Um deles mundialmente famoso, Michael Jackson chegou ao final da vida aos 50 anos, e foi homenageado com uma enorme comoção que dominou o mundo inteiro. O outro comemorou no Maracanã para a assistência de todo o Brasil, os seus cinquenta (50) anos de carreira muito bem sucedida. Tanto é que dez dias depois de terem sido colocados a venda, os ingressos para o show se esgotaram.
Ao observar a carreira desses ídolos do mundo da música e do show internacional, não poderíamos deixar de ficar espantados.
Porque há artistas que atingem o auge da fama e muito rapidamente desaparecem? Cito os casos de Casuza, Cassia Eller, Renato Russo, aqui no Brasil e de muitos outros no mundo internacional como Janis Joplin, Jimi Hendrix, John Lennon e tantos outros.
Tem-se a impressão de que os que ficam bem não são a maioria. Mas há os que ficam bem como é o caso de Roberto Carlos que se aproxima dos 70 anos de idade e continua muito bem em todos os aspectos, e pelo menos é essa a imagem que nos passa.
É evidente também um outro aspecto que não poderíamos deixar de citar. Esse é o aspecto da religiosidade. Roberto Carlos é um artista que se pauta por uma conduta moralmente ética. O carro chefe de suas canções é o amor. O Amor é a mais sublime das vibrações, e portanto a mais positiva delas. O outro aspecto é a Fé. Roberto Carlos é um artista que dedica uma parte das suas músicas a apologia da Fé que professa e que tem em Jesus seu maior mestre.
É bem verdade que Roberto Carlos surgiu na vanguarda de um movimento rebelde dos anos 60 que tinha o nome de Jovem Guarda, e que muitas de suas canções tem aquele vies rebelde que influenciou as gerações de jovens do início e do decorrer dos anos 60, mas no fundo suas canções pregaram sempre o amor, não o amor carnal, mas o amor sentimental e nunca fizeram apologia às drogas ou à outras práticas negativas, quando muito ao entusiasmo jovem dos carrões e das festas. Devaneios de juventude que tem seu aspecto positivo que é o da alegria e negativo que seria o dos excessos, mas sem maiores comprometimentos.
Por ironia a música que o projetou realmente que foi a música "QUERO QUE VÁ TUDO PRO INFERNO", é uma música não grata que ele hoje não gosta de cantar, justamente por se referir ao inferno que é uma coisa negativa. Na verdade tirando-se a conotação negativa da palavra inferno, a música é uma reflexão sobre a inutilidade de uma "VIDA DE PLAYBOY" quando se é infeliz no amor. Então não deixa de ser uma reflexão construtiva.
Uma parte significativa de suas músicas são constituídas de recados do plano espiritual para a humanidade, quando são alertas sobre a volta de Jesus, sobre a conduta que se deve ter, sobre sua devoção a Jesus e a Nossa Senhora já que é Católico por convicção.
Temos que entender que dons artísticos são permitidos por Deus para que os exerçamos com uma finalidade positiva e não negativa, pois influenciam a humanidade.
A medida que os utilizamos para o bem, recebemos cada vez mais efetivamente a inspiração positiva dos anjos que são os melhores músicos que se pode imaginar, pois a música dos céus é inimaginável para nós.
Quanto aos artistas que em tese não se deram tão bem. Porque seria? Teria Deus proporcionado a esses um dom e esses teriam malbaratado esse dom e por isso teriam se prejudicado? Isso é uma coisa que não podemos afirmar, porque não temos como saber, porém se observarmos a influência desses artistas com suas músicas sobre a população talvez possamos ter uma ideia.
Michael Jackson por exemplo em um de seus vídeo clipes, conta a história de um pastor que vai com vários de seus adeptos à uma casa mal assombrada, e lá esse pastor é humilhado, porque suas rezas não surtem efeito e a assombração encarnada pelo Michael Jackson, assume o controle da situação. Na verdade isso é uma brincadeira com a fé.
