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JORNAIS QUE TEM INFORMAÇÃO REAL.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

ALHO E COGUMELO DO SOL PREVINEM E COMBATEM O CANCER.

Depois das descobertas do Médico Italiano Dr. Simoncini sobre a cura do cancer usando o Bicabornato de sódio para tornar o meio em torno do tumor, alcalino, e assim evitar o crescimento e promover a redução do tumor cancerigeno, ( Tese essa também defendida por outros médicos de entre os quais o Dr. José Felipe Junior (Vide curriculo abaixo), brasileiro.) Chega-se a conclusão que para prevenir o Cancer é importante ter uma alimentação alcalinizante. Alguns alimentos naturais são de comprovada eficácia nesse particular. Um deles é o ALHO
  • Nome : Prof. Dr. José de Felipe Junior
    Endereço: Rua Conde de Porto Alegre, 1985 São Paulo - Campo Belo CEP: 04608-003
    Tel: 011-5543-8833 / 011- 5536-0433 FAX: 011- 5533-9959 E-mail:
    gadi1@terra.com.brgadi1@medicinacomplementar.com.br
    Curriculum Vitae
    Formação :
    Formado na Santa Casa de São Paulo em 1971
    Doutor em Fisiologia pela Universidade de São Paulo, em 1978 ( PhD em Ciências )
    Livre - Docente de Clínica Médica – Medicina Intensiva pela Universidade do Rio de Janeiro, em 1990
    Atuações :
    Fundador e Primeiro Secretário Geral da Associação de Medicina Intensiva Brasileira ( AMIB) , em 1982
    Fundador e Primeiro Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Biomolecular e Radicais Livres ( MBRL) em 1993
    Fundador e Primeiro Presidente da Associação Brasileira de Medicina Complementar e Estratégias Integrativas em Saúde em 2000.
    Especialidades:
    Medicina Intensiva
    Nutrologia
    Clínica Médica
    Estratégia terapêutica:
    Medicina Biomolecular
    Autor do Livro :
    Texto Básico : PRONTO SOCORROFisiopatologia – Diagnóstico – Tratamento .Ed. Guanabara Koogan 2 A ed. 1990.
    Editor da Revista :
    “ Journal of Biomolecular Medicine & Free Radicals desde 1993 , trimestral e indexada no ISSN – IBICT .até 1999
    "Revista de Medicina Complementar" desde 2000, quadrimestral até 2003



Cientificamente, é de comprovada riqueza a composição do alho, que compreende vitaminas (A e C), potássio, fósforo, selênio, aminoácidos e enxofre, incluindo 75 diferentes compostos sulfurados.


O alho pode inibir diretamente o metabolismo da célula cancerosa, prevenir a ativação e a reprodução das mesmas e fortalecer o sistema imunológico do paciente, aumentando a atividade dos leucócitos.



Apesar de alguns alimentos, como as carnes processadas, conterem nitritos que se transformam em nitrosaminas, e que podem desencadear mudanças cancerosas nas células, através de sua ligação ao ADN, estudos sugerem que o consumo regular do alho pode promover uma redução dos níveis de nitritos, através de substâncias capazes de bloquear os sítios de ligação para as nitrosaminas no ADN.



Além de conter propriedades antibacterianas, que constituem um eficaz mecanismo contra o câncer de estômago, há indícios de que o alho é capaz de aumentar os níveis de glutationa S-transferase, uma enzima que auxilia o fígado no processamento de substâncias tóxicas que são agentes cancerígenos, como nitrosaminas e aflatoxinas.



Pesquisas recentes indicam que o alho envelhecido pode ser usado como imunoterápico no combate a alguns tipos de câncer, e que sua utilização como suporte nutricional, durante tratamentos químico e radioterápico para pacientes com câncer de cabeça ou pescoço, é capaz de reduzir efeitos colaterais como anorexia, fatiga e cardiocidade.



Cada dente de alho apresenta cerca de três gramas, e seu efeito protetor pode ser garantido através de uma dose semanal de dezoito gramas de alho fresco ou moderadamente cozido. Cortá-lo em finas fatias permite que sua área de contato com o ar seja expandida, o que potencializa a ativação da alicina, substância protetora contida no alho.


Consumido sob a forma de extrato, pó ou óleo, mantém preservadas suas propriedades anticancerígenas. Quanto aos suplementos em cápsulas, sugere-se dar preferência aos de alho envelhecido.



A parte espiritual


A parte espiritual também é muito importante. Veja os conselhos do Dr. José de Felipe Júnior.




TODOS NÓS TEMOS O PODER DE CURAR A NÓS MESMOS


janeiro/2006

José de Felippe Junior
O primeiro passo na sua cura é a vontade de se curar. É de fundamental importância, colocarmos em ação o nosso próprio poder de cura.


A natureza humana é provida de mecanismos muito sensíveis, eficientes e eficazes no combate a todos os tipos de moléstias, desde o resfriado comum até o câncer.


Nós todos, independentemente de crença ou religião, somos capazes de nos curar. A dificuldade é que nem todos conseguem colocar em ação tais mecanismos de cura.


Está cientificamente comprovado que é o nosso subconsciente que controla este poder. O subconsciente esta localizado em uma parte do cérebro, na substância cinzenta do lobo frontal em uma região de difícil acesso para muitas pessoas.


A dificuldade de acesso depende da maior ou menor quantidade de neurônios de interconexão funcionantes.


Esses neurônios são elos de ligação entre o consciente-subconsciente e o subconsciente-representação do órgão doente.

Todos nós possuímos os neurônios de interconexão, porém, eles necessitam de ativação ou de estimulação para se tornarem funcionantes.


Até hoje não se conseguiu estimular os neurônios de interconexão por meio de medicamentos, porém, descobriu-se algo muito interessante: é que a maneira de colocá-los em funcionamento depende unicamente de nós mesmos, de nossos sentimentos mais humanos.


Existem sentimentos que facilitam a nossa entrada no subconsciente (estimulam os neurônios de interconexão) e sentimentos que dificultam a nossa entrada (inibem os neurônios de interconexão).


Isto quer dizer, que o subconsciente de cada um de nós pode trabalhar a nosso favor ou contra nós. Alimentá-lo com pensamentos negativos como o medo, o ódio, a derrota, a tristeza, os sentimentos exagerados de culpa, os complexos de inferioridade, a inveja, a vingança, a ingratidão, etc., levam o indivíduo à doença ou dificultam a sua cura. Os pensamentos ruins e negativos preenchem o subconsciente e não permitem que ele funcione bem.


É fácil fazer o subconsciente trabalhar a nosso favor. Primeiramente precisamos limpar a casa, mandar embora os sentimentos e pensamentos ruins. Depois, aos poucos, vamos plantando os pensamentos construtivos, vamos cultivando uma boa imagem pessoal, vamos nos relacionando melhor com as pessoas seja no âmbito profissional, social ou familiar ; vamos aprendendo a ter mais confiança em nós mesmos, a pensar na alegria, no amor, na felicidade e na saúde .


Qual é o principal sentimento que permite a nossa entrada no subconsciente e coloca em ação os poderosos mecanismos que vão nos curar ?


A resposta é: o desejo de se curar, a firme determinação de se curar. Sim é isso mesmo, é o desejo e a firme vontade de ter saúde e de se curar.
Para isso, nós precisamos:




1° gostar de nós mesmos.

2° crer sinceramente que merecemos a cura.
Ora, isto é perfeitamente possível, basta que realmente nos respeitemos como pessoa:

1° - Todos os pensamentos e atos corretos que praticamos, nos fazem ser respeitados perante nós mesmos.

2° - Todos os pensamentos e atos incorretos que praticamos nos desrespeitam como pessoa, perante nosso próprio julgamento.
Não se trata aqui de ser bom ou mau, mas de ser honesto e correto, primeiro consigo mesmo e segundo com as outras pessoas.



ALGUMAS MANEIRAS DE NOS RESPEITARMOS COMO PESSOA



1° - Seja escandalosamente honesto consigo mesmo e com os outros.

2° - Não nutra sentimentos de ódio ou de vingança.
Tais sentimentos provocam ansiedade, inquietude e perda inútil de energia. Se for possível perdoar as pessoas alvo destes sentimentos muito que bem, senão afaste-se delas, ou simplesmente ignore-as deixando ao destino a função de julgá-las ou condená-las.

