o congresso, e se no congresso existir uma coalizão de deputados em torno de uma ideia ou um princípio, esse será aprovado mesmo que o governo não queira, pois mesmo que o governo vete um projeto que tenha sido aprovado, esse veto pode ser derrubado pelo congresso.

Para governar no Brasil é necessário ter uma base de apoio ao governo, e para conseguir essa base, só há um caminho. Esse caminho é a negociação de CARGOS, MINISTÉRIOS, PRIVILÉGIOS, em troca de apoio parlamentar. É o império da chantagem sobre um governo fraco. 
Esse cenário é o ideal para que lobbies que na verdade representam o interesse de grupos econômicos que tem por trás interesses multinacionais, cooptem deputados buscando ganhar espaço na defesa de seus interesses que não coincidem com os interesses do Brasil e do povo Brasileiro.
As desculpas para impor políticas que freiem o desenvolvimento Brasileiro, são bastante convincentes nos meios de comunicação que normalmente estão sob seu contrôle. Uma dessas políticas que tem sido alardeada pelos meios de comunicação tem o pomposo nome de AJUSTE FISCAL.
Ajuste fiscal é um conjunto de políticas que busca equilibrar o orçamento do governo. Em 2014, o orçamento do governo federal obteve um déficit (nominal) de 6,7% do PIB. As causas desse desequilíbrio foram a desoneração fiscal de mais 100 bilhões de reais concedida pelo governo a grandes empresas, as elevadas despesas devido àalta dos juros (Selic) dos títulos do governo e a queda da arrecadação decorrente do baixo crescimento. Antes, de 2003 a 2013, o governo alcançou déficits (nominais) bem mais moderados.
O governo quer reequilibrar o orçamento cortando gastos. Para tanto, lançou as Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665 que subtraem conquistas sociais: reduzem o acesso ao seguro desemprego, aos benefícios da Previdência e ao abono salarial. 
Reconhece-se que uma readequação de regras no seguro-desemprego e na Previdência para eliminar irregularidades é necessária. Mas o que está sendo feito é: em nome das possíveis irregularidades são retirados direitos sociais e conquistas históricas dos trabalhadores brasileiros. 


Aos trabalhadores, o governo diz que suas MPs são para corrigir distorções, mas ao mercado financeiro diz que as mesmas MPs são parte do programa de contenção de gastos públicos. Ainda mais, promete aos financistas que novas medidas estão por vir.
Ajustes fiscais, ou planos de austeridade, nunca deram certo. Reduzem a renda dos mais necessitados, enfraquecem o comércio e diminuem a arrecadação tributária. O corte de gastos, por debilitar a economia, gera desemprego, queda da arrecadação e manutenção ou ampliação do desequilíbrio fiscal. 
Durante o governo de FHC, foram feitos cortes de gastos e contingenciamentos. O resultado foi um grave desequilíbrio fiscal: em média, durante os 8 anos de governo FHC, o déficit nominal foi de 5,53% do PIB  (e em dois anos houve superávit primário negativo, tal como ocorreu em 2014). Com FHC, a dívida pública como proporção do PIB cresceu de 30,6%, em 1995, para 60,4%, em 2002. 
Portanto, o PSDB, hoje na oposição, não tem autoridade política e intelectual para criticar as medidas propostas pelo governo. Por coerência, deveriam apoiá-las. E por respeito a sua história, quem deveria votar contra seria o PT.
Existe saída para reequilibrar o orçamento. A saída são políticas voltadas para o crescimento. O resultado fiscal é sempre o reflexo da saúde de uma economia. Uma economia estagnada gera um orçamento desequilibrado. Por outro lado, uma economia forte e dinamizada produz aumento da arrecadação e o resultado é o equilíbrio fiscal. 
Durante o segundo governo do presidente Lula, a economia cresceu em média 4,7% ao ano e a dívida pública caiu como proporção do PIB de 45,5%, em 2007, para 39,2%, em 2010. E como resultado do crescimento econômico de 7,6%, em 2010, o déficit (nominal) foi reduzido para 2,5% do PIB.
A situação econômica atual é preocupante. Os investimentos do governo federal estão parando. O desemprego cresce mês após mês. E é sempre maior do que foi no mesmo mês do ano passado.  A geração de empregos com carteira assinada está negativa em 2015. No acumulado do ano, de janeiro a março, foram fechados mais de 65 mil postos de trabalhos. A geração de empregos com carteira é um importante indicador do vigor da economia brasileira.