Costumo alertar amigos que as vezes me mandam piadinhas sobre religiões. Digo a eles. "Não brinquem com coisas santas!" Porque escarnecer de coisas santas, constitui-se em um dos delitos mais graves que existem perante a espiritualidade. É O PECADO CONTRA O ESPÍRITO SANTO. O único que segundo a Bíblia, não tem perdão. Na verdade os anjos protetores viram as costas e a pessoa passa a se tornar vulnerável a influências das sombras sem a natural proteção que todos nós temos da luz, porque Deus nos ama independentemente dos nossos equívocos.
Foi o que aconteceu por exemplo com John Lennon.
- A declaração de John sobre Cristo
A história toda teve início quando John deu uma entrevista a Maureen Cleave do Evening Standard de Londres, publicada em 4 de março de 1966. O artigo não provocou nenhum tipo de reação na Grã-Bretanha, porém, meses depois, em 29 de julho, uma revista mensal americana para adolescentes, Datebook, pinçou uma frase e desvirtuou por completo a tese defendida por John. O locutor Tommy Charles da rádio WAQY de Birmingham, Alabama, sentiu cheiro de audiência e deu início ao furor anti-Beatles. Vinte e uma outras rádios do meio-oeste americano seguiram o exemplo e também baniram as músicas do grupo de sua programação, além de promover as famosas fogueiras Beatle, onde se queimavam discos, livros e todo o badulaque que o merchandising americano tinha conseguido fabricar com o nome do grupo. No Alabama, na Geórgia e no Texas, essas manifestações aconteceram com participação de ativistas da Ku Klux Klan. Idiotices do fanatismo religioso com transmissão ao vivo por rádio e TV. É de doer o coração de qualquer fã dos Beatles a visão daquelas cenas de jovens americanos idiotas piso-teando discos do grupo ou atirando em fogueiras, souvenirs que seriam verdadeiras raridades nos dias de hoje; tudo queimado. Será que eles pensavam que Cristo não é capaz de se defender sozinho? A coisa foi tão séria que Nat Weiss, o advogado americano sócio de Brian Epstein, sugeriu-lhe por telefone que fosse à Nova Iorque para uma entrevista coletiva. Essa entrevista aconteceu em 6 de agosto, uma semana depois da publicação da tal revista juvenil e quando o número de rádios que se recusavam a tocar músicas do grupo já passava de 30. Brian argumentou que John foi mal interpretado por ter sido citado fora de contexto. O sucesso parcial da entrevista fez com que ele desistisse de sua ideia inicial que era o cancelamento de todos os shows da turnê americana, que se iniciaria em 12 de agosto de 1966 e seria a última: "Eu não queria arriscar qualquer possibilidade de os rapazes serem feridos. Não interessava o preço disso." O custo do cancelamento dos shows alcançaria a cifra de um milhão de dólares e Brian estava disposto a pagar essa quantia de seu próprio bolso.
Às 16h55 de 11 de agosto de 1966, os Beatles chegaram ao Aeroporto O’Hare, em Chicago, e se hospedaram no 27° andar do hotel Astor Towers. Naquela noite, deram uma entrevista coletiva na qual John foi praticamente obrigado pela imprensa a pedir desculpas pela declaração sobre Cristo.
Comentários:
"O cristianismo vai passar. Vai encolher e sumir. Não preciso discutir isso, pois estou certo, e será provado que estou certo. Somos mais populares que Jesus atualmente. Não sei qual vai sumir primeiro...o rock’n’roll ou o cristianismo. Jesus era legal, mas os seus discípulos eram comuns e incultos. É a distorção deles que estraga tudo para mim." (John na entrevista a Maureen Cleave)
"Não sei qual vai sumir primeiro...o rock’n’roll ou o Cristianismo" (Manchete de capa da revista Datebook)
"Se eu tivesse dito televisão é mais popular que Jesus, isso não teria acontecido, mas aconteceu de eu estar conversando com uma amiga e eu usei a palavra ‘Beatles’ como uma coisa abstrata, não como eu os vejo - como Beatles, como estes outros Beatles como outras pessoas nos vêem. Eu apenas disse ‘eles’ estão tendo mais influência sobre os garotos que qualquer outra coisa, incluindo Jesus. Mas eu disse daquele modo, que é o modo errado."