3° - Fique de bem consigo mesmo.
Nós precisamos ficar de bem com nós mesmos, encontrarmos um equilíbrio dentro de nós, aceitando como parte da vida, as glórias e os fracassos, os momentos bons e os momentos ruins, eliminando os sentimentos exagerados tanto de superioridade como de inferioridade.

4° - Não sinta medo.
Nós estamos neste mundo para viver e sermos felizes. Para isto dispomos de toda nossa inteligência, firmeza e perseverança. É só arregaçarmos as mangas e irmos em frente. Nós devemos compreender que conseguiremos tudo aquilo que quisermos, sendo necessário tão somente, querermos. Siga o lema : “ Eu quero logo eu consigo”.

5° - Não pense que está sendo castigado.
Até do ponto de vista religioso este pensamento não tem sentido ou lógica. Sempre é tempo de consertar os erros ou deslizes, sejam materiais, sejam morais. Lembre-se que a perfeição não é apanágio dos seres humanos.

6° - Elimine o sentimento exagerado de auto crítica.
Nós todos somos passíveis de errar e realmente erramos muitas vezes em nossas vidas, sendo nossa obrigação reconhecer e consertar o que fizemos de errado. Entretanto, somente isto não basta, nós precisamos reconhecer as nossas limitações e perdoar a nós mesmos. Quero dizer, a auto crítica é importante, porém, não podemos exagerar .

7° - Acabe com as mágoas mal resolvidas.
Procure conversar com as pessoas mais experientes e com a própria pessoa razão da mágoa, para compreender melhor o que está se passando, tentando assim resolver tais questões. Procure eliminar um a um, todos os problemas pendentes.


Esta forma que acabamos de descrever para atingirmos o nosso subconsciente e assim ativar o nosso poder de cura é uma das coisas mais lindas que o ser humano é dotado: o amor. O amor próprio combinado com o amor aos nossos semelhantes.


Não cabe aqui descrevermosCor do texto os inúmeros casos de cura ocorridos através dos tempos pelas pessoas que acreditaram que poderiam se curar, importa é você saber que a natureza humana é dotada deste poder fortíssimo de cura, pois se assim não fosse a raça humana já não existiria, teria sucumbido aos poucos recursos da medicina de outrora.


Pois bem, o que acabamos de expor, você pode fazer por você mesmo: é a essência da sua própria existência que está te pedindo isto .


“Para o médico, deixar de aprender é omitir socorro; para o paciente, deixar de amar é omitir a sua própria cura , porque o amor é a força mais poderosa do mundo






Outro alimento conhecidamente anti cancerígeno é o COGUMELO DO SOL






Indicações de uso Cogumelo do Sol






Além de ser indicado como fortalecedor do sistema imunológico, como tônico, o Cogumelo do Sol tem sido estudado por cientistas de todo o mundo devido a sua ação antitumorial.


A procura de substâncias ou métodos que aumentem ou potencializem o sistema imunológico do corpo humano, de forma a induzir uma resistência sem causar efeitos colaterais aos organismos, tem sido uma das mais importantes buscas da ciência na cura contra o câncer.




Estudos sobre o desenvolvimento de agentes antitumoriais, baseados nesta idéia, têm tido algum processo a partir de polissacarídeos extraídos de cogumelos (Chihara, 1978).


Um dos primeiros estudos sobre o potencial de aplicação médica dos cogumelos data de 1959 (Chang & Hayes), quando um possível agente antitumorial descrito como Clvacina foi isolado do cogumelo Calvatia gigantea.


Além deste, possuía também uma forte atividade antitumor, o shitake (Lentinus edodes) (Chihara, 1978; Chang & Heyes, 1978, 1989)


Estudos realizados no Japão sobre o cogumelo do sol, apontaram para uma possível substância constituída de polissacarídeos de ligação beta glicosídicas associados a determinadas proteínas e dominada de Complexo Glucano-Protéico, evidenciando possuir uma forte atividade antitumorial (Mizuno et al., 1990; Kawagishi et al., 1990; Osaki et al., 1994).




Contra-indicações do uso Cogumelo do Sol




Por se tratar de um produto natural o Cogumelo do sol não possui contra-indicações descritas em literatura.
Compre cogumelo do sol



David Servan-Schreiber, neurologista francês autor do best seller 'Anticâncer', defende a alimentação como uma forma de prevenção da doença e fala sobre as descobertas das últimas pesquisas sobre o assunto


PERGUNTA – O que podemos fazer para prevenir o câncer?
David Servan-Schreiber - O peso da alimentação é de 4 em 10 na prevenção do câncer. O do tabaco, 3 em 10 e o dos exercícios, 1,5 ou 2. E esses fatores são cumulativos. Se você seguir todos eles, vai reduzir em 60 a 70% suas chances de ter câncer. Um estudo recente que postei em meu blog (http://www.anticancerbook.com/) mostrou que comer a quantidade suficiente de vegetais reduz em 73% a chance de uma mulher que tem o gene de propensão ao câncer de mama desenvolver a doença. A alimentação também parece ajudar homens que têm um gene que aumenta drasticamente a chance de desenvolver um tipo agressivo de câncer de próstata. Se eles comerem peixe duas vezes por semana, vão ter o mesmo risco que os outros homens.

PERGUNTA – Qual a melhor dieta para ter esse efeito protetor?
Servan-Schreiber - Em geral, as dietas tradicionais dos povos, como a mediterrânea e a japonesa. O prato tradicional brasileiro, com arroz, feijão, carne, legume e salada também tem um equilíbrio ideal. A mistura do feijão com o arroz cria o mesmo tipo de proteína da carne. Os vegetais trazem os fitoquímicos que protegem contra o câncer. A proporção de 75 a 80% de vegetais, arroz e feijão para 20 a 25% de carne - especialmente se for branca - é perfeita e é a base da maioria das dietas tradicionais.

PERGUNTA – Qual a pior dieta?
Servan-Schreiber - A dieta americana é um perigo porque 65% das calorias vêm de três fontes: açúcar refinado, farinha refinada e óleos vegetais com ômega 6. Nenhuma dessas fontes tem nutrientes ou vitaminas vitais, ômega 3 ou fibras ou fitoterápicos que podem ajudar a prevenir o câncer. E não só isso. Segundo estudos de laboratório e epidemiológicos, são responsáveis por estimular o crescimento do câncer. O outro problema com a dieta ocidental é o alto consumo de carne vermelha que, segundo estudos, é o alimento que, sozinho, tem mais impacto no desenvolvimento da doença. A carne vermelha não tem nenhum elemento anti-câncer e, além disso, tem muito ômega 6 por causa do jeito como alimentamos os animais - hoje eles não comem grama, mas milho e soja. Quando você frita a carne ou grelha, cria compostos chamados de nitrosaminas, substâncias sabidamente cancerígenas. Uma maneira de reduzir a produção dessas substâncias é marinar a carne no processo tradicional, com limão.

PERGUNTA – Um estudo recente da Universidade Harvard afirmou que não é possível recomendar estes ou aqueles alimentos para prevenir doenças. O senhor concorda?
Servan-Schreiber - Entendo a razão para esse estudo dizer que não é possível prescrever a melhor dieta, mas não concordo com ele. Ele diz isso porque faltam estudos controlados ou epidemiológicos sobre um tipo específico de alimento, como, por exemplo, os brócolis ou o tomate. E nem teremos. Porque ninguém come uma coisa só. Com a carne é um pouco mais fácil, porque tem gente que a consome duas vezes por dia. Mas não concordo com a conclusão do estudo porque, no laboratório, por exemplo, se você colocar gotas de alho em cima de células de câncer, elas param de crescer. E nós conseguimos testar esse efeito em animais. E também vimos que pessoas que seguem uma dieta mediterrânea rica nesse ingrediente também têm uma chance até 60% menor de desenvolver câncer em um período de 10, 20 anos. Temos que ir com o que sabemos. E sabemos o suficiente. Nós sabemos as substâncias de cada alimento. Sabemos do alho, dos brócolis, do alecrim. Sabemos de seus efeitos em animais e sabemos que populações que consomem mais desses alimentos têm menos câncer. Para mim isso é suficiente para incluir mais disso na dieta. Não é como um estudo farmacêutico, por exemplo, em que você está preocupado em demonstrar que o efeito positivo de uma droga ultrapassa em grande medida o seu risco. Você não precisa disso para recomendar brócolis ou alho. Sinto-me muito seguro e confortável em dizer que o alho tem, sim, uma função. Decidi escrever meu livro porque eu estava cansado de ouvir que não havia base científica para dizer qualquer coisa sobre o assunto. Decidi dividir o meu conhecimento com as outras pessoas.