A economia está muito fraca. E tudo indica que a tendência é de agravamento porque as políticas de ajuste fiscal vão tirar bilhões de reais das mãos dos mais necessitados. Os recursos vão sumir das mãos daqueles que gastam tudo que recebem e dinamizam a economia através do comércio. A renda do trabalhador também está em trajetória de queda. E a arrecadação do governo federal está enfraquecida: de janeiro a março desse ano, houve queda de 4,4% em relação ao mesmo período de 2014.
Para agravar a situação, o Banco Central tem elevado a taxa de juros com a justificativa de reduzir a inflação. A inflação dos últimos meses foi provocada por aumento do preço dos alimentos, da energia elétrica e dos combustíveis. Não adianta elevar os juros. Juros não reduzem secas ou fazem chover para impedir quebra de safras agrícolas. Também não são capazez de reduzir preços que são administrados pelo governo: gasolina, diesel e eletricidade.
A elevação dos juros, além de não conter as causas atuais da inflação, agravará a situação fiscal. Quando a taxa de juros Selic é aumentada, a consequência é o aumento das despesas com o serviço da dívida pública. Ano passado, os gastos públicos com juros foram superiores a 300 bilhões de reais, ou seja, mais de 6% do PIB. Comparando: o déficit (nominal) no orçamento do governo foi de 6,7% do PIB e as suas despesas com juros foram de 6,1% do PIB. É óbvia onde está uma fonte de desperdício de recursos públicos.
A saída para as dificuldades atuais são políticas de estímulo ao crescimento econômico. Não só porque isso produziria o reequilíbrio fiscal, mas principalmente porque esse é o caminho para a retomada da trajetória de desenvolvimento iniciada durante os governos do presidente do Lula. Para reequilibrar o orçamento, para fazer justiça social e para financiar manutenção das conquistas sociais dos últimos anos será preciso fazer, também, uma reforma tributária. É preciso fazer os ricos, os milionários e o sistema financeiro contribuírem com a retomada da trajetória do crescimento e do desenvolvimento.
Uma nova estrutura tributária deveria ser uma das fontes do financiamento de uma nova etapa do desenvolvimento. A tabela do imposto de renda tem que ser corrigida pela inflação e alíquotas mais altas devem ser criadas para que ricos e milionários paguem de acordo com sua capacidade contributiva. Proprietários de helicópteros, jatinhos e iates, que são isentos de quaisquer impostos, têm que passar a pagar um imposto que seja semelhante ao IPVA. O Imposto Territorial Rural deve ser reformulado. Aproximadamente 1% dos proprietários rurais detêm 43% das terras. O Brasil tem latifúndios e latifundiários, mas a arrecadação de ITR só corresponde a 0,04% de toda a arrecadação de impostos.
Mais ainda: multinacionais remetem todos os anos bilhões dólares em lucros para o exterior e não pagam um tributo sequer. Nos últimos 2 anos, remeteram mais de 50 bilhões de dólares sem pagar qualquer imposto. Além disso, a Constituição autorizou a União a cobrar o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), mas até hoje o poderio econômico impede que todos os projetos de regulamentação do IGF prosperem no Congresso Nacional. Um sistema tributário justo e progressivo será uma fonte importante de financiamento de uma nova etapa do desenvolvimento.
Em resumo, adotar uma política de ajuste fiscal, ou de austeridade, é o mesmo que travar o País diante da possibilidade de uma nova fase de desenvolvimento. O Brasil progrediu em termos de direitos econômicos, isto é, ampliação do emprego, desconcentração da renda, melhoria real dos salários, redução da pobreza extrema e democratização do consumo. É hora de radicalizar o projeto de desenvolvimento ofertando serviços públicos de qualidade nas áreas da saúde, educação, transportes e segurança social e de vida.
Ajuste fiscal e estagnação econômica não vão solucionar os nossos problemas, vão agravá-los. Vão fazer o País retornar ao período de degradação econômica e social que antecedeu os governos do presidente Lula. Portanto, o ajuste fiscal será uma trava no projeto de desenvolvimento com justiça social que esteve em curso no País. Políticas de crescimento e justiça tributária conformam a combinação necessária ao novo salto de desenvolvimento que o Brasil precisa.