Repórter: "Alguns jovens têm repetido a sua declaração - ‘Eu gosto mais dos Beatles que de Jesus Cristo.’ O que você pensa disso ?
"Bem, originalmente eu apontei aquele fato em relação à Inglaterra. Que nós significamos mais para os jovens que Jesus significou, ou religião naquele tempo. Eu não estava criticando ou rebaixando. Eu só estava dizendo um fato e isso é mais verdade na Inglaterra que aqui. Eu não estou dizendo que nós somos melhores ou maiores, ou comparando-nos com Jesus Cristo como se fosse uma pessoa ou com Deus como uma coisa ou o que quer que seja. Eu apenas disse o que disse e estava errado. Ou fui entendido errado. E deu nisto tudo."
Repórter: "Mas você está preparado para se desculpar?"
"Eu não disse o que eles estão dizendo que eu disse. Eu lamento ter dito aquilo, de verdade. Eu nunca pretendi ser sórdido e anti-religião. Eu me desculpo se isso te fizer feliz. Eu ainda não entendi bem o que foi que eu fiz. Eu tentei explicar o que eu quis dizer mas se você quer que eu me desculpe, se isso vai fazê-lo feliz, então OK, eu me desculpo." (John na entrevista em Chicago)
"...Minhas opiniões sobre cristianismo foram diretamente influenciadas por um livro de Hugh J. Schonfield, ‘The Passover Plot’. A ideia é que a mensagem de Jesus foi distorcida por seus apóstolos, e mais tarde foi alterada por uma série de motivos pessoais pelos que os sucederam, até o ponto de perder a validade para muitos atualmente." (John na mesma entrevista)
"Se eu estivesse no estágio em que estava há cinco anos, eu teria gritado que nunca mais iria sair em excursão, depois empacotava minhas coisas e pronto. Deus sabe que não preciso do dinheiro. Mas foi a queima de discos. Aquilo foi um verdadeiro choque para mim, o ato físico da queima. Não podia ir embora sabendo que tinha criado outro lugar de ódio no mundo. Especialmente com uma coisa tão simples quanto as pessoas escutarem os discos, dançarem e gostarem do que os Beatles são. Não quando eu podia fazer alguma coisa sobre o assunto. Se amanhã eu disser que não pretendo tocar mais, ainda assim não conseguirei viver num lugar com alguém que me detesta por motivos irracionais." (John explicando porque pediu desculpas)
"A citação que John Lennon fez a uma repórter de Londres tem sido citada e deturpada completamente fora do contexto do artigo, que era na verdade altamente elogioso a Lennon como personalidade" (Brian Epstein na entrevista em Nova Iorque)
"John certamente não estava comparando os Beatles com Cristo. Ele estava apenas observando que tal era o estado do Cristianismo que os Beatles eram, para muitas pessoas, mais conhecidos. Ele estava deplorando isso, e não aprovando" (Maureen Cleave)
"Certos assuntos não devem ser tratados com irreverência, mesmo no universo dos beatniks" (resposta do Papa no jornal L’Osservatore Romano)
"Há uma certa verdade na declaração dele de que a força de influência do Cristianismo sobre a humanidade está enfraquecida" (O mesmo L’Osservatore Romano)
Notas:
A estação KLUE de Longview, Texas, foi uma das que organizou fogueira pública, realizada na noite de sábado, 13 de agosto. No dia seguinte, um raio atingiu a torre de transmissão, deixando a rádio fora do ar por várias horas. Sabe qual é a probabilidade de um raio atingir uma torre de transmissão? uma em um milhão.