PERGUNTA – Quais alimentos o senhor recomenda para prevenir o câncer?
Servan-Schreiber - Para mim, os três melhores alimentos anticâncer são: cúrcuma, cebola ou alho ou alho-poró e chá verde. Porque as evidências científicas sobre o benefício deles são massivas e porque são facilmente adicionados a qualquer tipo de dieta que você siga. Mas uma dica: a catequina, substância benéfica do chá verde, desaparece depois de uma hora do preparo. Por isso, não adianta tomar a versão industrializada. O ideal é tomar três copos por dia. No caso do alho e da cebola, a regra é seguir a lógica mediterrânea: adicione a tudo o que cozinhar, menos à sobremesa. Para a cúrcuma, a quantidade ideal é de uma colher de chá por dia.

PERGUNTA – O senhor segue uma dieta rígida?
Servan-Schreiber - O senso para medir que quantidade devemos comer de cada ingrediente deveria ser baseado no nosso gosto. A dieta mediterrânea, por exemplo, evoluiu durante séculos. E a proporção correta é aquela que é prazerosa, que dá sabor à comida. Não acho que devamos começar a pensar na comida apenas por seus benefícios para a saúde. Se você pensa em termos de sabor, vai perceber que, necessariamente, vai ser melhor para a sua saúde.

PERGUNTA – É possível ser saudável comendo doce?
Servan-Schreiber - Se você comer chocolate que é feito 70% de cacau, não há problema. Três quadradinhos por dia não vão fazer mal e podem até fazer algum bem. O problema são o açúcar e a farinha refinados. A minha sugestão é reduzir esses ingredientes a não mais do que duas porções por semana.

PERGUNTA – Por que o açúcar deve ser evitado?
Servan-Schreiber - Porque as células do câncer se alimentam dele. Como são defeituosas, elas não têm outra fonte de alimento e só podem ter energia a partir do açúcar. Quando você coloca açúcar no seu corpo, está ajudando as células cancerosas a sobreviver.

PERGUNTA – Vários estudos mostraram haver uma relação entre obesidade e incidência de câncer. Por quê?
Servan-Schreiber - Toda vez que você come açúcar, o seu corpo secreta hormônios que estimulam o crescimento das células no corpo. Isso é bom se você é uma criança, que precisa ficar mais alta. Mas, se você é um adulto, as únicas coisas que podem crescer em você são gordura e câncer. Isso é uma das razões pelas quais um dos fatores de risco para o câncer é a obesidade.

PERGUNTA – O senhor recomenda a adoção do vegetarianismo?
Servan-Schreiber - Não há dúvidas de que o vegetarianismo é melhor para a saúde. Mas, se você tiver uma dieta bem balanceada, não precisa aderir a ele. Você pode usar a dieta mediterrânea, que tem carne branca e peixe e, ocasionalmente, carne vermelha. Você também não precisa de proteínas animais em todas as refeições. Pode substituí-las por lentilhas, feijão.






sábado, 16 de maio de 2009

EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.


Desde que o universo é o universo, exite uma soberana lei que o rege e essa lei que é a lei de Deus, é a lei de justiça. A cada um será dado segundo as suas obras



  • Mateus 16:27

  • Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras.


Temos portanto aqui e na vida eterna aquilo que merecemos dentro das nossas limitações, porque Deus é justo, acima de tudo. No entanto não está dentro de nossa limitada capacidade de entendimento, o poder de comprender a justiça divina, mas em não compreendendo, devemos procurar fazer o melhor que estiver ao nosso alcance, confiantes de que Deus sempre nos dá o melhor para nós.


Mateus 5:48



  • Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus.


Claro está entretanto que nem todos tem sucesso nessa tentativa, e Deus é justo para compreender e é misericordioso porque nem todos alcançam esse objetivo até pelas limitções culturais de cada um.


Entretanto quando e falha nessa tentativa, o decreto divino as vezes nos pune se sua justiça assim o entender.


Na parábola dos talentos isso fica claro. Pois o senhor confia os talentos aos seus servos. Dois deles administram bem os talentos que no nosso caso representa valores, mas um deles não administra bem e como consequencia o pouco que lhe resta é retirado.





  • MATEUS 25


  • 14 - Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.
    15 - E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
    16 - E, tendo ele partido, o que recebera cinco talentos negociou com eles, e granjeou outros cinco talentos.
    17 - Da mesma sorte, o que recebera dois, granjeou também outros dois.
    18 - Mas o que recebera um, foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
    19 - E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
    20 - Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei com eles.
    21 - E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
    22 - E, chegando também o que tinha recebido dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis que com eles granjeei outros dois talentos.
    23 - Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
    24 - Mas, chegando também o que recebera um talento, disse: Senhor, eu conhecia-te, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste;
    25 - E, atemorizado, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
    26 - Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
    27 - Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.
    28 - Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.
    29 - Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.
    30 - Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.

Tudo o que temos são talentos emprestados por Deus. A nossa família, o nosso dinheiro, o nosso carro, os nossos amores, a nossa vida, a nossa casa e até o nosso corpo. Quando não cuidamos bem do nosso eu, que é o corpo e o espírito, podemos perder até isso, ou ficar sériamente prejudicados.


O que comemos? Fazemos exercícios? Cuidamos dos dentes? Cuidamos do nosso espírito, buscando umaelevação espiritual?


Se você não cuida do seu ser, tendo pensamentos positivos, saiba que 85% detodas as doenças são doenças psicossomáticas.


As doenças psicossomáticas podem exercer ação na saúde do corpo de maneira intensa.


A hipófise, uma glândula que possui ligação com a região do hipotálamo no cérebro, é a responsável pelo mecanismo que desencadeia a doença, uma vez que ela produz hormônios que controlam todas as funções do organismo.


As emoções e sentimentos mais fortes são percebidos pelo hipotálamo, estas emoções alteram as funções do hipotálamo e sua conexão com a hipófise. As doenças respiratórias, de pele, circulatórias e gastrointestinais causadas ou agravadas pela tensão nervosa são resultados desta alteração.


Sendo assim, pode-se dizer que as doenças psicossomáticas têm componente psíquico, a manifestação de doenças orgânicas é ocasionada por problemas emocionais.


O corpo possui suas próprias defesas, ou seja, ele manifesta, coloca para fora as emoções que às vezes a pessoa tenta esconder por meio de tremor, dores de barriga, gestos e travamento de dentes.


Cuidando da sua parte espiritual, do seu corpo, da sua saude, você prenderá a ser o mais perfeito possível e evitará com isso as doenças psicossomáticas, e será com certeza mais feliz porque terá a paz. A paz de Jesus, que não é a paz que o mundo dá. É a verdadeira paz.



Patrícia Lopes

sexta-feira, 15 de maio de 2009

COMO TER DOIS COMPUTADORES EM UM

<<== Conexão SERIAL ATA dentro do computador para ser interconectada na parte trazeira do gabinete.( A cor vermelha indica que aquela conexão destina-se à parte traseira, ou seja é uma conexão eSATA, porém é igual as outras SATA.



Os computadores guardam todas as informações em um dispositivo chamado HD, e tudo que existe em um computador com excessão do que estiver na BIOS do sistema, está no HD. Portanto alguém que queira usar um computador ao mesmo tempo para trabalho e também para que os filhos brinquem, pode usar dois HDs sendo um para os filhos brincarem e disseminarem seus virus entre si e outro para trabalho, onde documentos importantes não terão contacto com todos aqueles virus e com toda aquela confusão que a criançada normalmente faz nos micros. Para isso é necessário tirar um HD e por o outro, e depois vice versa porque se os dois estiverem ao mesmo tempo no micro computador e um contiver virus corre-se o risco de que os arquivos de trabalho fiquem contaminados.


Conexões eSATA incorporadas às placas mãe na trazeira do micro===>>


A maioria irá pensar. Mas isso dá um trabalho danado porque seria necessário abrir o gabinete para tirar um HD e por o outro, e normalmente os HDs ficam conectados dentro do micro atualmente por meio de uma conexão de alimentação normalmente ligada à fonte e por meio da conexão de dados que pode ser por meio de um FLAT CABLE (Cabo de 80 vias) ou um condutor denominado SERIAL ATA.



No entanto hoje está se popularizando a conexão chamada eSATA que é na verdade uma conexão SERIAL ATA colocada na parte posterior do computador. Não duvido que em breve ela venha a ser colocada na parte frontal do computador.


Paralelamente a isso existe ainda HDs que se conectam ao computador por meio da conexão eSATA e da conexão USB 2.0.


Esses HDs externos tem capacidades que podem ultrapassar 1 terabyte e tem alimentação externa. São alimentados na rede e não pela porta USB como os HDs portateis. São ideais para back up por exemplo e podem ser intercambiados. (Retirado um e colocado outro.) Dessa forma é possível hoje utilizar um computador hora com o Sistema operacional e tudo que vem agregado a este de um usuario e trocar o usuario simplesmente desplugando um HD e plugando outro.








HD EXTERNO DENTRO DE UM CASE EXTERNAMENTE ALIMENTADO COM CONEXÃO eSATA II, e USB 2.0

A vantagem da conexão eSATA é que na verdade, ela tem o mesmo desempenho que um HD plugado no interior do Micro computador porque a conexão eSATA é exatamente igual à conexão SATA. A única diferença é que ela é externa por isso o nome eSATA. (EXTERNAL SERIAL ATA). Como já foi informado no nosso BLOG

http://filosofiaetecnologia.blogspot.com/2007/10/porque-tecnologia-serial-ata-tecnologia.htmla conexão SERIAL ATA é uma evolução em relação à conexão antiga dos HDs que era a conexão PATA (Paralell ATA), portanto mais veloz.


As conexões FIREWIRE (FIO DE FOGO) foram criadas para oferecer uma velocidade superior à portas que necessitavam de uma velocidade maior para captura de vídeo de filmadoras em tempo real. Nesse tipo de captura, uma sequência de imagens (Que são arquivos pesados) são transferidos da fita de vídeo normalmente uma fita chamada minidv que contém os arquivos de vídeo digitalizados, para o HD do micro computador, com uma taxa de 30 imagens por segundo. O FIREWIRE no entanto foi superado pela porta USB 2.0 e a seguir foi criado a porta FIREWIRE 800 que dobrou a taxa de transferência em relação ao FIREWIRE 400. Portas USB 1.0 hoje só servem para dipositivos lentos. HDs ligados em portas USB 1.0 tornam-se insuportavelmente lentos.

Os modelos mais comuns de cases externos são destinados a HDs PATA (Parallel ATA) - que usam cabos de 80 vias - e se conectam ao pc/mac através de portas USB, Firewire400 ou ainda Firewire800.




Cases mais recentes, acomodam HDs SATA (Serial ATA) - que utilizam cabo flat de 7 vias - ou ambos os tipos de HDs. Aos HDs SATA é oferecida ainda uma nova opção de conectividade, através de portas eSATA (external SATA).




A vantagem das conexões eSATA sobre as demais é a velocidade. Teoricamente portas USB 2.0 alcançam 480Mb/s, as portas Firewire400 e 800 alcançam 400MB/s e 800MB/s respectivamente, já as portas eSATA são capazes de oferecer taxas de 1.5GB/s (padrão SATA I) e 3.0GB/s (padrão SATA II).



Verificar que para conectar o dispositivo eSATA externo há necessidade de um cabo que tenha uma conexão tipo "SATA" em uma ponta e "eSATA" em outra, a não ser que o case tenha a conexão de saida já no padrão "eSATA". Normalmnte o CASE já vem com o Cabo apropriado.

Na prática as taxas de transferência de dispositivos USB 2 são inferiores as de dispositivos que utilizam interface Firewire. A interface eSATA supera ambas em velocidade, mostrando-se uma boa aposta para sucedê-las.

Como qualquer padrão recente, é mais difícil encontra-la, sendo baixa sua portabilidade atual.Como solução para esse problema e a fim de disseminar a nova tecnologia muitos fabricantes estão criando cases externos híbridos, dotados de uma pequena placa lógica, capaz de converter o tráfego de dados SATA também para as portas USB2.

Há ainda modelos de cases externos que aceitam tanto discos SATA como discos PATA, neste caso o disco PATA conecta-se obrigatoriamente pela interface USB2 do dispositivo.


Outros modelos apresentam apenas interface eSATA, obviamente destinados apenas a discos com interface SATA.

Para uma escolha correta de um case externo para HD é necessário considerar alguns fatores:

1- A interface do disco (PATA, SATA I ou SATA II)

2- A necessidade atual de portabilidade

3- O desempenho esperado / O uso a que se destina este disco

1- Os primeiros cases eSATA lançados não suportam SATA II, alcançam portanto velocidade máxima de transferência de 1.5GB/s. Discos SATA II devem utilizar necessariamente cases compatíveis com discos SATA II. É necessário entrar no site do fabricante e checar a compatibilidade do modelo com o padrão SATA II.


Já um disco SATA I operará, pelo menos em teoria, sem qualquer problema em um case compatível com SATA II - dificuldades para reconhecimento do drive devem estar associadas com problemas de outra natureza.


Cases híbridos (para PATA e SATA) geralmente suportam apenas SATA I.

2- Caso a portabilidade seja essencial, o ideal é optar por modelos que também apresentem interface USB2. A menos, é claro, que o usuário tenha poder para inserir cartões de expansão ou "brackets" capazes de adicionar portas eSATA aos micros ao qual o case externo deverá se conectar.


A desvantagem de se usar a porta USB 2.0 é que a velocidade do dispositivo cairá para o valor da porta USB em uso. A velocidade da porta eSATA é como já vimos bem superior.

3- Caso o drive destine-se a tarefas como edição de vídeo, audio ou ao backups de grande volume de dados as interfaces mais rápidas são não só recomendadas como muitas vezes necessárias. Para casos onde o desempenho é um fator determinante é recomendado o uso de conexões Firewire800, eSATA (I ou II).

A padronização do SATA contribuiu para sua adoção e produção em escala. Fabricantes de placas-mãe adicionam cada vez mais portas e capacidades RAID aos novos modelos, assim como já surgem diversos cartões de expansão que acrescentam portas eSATA a desktops e notebooks.

Essa popularização contribui para a queda dos preços, aumento das velocidades de transferência, leia-se economia de tempo, e ainda para o aumento da portabilidade de nossos dados.




PREÇOS DE HDs EXTERNOS COM CONEXÃO eSATA.




























Pode-se também comprar o CASE e o HD e fazer a adaptação.




O CASE


Gaveta Externa USB SATA II para HDs de 2.5 (Hd de Notebook)
R$ 34,90


ONDE ?
Endereço: Av Rio Branco 156 309/311 st 16
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COMO CRIAR UM PEN DRIVE DE BOOT


Quem compra um NETBOOK tem as vezes a necessidade de instalar o sistema operacional porque não quer usar a versão do LINUX que as vezes vem instalada.

Nesses casos, uma solução é copiar os arquivos do usuário para a rede e, assim, formatar o HD que na maioria ds casos é uma memória FLASH e reinstalar o sistema, sem correr riscos.

Para isso, é claro, é preciso dar BOOT na máquina por meio de um PEN DRIVE se não se quiser comprar um Drive de CD ou DVD portátil ou um dispositivo para ligar um Drive de CD ou DVD pela porta USB.Veja tutorial em http://filosofiaetecnologia.blogspot.com/2008/10/como-instalar-o-windows-xp-via-pen.html

Neste tutorial, veremos como dar a partida no PC usando um memory key para carregar o sistema.

Um dispositivo preparado para isso pode ser incorporado ao kit de ferramentas do profissional de suporte ou do usuário. Carregado o sistema, é possível fazer backup dos dados e rodar utilitários para diagnóstico e manutenção no micro com problemas.

Vejamos, a seguir, os passos para a configuração desse memory key de emergência.

Se for um NETBOOK ou EEEpc, tudo que é relatado terá que ser feito em um outro micro computador. Pode ser um Notebook ou um DESKTOP.


1. O BartPE


Basta um memory key de 256 MB para criar o seu bote salva-vidas. O segredo desse minimalismo é o freeware PE Builder (http://www.baixaki.com.br/download/pe-builder.htm), também conhecido por BartPE, em referência ao seu criador, Bart Lagerweij.


Depois de baixar e descompactar o BartPE, abra o Windows Explorer e localize o arquivo pebuilder.exe dentro do diretório do programa, que não cria os atalhos automaticamente.

Dê um duplo clique nesse arquivo para rodar o programa.