Análise:
A celeuma provocada pela declaração de John sobre Cristo teve várias consequências.
A primeira delas foi reforçar a idéia que já há algum tempo eles vinham acalentando de parar com os shows ao vivo. A reação dos americanos mostrou-lhes a insegurança existente nos estádios, onde qualquer um poderia disparar um tiro e matá-los. 18 dias após essa entrevista em Chicago, eles fizeram o último show ao vivo (Vide – O Fim Das Turnês)
Até hoje algumas pessoas se recusam a entender que, na verdade, John nunca disse que eles eram melhores ou superiores a Jesus; ele apenas disse que os Beatles eram mais populares. O padre Zézinho, scj, escreveu na revista Família Cristã de abril de 1981: "O que os cristãos e os crentes apegados não podiam nem queriam entender é que Jesus, com todos os seus valores e consciência de libertador, não pudesse ser mais popular que eles. Mas eram. Naqueles dias, Jesus não empolgava nem um décimo os jovens. Não lhes interessava o que Jesus dissera, fizera ou propusera. Mas o que John Lennon e Paul McCartney inventavam, isto sim era decorado, cantado, recitado, tocado, idolatrado pela juventude do mundo inteiro".
Lamentavelmente, entre essas pessoas que não entenderam a declaração de John se incluía uma de nome Mark David Chapman. Em 1966, aos 11 anos de idade, Chapman vivia em Atlanta, Geórgia, um dos estados em que foram promovidas fogueiras. Com o passar dos anos, tendo destruído seu equilíbrio emocional alternando fases de radicalismo religioso e uso continuado de drogas pesadas, ele atingiu o ponto mais baixo a que um homem pode chegar: matou, pelas costas, um sujeito desarmado que nada lhe tinha feito de mal. Era a noite de 8 de dezembro de 1980 e John Lennon tombava assassinado pela arma de alguém que nunca aceitou a forma com que ele havia comparado os Beatles a Jesus. Era, 14 anos depois, o ponto final trágico de uma declaração infeliz e mal-interpretada. (Vide – Tragédias: A Morte de John Lennon)
Outro artista muito interessante é CAZUZA. Sua vida é um exemplo de devassidão. No filme CAZUZA, onde é reconstituida sua vida, um policial destacado defende que ele deveria ser preso, porque o filme mostra que ele fazia tráfico de drogas, no entanto a despeito de todos os seus excessos, ele pecou principalmente quando atacou a fé. Em um dos shows realizados no CANECÃO ele dá uma baforada para o alto e diz "DEUS essa é para você".
Há a despeito disso uma música composta por ele que mostra claramente sua posição anti-religiosa.
- Cobaias de Deus
Cazuza
Composição: Cazuza / Angela Rô Rô - Se você quer saber como eu me sinto
- Vá a um laboratório ou um labirinto
- Seja atropelado por esse trem da morte
- Vá ver as cobaias de Deus
- Andando na rua pedindo perdão
- Vá a uma igreja qualquer
- Pois lá se desfazem em sermão
- Me sinto uma cobaia, um rato enorme
- Nas mãos de Deus mulher
- De um Deus de saia
- Cagando e andando
- Vou ver o ETOu vir num cantor de blues
- Em outra encarnação
- Nós, as cobaias de Deus
- Nós somos cobaias de Deus
- Nós somos as cobaias de Deus
- Me tire dessa jaula, irmão, não sou macaco
- Desse hospital maquiavélico
- Meu pai e minha mãe, eu estou com medo
- Porque eles vão deixar a sorte me levar
- Você vai me ajudar, traga a garrafa
- Estou desmilingüido, cara de boi lavado
- Traga uma corda, irmão (irmão, acorda!)