2. Enxugando o Windows


Coloque o CD original do Windows XP no drive. Na tela do Bart PE, indique a localização do CD no campo Path to Windows Installation File.

Marque a opção Create ISO Image e digite um nome para o arquivo que será gerado no campo logo abaixo.

Clique no botão Build e aguarde até que o processo de cópia termine.

O arquivo ISO que contém a imagem terá cerca de 160 MB, contendo os componentes mínimos necessários do Windows XP e algumas ferramentas de diagnóstico e reparo.

3. O memory keyComo as imagens ISO geralmente são usadas para queimar CDs ou DVDs, será necessário um programa específico para gravar os arquivos no memory key. Neste tutorial, vamos usar o FlashBoot (www.info.abril.com.br/download/4297.shtml), especializado nessa tarefa.

Depois de baixar e instalar o programa, vamos rodá-lo. Na tela inicial, clique em Next. Em seguida, você deve escolher o tipo de disco que vamos criar. Marque a primeira opção, Convert BartPE Bootable Disk to Bootable Flash Disk. Clique no botão Next. Na próxima tela, informe a localização do arquivo ISO que você criou com o BartPE.

Antes de prosseguir com a configuração, acople o memory key a alguma porta USB do PC. No passo seguinte, indique a unidade correspondente ao memory key para a gravação da imagem.

Avance e escolha o tipo de particionamento USB-HDD. Clique em Finish para iniciar a gravação.

Se não ocorrer nenhum erro, o seu memory key já estará pronto quando a operação terminar.

Você pode aproveitar o espaço que sobrou no dispositivo para incluir outros programas úteis.

4. Preparando o PC


Nem todos os computadores são capazes de dar a partida por dispositivos USB.

Para verificar isso, você deve entrar no sistema de configuração da BIOS do PC.

Na maioria dos micros, isso é feito pressionando a tecla Del durante a partida. Nos computadores que usam placas mãe Intel usa-se também a tecla F2.

Navegue nos menus de configuração da BIOS usando as teclas com setas. Procure pelo item referente ao boot. Nele, verifique se há alguma opção de boot chamada USB-HDD ou algo semelhante. Se houver, selecione-a e salve as configurações. Em outros tem que se habilitar o boot pela porta USB.

Conecte, então, o memory key e reinicie o PC. Em alguns casos, nem todas as portas USB existentes irão servir para essa tarefa. Se algo der errado, tente mudar de entrada.

Para ter certeza do funcionamento, só mesmo testando.

5. Carregando o sistema
Ao fazer o boot pelo memory key, surgirá a mensagem

“Starting BartPE” e uma barra de progresso enquanto o sistema é carregado.

Não se assuste, o processo é um pouco lento mesmo.

Uma versão light do Windows XP, com um desktop limpo e papel de parede com o logotipo do Bart PE, entra em ação.

A primeira tela que irá surgir será a da configuração da rede TCP/IP.

Nela, indique as opções adequadas à sua rede e, quando terminar, clique em OK.

Finalizada essa operação, o micro já deve ser capaz de se comunicar pela rede.

No canto inferior esquerdo da tela, fica o menu Go, que mostra o caminho para uma série de utilitários e ferramentas de diagnóstico.

Agora, o trabalho é tentar consertar o estrago no HD ou salvar os arquivos do usuário, que podem ser mandados pela rede ou mesmo copiados para o memory key.

E você pode também dar boot no seu NETBOOK .

Uma característica comum dos netbooks é a ausência de drive óptico, de CD ou DVD. Isso cria uma pequena dificuldade para a instalação de aplicativos distribuídos nesse tipo de mídia. Mas é algo que pode facilmente ser contornado com alguns truques.

CD/DVD EXTERNO

A primeira forma de resolver isso é usando um leitor de CD/DVD externo. Conecte o drive a uma porta USB do netbook e faça a instalação. Mesmo que você não tenha um drive externo, é possível usar um periférico para uso interno acoplado a um adaptador SATA ou IDE. O periférico se liga, do mesmo modo, a uma porta USB.

PEN DRIVES, HD EXTERNO, DOWNLOAD OU E-MAIL

Para instalar programas não contidos em CD ou DVD, as opções são mais fáceis e variadas. Arquivos pequenos podem chegar ao minilaptop num pen drive, num cartão de memória, por download ou como anexo de e-mail.Também se pode tentar a seguinte alternativa: copiar todo o conteúdo do CD para um pen drive e executar a instalação a partir desse pen drive. O sucesso não é absolutamente garantido, mas, na maioria dos casos, essa gambiarra funciona.

Uma solução um pouco mais trabalhosa, mas também válida, é compartilhar o drive de CD/DVD num micro de mesa ligado à rede. Nesse tipo de solução poe-se usar os leitores de DVD do micro como seeles estivessem instalados no próprio NTBOOK e assim instalar tudo o que se desejar. Assim, o minilaptop pode executar o programa de instalação no drive do PC.
Como se faz esse compartilhamento? Veja como proceder num micro de mesa com o Windows Vista.


1 - Habilite o compartilhamento




Acione Meu Computador.

Clique com o botão direito no drive de CD/DVD e escolha Compartilhar. Na tela que se abre, clique em Compartilhamento Avançado. Surge outra janela. Marque a caixa Compartilhar a Pasta. Em Nome de Compartilhamento, dê um nome para a pasta – por exemplo, LeitordeCD. Dê OK. Feche a outra janela.












2 - Configure o compartilhamento


Agora, o ícone do drive mostra duas pessoas, simbolizando que ele está disponível para mais de um usuário.






Mas ainda faltam alguns ajustes para que o netbook possa enxergar esse drive.


Abra o Painel de Controle e, no bloco Rede e Internet, acione Configurar Compartilhamento de Arquivos. Na nova tela, clique em Personalizar. Escolha a opção Particular. Isso diz que o acesso aos arquivos se dará somente na rede interna. Clique em Avançar e depois em Fechar. Em Compartilhamento de Arquivos, escolha a opção Ativado. Pronto.


3 - Conecte o netbook


Agora, acione Iniciar > Computador > Propriedades.



Veja o nome do item Grupo de Trabalho. Aqui é Workgroup.


Anote esse dado. Passe agora para o netbook.


Conecte-o, via cabo ou Wi-Fi, à rede onde está o micro de mesa.


Acione Iniciar e clique com o botão direito em Meu Computador. No menu, escolha Propriedades. Agora, na guia Nome do Computador, leia o nome do grupo de trabalho. Se não for o mesmo que o do computador de mesa, você precisa mudá-lo. Para isso, clique em Alterar. Digite o nome Workgroup na caixa Grupo de Trabalho. É preciso reiniciar o micro.




4 - Localize a rede



Agora, no Windows Explorer, abra a pasta Meus Locais de Rede, depois Toda a Rede, Rede Microsoft Windows. Surge o ícone do grupo de trabalho. Dê um duplo clique para abri-lo. Aparecem os micros do grupo.



5 - Inicie a instalação



Dê um duplo clique no ícone do micro de mesa onde está o drive. Lá está a unidade LeitordeCD.



Ponha nela o CD. Abra-a e execute a instalação do programa desejado.









SERÁ O WINDOWS VISTA TÃO RUIM ASSIM?

Eu pessoalmente entendo que a Microsoft pecou em dois itens em relação ao Windows Vista. O primeiro item é o da COMPATIBILIDADE que foi o mesmo problema do Windows XP no início. Tudo que rodava em um sistema operacinal mais antigo, não rodava no novo. esse problema parece já ter sido contornado tanto no Windows XP como no Windows VISTA.



O outro ítem que eu considero como um pecado da Microsoft foi ter feito um sistema operacional mais pesado e cheio de entraves, pois qualquer ação pede sempre confirmação além de que certas ações que antes se estava acostumado não são facilmente localizaveis no sistema operacional Windows Vista, ou não existem mesmo. Mas há também os pontos fortes. Por exemplo no que se refere a redes. É muito mais fácil acessar e configurar redes. Na verdade elassão automáticamente detectadas e configuradas, como um verdadeiro plug and play que foi o ponto forte do windows XP.


Há no entanto quem defenda o Windows VISTA que apresentou inegavelmente avanços e melhoras, e um dos seus mais ferrenhos advogados é o veteranissimo professor (Aprendi muita coisa com ele), B. Piropo na sua antiga coluna "TRILHA ZERO" do O GLOBO no caderno de informatica que saia todas as segundas feiras.

Por isso eu irei aqui transcrever alguns de seus ensinamentos, pois o Piropo tem uma forma muito envolvente e popular de abordar assuntos técnicos.

FALA PIROPO.




  • Vamos discutir as alegações de que Windows exige “memória demais” e, por mais memória que se acrescente, usa quase toda. E que, além disso, seu disco rígido parece não parar nunca, especialmente logo após a inicialização da máquina.


Começando pela alegação de uso “demasiado” de memória. Quanta memória RAM deve se instalar em uma máquina que roda Vista (não importa a versão, se 32 ou 64)? Embora a MS recomende 512 MB de RAM como requisito mínimo, para que se tenha um desempenho aceitável aconselho pelo menos de 1 GB de memória RAM.


  • E para que o desempenho possa ser considerado bom, eu não recomendo menos de 2 GB de RAM instalada (quanto ao valor ótimo: para quem usa a versão de 32 bits, eu me arriscaria a sugerir 3 GB e para quem tem equipamento para desfrutar do Vista 64, talvez o ótimo se situasse em torno de 4 GB; mas este último ponto é apenas minha opinião baseada na observação de sistemas rodando as diversas versões de Vista).

  • É muito? Sem dúvida que sim. Comparado com o DOS 1.0, que se instalava com folga em 10 KB de RAM (isso mesmo, KB, de quilobytes) é realmente muito. Mas não foi sem razão que a cada nova versão do sistema operacional aumentavam as exigências relativas à capacidade de memória instalada. Sempre foi assim e a tendência acelerou-se com o advento das interfaces gráficas. E comparando com o Windows XP? Bem, a memória mínima recomendada pela MS para rodá-lo é 128 MB. Mas grande parte dos usuários acaba mesmo usando 1 GB.

  • Vista exige quatro vezes mais que isso. Para uma geração de diferença, sem dúvida é muito (embora, como veremos adiante, há razões para justificar o aumento). Mas será que isto representa um problema tão sério quanto o que se vem alegando? Recentemente comprei memória RAM para uma de minhas máquinas. Não foi o “topo de linha” das memórias: foram dois módulos de memória DDR2 de 667 MHz, freqüência mais que suficiente para rodar Vista sem qualquer problema em uma boa UCP (no caso, um Athlon X2 4400+).

  • Cada módulo (de marca conceituadíssima) com capacidade de 1 GB custou-me menos de sessenta reais em uma loja de varejo de um shopping de informática no Centro do Rio de Janeiro. Um valor que representa pouco mais de trinta dólares americanos. Para quem acha que bom mesmo era a época em que sistemas operacionais ocupavam 10 KB de RAM, lamento informar que, naqueles tempos, para aumentar em apenas 128 KB (reitero: quilobytes, não megabytes) a capacidade instalada de memória RAM na placa-mãe de meu velho PC (para ser exato: de 512 KB para 640 KB visando aproveitar todo o espectro de memória útil) tive que gastar cerca de US$ 100, quase o dobro do que gastei há duas semanas para comprar os dois módulos de 1 GB de DDR2/667. Veja, na Figura 1, um pequeno trecho da placa-mãe de um velho XT com parte dos CIs de memória DRAM usando o encapsulamento tipo DIPP. Note que cada “chip” encaixa em seu soquete. O que se vê na figura são quatro CIs da Texas Instrument. Cada um deles é capaz de armazenar 8 KB (quilobytes). Na verdade, graças ao tipo de arquitetura usado na época, a capacidade exata é de 64 Kb (quilobits) já que cada chip armazenava um bit de cada posição de memória, mas isso são detalhes que não vêm ao caso. O que vem ao caso é que cada bichinho destes custava uma nota preta...









Figura 1: quatro circuitos integrados de memória DIPP


  • Portanto é certo que Vista exige muita memória. Mas com os preços vigentes atualmente no mercado, definitivamente este não é o maior componente dos custos de um bom micro. No que diz respeito aos requisitos mínimos de hardware, se você não tem máquina suficiente para rodar Vista (me refiro aqui a UCP e controladora de vídeo, por exemplo), por mais RAM que instale o resultado não valerá a pena. O sistema se comportará tão mal que você certamente se decepcionará com ele. Em casos assim, melhor é esperar um pouco até que os custos baixem – e baixarão, sem dúvida, tem sido sempre assim com hardware – até chegarem ao alcance do bolso do usuário e então montar ou comprar uma máquina que satisfaça as exigências.

  • Mas se você tem máquina para rodar Vista, considerando os requisitos mínimos de hardware, não há de ser um micro “baratinho”. Só uma placa de vídeo minimamente compatível com o Aero custa tanto ou mais que quatro GB de RAM. Aumentar a capacidade de memória RAM de uma máquina assim para melhorar (e bota melhorar nisso) o desempenho de Vista me parece um dos investimentos de maior custo/benefício que se pode fazer em um computador.

  • Quem tem uma máquina desta qualidade, roda Vista, insiste em não instalar um novo módulo de RAM e reclama que Vista exige muita memória, francamente, parece mais interessado em reclamar que em rodar Vista. Portanto, concordo que Vista, efetivamente, exige muita memória. O que não quer dizer que eu esteja de acordo com a afirmação que Vista exige “memória demais”. Há uma sutil distinção entre “muito” e “demais” que deve ser levada em conta. Porque as exigências de Vista concernentes ao uso de memória RAM são conseqüência direta da forma pela qual esta memória é administrada. Uma administração que faz valer a pena o tanto de memória que exige a mais pela melhoria que confere ao desempenho global do sistema, acelerando a carga dos programas usados mais freqüentemente pelos usuários. Senão vejamos. Mas antes convém lembrar como era antes.

  • Nos tempos do Windows XP – que a maioria dos usuários ainda tem em suas máquinas. Windows XP traz em seu código uma funcionalidade para acelerar a carga de programas usados mais recentemente. É uma coisa simples, quase rudimentar mas, dentro de suas limitações, bastante eficaz. Alguns o chamam de “cache na RAM” apesar de o conceito, embora similar, não ser exatamente o mesmo que o da memória cache. Trata-se meramente de não “descarregar” um programa da memória RAM quando ele é encerrado (para os puristas: sim, é um pouco mais que isso já que, qualquer que seja o sistema operacional, o trecho de memória RAM ocupado pelo código de um programa não é “limpo” quando o programa é encerrado; o que o Win XP realmente faz é preservar as referências que permitem localizar o programa na RAM caso ele seja invocado imediatamente após ter sido descarregado). Se você usa Windows XP já deve ter notado os efeitos desta funcionalidade embora talvez não se tenha dado conta da razão pela qual a coisa acontece. Experimente.

  • No meio de uma sessão de trabalho com Win XP, com alguns programas carregados na memória, abra um programa que ainda não foi usado naquela sessão. De preferência um programa “parrudo”, desses que ocupam um bocado de memória RAM (por exemplo, o Power Point ou algo equivalente). Repare (não precisa anotar, basta prestar atenção) no tempo que ele leva para ser carregado, ou seja, observe o intervalo de tempo decorrido entre você clicar no ícone do programa até ele se apresentar na tela pronto para uso. Trabalhe um pouco com ele, crie um arquivo qualquer (mas nem se dê ao trabalho de gravá-lo) e encerre (ou “feche”) o Power Point. Agora, gaste alguns minutos trabalhando com outro programa que já estava carregado na memória (ou seja, não “abra” um novo programa, use apenas os que já estavam “abertos” antes de você carregar o Power Point). Isto feito, abra novamente o Power Point e observe o tempo que ele leva para ser carregado. Notou a diferença? É brutal. A segunda carga é quase instantânea. A razão disso é simples: na segunda vez o programa não foi efetivamente “carregado” na memória (ou seja, não foi necessário alocar memória para ele, ler seu arquivo executável em disco e copiar as instruções para o trecho alocado em RAM). E não foi porque já estava lá. Tudo o que Windows XP fez foi simplesmente “apontar” o ponteiro de instruções para o endereço de entrada do programa que, como já estava na memória, começou sua execução imediatamente.

  • Esta funcionalidade, a princípio, parece um tanto pueril. Afinal, ninguém fica carregando e descarregando sucessivamente o mesmo programa na memória. Mas pense em um usuário leigo que necessita examinar, por exemplo, diversos textos do Word em busca de um determinado parágrafo. Ele abre o Windows Explorer e localiza a pasta onde estão os arquivos a serem examinados. A partir daí ele clica sobre o primeiro arquivo, o que faz carregar o Word com o arquivo aberto para consulta. Não era aquele? A ação é quase instintiva: ele fecha o Word e clica sobre o arquivo seguinte. Ora, como o código do Word já está carregado na memória (mesmo tendo o usuário encerrado o programa), o sistema se limita a carregar o texto do segundo arquivo, economizando o tempo de carga do próprio Word.