- Nós, as cobaias, vivemos muito sós
- Por isso, Deus, tem pena, e nos põe na cadeia
- E nos faz cantar, dentro de uma cadeia
- E nos põe numa clínica, e nos faz voar
- Nós, as cobaias de Deus
- Nós somos cobaias de Deus
- Nós somos as cobaias de Deus
- Nós as cobaias...
A música retrata claramente uma ignorancia total das coisas espirituais. É baseada em uma concepção materialista da existência humana como se essa vida fosse tudo o que nos resta. Na verdade ele se apressou em criticar o que não tinha o menor conhecimento, e ai por desconhecimento ou impulso deslizou para o pior erro que se pode cometer que foi escarnecer de coisas santas, o que se constitui o maior de todos os pecados, pois como diz a Bíblia.
- GALATAS 6:7 - Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Esses são apenas alguns exemplos. Seria por demais tedioso se fossemos analisar a vida de todos os artistas que de um modo ou de outro cometeram erros, mas uma coisa é evidente: Todos os artistas aqui mostrados com sua rápida passagem pelo mundo tiveram maus exemplos para mostrar, mas existe o outro lado, e esse outro lado chama-se Roling-stones.
Os Roling Stones são muito famosos como seguidores de uma seita satanica. Veja abaixo.
- A intenção de Mick Jagger e Keith Richards ao compor ‘Sympathy for the Devil’ era fazer dela um samba-rock (seja lá o que eles quiseram dizer com isso ). Entendendo pouco de samba e muito de rock, a música foi criada por eles logo após visitarem um terreiro de candomblé em uma excursão no Brasil. Era típico na época, e talvez ainda seja, levar turistas para conhecer esse tipo de coisa: carnaval, macumbeiros e vadias que colaboraram para fazer com que até hoje no exterior, todo mundo ache que mulher brasileira é prostituta por natureza.
- Sympathy for the Devil foi lançada no disco Beggars Banquet de 1968 um dos álbuns mais políticos da banda, que contém outras pérolas como Street Fighting Man e Salt of the Earth. Este disco foi o responsável por dar aos Rollings Stones a imagem de seguidores do diabo, o que foi posteriormente reforçado com o lançamento na obra seguinte, o psicodélico, ''Their satanic majesties request''.
- Antes de Sympathy for the Devil nunca uma música sobre o diabo havia tido tanta popularidade, sendo cantada coletivamente por grandes multidões nos shows dos Stones. Curiosamente, durante uma execução dela no festival de Altamont em dezembro de 1969, um espectador foi assassinado a facadas e as imagens registradas e publicadas no filme oficial do Show, levando o oportunista Jagger a comentar que algo estranho sempre acontecia quando tocavam a canção. Mais tarde, Jagger afirmou que Lavey foi uma das grandes inspirações para Sympathy for the Devil – pura balela – ele já deu um zilhão de versões para a origem da música.
- Mas como aqui o que importa é a mensagem satanista. A melhor versão de hit é, entretanto, encontrada no álbum ao vivo, FlashPoint, gravado muitos anos depois em 1991, que tem a honra de trazer em sua lista outras músicas não menos satânicas como a imortal “Paint if Black”.
Tradução de Sympathy For The Devil(Simpatia pelo Diabo)
- Por favor, deixe-me apresentar
- Sou um homem rico e de bom gosto
- Estive por aí por muitos anos
- Roubei a alma e destino de muitos homens.
- Estava lá quando Jesus Cristo
- Teve seu momento de indecisão e dor.
- Certifiquei me de que Pilatos
- Lavasse suas mãos e selasse seu destino.
- Prazer em conhecê-lo
- Espero que adivinhe meu nome.
- Mas o que está te intrigando
- É a natureza de meu jogo.
- Estava por perto em São Petersburgo
- Quando vi que estava na hora de uma mudança.
- Matei o Czar e seu ministros
- Anastazia gritou em vão.
- Montei em um tanque
- Mantive a posição de General
- Quando a guerra relâmpago enfureceu
- E os corpos fediam.