  • Pense na repetição desta ação algumas dezenas de vezes consultando diversos arquivos e perceba o substancial ganho de tempo que uma providência tão simples pode propiciar. A idéia é boa, mas tem um defeito: se, durante duas consultas sucessivas a seus arquivos, o usuário abriu outro programa (quem sabe um programa gráfico para examinar melhor uma figura do texto) e seu código for carregado no trecho de memória primária previamente alocado para o Word, a próxima carga do Word será tão lenta quanto a primeira. E, evidentemente, todo o código vai para o limbo quando a máquina é desligada e a memória RAM, volátil por natureza, é inteiramente “limpa”.

  • Para contornar este segundo inconveniente, Windows XP implementou uma segunda funcionalidade denominada “prefetch”. A coisa é igualmente simples: registrar em um pequeno banco de dados interno os programas que Windows carrega na memória durante a partida do sistema e gravar em uma pasta criada para este fim no disco rígido um conjunto de arquivos com extensão .Pf contendo informações e fragmentos destes programas. A idéia é reduzir o tempo de carga do sistema consultando a lista a cada inicialização e, antecipadamente, carregar na memória o código de cada programa mesmo antes que ele seja solicitado. A idéia é igualmente boa, mas também tem seu defeito: ao longo do tempo, com a mudança de hábitos do usuário e a conseqüente alteração do grupo de programas que ele costuma invocar durante a inicialização, as entradas no banco de dados vão se acumulando, algumas delas correspondendo a aplicativos já há muito tempo não usados, e a operação de consultar uma lista de programas cada vez maior acaba por retardar, ao invés de acelerar, a carga do sistema.

  • Eu mesmo publiquei no jornal O Globo uma “Dica” sobre o tema (sugerindo “esvaziar” periodicamente a pasta que acumulava os arquivos .Pf ou a simplesmente livrar-se dela desabilitando o serviço) e Paulo Couto publicou uma coluna sobre o assunto aqui mesmo neste Fórum. Em suma: a idéia de manter o código da memória e voltar a ele se o usuário solicitasse a recarga do programa era boa mas tinha o defeito de ser excessivamente volátil.

  • E a idéia de listar os programas usados habitualmente era igualmente boa mas tinha o defeito de deteriorar o desempenho com o tempo por não atualizar a lista. Pois bem: Windows Vista não somente ofereceu uma solução para ambas as dificuldades acima citadas como também as fundiu e estendeu sua ação não apenas aos programas usados durante a inicialização como também aos demais aplicativos usados habitualmente pelos usuários. Fez isto apelando para três novas funcionalidades denominadas, respectivamente, “Superfetch”, “Ready Boost” e “Ready Drive”.

Boa parte das reclamações sobre o Vista têm a ver com o tema “memória”, seja primária (RAM), seja secundária (funcionamento do disco rígido). As mais comuns são: - Mesmo que se instale 4 GB de memória RAM (o máCor do textoximo suportado por um barramento de 32 linhas como os dos processadores “de 32 bits”) Vista não consegue usar toda a capacidade instalada; - Windows Vista exige memória “demais”; - Além disso, por mais que se aumente a capacidade de memória RAM instalada, Vista a consome quase toda (e alguns acrescentam que esse “uso excessivo” de memória torna o desempenho mais lento); - Independente da capacidade de memória RAM disponível, o disco rígido parece não “parar” jamais, mantendo-se em funcionamento mesmo quando não se está carregando qualquer programa, gravando arquivos ou pesquisando dados (e alguns atribuem – erroneamente – esta aparentemente incessante atividade à necessidade de acesso ao arquivo de troca da memória virtual – que em Windows Vista chama-se “page file” – devido à insuficiência de memória RAM). Resumindo: a impressão que se tem das reclamações sobre memória é que os usuários que as fazem acham que Vista precisa de muita memória porque não consegue administrá-la bem. Na verdade o que ocorre é exatamente o oposto: Vista requisita muita memória porque aperfeiçoou a forma pela qual Windows XP a administra e com isto conseguiu uma melhoria apreciável no desempenho.



Mas vamos por partes. Começando pelo primeiro ponto, como convém: qual o máximo de capacidade de memória RAM instalada que é efetivamente liberada para uso da versão Vista32? No que diz respeito a este tópico devo começar, humildemente, corrigindo a mim mesmo e me desculpando pelo erro cometido. Pois embora na coluna "Vista exige muita máquina. Será?” eu tenha até mostrado figurinha e coisa e tal demonstrando que minha instalação de Vista32 reconhece a totalidade dos 4 GB de memória RAM instalada (o que é verdade) eu não informei – porque não me dei conta do que vou explicar adiante – que embora reconhecendo todos os 4 GB de memória instalada, a versão de 32 bits apenas é capaz de utilizar efetivamente para o código do sistema operacional, dados e programas, apenas uma fração dela, mais exatamente 3,25 GB.



A razão, por paradoxal que pareça, é essencialmente a mesma que impedia que programas DOS usassem mais de 640 KB de memória RAM: o restante, até o limite de 1 MB (o máximo de memória acessível por um barramento de endereços de 20 linhas como o do i8086/8088 para o qual o sistema foi desenvolvido) era memória reservada para fins específicos. Destrinchemos. O maior número que pode ser escrito com 20 bits (em binário, naturalmente) é a vigésima potência da base 2, que corresponde a 1.048.576 (1 M).


Logo, endereços maiores que 1 M jamais poderiam ser acessados pelo simples fato de que não “caberiam” no barramento. E como, na época do desenvolvimento do DOS, 1 MB era uma capacidade de memória inimaginável (a maioria dos micros “de 8 bits” vinham com 16 KB de memória RAM e o primeiro PC da IBM foi fabricado com 64 KB que poderiam ser estendidos até, imaginem, 256 KB!) os responsáveis pelo desenvolvimento do DOS decidiram reservar os endereços que ocupavam os 384 K do final do espaço de endereçamento para uso exclusivo de tabelas e rotinas usadas pelas placas controladoras e por algumas funções do sistema operacional.



Por isso sobraram apenas os 640 K iniciais para código e dados. Já o máximo de memória acessível por um barramento de endereços de 32 bits (para o qual foram desenvolvidos os “sistemas operacionais de 32 bits”) é a trigésima segunda potência de 2, que corresponde a 4.294.967.296 (4 G), que é por conseguinte o maior endereço que “cabe” no barramento. Mas, também neste caso, uma parte (sempre a parte superior) do “campo de endereçamento” precisa ser reservada para uso do sistema. Que uso? Essencialmente, o mesmo uso que o DOS fazia do trecho superior do espaço de endereçamento do microprocessador i8080/8088 para o qual foi desenvolvido: comunicar-se com os dispositivos de Entrada/Saída, ou periféricos. Vamos logo para o exemplo mais esclarecedor, o da controladora de vídeo. Para exibir uma tela no vídeo é preciso “desenhá-la” antes na memória, ponto a ponto (ou pixel a pixel, para quem preferir). E isto gasta um bocado de memória. Por exemplo: uma singela tela SVGA clássica de 1024 x 768 pontos, onde cada ponto pode assumir 16 milhões de cores (número expresso com três bytes), precisará armazenar 1024 x 768 x 3 = 2.308 KB ou 2,25 MB (não esqueça: 1K = 1.024 e 1 M = 1.024 x 1.024 = 1.078.576). E onde ficam armazenados esses bytes? Ora, na memória de vídeo, naturalmente.



Mas os circuitos integrados (“chips”) da memória de vídeo ficam na controladora (“placa”) de vídeo, não na placa-mãe. Portanto os dados correspondentes aos pontos da tela não ocuparão qualquer posição (física) da memória principal, ou memória RAM. Mas acontece que há programas (por exemplo, qualquer editor de imagens de terceira categoria) que fazem modificações na tela independentemente do sistema operacional. Como, por exemplo, desnudar certas divas da MPB e transformá-las em seres de corpos esculturais, inconspurcados por uma celulite sequer, para expor suas fotos em revistas especializadas (não em MPB, no caso das fotos).



E para que um programa possa alterar o conteúdo de uma posição de memória é preciso que tenha acesso a ela. Mas se posições de memória somente podem ser acessadas através de seus endereços e somente as posições da MP têm endereços, como fazer com que um programa tenha acesso a uma “posição de memória” que está, fisicamente, fora da memória principal? Pois é aí que a porca torce o rabo (para as novas gerações, que não conhecem o ditado, convém esclarecer que a frase não se refere às divas da MPB acima citadas, embora algumas de fato o torçam para tirar as fotos). Para atribuir endereços às posições de memória situadas na controladora de vídeo de modo que os programas possam acessá-las é preciso, literalmente, “roubar” estes endereços (lógicos) do espaço de endereçamento da memória RAM, ou MP.



A isto se chama “mapear” a memória. Funciona assim: os chips (físicos), com suas posições de memória que guardam os pontos que formam a imagem, estão na placa de vídeo. Mas o sistema se refere a eles como se eles estivessem ocupando um trecho da MP situado próximo ao final do espaço de endereçamento. Ou seja: endereços (lógicos) de MP são usados para “apontar” (ou “se referir a”) posições de memória (físicas) situadas em uma placa controladora de E/S (no caso, a placa de vídeo). Nos tempos do velho DOS e do barramento de endereço de 20 bits, os endereços usados para “mapear” o vídeo situavam-se acima de 640 K (o trecho de 640 K a 768 K era reservado para o vídeo, embora nem todo fosse usado). Hoje, nos tempos dos barramentos de 32 bits, estes endereços situam-se bastante acima dos 4 G.



Se você usa Windows XP ou mesmo Windows Vista em uma máquina com, digamos, 2 GB de memória RAM instalada, mesmo que você use uma placa controladora de vídeo com, por exemplo, 512 MB de memória de vídeo, isso não terá qualquer influência no uso de sua memória RAM. Como os endereços das posições de memória RAM se estendem de zero até 2 G e os 512 MB de memória de vídeo serão “mapeados” em (ou seja, ocuparão os endereços de) um trecho do espaço (lógico) de endereçamento próximo aos 4 G, uns não interferirão com os outros.

Agora imagine que você tenha povoado os quatro “slots” de memória de sua placa-mãe instalando neles quatro módulos de 1 GB em uma máquina com Windows Vista32. Que por acaso usa uma controladora de memória com 256 MB de memória de vídeo. Em princípio, uma coisa nada tem a ver com a outra. A memória (física) de vídeo está instalada na controladora de vídeo. Já a memória (física) RAM está instalada na placa-mãe. E ambas poderiam viver felizes para sempre em total harmonia não fosse a necessidade de “mapear” a memória de vídeo nos endereços (lógicos) próximos ao final do espaço de endereçamento. Que, neste caso, estão ocupados por posições de memória (físicas) situadas nos chips de memória RAM.

Isso ocorre porque, nesta situação particular, o espaço de endereçamento (que em sistemas operacionais “de 32 bits” não pode exceder 4 G) está totalmente ocupado com memória física. Afinal, todos os 4 GB possíveis foram instalados e cada byte ocupa um endereço. Onde encontrar endereços “vazios”? Sim, você adivinhou: não há endereços vazios. Com 4 GB de memória RAM (física) instalada na placa-mãe, todos os endereços do espaço (lógico) de endereçamento estão ocupados. Não obstante a memória de vídeo ainda precisa ser mapeada. Não há como evitar isso já que, se não o for, o software não pode se comunicar com o vídeo e nenhuma alteração na tela seria possível.

A saída é “roubar” endereços (lógicos) de trechos de memória próximos ao final do espaço de endereçamento mesmo que estejam ocupados com memória física. Estes endereços (lógicos) serão atribuídos às posições de memória (física) instalada na placa de vídeo, que assim poderão ser acessadas pelo software. O problema é que as posições de memória RAM (física) instaladas na placa-mãe cujos endereços foram “seqüestrados” para serem usados pela memória da placa de vídeo já não podem ser endereçadas. Resultado: mesmo presentes na placa-mãe, estas posições não poderão ser acessadas seja pelo software, seja pelo sistema operacional, já que não há outra forma de acessar memória RAM que não por seu endereço e aquelas posições de memória RAM já não mais possuem endereços (ou melhor: possuem, mas não podem usá-los porque eles foram atribuídos a posições de memória situadas alhures). Infelizmente não é apenas a memória de vídeo que se serve do mapeamento. Embora seja ela a responsável pelo maior consumo de endereços lógicos, outros dispositivos também apelam para o mesmo alvitre, como controladoras de rede, áudio, controladoras SATA e tudo o que está ligado ao barramento PCI.


Isso não ocorre apenas com Vista32, naturalmente. Qualquer sistema operacional “de 32 bits” mapeia a memória usada para se comunicar com dispositivos de E/S “roubando” endereços do trecho superior do espaço de endereçamento (sempre acima de 2 GB – e é por isso que Windows 98 não consegue acessar mais de 2 GB de memória RAM: no caso de Win 98, acima de 2 M todos os endereços estão reservados para mapeamento).





Figura 1: Endereços mapeados




Quer ver que dispositivos de E/S conectados à sua máquina ocupam endereços mapeados na MP? Seja em Windows XP, seja em Windows Vista, carregue o utilitário de informações do sistema (acione o menu Iniciar e digite “msinfo32.exe” seguido de ENTER na caixa “Executar” do XP ou use a caixa “Iniciar pesquisa” do Vista para localizar o programa e o execute clicando em seu nome), expanda a chave “Recursos de hardware” e clique no ramo “Memória” para mostrar uma janela parecida com a da Figura 1 (que foi obtida em uma máquina rodando Vista64 mas que serve igualmente para ilustrar o tema já que os endereços “mapeados” se situam na mesma faixa).


Veja, na coluna “Dispositivo” do painel direito, a lista de dispositivos que usam endereços de memória. E, na coluna “Recurso”, veja a faixa de endereços atribuída (“mapeada”) a cada um deles (em hexadecimal). Repare como quase todos se situam bem acima de 0xC0000000, que corresponde a 3 GB (os que se situam abaixo deste endereço são obrigados a isso por questões de compatibilidade com antigos padrões de acesso a periféricos). Por todas estas razões, em Vista32, os endereços correspondentes ao trecho final do espaço lógico de endereçamento são reservados para uso exclusivo do mapeamento de endereços de dispositivos de E/S. Sobram apenas 3,25 G de endereços para serem atribuídos às posições de memória RAM.


Por isto, mesmo que você disponha de, digamos, 4 GB de memória (física) RAM instalados na placa-mãe, apenas os primeiros 3,25 GB poderão ser usados. O resto até pode ser reconhecido (ou seja, ter sua presença identificada) por Vista32 SP1, mas não poderá ser usado pelos programas ou pelo sistema operacional. Alguns comentários às colunas anteriores citaram uma funcionalidade denominada Physical Address Extension, ou PAE, que permite a sistemas de 32 bits usarem mais de 4 GB de memória física.


De fato, a funcionalidade existe e mais informações sobre ela podem ser encontradas no artigo "Physical Address Extension" da MSDN. Mas ela depende de características do hardware e seu objetivo não é contornar o problema de mapeamento de memória, mas habilitar funções avançadas como o DEP (Data Execution Prevention) e NUMA (Non-Uniform Memory Access), portanto mesmo com o PAE habilitado a memória dos dispositivos de E/S continuará sendo mapeada nos mesmos endereços correspondentes ao final dos primeiros 4 G (note que a função do PAE é permitir acesso a endereços de memória RAM acima dos 4 G, portanto não resolve o problema de máquinas com apenas 4 GB de memória física instalada).


Cor do texto
Portanto, espero ter esclarecido devidamente o primeiro ponto: Vista32 SP1 reconhece os 4 GB de memória instalada porque eles estão efetivamente instalados (a versão Vista32 sem o SP1 reconhecia apenas o trecho de memória acessível). Mas o fato de reconhecê-los não significa que possa ter acesso a eles.Cor do texto Ficam efetivamente acessíveis ao sistema apenas os primeiros 3,25 GB de RAM instalada. O restante permanece lá, porém inútil, já que seus endereços foram reservados para mapeamento de memória de dispositivos de E/S – estejam ou não estes dispositivos instalados.


Então o Windows Vista não é tão ruim assim, para dizer a verdade eu o prefiro em relação ao WINDOWS XP, mas já o Windows 7, Ha... esse é o sistema.