- Prazer em conhecê-lo
- Espero que adivinhe meu nome.
- Mas o que está te intrigando
- É a natureza de meu jogo.
- Assisti com alegria
- Enquanto seus Reis e Rainhas
- Lutaram por dez décadas
- Pelos Deuses que criaram.
- Gritei alto"Quem matou os Kennedys?"
- Quando, no final das contas,
- Fui eu e você.
- Por favor, deixe-me apresentar
- Sou um homem rico e de bom gosto.
- Deixei armadilhas para os trovadores
- Que acabaram mortos antes de alcançar Bombay.
- Assim como todo policial é um criminoso
- E todos os pecadores são santos
- E cabeças são caudas.
- Simplesmente me chame de Lúcifer
- Porque preciso de algum nome.
- Então se encontrar-me
- Seja cortêz,Seja simpático e tenha bom gosto
- Use de toda etiqueta que conhece
- Ou então tomarei sua alma.
- Prazer em conhecê-lo
- Espero que adivinhe meu nome
- Mas o que está o confundindo
- É a natureza de meu jogo.
De fato os RolingStones não escarnecem da Fé. Eles tem a sua própria Fé. Eles adoram o Diabo e são por ele protegidos.
Mick Jagger, lider dos Roliong stones declarou o seguinte: "Um dia eu sei que vou ter que prestar contas com o Diabo, mas enquanto esse dia não chegar, eu não estou nem ai"
Isso demonstra claramente que essa banda a exemplo provavelmente de outras, tem pactos demoníacos, e por isso são protegidos pelas forças das trevas, que as protegem para que assim se obtenha mais adeptos. É o mesmo exemplo de bandas como BLACK SABBAT, IRON MADEN e outras que trazem entampados em suas camisetas figuras satânicas, com caveiras para todo lado.
MICK JAGGER aos 60 anos deu um show na praia de Copacabana que mais dava a impressão de uma possessão, tal a sua desenvoltura que seria difícil até mesmo para um jovem de 20 anos.
KEITH RICHARDS recentemente curou-se sósinho de uma epatite "C".
- Sábado, 12 de abril de 2008, 22h16
Keith Richards diz que médicos querem estudar seu corpo - Keith Richards afirmou que, quanto estiver morto, médicos gostariam de estudar o seu corpo para descobrir os segredos do seu "incrível sistema imunológico", e como faz para se manter saudável, apesar de ter consumido heroína e outras drogas por vários anos, segundo a agência Ansa.
O guitarrista dos Rolling Stones, que já contraiu hepatite C, contou que o seu organismo superou a doença sem a ajuda de nenhum tratamento. - "Os médicos de todo o mundo gostariam de examinar o meu corpo quando eu finalmente der o meu último suspiro. Parece que tenho um sistema imunológico incrível. Tive hepatite C e eu me curei sozinho, simplesmente sendo eu mesmo", disse o músico.
Redação Terra
Portanto o que afirmamos é que as trevas também podem dar proteção.
Há no entanto uma diferença entre a proteção das trevas e a proteção da luz.
É que a proteção da luz é acompanhada de uma imensa paz. Jesus já dizia. "EU VOS DOU A MINHA PAZ , E NÃO A DOU COMO O MUNDO A DÁ".
- João 14:27 - Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
Realmente a paz de Jesus é a verdadeira paz. Não adianta Ganhar o mundo inteiro e PERDER A SUA ALMA, porque depois para onde se vai é a região dos tormentos, em troca de uma vida passageira de uns poucos anos.
- Mateus 16:26 - Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?
A diferença entre DEUS e o Diabo é que Deus nos AMA e nos protege por absoluto amor, enquanto o Diabo nos ODEIA e nos protege sómente enquanto seus interesses querem, certo de que cobrará isso com muito sofrimento um dia. É o mesmo que fazer trato com Bandido.
- Galatas 6:7 - Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.